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ÍNDICE
INTRODUÇÃO 3
CONCEITUAÇÃO 6
BOAS PRÁTICAS NA FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS 7
CINCO CHAVES PARA INOCUIDADE DOS ALIMENTOS 8
RELEMBRANDO : O QUE SÃO MICRÓBIOS? 9
10 REGRAS DE OURO DA OMS 11
1ª CHAVE MANTENHA HIGIENE 12
2ª CHAVE SEPARE OS ALIMENTOS CRUS E COZIDOS 16
3ª CHAVE COZINHE MUITO BEM OS ALIMENTOS 21
4ª CHAVE MANTENHA OS ALIMENTOS EM 24
TEMPERATURAS SEGURAS
5ª CHAVE USE ÁGUA TRATADA E INGREDIENTES 29
SEGUROS
O QUE É UM SURTO DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR 32
ALIMENTOS?
BIBLIOGRAFIA 37
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NOÇÕES BÁSICAS DE HIGIENE NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS 2017
compilado por CLAUDIO SERGIO PIMENTEL BASTOS
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INTRODUÇÃO
inalterados e, ainda assim, veicular micróbios que causam doenças. Nesses casos,
é preciso analisá-los em laboratório para identificar esses micróbios presentes.
A água e alimentos contaminados, ao serem ingeridos, veiculam microrganismos
que podem causar diarréias, disenterias (diarréia com sangue), febre tifóide,
hepatite A, cólera, verminoses, e levar a quadros clínicos leves ou graves,
podendo ocasionar a morte do indivíduo. Em crianças pequenas, idosos e pessoas
já com outras doenças, há risco de se tornarem mais perigosos.
As diarréias agudas levam à grande perda de líquido em crianças pequenas,
causando desidratação e morte se não forem devidamente tratadas. As
toxinfecções alimentares provocam também intenso mal-estar, prostração,
tontura, cólicas abdominais, enjôo, vômitos e, em alguns casos, febre.
Dentre as verminoses, a lombriga pode causar obstrução intestinal. A
neurocisticercose ocorre quando os ovos da Tênia, (também conhecida como
solitária), ao serem ingeridos em carnes suínas mal cozidas, vão para o cérebro
provocando epilepsia (convulsões) ou outros problemas neurológicos, em alguns
casos, causam problemas visuais ou cegueira.
Assim, é importante que o consumidor esteja informado sobre os riscos e
situações que podem contaminar a água e os alimentos, bem como perceber se
esses estão estragados, seja na hora de comprá-los ou consumi-los.
Estas informações são fundamentais para a proteção das pessoas, já que, ao
perceberem que estão sendo lesadas durante a compra ou a ingestão de produtos
inadequados ou de risco, poderão encaminhar denúncias aos órgãos competentes
(Secretarias de Saúde, Vigilância Sanitária), para que sejam tomadas as medidas
de controle.
O objetivo desta Cartilha é orientar o consumidor / manipulador quanto a essas
questões, diminuindo o risco de doenças, as condições adequadas de higiene e as
condições dos produtos “in natura”, dos alimentos prontos para consumo, assim
como os cuidados com água e alimentos nos domicílios.
Às vezes, os alimentos comprados estão adequados, mas se contaminam ao serem
preparados quando, por problemas de higiene, entram em contato com moscas e
baratas, ou mãos não higienizadas, superfícies e utensílios que estejam com
micróbios causadores de doenças.
Guardar, manipular e preparar os alimentos de forma correta evitam que sejam
contaminados seja em um estabelecimento comercial ou na sua casa. Além disso,
insetos e roedores que se proliferam em áreas urbanas são atraídos para locais
com alimentos armazenados inadequadamente ou onde seus restos se acumulam.
É importante observar ainda que os estabelecimentos de gêneros alimentícios são
impedidos de devolver ao meio ambiente águas servidas sem nenhum tipo de
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CONCEITUAÇÃO
Entende-se por Manipulador, toda pessoa que tenha contato, ainda que seja
ocasional, como recepção, preparação, armazenamento, distribuição ou
comercialização de um alimento, seja eles matéria prima ou produto elaborado.
O trabalho do manipulador de alimentos é fundamental para garantir alimentos
mais seguros e proteger a saúde do consumidor.
O manipulador de alimentos tem uma importância extraordinária para a empresa,
pelo número de pessoas que atende diariamente, pois suas atitudes podem
determinar fatores importantes na saúde de um número considerável de
consumidores, principalmente crianças, a partir do momento que sejam
conscientizados das suas responsabilidades no manuseio dos gêneros alimentícios,
evitando a confecção de produtos inadequados, e que venham provocar doenças
transmitidas por alimentos - DTAs no Homem.
Estas DTAs são doenças provocadas pelo consumo de alimentos que ocorrem
quando micróbios e/ou microrganismos prejudiciais à saúde, parasitas (vermes)
ou substâncias tóxicas (p.ex.: agrotóxicos) estão presentes no alimento.
Esta cartilha foi elaborada com objetivo de informar conhecimentos básicos de
higiene pessoal e ambiental, manipulação, conservação e armazenamento de
alimentos, visando conscientizar os profissionais dos diversos setores, da
necessidade e da importância da higiene antes e durante o processamento dos
gêneros alimentícios, tendo como meta a melhoria das condições de saúde da
população.
c
Manipulador Capacitado,
Consciente e Responsável
Alimento garantido e
seguro
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BOAS PRÁTICAS:
O QUE SÃO E O QUE FAZER PARA APLICÁ-LAS ?
As Boas Práticas nada mais são do que Práticas de Higiene recomendadas para o
Manuseio de Alimentos, tendo como objetivo a obtenção de produtos seguros.
São práticas preventivas e incluem aspectos que vão desde a produção no campo
até a mesa do consumidor final, passando pela industrialização, a distribuição e a
comercialização.
A aplicação das Boas Práticas em uma empresa seja indústria ou comércio, ou
até no campo, permite a obtenção de produtos com maior qualidade e com
segurança. Consequentemente, a empresa terá uma redução nos desperdícios,
redução no custo de produção, redução do número de reclamações dos clientes,
além de um ambiente de trabalho mais agradável, limpo e livre de riscos para os
manipuladores.
As Boas Práticas são práticas internacionais, utilizadas em quase todos os países
do mundo e têm com base o Codex Alimentarius (indicado em 1994 como
referência pela Organização Mundial do Comércio –OMC ).
A aplicação do Sistema APPCC - Análise de Perigos e Pontos Críticos de
Controle (adotado em 1993 pela Comissão Codex Alimentarius) tem como pré-
requisito a aplicação das Boas Práticas.
É interessante pontuarmos aqui o significado das boas práticas e do Sistema de
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) neste processo.
No contexto de produtos alimentícios, boas práticas constituem pré-requisitos
higiênico-sanitários para qualquer sistema que tenha como objetivo alcançar a
inocuidade dos alimentos, inclusive o Sistema de Análise de Perigos e Pontos
Críticos de Controle (APPCC). A denominação das boas práticas varia um pouco na
dependência do tipo de setor envolvido.
As boas práticas a que nos referimos estão diretamente relacionadas aos
procedimentos higiênico-sanitários exigíveis como prática e como documentação
do estabelecimento, determinados por várias normas governamentais, como:
Portaria nº 326/1997 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da
Saúde, Resoluções de Diretoria Colegiada/RDC nº 275/2002 15 e nº 216/2004
da ANVISA-MS.
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VALE LEMBRAR
SEGURANÇA ALIMENTAR
Garantia de que um produto não cause risco s para a saúde do Consumidor.
ALIMENTO INÓCUO
Livre de perigos biológicos, químicos e/ou físicos que representem riscos a
saúde do Consumidor.
“PERIGO é uma propriedade biológica, química ou física, que pode tornar um
alimento prejudicial para o consumo humano” Comissão do Codex
“PERIGO é uma contaminação inaceitável, crescimento ou sobrevivência de
bactérias em alimentos que possam afetar sua inocuidade ou qualidade
(deterioração), ou a produção ou persistência de substâncias como toxina,
enzimas ou produtos do metabolismo bacteriano em alimentos” ICMSF–
INTERNATIONAL COMISSION MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR FOOD.
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Eis as 10 Regras foram incluídas nas Cinco Chaves para a Inocuidade dos
Alimentos conforme listagem abaixo :
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POR QUÊ
1. Molhe as mãos;
2. Esfregue-as com sabão,
tendo o cuidado para que as
unhas e os espaços entre os
dedos, também sejam
limpos. Esfregue também a
palma e o dorso das mãos.
3. Enxague as mãos com água
corrente retirando todo o
sabão;
4. Seque-as com toalha limpa
ou papel próprio (papel
toalha);
5. Se quiser, esfregue uma
pequena quantidade de
álcool 70% ou álcool gel
(também a 70%);
6. Pronto! Suas mãos estão
limpas de verdade e prontas
para manipular os alimentos.
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BANCADA ARRUMAÇÃO
BAGUNÇADA ADEQUADA
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Um alimento bem cozido pode também se contaminar com um mínimo contato com
alimentos crus. Esta contaminação cruzada pode ser direta, como a que ocorre
quando a carne crua de frango entra em contato com alimentos cozidos. Mas
também pode ser mais sutil. Assim por exemplo, não se deve jamais preparar um
frango cru e após utilizar a mesma tábua de cortar carne e a mesma faca para se
cortar o frango cozido; do contrário, poderiam reaparecer todos os possíveis
riscos de proliferação microbiana e de enfermidades consequente do que havia
antes de se cozinhar o frango.
CONTAMINAÇÃO CRUZADA NO
ARMAZENAMENTO
CONTAMINAÇÃO CRUZADA NO ENTRE
ALIMENTOS
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PREPARO DOS
HIGIENE NO
ALIMENTOS
REAQUECER BEM OS ALIMENTOS COZIDOS (Regra de Ouro nº 5)
Esta regra é a melhor medida de proteção contra os microrganismos que podem
ter proliferado durante o armazenamento (um armazenamento correto atrasa a
proliferação microbiana, porém não os destrói). Também neste caso, um bom
reaquecimento implica que todas as partes do alimento alcancem uma
temperatura de 70º C.
Quando armazenamos um alimento, armazenamos também qualquer microrganismo
que possa estar nele. Para garantir que seu alimento esteja seguro, nada de
esquentar a comida só um pouquinho. O reaquecimento é muito importante para
garantir a segurança. O alimento deve ser reaquecido até atingir pelo menos
70ºC, ou seja, até que borbulhe e solte fumaça.
TEMPERATURA IDEAL NO
AREAQUECIMENTO
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REAQUECIMENTO DO
ALIMENTO
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS PREPARADOS
Quando encontram condições
ideais de nutrientes, umidade e
FRIO 5ºC OU temperatura, os microrganismos QUENTE 60ºC
INFERIOR se multiplicam nos alimentos. OU SUPERIOR
5 DIAS 6 HORAS
ENTRE +5ºC E
+60ºC:
NESTA FAIXA DE
TEMPERATURA
OS MICRÓBIOS
SE
MULTIPLICAM
RAPIDAMENTE
O FRIO ABAIXO DE + 5ºC
NÃO MATA OS
MICRÓBIOS,
MAS DIFICULTA A
SUA MULTIPLICAÇÃO 2
Embora o setor supermercadista esteja
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investindo bastante para a reversão desse
cenário e a vigilância sanitária atue regularmente
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POR QUÊ
A água é tão importante para o preparo do alimento como para beber. Se você
não confia na fonte da sua água a melhor opção é fervê-la antes de usar. A
água pode transmitir muitas bactérias e doenças como hepatite A. No preparo
dos alimentos deve-se usar água tratada, principalmente para comida de
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lactantes.
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O QUE É UM SURTO DE
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS?
Nº DE SURTOS 68 61
NOTIFICADOS
TIPOS DE
ESTABELECIMENTO RESTAURANTES RESTAURANTES
COM MAIOR Nº DE INSTITUIÇÕES
SURTOS DE ENSINO
FECAL DAS MÃOS
CONTAMINAÇÃO
SALMONELOSE TENÍASE
também conhecida como “solitária”,
é uma intoxicação alimentar é um verme que se hospeda no
O que é causada por uma bactéria, a O que é intestino, o que pode acontecer
Salmonella enterica, presente quando o homem consome carne
em geral em carne de frango contaminada pelos ovos do
e ovos mal cozidos. parasita.
LEPTOSPIROSE CISTICERCOSE
conhecida como “pipoca” ou
causada por uma bactéria, a “canjiquinha, é causada
doença é transmitida pelo pela larva da “solitária”, quando ela
O que é contato com a urina de O que é se instala em
animais, ou por alimentos tecido do corpo humano, depois de
contaminados pela urina. ingerida. A larva
pode ser encontrada em alimentos
contaminados.
Sintomas febre, mal-estar, dor de Sintomas alteração da visão, convulsões,
cabeça, calafrios, vômito, epilepsia, fraqueza do coração.
diarréia, olhos amarelados.
TUBERCULOSE BRUCELOSE
é uma doença infecciosa é uma doença causada por bactérias
causada por uma bactéria, transmitidas em laticínios
O que é transmitida pelas gotas O que é contaminados (alimentos derivados
expelidas no ar pela tosse e do leite).
durante a fala do doente.
febre, suor, dor de cabeça, Sintomas febre, falta de apetite, dor de
Sintomas dificuldade para respirar, cabeça. A mulher grávida pode
dor de garganta e dor nas sofrer aborto.
articulações.
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Conservas de vegetais
Clostridium botulinum 2 a 8 dias (principalmente as caseiras),
peixes e carnes
2 a 48 horas Pescados de origem marinha,
Vibrio parahaemolyticus geralmente ingeridos crus
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Diante das ameaças, a Organização Mundial da Saúde (OMS) usará o Dia Mundial
da Saúde, celebrado dia 7 de abril, para alertar sobre a necessidade de
promover ações internacionais que englobem toda cadeia de abastecimento de
comida.
http://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2015/04/07/noticias-saude,187837/alimentos-
contaminados-ja-mataram-351-mil-pessoas-nesta-decada-aponta.shtml 3
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