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GRANDE DO NORTE
CAMPUS NATAL-CENTRAL
Natal-RN
2021
ANDREA DE SOUZA SANTOS
MARCO ANTONIO LIMA DA COSTA GALVÃO
Natal-RN
2021
1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO
Iluminação:
Tabela 1: Cálculo de potência e quantidade de pontos de iluminação
Quantidade de Pontos
Potência de
Ambiente Área (m²) Cálculo de Iluminação
Iluminação (VA)
Considerados
6+4+4+4+4+4 2x(150)
Entrada 33,86 460
+ 4 + 3,86 1X(160)
Garagem 15,00 6+4+4+1 220 2x(110)
2x(20)
Recepção 7,76 6 + 1,76 100
1x(60)
Circulação Clínica 5,45 __________ 100 1x(100)
Para o levantamento da carga de tomadas de uso geral deve-se ter como fundamento as
recomendações da NBR 5410:2004. Na qual determina condições necessárias para se estabelecer
a quantidade mínima de pontos de tomadas de uso geral. Dessa forma, segundo a NBR
5410:2004, os pontos de TUG’s são determinados “em função da destinação do local e dos
equipamentos elétricos que podem ser utilizados” (p.183), considerando o perímetro da área do
cômodo ou dependência da residência, observando-se no mínimo os seguintes critérios:
Em banheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada, próximo ao
lavatório;
Em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de serviço,
lavanderias e locais análogos, deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada
para cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, sendo que acima da bancada da pia
devem ser previstas no mínimo duas tomadas de corrente, no mesmo ponto ou
em pontos distintos;
Em varandas, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada;
Em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para
cada 5 m, ou fração, de perímetro;
Cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m² no mínimo um ponto
de tomada. (NBR 5410, 2004, p.183- 184).
A tabela abaixo apresenta uma síntese dos cálculos realizados anteriormente, acerca da
área, perímetro, iluminação e tomadas:
Tabela 3: Cálculo de potência de iluminação e tomadas – TUG’s E TUE’s do projeto.
3x(600)
Jardim Suíte 9,8 100 17,20 0 __________
2x(100)
3x(600)
Jardim 10,73 160 17,30 0 __________
2x(100)
Para o cálculo das potências ativas é necessário transformar em potência ativa (W), as
cargas estabelecidas no levantamento das potências aparentes (VA) dos pontos de iluminação e
TUG’s. Para tanto, é necessário multiplicar seu valor pelo fator de potência correspondente.
Sendo assim, a NBR 5410:2004, determina para os pontos de potência de iluminação utilizar um
fator de potência de 1,0 e para as potências de TUG’s utilizar 0,80. Já para as potências de
TUE’s não é necessário a transformação, pois já é dada em potência ativa.
Cálculo da potência ativa de iluminação e pontos de tomadas de uso geral
(PTUG’s): multiplicar seu valor pelo fator de potência.
Potência de Iluminação: 4.160VA
Fator de potência: 1,0
Potência Ativa: 4.160VA * 1,0 = 4.160 W
Potência de TUG’s: 10.700VA
Fator de potência: 0,80
Potência Ativa: 10.700VA * 0,80 = 8.560 W
Cálculo da potência ativa total: soma-se os valores de potência ativa dos pontos de
iluminação, pontos de tomadas de uso geral e específicos e circuitos reservas.
Potência ativa de iluminação: 4.160 W
Potência ativa de TUG’s: 8.560 W
Potência de PTUE’s: = 13.800W
Carga Total Instalada: 26.520 W ou 26,520 KW
Partindo desse pressuposto, a ligação para esta residência será trifásica, uma vez que a
carga total instalada é superior a 15 KW e os circuitos terminais com tensão de 220V e o circuito
de distribuição com 380V entre 3 fase e neutro com neutro aterrado.
Tipo de tensão: Trifásica;
Carga total instalada (KW): 26,520 KW.
Fonte: Cosern.
Esses dados apresentados, determinam os tipos de ligação, com base na carga instalada,
que com base no nosso projeto, é de 26,520 KW. Com esse resultado, e possível descobrir a
seção do condutor de cobre, do ramal de ligação. Em relação ao padrão de entrada, se
determinada a seção do condutor de cobre, o diâmetro do eletroduto, a corrente nominal do
disjuntor e o aterramento.
1. Ramal de ligação:
Condutor de cobre:
o Com seção de 10mm² para as 3 fases e neutro.
2. Padrão de entrada:
Ramal de distribuição:
o O condutor de cobre com seção de 16(16) mm². (Fase e neutro).
Eletroduto de entrada em PVC:
o Com diâmetro de 40 mm.
Disjuntor:
o Com corrente nominal de 63 A.
Aterramento:
o Com condutor de cobre com seção de 10 mm² (Terra).
o Eletroduto em PVC com diâmetro de 20 mm.
Uma vez pronto o padrão de entrada, a concessionária instala e liga o medidor e o ramal
de serviço, dessa forma, a energia elétrica estará disponível para ser utilizada.
Figura 3: Padrão de entrada
Fórmula: I = P / U*√3
P = 12.655,58 VA
U = 380 V
I = 12.655,58 VA / (380*√3)
I = 19,29 A
Com correção do fator de agrupamento que é 1 e do fator de temperatura (40°c) que será
0,77 a corrente corrigida de projeto será:
Fórmula: Ip = I/(FCA*FCT)
Ip = 19,29/(1*0,77)
Ip = 24,97 A
Dessa forma, para este projeto nossa proteção ocorrerá através de um disjuntor trifásico
de 30 A.
A tabela a seguir, refere-se ao circuito de distribuição, e apresenta uma síntese dos
resultados obtidos nos cálculos anteriores.
A instalação elétrica de uma residência deve ser dividida em circuitos terminais, uma vez
que essa divisão facilitará a manutenção e redução de interferências. Para tanto, devem ser
adotados os critérios estabelecidos pela NBR 5410:2004, a qual determina:
Prever circuitos de iluminação separados dos circuitos de pontos de tomadas de uso
geral (PTUG’s);
Prever circuitos específicos, exclusivos para cada equipamento com corrente nominal
superior a 10 A;
Os pontos de tomadas de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviços,
lavanderias e locais semelhantes devem ser alimentados por circuitos destinados
unicamente a estes locais.
Além disso, a NBR 5410:2004 orienta nos circuitos de iluminação e pontos de tomadas
de uso geral, limitar a corrente a 10 A. Para tanto, deve-se multiplicar a tensão da rede (220 V)
pela corrente máxima de 10 A.
Ainda, deve-se considerar o melhor trajeto do Eletroduto, bem como o limite de 10
condutores por ele distribuído. Assim sendo, aplicando esses critérios foram determinados,
quinze circuitos terminais, com 5 saídas do Eletroduto do quadro de distribuição.
Para este projeto elétrico, os valores das potências de iluminação e tomadas – TUG’s e
TUE’s - de cada circuito terminal já foram previstos e a sua tensão já está determinada. Dessa
forma, para o cálculo da corrente dos circuitos foi utilizada a fórmula descrita abaixo:
Fórmula: P = U x I
Cabe atentar para o fato de que para o cálculo da corrente do circuito de distribuição,
deve-se conhecer o valor da potência deste circuito. Dessa forma, seguindo os critérios
determinados e conhecendo os valores de potência e tensão, os valores das correntes dos
circuitos foram determinados.
Cálculo da corrente (A):
Circuito 1 – 1280/220 = 5,82 A
Circuito 2 – 1300/220 = 5,91 A
Circuito 3 – 1580/220 = 7,18 A
Circuito 4 – 1000/220 = 4,55 A
Circuito 5 – 1700/220 = 7,73 A
Circuito 6 – 1400/220 = 6,36 A
Circuito 7 – 2000/220 = 9,09 A
Circuito 8 – 1700/220 = 7,73 A
Circuito 9 = 5.500/220 = 25,00 A
Circuito 10 = 2500/220 = 11,36 A
Circuito 11 = 1800/220 = 8,18 A
Circuito 12 = 1600/220 = 7,27 A
Circuito 13 = 1600/220 = 7,27 A
Circuito 14 = 2100/220 = 9,55 A
Circuito 15 = 1600/220 = 7,27 A
O cálculo preciso das correntes dos circuitos se faz relevante, uma vez que o
agrupamento de condutores em um mesmo eletroduto, poderão sofrer superaquecimento,
causando o risco de curto-circuito ou princípio de incêndio. Sendo assim, é necessário fazer um
novo dimensionamento da corrente levando em consideração o agrupamento de circuito nos
eletrodutos. Dessa forma, para o cálculo de projeto corrigida dos circuitos foi utilizada a fórmula
descrita abaixo:
Fórmula: Icp = I /(FCA*FCT)
Sendo,
FCA = Fator de correção por agrupamento
FCT = Fator de correção por temperatura
Cabe atentar para o fato de que para o cálculo de projeto corrigida dos circuitos, deve-se
conhecer o agrupamento que cada circuito faz nos eletrodutos que é determinado pela maior
quantidade de circuitos no mesmo eletroduto para se obter o FCA. Já para o FCT é a temperatura
ambiente que se encontra-se e o material do eletroduto que nesse caso será de PVC e a
temperatura de 35°C.
Tabela 7: Fator de correção por temperatura
Para elaboração deste projeto foram utilizados condutores com diferentes seções e
representações de cores, as quais foram determinadas seguindo as recomendações da NBR
5410:2004, estabelecendo que os condutores utilizados nas instalações elétricas residenciais
deverão ser de cobre ou de alumínio, com isolamento em PVC, ou outros materiais
recomendados, e o tipo de instalação classificada de B1. Todos os condutores deste projeto serão
com isolamento de PVC e deverão respeitar os padrões de cores da norma brasileira. Isto posto,
temos que, por norma, a cor do condutor terra é definida, devendo ser obrigatoriamente nas cores
verde/amarela ou somente verde, o mesmo se aplica aos condutores neutros, os quais têm sua cor
definida pela norma, determinando que esse tipo de condutor deverá ser utilizado na cor azul.
Dessa forma, para este projeto os condutores foram representados pelas seguintes cores:
Condutor terra: verde;
Condutor neutro: azul;
Condutor fase: vermelho;
Condutor de retorno: preto.
2.9 – Determinação dos disjuntores dos circuitos
Nº do Nº de circuitos
Tipo
circuito agrupados
1 Iluminação 01 4
2 Iluminação 02 4
3 Iluminação 03 4
4 PTUE'S 3
5 PTUG'S 4
6 PTUG'S 4
7 PTUG'S 4
8 PTUG'S 4
9 PTUE'S 1
10 PTUE'S 2
11 PTUG'S 4
12 PTUE'S 4
13 PTUE'S 4
14 PTUG'S 4
15 PTUE'S 4
Após feito a análise na planta baixa, vimos que no circuito 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 11, 12, 13,
14 e 15 têm 4 circuitos agrupados, o circuito 4 tem três circuito agrupado, o circuito 9 tem 1
circuito agrupado e por fim o circuito 10 que tem 2 circuitos agrupados
Fonte: Prysmian.
Desta forma, aplicando-se os critérios mencionado para todos os circuitos, foram
determinadas as seções dos condutores de cada circuito e seus respectivos disjuntores,
representados na tabela abaixo.
Tabela 9: Seção dos condutores e disjuntores dos circuitos do projeto.
Corrente de
Potência Total N° de Seção dos
N° Circuito projeto Disjuntores
(VA) agrupamento condutores (mm²)
corrigida (A)
1 Iluminação 01 1280 4 1,5 9,52 10
2 Iluminação 02 1300 4 1,5 9,67 10
3 Iluminação 03 1580 4 2,5 11,75 15
4 PTUE's 1000 3 2,5 6,91 15
5 PTUG's 2000 4 2,5 14,88 15
6 PTUG's 1700 4 2,5 12,65 15
7 PTUG's 1400 4 2,5 10,42 15
8 PTUG's 1700 4 2,5 12,65 15
9 PTUE's 2500 2 4 15,11 25
10 PTUE's 5500 1 4 26,60 30
11 PTUG's 1800 4 2,5 13,39 15
12 PTUE's 1600 4 2,5 11,90 15
13 PTUE's 1600 4 2,5 11,90 15
14 PTUG's 2100 4 4 15,62 20
15 PTUE's 1600 4 2,5 11,90 15
Sendo assim, os resultados obtidos das seções dos circuitos foram de 1,5 mm² para os
circuitos de iluminação, 2,5 mm² para as TUG’s e para a TUE da máquina de lavar roupa e por
fim a de 4 mm² que se refere a TUE do chuveiro elétrico. Já os disjuntores, obtivemos um
disjuntor de 10 A para os circuitos de iluminação, para as TUG’s e TUE da máquina de lavar, o
resultado obtido foi de 15 A, e por último, o resultado da TUE do chuveiro elétrico foi de 30 A.
Dimensionamento dos dispositivos DR
Segundo o manual da Prysmian (2006) para dimensionar o dispositivo DR deve-se
determinar o valor da corrente nominal e da corrente diferencial-residual nominal de atuação,
garantindo a proteção das pessoas contra choques elétricos que possam colocar em risco as suas
vidas.
Para este projeto foram determinados interruptores diferenciais residuais, devendo ser
escolhidos com base na corrente nominal dos disjuntores termomagnéticos, de acordo com as
determinações da tabela 11, abaixo.
Tabela 11: Corrente nominal mínima do IDR (A).
Fonte: Prysmian.
Desse modo, para os circuitos com corrente nominal do disjuntor de 10,15,20 e 25 A,
serão considerados uma corrente mínima do IDR de 25 A, e para os circuitos com 30 ou 40 A,
terão uma corrente mínima do IDR de 40 A. como representado na tabela 12, a seguir.
Notas:
TOTAL 28660 _____ 26520 130,27 _______ _____ _____ 194,87 _______ _______ 10780 8900 8980
Dessa forma, a iluminação 01 e 02 com um disjuntor de 10 A, terá um disjuntor de
proteção de 25 A. As TUG’s e a TUE da máquina de lavar roupa, um disjuntor de 15 A, terá uma
proteção 25 A, e por fim, a TUE do chuveiro elétrico com 30 A, terá a proteção 40 A.
Fonte: Prysmian.
Com os dados apresentados na tabela, vimos que foram utilizados três diâmetros
diferentes, sendo que o eletroduto de 16 mm foi utilizado, aproximadamente, 230,57 m, o de 20
mm 107,26 m, e por último o de 25 mm que obteve 35,49 m e por último o de 25 mm de PEAD
que foi de 53,69 m.
Figura 5: QDC
2.13 - Relação de quantitativo dos materiais necessários para este projeto
Especificações da residência
Configuração arquitetônica da residência:
Dois dormitórios, sendo uma suíte
Jardim:
Dimensões: 20,52m²
Garagem:
1 automóvel
Tipo de fornecimento:
Contínuo
Capacidade de reserva:
2 dias
Velocidade da água nas tubulações:
1m/s
Tipo de construção e consumo médio (litros/dia):
o Residência: 150 L/pessoa;
o Jardins: 1,5m²;
o Garagem: 50 por automóvel;
o Clínica: 50 litros per capita.
CD = N × CIND.
Onde:
4. Clínica
CDC = N x CIND
CDC = 4 x 50
CDC = 200/1000
CDC = 0,2 m³
CDT = 1030,78/1000
CDT = 1,031 m³
3.2.1 Cálculo do volume a reservar, altura da lâmina d’agua, altura do Extravasor altura
útil do reservatório.
VRESERVAR = 2 x CDT
VRESERVAR = 2 x 1030,78
VRESERVAR = 2061,56/1000
VRESERVAR = 2,062 m³
V=axbxh
ARESERVATÓRIO = 0,90m
AEXTRAVASOR = 0,75 m
Ao exposto, o ramal predial terá uma tubulação de diâmetro externo de 20 mm, enquanto
o cavalete será de 19 mm. Já o alimentador predial, tubulação que liga a fonte de abastecimento
ao reservatório de água de uso doméstico, terá o dimensionamento do seu diâmetro determinado
através da tabela 20 a seguir.
Por se trata de uma residência unifamiliar, será utilizado o método do consumo máximo
possível que considera o uso de todas as peças ao mesmo tempo para dimensionar os ramais,
sub-ramais e a tubulação tronco dos ambientes molhados.
Os valores dos pesos relativos de cada peça foram retirados da tabela 21 e para o
diâmetro dos tubos utilizou-se o ábaco abaixo como referência.
Trecho que corresponde a tubulação que liga o ramal a peças de utilização, para o seu
dimensionamento obtém o peso relativo da peça de acordo com a tabela 4 e verifica no ábaco
qual o diâmetro de tubo equivalente.
Chuveiro 0,4 25
Total 1,3 -
Sub-Ramais (Lavabo)
Pes
Aparelhos DE (mm)
o
Lavatório duplo 0,6 20
Total 0,9 -
Sub-Ramais (Cozinha)
Aparelhos Peso DE (mm)
Pia 0,7 20
Total 0,7 -
Máquina de lavar 1 20
Total 1,7 -
Lavabo 0,9 25
Cozinha 0,7 25
Total 4,6 -
Tubulação tronco
Ambiente Peso DE (mm)
BWC 1,3 25
Lavabo 0,9 25
Cozinha 0,7 25
Jardim 0,8 20
Total 5,4 32
Cálculo realizado para garantir que no ponto de consumo mais desfavorável da residência
chegue à pressão disponível de 1 mca. No caso dessa residência o ponto de consumo mais
desfavorável será o chuveiro da suíte.
Por norma, todos os pontos de consumo devem ter pelo menos 1,0 mca (metro por coluna
d’agua) de pressão disponível para o funcionamento adequado de todos os aparelhos
hidrossanitários. Dessa forma, a pressão disponível em qualquer ponto de consumo é realizada
através do resultado da diferença entre a altura piezométrica (+) e as perdas de cargas (-), cuja
fórmula é a seguinte.
Pd Ponto + desfavorável = Apiez - hf
Existem dois tipos de perdas de pressão que são: a perda de carga distribuída e a perda de
carga concentrada.
A perda de carga distribuída, consiste na perda ao longo das tubulações pela ação do
atrito entre o fluxo de água e as paredes dos tubos. Essa perde é calculada pela seguinte fórmula.
Já a perda de carga concentrada, são perdas pontuais que ocorrem nas mudanças de
sentido ou obstáculos específicos ao fluxo de água. Essa perda é calculada pela seguinte fórmula.
Cálculo:
2. Comprimento real das tubulações = 0,12 + HB + 0,45 + 0,20 + (2,60 - 0,60) + 1,30 +
(2,10 - 0,60)
3. Comprimento Equivalente: Para fins de cálculo foi utilizada a tabela a seguir para o
dimensionamento dos comprimentos equivalentes a perdas localizadas, expressos em
metros de canalização retilíneo.
Entrada normal (1¨) =0,3
Total 5,70 m
0,95HB = 0,669
HB = 0,70m
OBS.: Para que haja uma margem de segurança, nesse projeto área de barrilete
terá uma altura de 0,80m, assim os pontos de consumo terão a pressão adequada.