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@CREF1
@CREF1
• Drd. em Ciência do Desporto – UTAD/ Portugal
A • Mestre em Ciência da Motricidade Humana – UCB/RJ
N • Especialista em Fisiologia, Biomecânica, Bioquímica, Grupos
D Especiais, Traumatologia, Treinamento, Fitness e Gestão
• Autor de livros em Educação Física e Fisioterapia
R • Membro Diretoria Conselho Regional de Ed. Fisica – CREF 1
É • Delegado Adj RJ FIEP - Federação Internacional de Educação Física
• Coord Comitê Sudeste da FIEP – RJ – SP – MG – ES
F • Coord do Curso de Educação Física Estacio Petrópolis RJ
E • Gestor e Professor de eventos nacionais e internacionais
R • Coordenador e Professor de Cursos de Pós Graduação
N •• Coordenação de atendimento Personal Digital & Presencial
Mentor & Consultor Digital e Presencial na Educação Física
A • Diretor da Empresa Body Club –Fitness Solutions
N • Diretor do LABBS – Laboratório de Biociências Body Science
D • Coordenador e Pesquisador do LABBIO- Lab. Biomecânica
E •• Membro da SBB – Sociedade Brasileira de Biomecânica
Membro da SBFEx - Sociedade Brasileira de Fisiologia do Exercício
S • Membro do COBRASE – Colégio Brasileiro do Esporte
A• Socorrista Avançado pela Cruz Vermelha
N• Socorrista Intermediário pela Cruz Vermelha
D• Básico de Primeiros Socorros 40hs / Intensiva
R• Professor de SBV – Suporte Básico de Vida
É• Instrutor de Primeiros Socorros / SBV pela FA
• APH (Atendimento Pré Hospitalar) Tático - EB
F
E
R
N
A
N
D
E
S
@profandrefernandes
Click no linktree na BIO
PAGINA: ProfAndreFernandes
André Fernandes
profandrefernandes.blogspot.com
profandrefernandes@gmail.com
PI
CRIO m . . u .
REGRAS PARA
CAPACITAÇÃO
- Tolerância de atraso de 15 minutos
- Tempo total de aula de 180 min
- Tempo mínimo logado de 150 min
-Certificado estará disponivel no site em 5 dias
uteis
- Você não terá acesso ao microfone e o vídeo
- Você poderá fazer perguntas pelo chat
- Colocar no chat o nome completo + No CREF1
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LEIS E OBRIGAÇÕES
ARTIGO 5º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Todos tem direito a vida
PORTARIA 2048/02
Regulamenta tudo em Urgência e Emergência no Brasil
ART 133 - Abandono de Incapaz
ART 135 – Omissão de Socorro
NEGLIGÊNCIA – Deixar de executar o atendimento
IMPERÍCIA – Executar algo acima do seu nível
IMPRUDÊNCIA – Não seguir adequadamente os
padrões de atendimento
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LEIS E OBRIGAÇÕES
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LEIS E OBRIGAÇÕES
LEI 9142 de 17/12/2020
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LEI 9142 de 17/12/2020
SUGESTÃO PARA O KIT DE PS
- POCKET MASC C/ VALVULA UNIDERECIONAL
- GAZES , ATATURAS, ESPARADRAPO, BANDAID E
TORNIQUETE TÁTICO
- 2 PARES DE LUVAS NO MÍNIMO
- ESFIGMOMANOMETRO E ESTÉTOSCOPIO
- GLICOSIMETRO E FITAS
-TALAS ARAMADAS REVESTIDA EM EVA PARA IMOBILIZAÇÃO
-TERMÔMETRO
- TESOURA CORTA VESTES
-FRASCO DE ALCOOL 70 e SORO FISIOLÓGICO
- BOLSA DE GELO
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OUTRAS REGULAMENTAÇÕES
PORTARIA 2048
- Atendimento pré-hospitalar (APH) e remoção de
pacientes.
LEI LUCAS (Lei Nº 13.722)
- Obrigatoriedade da “capacitação em noções básicas
de primeiros socorros de professores e funcionários de
estabelecimentos de recreação infantil e ensino
públicos e privados de educação básica
-LEI DEA
-Em alguns Estados existe a obrigatoriedade do DEA
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PLANO DE EMERGÊNCIA
QUAL ESPAÇO UTILIZAR?
EQUIPAMENTOS ?
PLANO DE SAÚDE? MÉDICO?
CONTATO FAMÍLIA?
PARA ONDE LEVAR?
QUEM VAI ACOMPANHAR?
PROCEDIMENTOS DIVERSOS ...
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Definição de SBV
BLS – Basic Life Support
É o conjunto de medidas e procedimentos
técnicos que objetivam o suporte de vida à
vítima. O SBV é vital até a chegada do:
-SIV (Suporte intermediário de vida) - transporte até o hospital
-SAV (Suporte Avançado de Vida) – Intervenção Médica
O objetivo principal é não agravar lesões já
existentes ou gerar novas lesões.
American Heart Association, 2020
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O QUE VOCÊ
FARIA EM UMA
SITUAÇÃO REAL?
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Avaliação Inicial
CENA
Cena Segura?
O que aconteceu?
Quanto Tempo?
Quantas Vitimas?
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ESCALA DE MANCHESTER
INTRA HOSPITALAR
EXTRA HOSPITALAR
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EPI – EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
(BIOPROTEÇÃO)
Luvas, Mascara Pocket
etc
EPC– EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO
COLETIVO
Cônes, faixas e etc
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AVALIAÇÃO DA CENA
SAMPLEF / AVDI / XABCDE / CAB
CONSCIENTE INCONSCIENTE TRAUMA CLÍNICO
S – Sinais/Sistomas X – Hemorragia
A- Alergias A - Alerta
V – Verbal A- Vias Aereas
M – Medicamentos B – Respiração
P- Passado Médico D - Dor
I - Inconsciente C- Circulação
L– Liquidos /Alimentos D – Neurológico
E – Eventos/O que houve? E - Exposição
F – Fatores de Risco C - Compressão
A - Abertura de Vias aereas
B - Boa Respiração
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Sinal
É tudo aquilo que pode ser observado pelo socorrista.
Ex.: equimose, palidez, cianose.
Sintoma
É tudo que a vítima sente e relata ao socorrista.
Ex.: dor, náusea, vertigem, frio.
Vítima clínica
São aquelas que apresentam alterações patológicas.
Ex.: desmaio, convulsão, infarto agudo do miocárdio.
Vítima de trauma
São aquelas que apresentam lesões causadas por agente externos.
Ex.: acidentes automobilísticos, quedas, PAF, PAB. (Penetração Arma Fogo / Arma Branca)
Avaliação de Vítimas
A avaliação da vítima se divide em primária e secundária.
É por meio dessas avaliações que identificamos as condições da vítima
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I – Inconsciente
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AFERIÇÃO DA
- Em bebês verifica-se
- Em adultos verifica-se
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Avaliação Secundária
O Exame secundário é a avaliação da cabeça aos pés da vítima.
O objetivo da avaliação secundária e identificar lesões ou problemas
que não foram identificados no momento da abordagem primária.
- Inspeção - cor da pele, simetria, alinhamento, deformidade e
sangramento;
-Palpação - deformidade, crepitação, rigidez, flacidez, temperatura e
sudorese;
-Realize a avaliação secundaria através da: Inspeção, Palpação.
O socorrista deve examinar todos os segmentos do corpo sempre na
mesma ordem.
Cabeça, Pescoço, Tórax, Abdômen, Pelve, Membros
Inferiores, Membros Superiores e Dorso
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CAB
C- Circulação (Circulation)
A- Abertura Vias Aéreas (Airway)
B- Boa Respiração (Breathing)
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X - HEMORRAGIAS
• É um quadro que ocorre quando há
o rompimento de um vaso
sanguíneo.
• De acordo com sua localização elas podem ser
classificadas como:
• Internas: onde não se percebe o
extravasamento de sangue, seu diagnóstico é
clínico;
• Externas: ocorre quando o extravasamento
de sangue é visível.
XABCDE
(TRAUMA)
(X) – Exsanguinação
-Contenção de hemorragia externa grave
- Abordagem a esta, deve ser antes mesmo do
manejo das vias aérea
(epidemiologicamente, apesar da obstrução de
vias aéreas ser responsável pelos óbitos em um
curto período de tempo, o que mais mata no
trauma são as hemorragias graves)
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Hemorragias
Quanto ao tipo elas são classificadas em:
arterial, venosa e capilar.
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COMPRESSÃO DIRETA
CURATIVO COMPRESSIVO
TORNIQUETE
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C - Circulação:
XABCDE
(TRAUMA)
(C) – Circulação com Controle de Hemorragias
-Circulação e a pesquisa por hemorragia são os principais
parâmetros de análise.
-A maioria das hemorragias é estancada pela compressão direta
do foco. A Hemorragia é a principal causa de morte no trauma.
-A diferença entre o “X” e o “C” é que o X se refere a hemorragias
externas, grandes hemorragias. Já o “C” refere-se a hemorragias
internas, onde deve-se investigar perdas de volume sanguíneo não
visível, analisando os principais pontos de hemorragia interna no
trauma (pelve, abdomem e membros inferiores), avaliando sinais
clínicos de hemorragia como tempo de enchimento capilar
lentificado, pele fria e pegajosa e comprometimento do nível e
qualidade de consciência.
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D – AVALIAÇÃO NEROLÓGICA
Teste do Globo Ocular se estiver consciente
Se tiver Medriase pode ser lesão tronco cefálico
AMPLA
A- Alergia M-Medicamento P-Passado médico
L- Liquidos A- Ambiente
Escala de GLASCO
XABCDE
(TRAUMA)
D) – Disfunção Neurológica
-Análise do nível de consciência, tamanho e
reatividade das pupilas, presença de hérnia
cerebral, sinais de lateralização e o nível de
lesão medular.
-Objetivo principal é minimizar as chances de
lesão secundária pela manutenção da perfusão
adequada do tecido cerebral. Importante aplicar
a escala de goma de Glasgow atualizada.
XABCDE
(TRAUMA)
(E) – Exposição Total do Paciente
-Análise da extensão das lesões e o controle do
ambiente com prevenção da hipotermia são as
principais medidas realizadas.
-O socorrista deve analisar sinais de trauma,
sangramento, manchas na pele etc.
-A parte do corpo que não está exposta pode
esconder a lesão mais grave que acomete o
paciente.
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Exame secundário
Seu objetivo é complementar o exame
de forma minuciosa em todo corpo da
vítima, visando detectar traumas ou
disfunções clínicas.
Sinal?
Sintoma?
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Sinais diagnósticos:
Frequência cardíaca (FC)
Pressão arterial (PA)
Frequência respiratória (FR)
Temperatura axilar (TA)
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URGÊNCIAS TRAUMÁTICAS
O que é trauma (traumatismo)?
É a lesão corporal resultado da exposição à energia
(mecânica, térmica, elétrica, química ou radiação) que
interagiu com o corpo em quantidades acima da
suportada fisiologicamente.
Alguns casos pode ser resultado da insuficiência de
algum elemento vital
(afogamento, estrangulamento, congelamento).
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TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO
O TCE é causa importante de morte nos traumas;
Os traumatismos da cabeça podem envolver o couro cabeludo,
crânio e encéfalo, isoladamente ou em qualquer combinação;
Trauma com sonolência, confusão, agitação ou inconsciência de
curta ou longa duração
CONCUSSÃO CEREBRAL
A concussão cerebral é a perda da consciência de curta duração,
que acontece logo após um traumatismo craniano
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TRAUMA RAQUIMEDULAR
• Lesão da coluna vertebral ou medula espinhal;
• A coluna cervical é o local mais comum de TRM;
• As causas mais comuns de TRM são:
Quedas;
Mergulho em água rasa;
Acidentes de motocicleta e automóvel;
Esportes;
Acidentes por arma de fogo;
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AVALIAÇÃO DA CENA
SAMPLEF / AVDI / XABCDE / CAB
CONSCIENTE INCONSCIENTE TRAUMA CLÍNICO
S – Sinais/Sistomas X – Hemorragia
A- Alergias A - Alerta
V – Verbal A- Vias Aereas
M – Medicamentos B – Respiração
P- Passado Médico D - Dor
I - Inconsciente C- Circulação
L– Liquidos /Alimentos D – Neurológico
E – Eventos/O que houve? E - Exposição
F – Fatores de Risco C - Compressão
A - Abertura de Vias aereas
B - Boa Respiração
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ENGASGOS - DISFAGIA
33 mil bebês morrem por ano no Brasil
Acidente Vascular
Cerebral
Acidente vascular cerebral ou derrame cerebral
- Ocorre quando há um entupimento ou o
rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro
- Provoca a paralisia da área cerebral que ficou sem
circulação sanguínea adequada
- O AVC também é chamado de Acidente Vascular
Encefálico (AVE).
O Brasil é o rei do
Futebol
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AVALIAÇÃO DA CENA
SAMPLEF / AVDI / XABCDE / CAB
CONSCIENTE INCONSCIENTE TRAUMA CLÍNICO
S – Sinais/Sistomas X – Hemorragia
A- Alergias A - Alerta
V – Verbal A- Vias Aereas
M – Medicamentos B – Respiração
P- Passado Médico D - Dor
I - Inconsciente C- Circulação
L– Liquidos /Alimentos D – Neurológico
E – Eventos/O que houve? E - Exposição
F – Fatores de Risco C - Compressão
A - Abertura de Vias aereas
B - Boa Respiração
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SBV
Manter a viabilidade dos órgãos vitais até que
seja iniciado o suporte avançado de vida
Interrupção abrupta da função de bombeamento
cardíaco reversível com tratamento rápido e
correto
Bombear sangue para todas as células do corpo
Levar oxigênio e nutrientes às células
INTRA HOSPITALAR
EXTRA HOSPITALAR
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CABD
C- Circulação - Iniciar compressão torácica
100/120 p/ min ou 30 para cada 2 ventilações
Se puder revezar a cada 5 ciclos
A- Vias Aéreas - Extensão do pescoço
D- Desfibrilação - DEA
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10 segundos para:
Verificar respiração Torácica
Pulso Carotídeo
Pulso Braquial em Lactentes
Palpar o pulso por 5/10 seg.
Na ausência de Pulso iniciar
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
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TÉCNICA DO RCP
Linha intermamilar
(Um pouco abaixo)
Sobre o esterno
TÉCNICA DA COMPRESSÃO
Posicionamento das Mãos
1. Colocar a face hipotenar de uma das mãos no ponto de compressão
2. Colocar a outra mão sobre a primeira
Manter cotovelo estendido
Utilizar peso do tronco
Deprimir esterno:
Criança 4/5cm Adulto 5/6 cm
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Emergências pediátricas
Só há diferença no SBV entre adulto e criança
quando esta for lactente até 12messes
3 a 4 cm de compressão
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BOCA A BOCA
- Extensão cervical + Comprimir o nariz
- Soprar por 1 segundo com o ar da boca +
1 segundo de intervalo – Total 3 segundos
-Sempre olhando o torax expandindo
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NÃO ESQUEÇA!!!
O tórax tem que voltar a posição de repouso
Tempo de compressão = Tempo de relaxamento
30 compressões para 2 ventilações
ou
100/120 compressões por minuto sem parar
Trocar a cada 5 ciclos ou 2 min
Criança 4/5cm Adulto 5/6 cm
Lactente até 12meses - 3 a 4 cm de compressão
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DESFIBRILAÇÃO
Aplicação de um choque controlado visando à reversão de
uma arritmia cardíaca associada a PCR (fibrilação ventricular ou
taquicardia ventricular).
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Eletrodo do lado
esquerdo do paciente:
deve ser posicionado nas
últimas costelas, na linha
hemiaxilar (abaixo do
mamilo esquerdo).
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3. Interromper RCP
4. Seguir orientação
5. Chocar se indicado
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ETAPAS APÓS LIGAR O DEA
1 Posicione Eletrodos no torax do paciente
2Encaixe Eletrodos na entrada perto da luz que pisca
3 Analisando ritmo cardíaco
4 Não toque o paciente
5Choque recomendado / carregando
6 Afaste-se do paciente
7 Administre o choque agora pressiona o botão laranja
agora
8 Choque administrado / em pausa
9 Administre ressuscitação cardio pulmonar
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5 CRIANÇAS
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- Cargas monofásicas
variam de 0 a 360 Joules
- Cargas Bifásicas de
variam de 0 a 200 Joules
INTRA HOSPITALAR
EXTRA HOSPITALAR
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AVALIAÇÃO DA CENA
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CONSCIENTE INCONSCIENTE TRAUMA CLÍNICO
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A- Alergias A - Alerta
V – Verbal A- Vias Aereas
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P- Passado Médico D - Dor
I - Inconsciente C- Circulação
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E – Eventos/O que houve? E - Exposição
F – Fatores de Risco C - Compressão
A - Abertura de Vias aereas
B - Boa Respiração
SBV – VALIDADE DE 2 ANOS
BIBLIOGRAFIA
S.O.S Cuidados Emergenciais (Editora Rideel);
- Plantão Médico (Editora Biologia e Saúde);
- American Heart Association (Fighting Heart Disease and Stroke);
-CHEEVER, Kerry H; HINKLE, Janice L; et al. Brunner & Suddarth - Manual de Enfermagem Médico Cirúrgica. 13ª
Ed. Koogan: 2015. NAEMT. AMLS: Atendimento Pré-Hospitalar às Emergências Clínicas. Tradução de Mari Esm
-http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10623587/artigo-133-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940
- http://www.mdsaude.com/2008/09/pneumotrax.html
- Manual de Primeiros Socorros (Núcleo de Biossegurança Fundação Oswaldo Cruz);
- Transporte de vítimas – Portal São Francisco;
- Grupo de Resgate e Atendimento a Urgências Paulista;
- Protocolo de Suporte Básico de vida – SAMU;
- Manual do Socorrista/Fábio Bortolotti.
- Técnicas de extração e imobilização de vítimas de trauma - INEM;
-BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite, Anamnese e exame físico: Avaliação Diagnóstica de enfermagem no adulto 2º ed. Porto
Alegre - 2010;
-POTTER, AP; PERRI, AG - Fundamentos de enfermagem: Conceito, processo e prática, 5º ed., Rio de Janeiro Guanabara
Koogah, 200.
- Manual de Instrutores de Primeiros Socorros Comunitários - CICV.
-DIRETRIZ DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES - Tratamento e acompanhamento do Diabetes Mllitus. Soc. Brasileira de
Diabetes, 2006.
PHTLS - Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado / NAEMT (National Association of Emergency Medical Technicians).
- www.bombeirosemergencia.com;
- www.cepap.cbemerj.rj.gov.br
-Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE /CBPR
https://www.portaleducacao.com.br/enhttp://enfermagemeaph.blogspot.com.br/search/label/ABORDAGEM%20SECUND%
C3%81RIAfermagem/artigos/38213/abordagem-inicial-a-vitima-nos-primeiros-socorros
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andrefernandes@cref1.org.br
CENTRO DE CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL CREF1
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DÚVIDAS!
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