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MAIO 1997 NBR 5368

Fios de cobre mole estanhados para fins


elétricos - Especificação
ABNT-Associação
Brasileira de

A.
Normas Técnicas

s S.
Sede:

obrá
Rio de Janeiro
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CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680

Petr
Rio de Janeiro - RJ
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para
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

siva
Origem: Projeto NBR 5368:1996
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade

xclu
CE-03:020.02 - Comissão de Estudo de Condutores Elétricos de Cobre
NBR 5368 - Round tinned copper wires for electrical purposes - Specification

so e
Descriptor: Tinned cooper wire
Esta Norma foi baseada na ASTM B 33:1991

de u
Copyright © 1997,
Esta Norma substitui a NBR 5368:1981
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 30.06.1997
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
nça
Impresso no Brasil Palavra-chave: Fio de cobre estanhado 6 páginas
Lice
Todos os direitos reservados

Sumário atual, principalmente no que se refere ao uso de vergalhões


Prefácio de cobre eletrolíticos ou refinados a fogo.
1 Objetivo
2 Referências normativas O anexo A constante nesta Norma é de caráter normativo.
3 Definições
4 Requisitos gerais 1 Objetivo
5 Requisitos específicos
6 Inspeção 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis na aceitação
7 Aceitação e rejeição e/ou recebimento de fios estanhados de cobre mole, de
ANEXO seção circular, para fins elétricos.
A.

A Tabelas
s S.

1.2 Esta Norma não se aplica a fio sólido ou fios com-


ponentes de condutor isolado ou protegido, no que se refere
obrá

Prefácio
às características dimensionais.
Petr

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o 2 Referências normativas


Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
para

cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros As normas relacionadas a seguir contêm disposições que,
(CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no
siva

por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a
xclu

parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com
laboratórios e outros). base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as
so e

edições mais recentes das normas citadas a seguir. A


Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT possui a informação das normas em vigor em um
dado momento.
de u

CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os


associados da ABNT e demais interessados.
NBR 5314:1982 - Carretéis para acondicionamento de
nça

fios de seção circular - Dimensões - Padronização


Esta Revisão da NBR 5368:1981 foi elaborada pela
Lice

CE-03:020.02 - Comissão de Estudo de Condutores Elé- NBR 5456:1987 - Eletricidade geral - Terminologia
tricos de Cobre, no âmbito do CB-03 - Comitê Brasileiro de
Eletricidade. O objetivo é o de adequar a Norma à tecnologia NBR 5471:1986 - Condutores elétricos - Terminologia
2 NBR 5368:1997

NBR 6242:1980 - Verificação dimensional para fios 4.1.1.2 O cobre não-eletrolítico pode ser utilizado, desde
e cabos elétricos - Método de ensaio que sejam cumpridos os requisitos exigidos nesta Norma
quanto às características do vergalhão utilizado. No caso
NBR 6315:1981- Lingotes, barras, anodos e ver- de vergalhão de cobre não-eletrolítico recebido para
guinhas de estanho - Especificação transformação, este deve ser previamente aprovado pelo
fabricante de fios e cabos.
NBR 6809:1993 - Vergalhões de cobre destinados à
fabricação de condutores elétricos - Especificação 4.1.1.3 Os vergalhões de cobre a serem utilizados devem
atender os requisitos estabelecidos na NBR 6809 ou
Lice

NBR 6810:1981 - Fios e cabos elétricos - Tração à NBR 13291.


nça

ruptura em componentes metálicos - Método de en-


4.1.2 Estanho
saio
de u

O estanho utilizado para o revestimento deve ser de qual-


NBR 6811:1981 - Fios e cabos elétricos - Ensaio de
quer um dos tipos constantes na NBR 6315.
so e

aderência e continuidade em fios de cobre es-


tanhados - Método de ensaio
NOTA - Esta Norma não exige a análise química do revestimento
xclu

de estanho, cuja suficiência é assegurada pelos ensaios de


NBR 6815:1981 - Fios e cabos elétricos - Ensaio de continuidade e de aderência do revestimento, conforme 5.4.
siva

determinação da resistividade em componentes me-


tálicos - Método de ensaio 4.2 Acabamento
para

NBR 7312:1982 - Rolos de fios e cabos elétricos - 4.2.1 A superfície do fio não deve apresentar fissuras, esca-
Características dimensionais - Padronização mas, rebarbas, asperezas, estrias e/ou inclusões que com-
Petr

prometam o desempenho do produto.


NBR 11137:1988 - Carretéis de madeira para o acon-
obrá

dicionamento de fios e cabos elétricos - Dimensões 4.2.2 O revestimento de estanho deve consistir em uma
e estruturas - Padronização camada lisa, uniforme e contínua, firmemente aderente à
s S.

superfície do cobre.
NBR 13291:1995 - Vergalhão de cobre refinado a
A.

fogo para fins elétricos - Especificação 4.3 Emendas

3 Definições São permitidas emendas no fio acabado.

4.4 Designação
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguin-
tes definições, complementadas pelas contidas nas
Os fios de cobre estanhados devem ser designados por
NBR 5456 e NBR 5471.
seu diâmetro em milímetros com três casas decimais para
diâmetros inferiores a 1,00 mm e duas casas decimais pa-
3.1 unidade de expedição: Comprimento contínuo de ra diâmetros iguais ou maiores que 1,00 mm.
material contido em uma embalagem de expedição, ou
seja, um rolo para materiais acondicionados em rolos ou 4.5 Acondicionamento e fornecimento
uma bobina para materiais acondicionados em carretéis.
4.5.1 Os fios devem ser acondicionados de maneira a ficarem
Lice

3.2 quantidade efetiva: Massa ou comprimento efetiva- protegidos durante o manuseio, transporte e armazenagem.
mente medido em uma unidade ou lote de expedição, O acondicionamento deve ser em rolo ou carretel. O carretel
nça

por meio de equipamento adequado que garanta a deve ter resistência adequada e ser isento de defeitos que
incerteza máxima especificada. possam danificar o produto.
de u

3.3 quantidade nominal: Massa ou comprimento padrão 4.5.2 O acondicionamento em carretéis deve ser limitado
so e

de fabricação e/ou massa ou comprimento que conste na à massa bruta de 5 000 kg, salvo acordo em contrário. O
ordem de compra. acondicionamento em rolos deve ser limitado a 40 kg para
xclu

movimentação manual. Em rolos cuja movimentação é


3.4 lance irregular (quanto à quantidade): Lance com efetuada por meio mecânico, é permitida massa superior
siva

quantidade diferente, em mais de 3%, da quantidade no- a 40 kg.


minal, com no mínimo 50% da referida quantidade.
4.5.3 Os fios devem ser fornecidos em unidades de expe-
para

4 Requisitos gerais dição com quantidade nominal de fabricação.


Petr

4.1 Material 4.5.4 Para cada unidade de expedição (rolo ou bobina), a


incerteza máxima no método de medição da quantidade
obrá

efetiva é de ± 1%.
4.1.1 Cobre
s S.

4.5.5 Para produtos acondicionados em carretéis admite-


4.1.1.1 O material empregado na fabricação do fio deve
se, quando não especificado diferentemente pelo com-
ser cobre eletrolítico de qualidade e pureza tais que o
A.

prador, que a quantidade efetiva declarada em cada unidade


produto acabado apresente as propriedades e caracte-
de expedição seja diferente da quantidade nominal em
rísticas exigíveis nesta Norma.
no máximo ± 3%.
NBR 5368:1997 3

4.5.6 Para complementar a ordem de compra admite-se 4.7.2 Caso não sejam fixadas as tolerâncias relativas às
que até 5% dos lances de um lote de expedição sejam alíneas c) e d) de 4.7.1, adotam-se as tolerâncias conforme
irregulares quanto à quantidade (ver 3.4), devendo o 4.5.3 a 4.5.7.
fabricante declarar a quantidade efetiva de cada unidade
de expedição. 4.7.3 Caso não seja fixada a quantidade das unidades de
expedição, adota-se o valor padrão do fabricante.
4.5.7 Os carretéis devem possuir dimensões conforme a

A.
NBR 11137 ou NBR 5314 e os rolos conforme a 5 Requisitos específicos

s S.
NBR 7312.

4.5.8 Outros tipos de acondicionamento podem ser uti- 5.1 Tolerâncias do diâmetro nominal

obrá
lizados, mediante acordo entre fabricante e comprador.
Os diâmetros dos fios de cobre estanhados devem obe-

Petr
4.5.9 Externamente os carretéis devem ser marcados nas decer às tolerâncias indicadas no anexo A, tabela A.1.
duas faces laterais, em lugar visível, com caracteres legí-

para
veis e indeléveis, com as seguintes indicações: 5.2 Propriedades mecânicas

a) dados do fabricante (razão social, endereço, CGC O valor mínimo individual do alongamento na ruptura dos

siva
e Inscrição Estadual); fios estanhados, antes de sofrerem outros processos de
fabricação, deve estar de acordo com o anexo A, tabe-

xclu
b) indústria brasileira;
la A.2. O valor médio do lote deve ser igual ou superior ao
valor mínimo individual acrescido de 2,8%.

so e
c) diâmetro nominal do fio, em milímetros, e material
(cobre estanhado);
5.3 Propriedades elétricas

de u
d) número desta Norma;
5.3.1 A resistividade elétrica a 20°C dos fios de cobre es-
e) quantidade nominal, em metros ou quilogramas;
nça
tanhado não deve exceder os valores estabelecidos no
anexo A, tabela A.3.
Lice
f) massa bruta, em quilogramas;

g) número de série do carretel; 5.3.2 Para efeitos de cálculo, a massa específica deve ser
considerada igual a 8 890 kg/m3 a 20°C.
h) seta no sentido de rotação para desenrolar.

4.5.10 Os rolos devem conter uma etiqueta com as indica- NOTA - O valor da massa específica do cobre está de acordo
ções de 4.5.9, com exceção das referentes às alíneas g) com o Padrão Internacional para o cobre recozido (IACS). Nos
cálculos em que aparecem essas quantidades, deve-se lembrar
e h), e carretéis conforme a NBR 5314, com exceção da
alínea h). que a massa específica do fio revestido não é constante, mas
sim uma função variável do diâmetro do fio. Quanto menor o diâ-
4.6 Garantias metro, tanto maior é a porcentagem de revestimento presente e,
portanto, maior o afastamento da massa específica do cobre.
O fabricante deve garantir, entre outros requisitos, o se-
guinte: 5.4 Aderência e continuidade do revestimento
a) a qualidade de todos os materiais usados, de
O fio estanhado não deve apresentar pontos negros vi-
A.

acordo com os requisitos desta Norma;


síveis, quando examinado sem instrumento óptico.
s S.

b) a reposição, livre de despesas, de qualquer fio


6 Inspeção
obrá

considerado defeituoso, devido a eventuais defi-


ciências em seu projeto, matéria-prima ou fabricação,
durante a vigência do período de garantia. Este 6.1 Condições gerais de inspeção
Petr

período deve ser estabelecido em comum acordo


entre comprador e fabricante. 6.1.1 Para a inspeção podem ser adotados os seguintes
para

procedimentos:
4.7 Descrição para aquisição do fio
siva

a) inspeção final nas instalações do fabricante;


4.7.1 O comprador deve indicar necessariamente, em sua
consulta e posterior ordem de compra para aquisição do
xclu

b) inspeção de recebimento no almoxarifado do com-


fio, os seguintes dados fundamentais:
prador.
so e

a) diâmetro nominal do fio, em milímetros, e material


(cobre estanhado); 6.1.2 No caso da alínea a) de 6.1.1, o fabricante deve propor-
de u

cionar ao inspetor todos os meios que lhe permitam verificar


b) número desta Norma; se o material fornecido está de acordo com esta Norma.
Todos os ensaios previstos por esta Norma devem ser rea-
nça

c) quantidade total a ser adquirida, em metros ou lizados às expensas do fabricante.


quilogramas, e respectiva tolerância;
Lice

d) quantidade das unidades de expedição e res- 6.1.3 No caso da alínea b) de 6.1.1, a inspeção deve ser
pectivas tolerâncias; limitada a uma verificação visual do material e do acondi-
cionamento e à análise dos relatórios de ensaios do lote
e) tipo de acondicionamento. correspondente, fornecidos pelo fabricante.
4 NBR 5368:1997

6.2 Relação dos ensaios e verificações não inferior a 5°C, nem superior a 40°C, e corrigida para
a temperatura de 20°C, com a utilização da seguinte
Os ensaios e verificações de recebimento solicitados por fórmula:
esta Norma são:
Rt
a) inspeção visual, conforme 6.4.1; R 20 =
1 + a (t - 20)
b) verificação do diâmetro do fio, conforme 6.4.2;
onde:
Lice

c) ensaio de alongamento na ruptura, conforme 6.4.3;


t é a temperatura na qual foi efetuada a medição, em
nça

d) ensaio de resistividade elétrica, conforme 6.4.4; graus Celsius;

Rt é a resistência elétrica em corrente contínua a t°C,


de u

e) ensaio de continuidade do revestimento, conforme


em ohms;
6.4.5;
so e

R20 é a resistência elétrica em corrente contínua a


f) ensaio de aderência do revestimento, conforme
20°C, em ohms;
6.4.6.
xclu

a é o coeficiente de temperatura da resistência elétri-


6.3 Critérios de amostragem
siva

ca = 0,00393 (°C)-1.
6.3.1 Considera-se lote qualquer quantidade de fio do 6.4.5 Ensaio de continuidade do revestimento
para

mesmo tipo e dimensão, apresentado ao mesmo tempo


para inspeção, desde que tal quantidade não exceda O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6811, de-
11 000 kg. vendo atender o especificado em 5.4.
Petr

6.3.2 As unidades de produção para fornecimento dos 6.4.6 Ensaio de aderência do revestimento
obrá

corpos-de-prova devem ser selecionadas ao acaso no


lote, para verificação da conformidade com esta Norma. O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6811, de-
s S.

vendo atender o especificado em 5.4.


6.3.3 Para determinações de alongamento e resistividade,
A.

7 Aceitação e rejeição
a amostragem consiste em quatro unidades de produção.
Para continuidade e aderência do revestimento, a amos- 7.1 Alongamento
tragem consiste em oito unidades de produção. De cada
unidade de produção deve ser tomado um corpo-de-prova 7.1.1 O lote deve ser aceito se a média do alongamento
de comprimento adequado para os ensaios requeridos. de quatro corpos-de-prova não for inferior ao valor do
anexo A, tabela A.2, mais 2,8%. Entretanto, qualquer uni-
6.3.4 Para a verificação dimensional, a amostragem con- dade individual cujo corpo-de-prova apresente um alon-
siste em uma quantidade de unidades de produção, con- gamento inferior ao dado no anexo A, tabela A.2, deve
forme indicado no anexo A, tabela A.4, sob o título de ser rejeitado.
“Primeira amostra”.
7.1.2 O lote deve ser rejeitado se a média do alongamento
6.4 Descrição dos ensaios dos quatro corpos-de-prova for inferior ao dado no ane-
xo A, tabela A.2, mais 2,8%, e o alongamento de qualquer
6.4.1 Inspeção visual corpo-de-prova for inferior ao dado no anexo A, tabela
Lice

A.2.
A inspeção visual deve verificar o estabelecido em 4.2 e
nça

4.5. 7.1.3 Se a média do alongamento dos quatro corpos-de-


prova for inferior ao dado no anexo A, tabela A.2, mais
de u

6.4.2 Verificação do diâmetro 2,8%, e o alongamento de cada corpo-de-prova individual


for igual ou maior que o valor dado, seis corpos-de-prova
O diâmetro dos fios deve ser medido conforme a
so e

adicionais devem ser tomados de seis unidades de pro-


NBR 6242, devendo estar conforme o anexo A, tabe- dução diferentes das quatro unidades de produção ante-
la A.1.
xclu

riores.
6.4.3 Ensaio de alongamento na ruptura 7.1.4 O lote deve ser aceito se o alongamento de cada um
siva

dos dez corpos-de-prova não for inferior ao valor dado


O ensaio de alongamento na ruptura dos fios de cobre no anexo A, tabela A.2, e a média dos dez não for inferior
para

estanhado deve ser realizado conforme a NBR 6810, de- àquele valor mais 2,8%.
vendo atender os valores especificados em 5.2.
7.1.5 O lote deve ser rejeitado se o alongamento de qual-
Petr

6.4.4 Ensaio de resistividade elétrica quer um dos dez corpos-de-prova for menor que o valor
obrá

dado no anexo A, tabela A.2, ou se a média dos dez cor-


6.4.4.1 A resistividade elétrica deve ser determinada com pos-de-prova for inferior àquele valor mais 2,8%.
o valor da resistência referido a 20°C, conforme a
s S.

NBR 6815, devendo atender o especificado em 5.3. 7.2 Resistividade


A.

6.4.4.2 A resistência elétrica em corrente contínua do fio A resistividade de cada um dos quatro corpos-de-prova
de cobre estanhado deve ser medida a uma temperatura deve estar em conformidade com 5.3.
NBR 5368:1997 5

7.3 Continuidade do revestimento 7.4 Aderência do revestimento

A continuidade do revestimento de cada um dos oito A aderência do revestimento de cada um dos oito corpos-
corpos-de-prova deve estar em conformidade com 5.4. de-prova deve estar em conformidade com 5.4. Falha em
Falha em mais de dois corpos-de-prova deve ser consi- mais de dois corpos-de-prova deve ser considerada não-
derada não-conformidade com os requisitos de continui- conformidade com os requisitos de aderência do reves-
dade do revestimento. Se não mais de dois corpos-de- timento. Se não mais de dois corpos-de-prova falharem,

A.
prova falharem, oito corpos-de-prova adicionais devem oito corpos-de-prova adicionais devem ser tomados do

s S.
ser tomados do lote, devendo todos estar em conformi- lote, devendo todos estar em conformidade com os re-
dade com os requisitos de continuidade do revestimento. quisitos de aderência do revestimento. Entretanto, qual-

obrá
Entretanto, qualquer unidade individual de produção cujo quer unidade individual de produção cujo corpo-de-prova
corpo-de-prova tenha apresentado falha deve ser tenha apresentado falha deve ser rejeitada.

Petr
rejeitada.

para
/ANEXO A

siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
6 NBR 5368:1997

Anexo A (normativo)
Tabelas

Tabela A.1 - Tolerâncias dos diâmetros dos fios de cobre estanhados

Diâmetro nominal Tolerâncias


mm

Inferior a 0,25 + 0,008 mm - 0,002 mm


Lice

Superior ou igual a 0,25 + 3%1) - 1%1)


nça

1)
Arredondado ao milésimo de milímetro mais próximo, para diâmetros inferiores a
de u

1,00 mm, e ao centésimo de milímetro mais próximo, para diâmetros iguais ou superiores a
1,00 mm.
so e
xclu

Tabela A.2 - Porcentagem de alongamento na ruptura


siva

Diâmetros nominais
Alongamento na ruptura
mm mínimo individual
para

(%) - em 250 mm
Superior ou igual a Inferior a
Petr

0,075 0,280 10
obrá

0,280 0,510 15
s S.

0,510 2,62 20
2,62 7,36 25
A.

7,36 11,70 30

Tabela A.3 - Resistividade e condutividade elétrica

Diâmetros nominais Resistividade a 20°C


mm Condutividade a 20°C

Superior Inferior a Ω.mm2/m Ω.g/m2 % IACS


ou igual a

0,075 0,280 0,018508 0,16454 93,15


0,280 0,510 0,018312 0,16279 94,16
Lice

0,510 2,62 0,017930 0,15940 96,16


2,62 7,36 0,017745 0,15775 97,16
nça

7,36 11,70 0,017654 0,15694 97,66


de u

Tabela A.4 - Verificação dimensional


so e

Primeira amostra Segunda amostra


xclu

Quantidade de
unidades de Quantidade de Número de defeitos Quantidade de Número de defeitos
siva

produção unidades a ensaiar permitidos unidades a ensaiar permitidos


no lote Primeira amostra Primeira e segunda
amostras
para

De 1 a 14 Todas 0 - -
Petr

15 a 50 14 0 - -
51 a 100 19 0 23 1
obrá

101 a 200 24 0 46 2
201 a 400 29 0 76 3
s S.

401 a 800 33 0 112 4


A.

Acima de 800 34 0 116 4

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