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CENTRO DE TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

CREF1 - CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

SBV – SUPORTE BÁSICO DE VIDA


SEJA MAIS PARTICIPATIVO
DAS AÇÕES DO CREF1
SETOR DE
RELACIONAMENTO
CREF1
Gestores de Relacionamento

FAÇA CONTATO E SOLICITE PARA


INCLUIR NA LISTA DE TRANSMISSÃO
SABRINA MANU BIA BAZANA ANA CRISTINA
GOMES MEIRELLES REGIÃO SERRANA, COSTA VERDE, VILA
NITERÓI, SÃO BARRA DA TIJUCA, ILHA DO VALQUEIRE,
GONÇALO E RECREIO, VARGENS, GOVERNADOR, SULACAP E ZONA
ADJACÊNCIAS ROCINHA E SÃO TIJUCA E OESTE 1
CONTATO: CONRADO ADJACÊNCIAS CONTATO:
(21) 964051277 CONTATO: CONTATO: (21) 964918680
(21) 964843971 (21) 964269940
NATASHA MARI VIVIANI KEPLER ANDREA
HOKEDEI JUNQUEIRA ESTEVES
JACAREPAGUÁ
ZONA SUL E SUL FLUMINENSE CONTATO: NORTE E NOROESTE
CENTRO
CONTATO: FLUMINENSE
CONTATO: (21) 964035937
CONTATO:
(21) 964918248 (24) 999226193 (22) 974001356
PATRÍCIA DANIEL ANDREIA SUELLEN
GARCIA PACHECO MAGALLON TORRES
ZONA NORTE, REGIÃO DOS BAIXADA ESPÍRITO SANTO
DUQUE DE CAXIAS LAGOS FLUMINENSE CONTATO:
E MAGÉ CONTATO: CONTATO: (27)974008260
CONTATO: (21) 964522835 (21) 964035946
(21) 964069564
REGRAS PARA
CAPACITAÇÃO
- Tolerância de atraso de 15 minutos
- Tempo total de aula de 180 min
- Tempo mínimo logado de 150 min
-Certificado estará disponivel no site em 5 dias
uteis
- Você não terá acesso ao microfone e o vídeo
- Você poderá fazer perguntas pelo chat
- Colocar no chat o nome completo + No CREF1
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• Drd. em Ciência do Desporto – UTAD/ Portugal
A • Mestre em Ciência da Motricidade Humana – UCB/RJ
N • Especialista em Fisiologia, Biomecânica, Bioquímica, Grupos
D Especiais, Traumatologia, Treinamento, Fitness e Gestão
• Autor de livros em Educação Física e Fisioterapia
R • Membro Diretoria Conselho Regional de Ed. Fisica – CREF 1
É • Delegado Adj RJ FIEP - Federação Internacional de Educação Física
• Coord Comitê Sudeste da FIEP – RJ – SP – MG – ES
F • Coord do Curso de Educação Física Estacio Petrópolis RJ
E • Gestor e Professor de eventos nacionais e internacionais
R • Coordenador e Professor de Cursos de Pós Graduação
N •• Coordenação de atendimento Personal Digital & Presencial
Mentor & Consultor Digital e Presencial na Educação Física
A • Diretor da Empresa Body Club –Fitness Solutions
N • Diretor do LABBS – Laboratório de Biociências Body Science
D • Coordenador e Pesquisador do LABBIO- Lab. Biomecânica
E •• Membro da SBB – Sociedade Brasileira de Biomecânica
Membro da SBFEx - Sociedade Brasileira de Fisiologia do Exercício
S • Membro do COBRASE – Colégio Brasileiro do Esporte
A• Socorrista Avançado pela Cruz Vermelha
N• Socorrista Intermediário pela Cruz Vermelha
D• Básico de Primeiros Socorros 40hs / Intensiva
R• Professor de SBV – Suporte Básico de Vida
É• Instrutor de Primeiros Socorros / SBV pela FA
• APH (Atendimento Pré Hospitalar) Tático - EB
F
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R
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D
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André Fernandes

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CAPACITAÇÃO
- Tolerância de atraso de 15 minutos
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ANDRÉ FERNANDES
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ANDRÉ FERNANDES

RESOLUÇÃO CREF1 Nº 111/2020


Dispõe sobre os cursos de Suporte Básico de Vida durante o período da pandemia causada pela COVID-19.
O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 1ª REGIÃO, no uso de suas atribuições
estatutárias;
CONSIDERANDO a pandemia da COVID-19 e a necessidade do CREF1/RJ-ES contribuir no controle da
propagação do vírus, bem como a saúde e bem-estar dos profissionais de Educação Física deste Conselho;
CONSIDERANDO as normativas do Governo Federal, Estadual, Municipal referentes ao controle da
propagação da COVID-19;
CONSIDERANDO o disposto na Lei Estadual nº 7696/2017 que institui o Suporte Básico de Vida;
CONSIDERANDO a Resolução CREF1 nº 103/2018 que dispõe sobre a obrigatoriedade da capacitação do
Suporte Básico de Vida;
CONSIDERANDO a deliberação da reunião Plenária do dia 29/05/2020.
RESOLVE: Art. 1º - Em virtude pandemia causada pela COVID-19 os cursos de Suporte Básico de Vida serão
oferecidos pelo CREF1 de forma ON LINE, em função das restrições de circulação e aglomeração de
pessoas.
Art. 2º - Os cursos de Capacitação de Suporte Básico de Vida vencidos ficam prorrogados até 31/12/2020.
Art. 3º - Revogam-se as disposições contrárias, especialmente as contidas na Resolução nº 110/2020 no
que diz respeito ao Suporte Básico de Vida e entra em vigor na data de sua publicação.
Rio de Janeiro, 01 de julho de 2020.
Rogério Silva de Melo Presidente CREF1 CREF 000018-G/RJ
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LEIS E OBRIGAÇÕES
ARTIGO 5º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Todos tem direito a vida
PORTARIA 2048/02
Regulamenta tudo em Urgência e Emergência no Brasil
ART 133 - Abandono de Incapaz
ART 135 – Omissão de Socorro
NEGLIGÊNCIA – Deixar de executar o atendimento
IMPERÍCIA – Executar algo acima do seu nível
IMPRUDÊNCIA – Não seguir adequadamente os
padrões de atendimento
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LEIS E OBRIGAÇÕES

Lei nº 7696 de 26 de setembro de 2017.


DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DAS ACADEMIAS,
CLUBES, ASSOCIAÇÕES, ESCOLINHAS ESPORTIVAS E DEMAIS
ORGANIZAÇÕES QUE OFERECEM SERVIÇOS DE ATIVIDADES
FÍSICAS, ESPORTIVAS E SIMILARES, DE APRESENTAREM
PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAPACITADOS PARA O
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA DURANTE TODO SEU
PERÍODO DE FUNCIONAMENTO.
REVALIDAR A CADA 2 ANOS
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LEIS E OBRIGAÇÕES
LEI 9142 de 17/12/2020
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LEI 9142 de 17/12/2020
SUGESTÃO PARA O KIT DE PS
- POCKET MASC C/ VALVULA UNIDERECIONAL
- GAZES , ATATURAS, ESPARADRAPO, BANDAID E
TORNIQUETE TÁTICO
- 2 PARES DE LUVAS NO MÍNIMO
- ESFIGMOMANOMETRO E ESTÉTOSCOPIO
- GLICOSIMETRO E FITAS
-TALAS ARAMADAS REVESTIDA EM EVA PARA IMOBILIZAÇÃO
-TERMÔMETRO
- TESOURA CORTA VESTES
-FRASCO DE ALCOOL 70 e SORO FISIOLÓGICO
- BOLSA DE GELO
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OUTRAS REGULAMENTAÇÕES
PORTARIA 2048
- Atendimento pré-hospitalar (APH) e remoção de
pacientes.
LEI LUCAS (Lei Nº 13.722)
- Obrigatoriedade da “capacitação em noções básicas
de primeiros socorros de professores e funcionários de
estabelecimentos de recreação infantil e ensino
públicos e privados de educação básica
-LEI DEA
-Em alguns Estados existe a obrigatoriedade do DEA
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PLANO DE EMERGÊNCIA
QUAL ESPAÇO UTILIZAR?
EQUIPAMENTOS ?
PLANO DE SAÚDE? MÉDICO?
CONTATO FAMÍLIA?
PARA ONDE LEVAR?
QUEM VAI ACOMPANHAR?
PROCEDIMENTOS DIVERSOS ...
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Diferença de Urgência e Emergência


Urgência: Quando há uma situação crítica, com ocorrência de
grande perigo e que, pode se tornar uma emergência caso
não seja devidamente atendida.
Ex: Luxações, torções, fraturas, dengue e similares.

Emergência : Quando há uma situação que não pode ser


adiada, que deve ser resolvida rapidamente, pois se
houver demora, corre-se o risco até mesmo de morte
Ex: Hemorragias, parada respiratória e parada cardíaca.
American Heart Association, 2020
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Definição de SBV
BLS – Basic Life Support
É o conjunto de medidas e procedimentos
técnicos que objetivam o suporte de vida à
vítima. O SBV é vital até a chegada do:
-SIV (Suporte intermediário de vida) - transporte até o hospital
-SAV (Suporte Avançado de Vida) – Intervenção Médica
O objetivo principal é não agravar lesões já
existentes ou gerar novas lesões.
American Heart Association, 2020
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Definição de Primeiros Socorros


Primeiros Socorros ou Emergência Médica Pré-hospitar é a
ação que cada cidadão, dentro de suas limitações, pode
realizar em benefício de outros a fim de resguardar suas
vidas.
American Heart Association, 2019
Primeiros Socorros são procedimentos simples de
atendimento, prestado a uma vítima de acidente ou mal
súbito, com o intuito de mantê-la com vida até a chegada do
atendimento médico especializado.
Portal da Educação, 2018
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O QUE VOCÊ
FARIA EM UMA
SITUAÇÃO REAL?
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Avaliação Inicial
CENA
Cena Segura?
O que aconteceu?
Quanto Tempo?
Quantas Vitimas?
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ESCALA DE MANCHESTER
INTRA HOSPITALAR

EXTRA HOSPITALAR
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EPI – EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
(BIOPROTEÇÃO)
Luvas, Mascara Pocket
etc
EPC– EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO
COLETIVO
Cônes, faixas e etc
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AVALIAÇÃO DA CENA
SAMPLEF / AVDI / XABCDE / CAB
CONSCIENTE INCONSCIENTE TRAUMA CLÍNICO
S – Sinais/Sistomas X – Hemorragia
A- Alergias A - Alerta
V – Verbal A- Vias Aereas
M – Medicamentos B – Respiração
P- Passado Médico D - Dor
I - Inconsciente C- Circulação
L– Liquidos /Alimentos D – Neurológico
E – Eventos/O que houve? E - Exposição
F – Fatores de Risco C - Compressão
A - Abertura de Vias aereas
B - Boa Respiração
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Sinal
É tudo aquilo que pode ser observado pelo socorrista.
Ex.: equimose, palidez, cianose.
Sintoma
É tudo que a vítima sente e relata ao socorrista.
Ex.: dor, náusea, vertigem, frio.
Vítima clínica
São aquelas que apresentam alterações patológicas.
Ex.: desmaio, convulsão, infarto agudo do miocárdio.
Vítima de trauma
São aquelas que apresentam lesões causadas por agente externos.
Ex.: acidentes automobilísticos, quedas, PAF, PAB. (Penetração Arma Fogo / Arma Branca)
Avaliação de Vítimas
A avaliação da vítima se divide em primária e secundária.
É por meio dessas avaliações que identificamos as condições da vítima
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Vítimas Conscientes - SAMPLEF


S Sinais e Sintomas – O que está errado?
A Alergias – Você é alérgico a algum tipo de substância ou
alimento?
M Medicamentos – Você toma algum tipo de remédio?
P Passados Médico – Você está realizando algum tratamento
médico?
L Líquidos e Alimentos – Você ingeriu alguma coisa
recentemente?
E Eventos relacionados com o trauma – O que aconteceu?
F Fatores de Risco – Outros fatores de Risco, relacionado a vítima
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VÍTIMA INCONSCIENTE - AVDI


A – Alerta Chamar pela pessoa

V – Verbal Ela responde a você?

D – Dor Bater nos ombros / lactentes planta dos pés

I – Inconsciente
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O exame primário identifica e trata s


imediato:
-HEMORRAGIAS IMPO
-PARADAS RESPIRA
-PARADA CARDIORESP
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AFERIÇÃO DA
- Em bebês verifica-se
- Em adultos verifica-se
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Avaliação Secundária
O Exame secundário é a avaliação da cabeça aos pés da vítima.
O objetivo da avaliação secundária e identificar lesões ou problemas
que não foram identificados no momento da abordagem primária.
- Inspeção - cor da pele, simetria, alinhamento, deformidade e
sangramento;
-Palpação - deformidade, crepitação, rigidez, flacidez, temperatura e
sudorese;
-Realize a avaliação secundaria através da: Inspeção, Palpação.
O socorrista deve examinar todos os segmentos do corpo sempre na
mesma ordem.
Cabeça, Pescoço, Tórax, Abdômen, Pelve, Membros
Inferiores, Membros Superiores e Dorso
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SUA AVALIAÇÃO É DIV


CLÍNICO
Quando Provém do Pr
TRAUMÁTIC
Quando é provocado c
intenção
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CAB
C- Circulação (Circulation)
A- Abertura Vias Aéreas (Airway)
B- Boa Respiração (Breathing)
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X - HEMORRAGIAS
• É um quadro que ocorre quando há
o rompimento de um vaso
sanguíneo.
• De acordo com sua localização elas podem ser
classificadas como:
• Internas: onde não se percebe o
extravasamento de sangue, seu diagnóstico é
clínico;
• Externas: ocorre quando o extravasamento
de sangue é visível.
XABCDE
(TRAUMA)
(X) – Exsanguinação
-Contenção de hemorragia externa grave
- Abordagem a esta, deve ser antes mesmo do
manejo das vias aérea
(epidemiologicamente, apesar da obstrução de
vias aéreas ser responsável pelos óbitos em um
curto período de tempo, o que mais mata no
trauma são as hemorragias graves)
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Hemorragias
Quanto ao tipo elas são classificadas em:
arterial, venosa e capilar.
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COMPRESSÃO DIRETA
CURATIVO COMPRESSIVO

TORNIQUETE
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A - Desobstrua as vias aéreas,

A língua é causa mais frequente de obstrução


XABCDE
(TRAUMA)
(A) – Vias aéreas e proteção da coluna
vertebral
-Realizar a avaliação das vias aéreas.
-No atendimento pré-hospitalar, 66-85% das
mortes evitáveis ocorrem por obstrução de vias
aéreas.
- Para manutenção das vias aéreas utiliza-se
das técnicas: “chin lift”: elevação do queixo, uso
de aspirador de ponta rígida.
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B - Ventilação: Ver, ouvir e sentir.


XABCDE
(TRAUMA)
(B) – Boa Ventilação e Respiração
- Analisar se a respiração está adequada.
-A frequência respiratória, inspeção dos movimentos
torácicos, cianose, desvio de traqueia e observação da
musculatura acessória são parâmetros analisados
nessa fase.
-É necessário expor o tórax do paciente, realizar
inspeção, palpação, ausculta e percussão.
-Verificar se a respiração é eficaz e se o paciente está
bem oxigenado.
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C - Circulação:
XABCDE
(TRAUMA)
(C) – Circulação com Controle de Hemorragias
-Circulação e a pesquisa por hemorragia são os principais
parâmetros de análise.
-A maioria das hemorragias é estancada pela compressão direta
do foco. A Hemorragia é a principal causa de morte no trauma.
-A diferença entre o “X” e o “C” é que o X se refere a hemorragias
externas, grandes hemorragias. Já o “C” refere-se a hemorragias
internas, onde deve-se investigar perdas de volume sanguíneo não
visível, analisando os principais pontos de hemorragia interna no
trauma (pelve, abdomem e membros inferiores), avaliando sinais
clínicos de hemorragia como tempo de enchimento capilar
lentificado, pele fria e pegajosa e comprometimento do nível e
qualidade de consciência.
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D – AVALIAÇÃO NEROLÓGICA
 Teste do Globo Ocular se estiver consciente
 Se tiver Medriase pode ser lesão tronco cefálico

 AMPLA
A- Alergia M-Medicamento P-Passado médico
L- Liquidos A- Ambiente
 Escala de GLASCO
XABCDE
(TRAUMA)
D) – Disfunção Neurológica
-Análise do nível de consciência, tamanho e
reatividade das pupilas, presença de hérnia
cerebral, sinais de lateralização e o nível de
lesão medular.
-Objetivo principal é minimizar as chances de
lesão secundária pela manutenção da perfusão
adequada do tecido cerebral. Importante aplicar
a escala de goma de Glasgow atualizada.
XABCDE
(TRAUMA)
(E) – Exposição Total do Paciente
-Análise da extensão das lesões e o controle do
ambiente com prevenção da hipotermia são as
principais medidas realizadas.
-O socorrista deve analisar sinais de trauma,
sangramento, manchas na pele etc.
-A parte do corpo que não está exposta pode
esconder a lesão mais grave que acomete o
paciente.
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Exame secundário
Seu objetivo é complementar o exame
de forma minuciosa em todo corpo da
vítima, visando detectar traumas ou
disfunções clínicas.
 Sinal?
 Sintoma?
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Sinais diagnósticos:
Frequência cardíaca (FC)
Pressão arterial (PA)
Frequência respiratória (FR)
Temperatura axilar (TA)
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URGÊNCIAS TRAUMÁTICAS
O que é trauma (traumatismo)?
É a lesão corporal resultado da exposição à energia
(mecânica, térmica, elétrica, química ou radiação) que
interagiu com o corpo em quantidades acima da
suportada fisiologicamente.
Alguns casos pode ser resultado da insuficiência de
algum elemento vital
(afogamento, estrangulamento, congelamento).
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FRATURAS, LUXAÇÕES, ENTORSES


Fratura: interrupção na continuidade do osso.
• Aberta • Fechada

• Dor local e deformidade anatômica.


• Edema e hematoma.
• Incapacidade funcional e mobilidade anormal.
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Para todos os casos de fratura devemos proceder sempre da


mesma maneira:
Exame primário identificando o risco, hemorragias graves e
finalmente o tratamento adequado para a fratura.
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Luxações: lesões em que a extremidade de um dos ossos que


compõe uma articulação é deslocada de seu lugar. A lesão dos
tecidos pode ser muito grave, afetando vasos sanguíneos, nervos e a
cápsula articular.
Entorses: São lesões nos ligamentos. Podem ser de grau mínimo ou
complexo com ruptura completa do ligamento.
Distensões: Lesões aos músculos ou seus tendões. Geralmente são
causadas por hiperextensão ou por contrações violentas. Pode
ocorrer ruptura do tendão.
CONDUTA: Exame primário - ABC da vida e/ou Exame secundário
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ANDRÉ FERNANDES

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO
O TCE é causa importante de morte nos traumas;
Os traumatismos da cabeça podem envolver o couro cabeludo,
crânio e encéfalo, isoladamente ou em qualquer combinação;
Trauma com sonolência, confusão, agitação ou inconsciência de
curta ou longa duração
CONCUSSÃO CEREBRAL
A concussão cerebral é a perda da consciência de curta duração,
que acontece logo após um traumatismo craniano
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TRAUMA RAQUIMEDULAR
• Lesão da coluna vertebral ou medula espinhal;
• A coluna cervical é o local mais comum de TRM;
• As causas mais comuns de TRM são:
Quedas;
Mergulho em água rasa;
Acidentes de motocicleta e automóvel;
Esportes;
Acidentes por arma de fogo;
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1. Exame Primário - CAB (Circulação, Aéreas e Respiração)


2. Observar cuidados com a coluna cervical:
Estabilizar manualmente a cabeça e o pescoço.
3. Controlar hemorragias
4. Exame Secundário: consciência - AVDI (Alerta, Verbal, Dor e Inconsciência)
5.Sangramentos via nasal (rinorragia) e pelo ouvido (otorragia)
geralmente é sinônimo de TCE.
6.Nos casos onde ocorra vômitos, a vítima deve ser virada em
bloco para o decúbito lateral de forma a preservar a imobilização
da coluna cervical.
TRAUMA
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AVALIAÇÃO DA CENA
SAMPLEF / AVDI / XABCDE / CAB
CONSCIENTE INCONSCIENTE TRAUMA CLÍNICO
S – Sinais/Sistomas X – Hemorragia
A- Alergias A - Alerta
V – Verbal A- Vias Aereas
M – Medicamentos B – Respiração
P- Passado Médico D - Dor
I - Inconsciente C- Circulação
L– Liquidos /Alimentos D – Neurológico
E – Eventos/O que houve? E - Exposição
F – Fatores de Risco C - Compressão
A - Abertura de Vias aereas
B - Boa Respiração
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Posição Lateral de Segurança


Deite a pessoa de barriga para cima e ajoelhe-se
do seu lado;
Retire objetos que possam magoar a vítima, como
óculos, relógios ou cintos;
Estique o braço que está mais perto de você e
dobre-o, formando um ângulo de 90º, como mostra
a imagem;
Segure a mão do outro braço e passe-a por cima
do pescoço, colocando-a junto do rosto da pessoa;
Dobre o joelho que está mais longe de você;
Rode a pessoa para o lado do braço que está
apoiado no chão;
Incline a cabeça ligeiramente para trás, para
facilitar a respiração
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Posição Lateral de Segurança


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Posição Lateral de Segurança


•Os pulmões são assimétricos
sendo o esquerdo mais baixo
• Artéria de maior calibre do coração ao pulmão
e na direita
• RESPIRAÇÃO: DIREITA PARA BAIXO
• AFOGADO: DIREITA PARA BAIXO
• GRÁVIDAS:ESQUERDA PARA BAIXO
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DESMAIOS / LIPOTIMIA (Perda da força muscular)


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ENGASGOS - DISFAGIA
33 mil bebês morrem por ano no Brasil
Acidente Vascular
Cerebral
Acidente vascular cerebral ou derrame cerebral
- Ocorre quando há um entupimento ou o
rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro
- Provoca a paralisia da área cerebral que ficou sem
circulação sanguínea adequada
- O AVC também é chamado de Acidente Vascular
Encefálico (AVE).

ISHIDA,K. Medical complications of stroke Waltham (MA): Uptodate, Inc.,2017


2 TIPOS :
Acidente Vascular Cerebral - AVC
(Derrame / Isquemia Cerebral)
Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico - AVCH

- AVC - Falta de sangue em uma área do cérebro por


conta da obstrução de uma artéria.
- AVCH - Sangramento em uma parte do cérebro, em
consequência do rompimento de um vaso sanguíneo.
- INTRAPARENQUIMATOSO - Ocorrer para dentro do
cérebro ou tronco cerebral
- SUBARACNOIDEA – Hemorragia para dentro das
meninges

- Albert Einstein Sociedade Beneficiente Israelita Brasileira


Principais Sintomas
- Fraqueza ou dormência em um lado do corpo.
-Dificuldade para andar, tontura ou falta de coordenação
motora.
- Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos
-Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular,
expressar ou para compreender a linguagem
- Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente.
-Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio
associado a náuseas ou vômitos.
Factors associated with Post-Stroke Physical Activity: A Systematic Review and Meta analysis
Escala de Cincinatti
Escala de Cincinatti (alteração de um ou mais testes é sugestivo de AVC)

Dê um sorriso Levante os braços Fale a Frase:

O Brasil é o rei do
Futebol

( ) Normal ( ) Alterado ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Normal ( ) Alterado

Manual de Rotinas para atenção ao AVC,Ministério da Saude (2013)


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Principais Causas de AVC
- Hipertensão
arterial
- Diabetes millitus
- Colesterol alto
- Sobrepeso e obesidade
- Tabagismo
- Uso excessivo de álcool
- Idade avançada
- Sedentarismo
- Histórico familiar: o risco é maior se um parente próximo,
como pai, mãe ou irmão, teve um AVC
- Arritmia Cardiáca /Fibrilação Atrial
- Anterioesclerose
Factors associated with Post-Stroke Physical Activity: A Systematic Review and Meta analysis
Como Diferenciar um Acidente
Vascular Cerebral Isquêmico ou
hemorrágico ?
- Tomografia computadorizada
- Angiotomografia
- Ressonância magnética
- Ultrassonografia
- Ecocardiograma
Albert Einstein Sociedade Beneficiente Israelita Brasileira
Possiveis Complicaçoes do AVC
- Deficit Motor: perda da coordenação motora
-Deficit Sensitivo: sensibilidade a pessoa
possivelmente deixa de sentir um lado do corpo
- Afasia: Perda da fala
-Apraxia: perde a capacidade de se expressar por
gestos
-Negligência: a pessoa negligencia uma parte do seu
corpo como se não pertencesse ao corpo
-Agnosia visual: incapacidade de reconhecer objetos
Possiveis Complicaçoes do AVC
- Deficit de memória: quando a pessoa perde a capacidade
de lembrar de eventos recentes recordando apenas
episódios passados.
-Lesões no tronco cerebral: Onde estão localizados centros
responsáveis por atividades vitais como respiração.
-Alterações comportamentais: A pessoa passa por quadros
de agitação e apatia passando por sintomas como perda de
iniciativa e explosões de raiva sem causa.
-Depressão: tristeza ,apatia,sono inadequado ,transtornos
alimentares entre outros.
-Transtorno de estresse pós-traumatico (TEPT): quando a
pessoa tem pesadelos persistentes.
CRISE EPILÉPTICA

-Quais as doenças que causam convulsões?


- Febre alta em crianças com menos de 5 anos;
- Doenças como meningites, encefalites, tétano,
tumores cerebrais, infecção pelo HIV, epilepsia, etc;
-Traumas cranianos;
O termo correto para convulsão é crise
epiléptica.
CRISE EPILÉPTICA
- Depende do local do cérebro, onde a
descarga elétrica anormal afetará.
- Qualquer coisa que irrite o cérebro pode
produzir uma convulsão.
- O ataque pode durar
um tempo muito variável de segundos a
horas, na maioria das vezes de poucos
minutos (cerca de 2 a 5 minutos)
CRISE EPILÉPTICA
- Tirar de perto qualquer coisa que possa
machucar
-Proteger sua cabeça
- Não segurar o corpo
-Não colocar a mão na boca dele
- Aguardar a crise acabar
- Dar atenção e solidariedade
CENTRO DE TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CREF1

ANDRÉ FERNANDES

AVALIAÇÃO DA CENA
SAMPLEF / AVDI / XABCDE / CAB
CONSCIENTE INCONSCIENTE TRAUMA CLÍNICO
S – Sinais/Sistomas X – Hemorragia
A- Alergias A - Alerta
V – Verbal A- Vias Aereas
M – Medicamentos B – Respiração
P- Passado Médico D - Dor
I - Inconsciente C- Circulação
L– Liquidos /Alimentos D – Neurológico
E – Eventos/O que houve? E - Exposição
F – Fatores de Risco C - Compressão
A - Abertura de Vias aereas
B - Boa Respiração
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PACIENTE APARENTEMENTE INCONSCIENTE


AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CO
Segurando pelo ombro perguntar: “Sr.Sr.” - “Sra.Sra.” RE
ela!
NÃO RESPONDEU
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SBV
Manter a viabilidade dos órgãos vitais até que
seja iniciado o suporte avançado de vida
Interrupção abrupta da função de bombeamento
cardíaco reversível com tratamento rápido e
correto
Bombear sangue para todas as células do corpo
Levar oxigênio e nutrientes às células
INTRA HOSPITALAR

EXTRA HOSPITALAR
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 Corrente elétrica transmitida entre os músculos para contração;


 Durante a contração ele lança sangue na corrente sanguínea;

 Necessita de muito oxigênio.


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TEMPO X RCP Reanimação Cardiopulmonar


 Até 4 minutos pode haver recuperação
completa pois há oxigenação residual
 A partir de 4 minutos surge lesão cerebral e
dano do coração
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CABD
 C- Circulação - Iniciar compressão torácica
100/120 p/ min ou 30 para cada 2 ventilações
Se puder revezar a cada 5 ciclos
 A- Vias Aéreas - Extensão do pescoço

 B- Boa respiração - Fornecer 02 ventilações

 D- Desfibrilação - DEA
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Desobstrua as vias aéreas,

A língua é causa mais frequente de obstrução


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Avaliação da Circulação - Palpação do Pulso Central

 10 segundos para:
 Verificar respiração Torácica
 Pulso Carotídeo
 Pulso Braquial em Lactentes
 Palpar o pulso por 5/10 seg.
 Na ausência de Pulso iniciar
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
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TÉCNICA DO RCP
Linha intermamilar
(Um pouco abaixo)

Sobre o esterno
TÉCNICA DA COMPRESSÃO
Posicionamento das Mãos
1. Colocar a face hipotenar de uma das mãos no ponto de compressão
2. Colocar a outra mão sobre a primeira
 Manter cotovelo estendido
 Utilizar peso do tronco
 Deprimir esterno:
Criança 4/5cm Adulto 5/6 cm
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Emergências pediátricas
Só há diferença no SBV entre adulto e criança
quando esta for lactente até 12messes
3 a 4 cm de compressão
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BOCA A BOCA
- Extensão cervical + Comprimir o nariz
- Soprar por 1 segundo com o ar da boca +
1 segundo de intervalo – Total 3 segundos
-Sempre olhando o torax expandindo
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POCKET MASK & AMBU


-Extensão cervical
-Colocar e vedar a pocket (boca e nariz)
-Soprar por 1 segundo com o ar da boca
-Respiramos 21% de O2 no ar
-Conseguimos enviar até 17% de O2 com a boca
 O tórax tem que voltar a posição de repouso
 Tempo de compressão = Tempo de relaxamento
 30 compressões para 2 ventilações
ou
 100/120 compressões por minuto sem parar
 Trocar a cada 5 ciclos ou 2 min
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NÃO ESQUEÇA!!!
O tórax tem que voltar a posição de repouso
 Tempo de compressão = Tempo de relaxamento
 30 compressões para 2 ventilações
ou
 100/120 compressões por minuto sem parar
 Trocar a cada 5 ciclos ou 2 min
 Criança 4/5cm Adulto 5/6 cm
 Lactente até 12meses - 3 a 4 cm de compressão
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QUANDO PARAR O RCP? QUANDO NÃO FAZER O


- Na hora do choque RCP?
- Quando o paciente - Rigidez Cadavérica
apresentar movimento - Decomposição Corporal
- Quando chegar o ajuda
solicitada
- Quando o socorrista ficar
esgotado
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DEA – Desfibrilador Externo Automático


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DEA – Desfibrilador Externo Automático


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FIBRILAÇÃO VENTRICULAR (FV)


Arritmia cardíaca causada geralmente por isquemia miocárdica
relacionada à doença das artérias coronárias.
Durante a FV o coração perde a capacidade de se contrair
eficazmente, pois cada fibra miocárdica se contrai independente
das outras.

DESFIBRILAÇÃO
Aplicação de um choque controlado visando à reversão de
uma arritmia cardíaca associada a PCR (fibrilação ventricular ou
taquicardia ventricular).
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COLOCAÇÃO DOS ELETRODOS


Eletrodo do lado direito
do paciente: precisa ser
colado abaixo da clavícula,
na linha hemiclavicular.

Eletrodo do lado
esquerdo do paciente:
deve ser posicionado nas
últimas costelas, na linha
hemiaxilar (abaixo do
mamilo esquerdo).
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Sequência do Procedimento do DEA


1 - Ligar o aparelho.
2 - Colocar os eletrodos
no local correto do tórax

3. Interromper RCP
4. Seguir orientação
5. Chocar se indicado
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ETAPAS APÓS LIGAR O DEA
1 Posicione Eletrodos no torax do paciente
2Encaixe Eletrodos na entrada perto da luz que pisca
3 Analisando ritmo cardíaco
4 Não toque o paciente
5Choque recomendado / carregando
6 Afaste-se do paciente
7 Administre o choque agora pressiona o botão laranja
agora
8 Choque administrado / em pausa
9 Administre ressuscitação cardio pulmonar
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5 Situações Especiais no Uso do DEA


1 Homens com Excesso de Pelo no Tórax

2 Pacientes que Usam Marca-Passo

3Pessoas com Medicamento em Adesivo

4 Paciente Submerso ou Molhado

5 CRIANÇAS
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- Cargas monofásicas
variam de 0 a 360 Joules
- Cargas Bifásicas de
variam de 0 a 200 Joules
INTRA HOSPITALAR

EXTRA HOSPITALAR
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AVALIAÇÃO DA CENA
SAMPLEF / AVDI / XABCDE / CAB
CONSCIENTE INCONSCIENTE TRAUMA CLÍNICO
S – Sinais/Sistomas X – Hemorragia
A- Alergias A - Alerta
V – Verbal A- Vias Aereas
M – Medicamentos B – Respiração
P- Passado Médico D - Dor
I - Inconsciente C- Circulação
L– Liquidos /Alimentos D – Neurológico
E – Eventos/O que houve? E - Exposição
F – Fatores de Risco C - Compressão
A - Abertura de Vias aereas
B - Boa Respiração
SBV – VALIDADE DE 2 ANOS
BIBLIOGRAFIA
S.O.S Cuidados Emergenciais (Editora Rideel);
- Plantão Médico (Editora Biologia e Saúde);
- American Heart Association (Fighting Heart Disease and Stroke);
-CHEEVER, Kerry H; HINKLE, Janice L; et al. Brunner & Suddarth - Manual de Enfermagem Médico Cirúrgica. 13ª
Ed. Koogan: 2015. NAEMT. AMLS: Atendimento Pré-Hospitalar às Emergências Clínicas. Tradução de Mari Esm
-http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10623587/artigo-133-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940
- http://www.mdsaude.com/2008/09/pneumotrax.html
- Manual de Primeiros Socorros (Núcleo de Biossegurança Fundação Oswaldo Cruz);
- Transporte de vítimas – Portal São Francisco;
- Grupo de Resgate e Atendimento a Urgências Paulista;
- Protocolo de Suporte Básico de vida – SAMU;
- Manual do Socorrista/Fábio Bortolotti.
- Técnicas de extração e imobilização de vítimas de trauma - INEM;
-BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite, Anamnese e exame físico: Avaliação Diagnóstica de enfermagem no adulto 2º ed. Porto
Alegre - 2010;
-POTTER, AP; PERRI, AG - Fundamentos de enfermagem: Conceito, processo e prática, 5º ed., Rio de Janeiro Guanabara
Koogah, 200.
- Manual de Instrutores de Primeiros Socorros Comunitários - CICV.
-DIRETRIZ DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES - Tratamento e acompanhamento do Diabetes Mllitus. Soc. Brasileira de
Diabetes, 2006.
PHTLS - Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado / NAEMT (National Association of Emergency Medical Technicians).
- www.bombeirosemergencia.com;
- www.cepap.cbemerj.rj.gov.br
-Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE /CBPR
https://www.portaleducacao.com.br/enhttp://enfermagemeaph.blogspot.com.br/search/label/ABORDAGEM%20SECUND%
C3%81RIAfermagem/artigos/38213/abordagem-inicial-a-vitima-nos-primeiros-socorros
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GONÇALO E RECREIO, VARGENS, GOVERNADOR, SULACAP E ZONA
ADJACÊNCIAS ROCINHA E SÃO TIJUCA E OESTE 1
CONTATO: CONRADO ADJACÊNCIAS CONTATO:
(21) 964051277 CONTATO: CONTATO: (21) 964918680
(21) 964843971 (21) 964269940
NATASHA MARI VIVIANI KEPLER ANDREA
HOKEDEI JUNQUEIRA ESTEVES
JACAREPAGUÁ
ZONA SUL E SUL FLUMINENSE CONTATO: NORTE E NOROESTE
CENTRO
CONTATO: FLUMINENSE
CONTATO: (21) 964035937
CONTATO:
(21) 964918248 (24) 999226193 (22) 974001356
PATRÍCIA DANIEL ANDREIA SUELLEN
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