Os principais temas de debate em políticas públicas entre países no contexto atual são: 1) a pandemia da COVID-19, incluindo questões de saúde pública e impactos socioeconômicos; 2) a desigualdade e racismo, que aumentaram com a pandemia; e 3) a recuperação econômica pós-pandemia e a cooperação global necessária.
Os principais temas de debate em políticas públicas entre países no contexto atual são: 1) a pandemia da COVID-19, incluindo questões de saúde pública e impactos socioeconômicos; 2) a desigualdade e racismo, que aumentaram com a pandemia; e 3) a recuperação econômica pós-pandemia e a cooperação global necessária.
Os principais temas de debate em políticas públicas entre países no contexto atual são: 1) a pandemia da COVID-19, incluindo questões de saúde pública e impactos socioeconômicos; 2) a desigualdade e racismo, que aumentaram com a pandemia; e 3) a recuperação econômica pós-pandemia e a cooperação global necessária.
Quais os principais temas, em políticas públicas, que são
debatidos no contexto entre países?
Globalização, pandemia, economia, desigualdade racial, extremismo de direita
crescente, China, Estados Unidos, são temas que abrasam o nosso planeta. O mundo ferve e não só por conta do efeito estufa na atmosfera. Tudo virou de cabeça pra baixo, um inferno astral tomou conta da humanidade e tudo por causa de um ser tão pequeno. “Para termos uma ideia, se compararmos o coronavírus a uma bola de basquete, uma célula teria o tamanho do Maracanã” (https://www.cecierj.edu.br/2020/10/15/em-tempos-de-pandemia-voce-tem-ideia-de- quao-pequeno-e-um-virus/). A pandemia é o tema principal em políticas públicas hoje, a covid 19, doença que, segundo cientistas, começou em um mercado de frutos do mar numa cidade Chinesa, se espalhou pelo mundo numa rapidez tamanha e sendo uma doença nova, trouxe juntas muitas dúvidas quanto ao tratamento, cuidados (usar máscara ou não?). Os países logo se mobilizaram, a OMS (Organização Mundial da Saúde), como é o seu papel, tomou a frente e procurou organizar o mundo quanto a prevenção e a busca de remédios e de vacinas para todos. De início ainda reinava a descrença, principalmente por parte de governos negacionistas (destaco o ex-presidente Trump nos Estados Unidos e Bolsonaro no Brasil). Hoje passado um ano, várias vacinas estão aparecendo e já sabemos as melhores formas de prevenção. A máscara e o “lockdown” (fechamento, confinamento), tem ajudado a diminuir os casos de covid, o que é bom e imprescindível. Esse segundo, o lockdown, é um remédio muito amargo, mas preciso. Os países partiram numa corrida pela vacina e a Rússia saiu na frente aplicando a sua “Sputnik v”. Depois, foram aparecendo uma após outra, o empenho de vários países possibilitou fazer as vacinas em tempo recorde. Os mais ricos logo reservaram a maioria das doses e a OMS organizou consórcio para assegurar vacinas para os países mais pobres. A pandemia expos de maneira mais forte, as mazelas sociais e econômicas. Hoje vivenciamos um tempo de desafios cada vês maiores. Como se proteger, tendo que morar num cubículo que cabem dois e moram cinco ou mais? Como ficar em casa ao mesmo tempo que sua renda diminuiu ou acabou? O desemprego, falências, crédito, são guerras a serem travadas no pós-pandemia. Políticas públicas precisam serem criadas para amenizar a fome, diminuir o desemprego e proteger empresas. Com o aparecimento desse vírus, agendas voltadas ao meio ambiente tem se fortalecido no mundo, os cientistas vêm nos alertando quanto ao aparecimento de novas pandemias. Precisamos cuidar do nosso planeta, acabar com os desmatamentos, os agrotóxicos e passar a ter uma postura forte a favor da sustentabilidade. Na economia, a incerteza ainda reina, são poucos os países que estão no azul, a grande maioria segue em queda ou em recuperação, a procura de agendas que melhorem seus números. Apesar do mundo está procurando se ajudar quanto a pandemia, a animosidade entre alguns países ainda continua. Histórias de lealdades e rivalidades, numa dinâmica complicada entre grandes nações. Geralmente as parcerias quando surgem são oportunistas, se por um lado trabalham juntas, por outro, estão em conflito. Estados Unidos e China, as duas maiores economias do planeta, batem cabeça e entre atropelados e afogados, as relações vão se segurando em interesses, parece ser o “novo normal”, termo da moda. Biden surge como sendo o inverso de Trump e entrou para desfazer os desmontes feitos por ele. Agora, precisa resolver questões internas e externas. É grande a esperança de mudança, de que tratados e relações antes cortadas, sejam restaurados, (como com o Irã). Um outro tema muito debatido é o extremismo. A pandemia diminuiu a popularidade da extrema direita no mundo e ainda foram obrigados por ela a buscar políticas públicas voltadas para o social. Quem diria? Na Bolívia, depois de terem tomado o poder interinamente, feita eleições, Luis Arce, do Movimento ao Socialismo, se tornou presidente e o ex-presidente Evo Morales retornou ao país”(https://www.brasildefato.com.br/minuto-a-minuto/eleicoes-bolivia- 2020). Os debates e temas são muitos e a internet tem um papel muito importante. Imaginemos o mundo hoje sem ela! Como seria? Governos, relações internacionais, educação, saúde, tudo isso e muito mais em debate nas redes. O que seria de nós hoje sem a tecnologia? A ciência sairá mais forte dessa pandemia. A china desponta como inovação e potência tecnológica. Investimentos e incentivos políticos, tem tornado esse país a maior economia em ciência e tecnologia. Políticas voltadas ao empreendedorismo, tornou a China uma referência em inovação. A recuperação da economia mundial pós-pandemia, está na agenda dos países mais ricos, após a reunião do G20, no final de 2020. “Precisamos mostrar solidariedade global” disse a chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen ( https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2020/11/21/lideres-do-g20-discutem- ajuda-a-nacoes-mais-pobres-no-mundo-pos-coronavirus.htm). Segundo relatório do Banco Mundial, “cerca de 1.5 bilhões de estudantes em 160 países, ficaram fora da escola”, mas estudiosos ainda avaliam. O que temos de certeza é que percas temos muitas. A desigualdade cada vez mais aumenta e isso está presente em todos os países do mundo. Segundo o novo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), “subiu para mais de 70% a desigualdade da população mundial” (https://news.un.org/pt/story/2020/01/1701331). A violência aos negros nos Estados Unidos, desencadeou protestos em vários países, em estatísticas no Brasil, é dito que os negros são vítimas em 75% dos casos de morte em ações policiais. Os debates entre países giram em torno de políticas públicas focadas nos impactos da pandemia e nos desafios do pós-pandemia.