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2020

V1.00

Centro Nacional de Exames


Segurança Privada
QUESTÕES |VERDADEIRO E FALSO
GRAU DE DIFICULDADE
1- BASE; 2- MÉDIO; 3 – COMPLEXO
(Unidade: Código – Diploma – Grau de dificuldade.................................................Página)

2
Unidade: BAS01 – CRP 3..................................................................................................................3
Unidade: BAS02 – CP e CPP – 3 ......................................................................................................5
Unidade: BAS03 – Lei n.º 34/2013 – 3 .......................................................................................... 12
Unidade: BAS03 – Portaria n.º 273/2013 – 3 ............................................................................... 33
Unidade: BAS03 – Portaria n.º 292/2013 – 3 ............................................................................... 51
Unidade: ARD01 – Lei n.º 39/2009 – 3 ......................................................................................... 52
Unidade: SPR01 – Decreto-Lei n.º 135-2014 – 3......................................................................... 58
Unidade: BAS03 – Lei n.º 34/2013, de 16 de maio – 1 ............................................................ 65

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Unidade: BAS01 – Diversidade, Direitos Fundamentais e Direitos do Homem
Diploma: Constituição da República Portuguesa
Grau de dificuldade: 3 - Complexo

3
1. Os Direitos, Liberdades e Garantias, encontram-se previstos e regulados na
Constituição da República Portuguesa. Verdadeira

2. Os Direitos, Liberdades e Garantias, encontram-se previstos e regulados no


Código de Processo Penal. Falsa

3. Os Direitos, Liberdades e garantias, encontram-se previstos e regulados no


Código Penal e Código Civil. Falsa

4. Os Direitos, Liberdades e garantias, encontram-se previstos e regulados no


Código Penal. Falsa

5. De acordo com a Constituição da República, são tarefas fundamentais do


Estado promover a igualdade entre homens e mulheres. Verdadeira

6. De acordo com a Constituição da República, são tarefas fundamentais do


Estado garantir os direitos e liberdades fundamentais e o respeito pelos
princípios do Estado de direito democrático. Verdadeira

7. De acordo com a Constituição da República, são tarefas fundamentais do


Estado promover a desigualdade entre homens e mulheres, com especial
atenção nos ordenados. Falsa

8. De acordo com a Constituição da República, são tarefas fundamentais do


Estado garantir os direitos do Estado, sem respeito pelos princípios do cidadão
e dos seus direitos democráticos. Falsa

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9. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o
exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em estado de sítio,
declarado na forma prevista na Constituição. Verdadeira

4
10. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o
exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em estado de emergência,
declarado na forma prevista na Constituição. Verdadeira

11. Os órgãos de soberania podem, conjunta ou separadamente, suspender o


exercício dos direitos, liberdades e garantias a qualquer momento. Falsa

12. Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos,
liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não
seja possível recorrer à autoridade pública. Verdadeira

13. Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos,
liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, sempre,
mesmo na presença da autoridade pública. Falsa

14. De acordo com a Constituição da República Portuguesa, a vida humana é


inviolável. Verdadeira

15. De acordo com a Constituição da República Portuguesa, a vida humana é


violável e existe pena de morte de acordo com a Constituição. Falsa

De acordo com a Constituição da República Portuguesa, em caso algum haverá


pena de morte. Verdadeira

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Unidade: BAS02 – Crime, procedimento penal e meios de prova
Diploma: Código Penal e Código de Processo Penal
Grau de dificuldade: 3 - Complexo
5

16. Só pode ser punido criminalmente o facto descrito e declarado passível de


pena por lei anterior ao momento da sua prática. Verdadeira

17. Só pode ser punido criminalmente o facto descrito e declarado passível de


pena por lei posterior ao momento da sua prática. Falsa

18. Quando as disposições penais vigentes no momento da prática do facto


punível forem diferentes das estabelecidas em leis posteriores, é sempre
aplicado o regime que concretamente se mostrar mais favorável ao agente.
Verdadeira

19. Quando as disposições penais vigentes no momento da prática do facto


punível forem diferentes das estabelecidas em leis posteriores, é sempre
aplicado o regime que se encontrar em vigência no momento da prática do
facto. Falsa

20. Salvo tratado ou convenção internacional em contrário, a lei penal portuguesa


é aplicável a factos praticados em território português, seja qual for a
nacionalidade do agente. Verdadeira

21. Salvo tratado ou convenção internacional em contrário, a lei penal portuguesa


é aplicável a bordo de navios ou aeronaves portuguesas. Verdadeira

22. Salvo tratado ou convenção internacional em contrário, a lei penal portuguesa


é aplicável em território estrangeiro. Falsa

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23. Salvo tratado ou convenção internacional em contrário, a lei penal portuguesa
é aplicável apenas a arguidos de nacionalidade estrangeira. Falsa

24. Qualquer agente pode ser considerado inimputável em razão da idade inferior
6
a 16anos. Verdadeira

25. Qualquer agente pode ser considerado inimputável em razão de anomalia


psíquica. Verdadeira

26. Qualquer agente pode ser considerado inimputável em razão da idade inferior
a 18anos. Falsa

27. Qualquer agente pode ser considerado inimputável em razão de anomalia


física. Falsa

28. De acordo com o Código Penal é punível como autor quem tomar parte direta
na execução de um crime, por acordo ou juntamente com outro(s).
Verdadeira

29. De acordo com o Código Penal é punível como autor quem dolosamente,
determinar outra pessoa à prática do facto criminal, desde que haja execução
ou começo de execução. Verdadeira

30. De acordo com o Código Penal constitui legitima defesa o fato praticado
como meio necessário para repelir a agressão atual e ilícita de interesses
juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. Verdadeira

31. De acordo com o Código Penal constitui legitima defesa o Fato praticado
como meio para contrapor a agressão atual e lícita de interesses juridicamente
desprotegidos do agente ou de terceiro. Falsa

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32. De acordo com o Código Penal constitui legitima defesa o fato praticado
como meio obrigatório para repelir a companhia atual e lícita de interesses
juridicamente protegidos do agente ou da empresa. Falsa

7
33. De acordo com o Código Penal a duração da pena de prisão é no limite
máximo de 25 anos, nos casos previstos na Lei. Verdadeira

34. De acordo com o Código Penal a duração da pena de prisão tem limite
mínimo de 25 anos. Falsa

35. De acordo com o Código Penal a duração da pena de prisão tem a duração
mínima de 15 dias e a máxima de 20 anos. Falsa

36. De acordo com o Código Penal, entre outros, são crimes contra a propriedade
o furto e o furto qualificado. Verdadeira

37. De acordo com o Código Penal, entre outros, são crimes contra a propriedade
o abuso de confiança e o roubo. Verdadeira

38. De acordo com o Código Penal, entre outros, são crimes contra a propriedade
o abuso de confiança e o furto de uso de veículo. Verdadeira

39. De acordo com o Código Penal o furto, ao contrário do roubo, pressupõe a


não existência de violência ou constrangimento. Verdadeira

40. De acordo com o Código Penal o furto, ao contrário do roubo, pressupõe a


inexistência de violência. Verdadeira

41. De acordo com o Código Penal o roubo, ao contrário do furto, pressupõe a


existência de violência ou constrangimento. Verdadeira

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42. De acordo com o Código Penal o roubo, ao contrário do furto, pressupõe a
não existência de violência ou constrangimento. Falsa

43. De acordo com o Código Penal o crime de furto está tipificado como “quem,
8
com ilegítima intenção de apropriação para si ou para outra pessoa, subtrair
coisa móvel alheia.” Verdadeira

44. De acordo com o Código Penal o crime de furto está tipificado como “quem,
com ilegítima intenção de apropriação para si ou para outra pessoa, subtrair,
coisa móvel alheia, com violência contra uma pessoa”. Falsa

45. De acordo com o Código Penal o crime de roubo está tipificado como “quem,
com ilegítima intenção de apropriação para si ou para outra pessoa, subtrair,
coisa móvel alheia, através de ameaça com perigo iminente para a vida ou
para a integridade física”. Verdadeira

46. De acordo com o Código Penal o crime de roubo está tipificado com “quem,
com ilegítima intenção de apropriação para si ou para outra pessoa, subtrair,
coisa móvel alheia, por meio de violência contra uma pessoa”. Verdadeira

47. De acordo com o Código Processo Penal considera-se Autoridade Judiciária: o


Juiz, o Juiz de Instrução e a Polícia de Segurança pública, cada um
relativamente aos atos processuais que cabem na sua competência. Falsa

48. De acordo com o Código Processo Penal considera-se Autoridade Judiciária: o


Juiz, o Juiz de instrução e o Ministério Público, cada um relativamente aos atos
processuais que cabem na sua competência. Verdadeira

49. De acordo com o Código Processo Penal considera-se Autoridade Judiciária: o


Oficial justiça, o Vigilante e o Solicitador, cada um relativamente aos atos
processuais que cabem na sua competência. Falsa

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50. De acordo com o Código Processo Penal considera-se o suspeito: toda a
pessoa relativamente à qual exista indício de que cometeu ou se prepara para
cometer um crime, ou que nele participou ou se prepara para participar.
Verdadeira
9

51. De acordo com o Código Processo Penal considera-se o suspeito: a pessoa


relativamente à qual exista indício de ajuda de vítimas de grandes catástrofes.
Falsa

52. A aplicação de penas e de medidas de segurança criminais só pode ter lugar


em conformidade com as disposições do Código Processo Penal. Verdadeira

53. A aplicação de penas e de medidas de segurança criminais só pode ter lugar


em conformidade com as disposições do Código Civil. Falsa

54. A aplicação de penas e de medidas de segurança criminais só pode ter lugar


em conformidade com as disposições do Código Administrativo. Falsa

55. Quando houver indícios de que alguém oculta na sua pessoa quaisquer
objetos, o Vigilante pode efetuar a revista e a detenção. Falsa

56. Quando houver indícios de que alguém oculta na sua pessoa quaisquer
objetos, o Vigilante pode efetuar a detenção sobre a supervisão do seu Diretor
de Segurança. Falsa

57. Quando houver indícios de que alguém oculta na sua pessoa quaisquer
objetos, o Vigilante deverá reter o suspeito e aguardar pela chegada dos
órgãos de polícia criminal. Verdadeira

58. Quando houver indícios de que alguém oculta na sua pessoa quaisquer
objetos, o vigilante deve de imediato neutralizar a ameaça. Falsa

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59. As medidas de coação devem ter em conta os princípios da necessidade,
adequação e proporcionalidade. Verdadeira

60. As medidas de coação devem ter em conta os princípios da necessidade,


10
adequação e desproporcionalidade. Falsa

61. Os órgãos de polícia criminal podem proceder à identificação de qualquer


pessoa encontrada em lugar público, aberto ao público ou sujeito a vigilância
policial, sempre que sobre ela recaiam fundadas suspeitas da prática de
crimes. Verdadeira

62. Os órgãos de polícia criminal podem proceder à identificação de qualquer


pessoa encontrada em lugar público, aberto ao público ou sujeito a vigilância
policial se existir pendente um processo de extradição ou de expulsão.
Verdadeira

63. Os órgãos de polícia criminal podem proceder à identificação de qualquer


pessoa encontrada em lugar público, aberto ao público ou sujeito a vigilância
policial, se existir contra si mandado de detenção. Verdadeira

64. Os órgãos de polícia criminal podem proceder à identificação de qualquer


pessoa encontrada em lugar público, aberto ao público ou sujeito a vigilância
policial, desde que exista interesse em conhecer a pessoa. Falsa

65. De acordo com o Código Processo Penal considera-se flagrante delito todo o
crime que se está cometendo ou que se acabou de cometer. Verdadeira

66. De acordo com o Código Processo Penal considera-se que está em flagrante
delito, o agente que for, logo após o crime, perseguido por qualquer pessoa ou
encontrado com objetos ou sinais que mostrem claramente que acabou de o
cometer ou nele participar. Verdadeira

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67. De acordo com o Código Processo Penal considera-se que está flagrante
delito, o agente que for encontrado com os objetos ou sinais que mostrem
claramente que um terceiro cometeu ou participou num crime. Falsa

11
68. Constituem objeto da prova todos os factos juridicamente relevantes para a
existência ou inexistência do crime. Verdadeira

69. Constituem objeto da prova todos os factos juridicamente relevantes para a


punibilidade ou não punibilidade do arguido. Verdadeira

70. Constituem objeto da prova todos os factos juridicamente relevantes para a


determinação da pena ou da medida de segurança aplicável. Verdadeira

71. Constituem objeto da prova todos os factos juridicamente considerados


inaceitáveis para verificar a punibilidade ou não punibilidade do arguido. Falsa

72. Constituem meios de obtenção de prova, entre outros, os exames e as


apreensões. Verdadeira

73. Constituem meios de obtenção de prova, entre outros, as revistas e buscas.


Verdadeira

74. Constituem meios de obtenção de prova, entre outros, os obtidos mediante


intromissão na correspondência sem o consentimento do respetivo titular. Falsa

75. As revistas e as buscas são autorizadas ou ordenadas por despacho da


autoridade judiciária competente. Verdadeira

76. As revistas e as buscas são autorizadas ou ordenadas por decisão do Vigilante


no local. Falsa

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Unidade: BAS03 – Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de
segurança interna e forças e serviços de segurança
Diploma: Lei n.º 34/2013, de 16 de maio, alterada e republicada pela Lei n.º 46/2019, de 8 de
julho
Grau de dificuldade: 3 - Complexo 12

77. A Lei de Segurança Privada estabelece o regime do exercício da atividade de


segurança privada, da organização de serviços de autoproteção e as
medidas a adotar, por entidades públicas ou privadas, com vista a prevenir a
prática de crimes. Verdadeira

78. A Lei de Segurança Privada estabelece o regime do exercício da atividade de


segurança privada e as medidas a adotar por entidades privadas e judiciárias
com vista a combater a prática de crimes. Falsa

79. A atividade de segurança privada tem função complementar à atividade das


forças e serviços de segurança pública do Estado. Verdadeira

80. Para efeitos da Lei de Segurança Privada, a proteção de pessoas e bens e a


prevenção da prática de crimes, pode ser exercida por entidade privada,
devidamente autorizada, que exerça a atividade de prestação de serviços de
segurança privada a terceiros. Verdadeira

81. Entende-se por fiscal de exploração de transportes públicos o profissional de


segurança privada, devidamente habilitado e ajuramentado, que verifica a
posse e validade dos títulos de transporte, podendo identificar o utente e
proceder à respetiva autuação. Verdadeira

82. Entende-se por fiscal de exploração de transportes públicos o profissional de


segurança privada, devidamente habilitado, que verifica a posse e validade
dos títulos de transporte, não podendo identificar o utente e proceder à
respetiva autuação. Falsa

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83. Entende-se por monitorização de alarmes todos os atos e procedimentos
relacionados com a receção de sinais de alarme, bem como a resposta e
reposição de alarmes. Verdadeira

13
84. Entende-se por pessoal de vigilância quem, devidamente autorizado pela
Polícia de Segurança Pública, exerça as funções previstas na Lei de Segurança
Privada, e se encontre vinculado por contrato coletivo de trabalho. Falsa

85. Entende-se por pessoal de vigilância quem, devidamente habilitado e


autorizado a exercer as funções previstas na Lei de Segurança Privada, se
encontre vinculado por contrato de trabalho a entidade titular de alvará ou
licença. Verdadeira

86. Entende-se por proteção pessoal a atividade de segurança privada de


acompanhamento de pessoas, efetuada por vigilante de proteção e
acompanhamento pessoal, para sua defesa e proteção. Verdadeira

87. Entende-se por proteção pessoal a atividade de segurança privada de


acompanhamento de pessoas e bens, efetuada por vigilante, para defesa e
proteção dos clientes. Falsa

88. As empresas de segurança privada estão autorizadas a prestar o serviço de


vigilância de bens móveis e imóveis e o controlo de entrada, presença e saída
de pessoas nos locais onde prestem serviços. Verdadeira

89. As empresas de segurança privada estão autorizadas a prestar o serviço de


proteção pessoal, sem prejuízo das competências exclusivas atribuídas às
forças de segurança. Verdadeira

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90. As empresas de segurança privada estão autorizadas a prestar monitorização
de sinais de alarme através da gestão de centrais de receção e monitorização
de alarmes. Verdadeira

14
91. As empresas de segurança privada estão autorizadas a prestar o transporte, a
guarda, o tratamento e a distribuição de fundos e valores. Verdadeira

92. As entidades titulares de alvará “C” estão autorizadas a prestar serviços de


gestão de centrais de receção e monitorização de sinais de alarme e de
videovigilância. Verdadeira

93. As entidades titulares de alvará “D” ou de licença de autoproteção “D” estão


autorizadas a prestar serviços de fiscalização de títulos de transporte. Falsa

94. As entidades titulares de alvará “D” ou de licença de autoproteção “D” estão


autorizadas a prestar serviços de transporte, a guarda, o tratamento e a
distribuição de fundos e valores. Falsa

95. As entidades titulares de alvará “A” estão autorizadas a prestar serviços de


rastreio, inspeção e filtragem de bagagens e cargas, nem como o controlo de
passageiros no acesso a zonas restritas de segurança nos portos e aeroportos.
Verdadeira

96. No exercício da atividade de segurança privada é proibida a fiscalização de


títulos de transporte e a elaboração de estudos e planos de segurança. Falsa

97. No exercício da atividade de segurança privada é proibida a prática de


atividades que tenham por objeto a competências exclusivas das autoridades
judiciárias ou policiais. Verdadeira

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98. No exercício da atividade de segurança privada é permitido treinar ou instruir
outrem, sobre métodos e técnicas de âmbito militar ou policial. Falsa

99. As entidades e o pessoal de segurança privada, no exercício das suas funções,


15
podem interferir ou intervir em manifestações e reuniões públicas. Falsa

100. As entidades e o pessoal de segurança privada, no exercício das suas funções,


não podem interferir ou intervir em manifestações e reuniões públicas.
Verdadeira

101. No âmbito da lei de segurança privada, qualquer pessoa singular ou coletiva


pode instalar sistemas de alarme suscetíveis de desencadear uma chamada
telefónica automática para o número nacional de emergência, com
mensagem de voz previamente gravada. Falsa

102. No âmbito da lei de segurança privada, não é permitida a instalação de


sistemas de alarme suscetíveis de desencadear uma chamada telefónica
automática para o número nacional de emergência, com mensagem de voz
previamente gravada. Verdadeira

103. As entidades e o pessoal de segurança privada estão sujeitos a segredo


profissional. Verdadeira

104. As entidades e o pessoal de segurança privada não estão sujeitos a segredo


profissional. Falsa

105. As entidades e o pessoal de segurança privada podem quebrar o segredo


profissional por determinação da PSP, GNR ou PJ. Falsa

106. No exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância deve


respeitar os direitos fundamentais dos cidadãos. Verdadeira

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107. No exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância deve
manter uma atitude discreta e resiliente. Verdadeira

108. No exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância não


16
deve manter uma atitude discreta e resiliente. Falsa

109. No exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância não


deve manter ligações com atividades ilícitas. Verdadeira

110. No exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância deve


manter ligações com atividades ilícitas. Falsa

111. Na profissão de segurança privado existem as especialidades de operador de


central de alarmes, segurança-porteiro e vigilante. Verdadeira

112. Na profissão de segurança privado existem as especialidades de vigilante de


recinto desportivo, vigilante de portos e aeroportos, e vigilante de transportes
públicos. Falsa

113. Na profissão de segurança privado existem as especialidades de assistente de


recinto desportivo, assistente de portos e aeroportos, e fiscal de exploração de
transportes públicos. Verdadeira

114. Na profissão de segurança privado existem as especialidades de vigilante


centralista, vigilante supervisor, e operador de valores. Falsa

115. O vigilante está habilitado a exercer as funções correspondentes à


especialidade de operador de central de alarmes. Verdadeira

116. O vigilante está habilitado a exercer as funções correspondentes à


especialidade de vigilante de central de alarmes. Falsa

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117. O vigilante está habilitado a exercer as funções correspondentes à
especialidade de vigilante centralista. Falsa

118. O vigilante está habilitado a exercer as funções correspondentes à


17
especialidade de segurança-porteiro. Falsa

119. O vigilante não está habilitado a exercer as funções correspondentes à


especialidade de segurança-porteiro. Verdadeira

120. O segurança-porteiro está habilitado a exercer as funções correspondentes à


especialidade de operador de central de alarmes. Falsa

121. O segurança-porteiro está habilitado a exercer as funções correspondentes à


especialidade de vigilante. Falsa

122. O segurança-porteiro não está habilitado a exercer as funções


correspondentes à especialidade de vigilante. Verdadeira

123. O segurança-porteiro está habilitado a exercer as funções correspondentes à


especialidade de vigilante centralista. Falsa

124. O segurança-porteiro está habilitado a exercer as funções correspondentes à


especialidade de vigilante de central de alarmes. Falsa

125. O vigilante de proteção e acompanhamento pessoal está habilitado a exercer


as funções correspondentes à especialidade de operador de central de
alarmes. Falsa

126. O vigilante de proteção e acompanhamento pessoal não está habilitado a


exercer as funções correspondentes à especialidade de operador de central
de alarmes. Verdadeira

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127. O vigilante de proteção e acompanhamento pessoal está habilitado a exercer
as funções correspondentes à especialidade de assistente de recinto
desportivo. Falsa

18
128. O vigilante de proteção e acompanhamento pessoal não está habilitado a
exercer as funções correspondentes à especialidade de assistente de recinto
desportivo. Verdadeira

129. O vigilante de proteção e acompanhamento pessoal exerce exclusivamente


as funções de proteção pessoal. Verdadeira

130. O vigilante de proteção e acompanhamento pessoal exerce exclusivamente


as funções de controlo de acessos de pessoas. Falsa

131. O assistente de recinto desportivo, entre outras funções, pode impedir que os
espectadores circulem, dentro do recinto, de um setor para outro. Verdadeira

132. O assistente de recinto desportivo, entre outras, pode exercer as funções de


proteção pessoal. Falsa

133. O assistente de recinto desportivo, entre outras, pode exercer as funções de


permitir que os espectadores circulem, dentro do recinto, de um setor para
outro. Falsa

134. O assistente de recinto desportivo, entre outras, pode exercer as funções de


inspecionar as instalações, prévia e posteriormente a cada espetáculo
desportivo, em conformidade com as normas e regulamentos de segurança.
Verdadeira

135. O assistente de recinto de espetáculos, entre outras, pode exercer as funções


de vigiar o recinto de espetáculos e anéis de segurança. Verdadeira

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136. O assistente de recinto de espetáculos, entre outras, pode exercer as funções
de vigiar o recinto desportivo e anéis de segurança. Falsa

137. O assistente de recinto de espetáculos, entre outras, pode exercer as funções


19
de cumprir e fazer cumprir o regulamento de utilização do recinto. Verdadeira

138. O assistente de recinto de espetáculos, entre outras, pode exercer as funções


de abstrair-se do espetáculo e possibilitar atos de violência. Falsa

139. O assistente de recinto de espetáculos, entre outras, pode exercer as funções


de inspecionar as instalações, prévia e posteriormente a cada espetáculo.
Verdadeira

140. O assistente de recinto de espetáculos, entre outras, pode exercer as funções


de prevenir, acompanhar e controlar a ocorrência de incidentes, procedendo
à sua imediata comunicação às forças de segurança. Verdadeira

141. O assistente de recinto de espetáculos, entre outras, pode exercer as funções


de prevenir, acompanhar e controlar a ocorrência de incidentes, sem
proceder a sua comunicação às forças de segurança. Falsa

142. O assistente de recinto de espetáculos, entre outras, pode exercer as funções


de orientar os espetadores em todas as situações de emergência. Verdadeira

143. O assistente de portos e aeroportos, entre outras, pode exercer as funções de


rastreio de objetos transportados e veículos. Verdadeira

144. O assistente de portos e aeroportos, entre outras, pode exercer as funções de


rastreio de provisões e outros fornecimentos de restauração das
transportadoras aéreas ou marítimas. Verdadeira

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145. O assistente de portos e aeroportos, entre outras, pode exercer as funções de
rastreio de correio postal diplomático. Falsa

146. O assistente de portos e aeroportos, entre outras, pode exercer as funções de


20
rastreio de carga, correio diplomático e encomendas expresso. Falsa

147. O assistente de portos e aeroportos, entre outras, pode exercer as funções de


rastreio de bagagem de cabine e de porão. Verdadeira

148. O assistente de portos e aeroportos, entre outras, pode exercer as funções de


rastreio de passageiros das aeronaves, dos navios e dos comboios. Falsa

149. O vigilante de transporte de valores, entre outras, pode exercer as funções de


rastreio de carga, correio diplomático e encomendas expresso. Falsa

150. O vigilante de transporte de valores, entre outras, pode exercer as funções de


conduzir veículos de transporte de valores. Verdadeira

151. O vigilante de transporte de valores, entre outras, pode exercer as funções de


transporte e segurança de notas. Verdadeira

152. O vigilante de transporte de valores, entre outras, pode exercer as funções de


transporte e segurança de pessoas. Falsa

153. O vigilante de transporte de valores, entre outras, pode exercer as funções de


transporte e segurança de títulos e outros valores. Verdadeira

154. O vigilante de transporte de valores, entre outras, pode exercer as funções de


manuseamento, transporte e segurança de notas, moedas e outros valores,
bem como efetua a condução de veículos de transporte de valores.
Verdadeira

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155. O fiscal de exploração de transportes, entre outras, pode exercer as funções
de condutor de veículos de transporte de públicos. Falsa

156. O fiscal de exploração de transportes, entre outras, pode exercer as funções


21
de verificação da posse e validade dos títulos de transporte. Verdadeira

157. O fiscal de exploração de transportes, entre outras, pode exercer as funções


de venda de títulos de transporte. Falsa

158. O fiscal de exploração de transportes, entre outras, pode exercer as funções


de verificação da posse e validade dos títulos de transporte, por conta da
entidade pública. Verdadeira

159. O fiscal de exploração de transportes, entre outras, pode exercer as funções


de manuseamento de moedas. Falsa

160. O operador de central de alarmes, entre outras, pode exercer as funções de


operação de centrais de receção e monitorização de sinais de alarme e de
videovigilância. Verdadeira

161. O operador de central de alarmes, entre outras, pode exercer as funções de


operação de centrais de videovigilância e alarmes, reparação e
comercialização. Falsa

162. O operador de central de alarmes, entre outras, pode exercer as funções de


tratamento de alarmes, nomeadamente solicitando a intervenção das
entidades adequadas em função do tipo de alarme. Verdadeira

163. O operador de central de alarmes pode desempenhar todas as funções da


especialidade de vigilante. Falsa

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164. Os assistentes de recinto desportivo, no controlo de acesso aos recintos
desportivos, podem efetuar revistas intrusivas por palpação e vistorias dos bens
transportados pelos visados, sob a supervisão das forças de segurança
territorialmente competentes. Verdadeira
22

165. Os assistentes de recinto desportivo, no controlo de acesso aos recintos


desportivos, podem efetuar revistas pessoais de prevenção e segurança.
Verdadeira

166. Os assistentes de recinto desportivo, no controlo de acesso aos recintos


desportivos, podem recorrer ao uso de raquetes de deteção de metais e de
explosivos. Verdadeira

167. Os assistentes de portos e aeroportos, no controlo de acesso a zonas restritas de


segurança de instalações portuárias e aeroportuárias, podem efetuar revistas
intrusivas de prevenção e segurança sem a supervisão das forças de
segurança territorialmente competentes. Falsa

168. Os assistentes de portos e aeroportos, no controlo de acesso a zonas restritas de


segurança de instalações portuárias e aeroportuárias, podem efetuar revistas
pessoais de prevenção e segurança. Verdadeira

169. Os assistentes de portos e aeroportos, no controlo de acesso a zonas restritas de


segurança de instalações portuárias e aeroportuárias, não podem recorrer ao
uso de raquetes de deteção de metais e de explosivos. Falsa

170. Podem ser autorizadas revistas pessoais de prevenção e segurança por um


período delimitado no tempo, em locais de acesso vedado ou condicionado
ao público, que justifiquem proteção reforçada. Verdadeira

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171. As revistas pessoais de prevenção e segurança, devidamente autorizadas, têm
o objetivo de detetar e permitir a entrada de pessoas ou objetos, suscetíveis de
gerar ou possibilitar atos que ponham em causa a segurança de pessoas e
bens. Falsa
23

172. A afixação da autorização das revistas pessoais de prevenção e segurança,


em locais de controlo de acesso, é promovida pela entidade autorizada a
realizar as revistas. Verdadeira

173. A afixação da autorização das revistas pessoais de prevenção e segurança,


em locais de controlo de acesso, é promovida Direção Nacional da PSP. Falsa

174. A afixação da autorização das revistas pessoais de prevenção e segurança,


em locais de controlo de acesso, é promovida pelo vigilante. Falsa

175. Ao diretor de segurança compete, em geral, promover a formação e


atualização profissional do pessoal de segurança privada. Verdadeira

176. Ao diretor de segurança compete, em geral, organizar, dirigir e inspecionar o


os recursos humanos do cliente. Falsa

177. Ao diretor de segurança compete, em geral, assegurar o contacto com as


forças e serviços de segurança. Verdadeira

178. Ao diretor de segurança compete, em geral, inspecionar o pessoal de


segurança privada. Verdadeira

179. O coordenador de segurança é o responsável operacional pelo


enquadramento e orientação do serviço de segurança privada nos recintos
desportivos e nos recintos de espetáculos e divertimentos. Verdadeira

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180. O coordenador de segurança não está sujeito à obtenção de título profissional.
Falsa

181. O coordenador de segurança é o responsável operacional pelo


24
enquadramento e orientação do serviço de segurança privada nos recintos
desportivos. Verdadeira

182. O coordenador de segurança é o responsável operacional pelo


enquadramento e orientação do serviço nos portos e aeroportos. Falsa

183. O coordenador de segurança é o responsável operacional pelo


enquadramento e orientação nas centrais de receção de alarmes. Falsa

184. Os contratos de trabalho do pessoal de segurança privada revestem a forma


escrita, devendo expressamente mencionar a especificidade de cada função.
Verdadeira

185. Os contratos de trabalho do pessoal de segurança privada revestem a forma


escrita. Verdadeira

186. Os contratos de trabalho do pessoal de segurança privada devem ser


celebrados entre o pessoal de segurança privada e o Departamento de
Segurança Privada da PSP. Falsa

187. Os contratos de trabalho do pessoal de segurança privada devem ser


celebrados entre o pessoal de segurança privada e a entidade habilitada ao
exercício da atividade de segurança privada. Verdadeira

188. Os contratos de trabalho do pessoal de segurança privada devem ser


celebrados entre o pessoal de segurança privada e o Ministério do Trabalho.
Falsa

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189. Para o exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância
deve possuir, permanente e cumulativamente, plena capacidade civil.
Verdadeira

25
190. Para o exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância
deve possuir obrigatoriamente o ensino secundário. Falsa

191. Para o exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância


deve possuir a escolaridade obrigatória. Verdadeira

192. Para o exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância


deve preencher, permanente e cumulativamente, entre outros requisitos, não
ter sido sancionado, por decisão transitada em julgado, com a pena de
separação de serviço ou pena de natureza expulsiva das Forças Armadas.
Verdadeira

193. Para o exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância


deve preencher, permanente e cumulativamente, entre outros requisitos, não
ter sido sancionado, por decisão transitada em julgado, com a pena de
separação de serviço ou pena de natureza expulsiva dos serviços que
integram o Sistema de Informações da República Portuguesa. Verdadeira

194. São requisitos específicos de admissão e permanência na profissão de


segurança privado possuir as condições mínimas de aptidão física, mental e
psicológica. Verdadeira

195. Não são requisitos específicos de admissão e permanência na profissão de


segurança privado possuir as condições mínimas de aptidão física, mental e
psicológica. Falsa

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196. A formação profissional do pessoal de segurança privada compreende, entre
outras, a formação inicial de qualificação. Verdadeira

197. A formação profissional do pessoal de segurança privada compreende, entre


26
outras, a formação de atualização. Verdadeira

198. A formação profissional do pessoal de segurança privada compreende, entre


outras, a formação prática à distância. Falsa

199. O pessoal de vigilância que não esteja vinculado a nenhuma entidade


patronal não pode, em circunstância alguma, fazer uso, exibir ou identificar-se
com o cartão profissional. Verdadeira

200. O pessoal de vigilância, após a cessação do vínculo laboral, procede à


entrega do cartão profissional na respetiva entidade patronal, no prazo de 05
dias úteis, mediante recibo comprovativo. Falsa

201. A renovação do cartão profissional do pessoal de segurança privada implica a


frequência de um curso de atualização. Verdadeira

202. O pessoal de vigilância que esteja vinculado a entidade patronal não pode,
em circunstância alguma, fazer uso, exibir ou identificar-se com o cartão
profissional. Falsa

203. O pessoal de vigilância, quando no exercício das funções da especialidade de


vigilante, deve obrigatoriamente usar uniforme e cartão profissional aposto
visivelmente. Verdadeira

204. O pessoal de vigilância, quando no exercício das funções da especialidade de


vigilante, deve obrigatoriamente usar colete. Falsa

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205. O pessoal de vigilância, quando no exercício das funções da especialidade de
segurança-porteiro, deve obrigatoriamente usar uniforme e cartão profissional
da empresa de segurança privada visivelmente aposto. Falsa

27
206. O pessoal de vigilância, quando no exercício das funções da especialidade de
vigilante, deve obrigatoriamente usar sobreveste. Falsa

207. O vigilante de proteção e acompanhamento pessoal, no exercício das


funções da especialidade, deve obrigatoriamente usar uniforme e cartão
profissional aposto visivelmente. Falsa

208. O operador de central de alarmes, no exercício das funções da especialidade,


não tem a obrigatoriedade de usar uniforme. Verdadeira

209. O vigilante de transporte de valores, no exercício das funções da


especialidade, não tem a obrigatoriedade de usar uniforme. Falsa

210. O fiscal de exploração de transportes públicos, no exercício das funções da


especialidade, não tem a obrigatoriedade de usar uniforme. Falsa

211. O fiscal de exploração de transportes públicos, no exercício das funções da


especialidade, deve obrigatoriamente usar uniforme. Verdadeira

212. O fiscal de exploração de transportes públicos, no exercício das funções da


especialidade, deve obrigatoriamente usar cartão profissional, aposto
visivelmente. Verdadeira

213. O assistente de recinto desportivo, no exercício das funções da especialidade,


deve obrigatoriamente usar sobreveste, onde conste a sigla «ARD». Falsa

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214. O assistente de recinto de espetáculos, no exercício das funções da
especialidade, deve obrigatoriamente usar sobreveste, onde conste a sigla
«ARE». Falsa

28
215. O coordenador de segurança, no exercício das suas funções, deve
obrigatoriamente usar sobreveste, onde conste a palavra «Assistente». Falsa

216. O coordenador de segurança, no exercício das suas funções, deve


obrigatoriamente usar sobreveste, onde conste a palavra «Coordenador».
Verdadeira

217. O assistente de recinto de espetáculos, no exercício das funções da


especialidade, deve obrigatoriamente usar sobreveste, onde conste a palavra
«Assistente». Verdadeira

218. O assistente de recinto de espetáculos, no exercício das funções da


especialidade, deve obrigatoriamente usar cartão profissional aposto
visivelmente. Verdadeira

219. O assistente de portos e aeroportos, no exercício das funções da


especialidade, deve obrigatoriamente usar cartão profissional aposto
visivelmente. Verdadeira

220. O assistente de portos e aeroportos, no exercício das funções da


especialidade, deve obrigatoriamente usar sobreveste, onde conste a sigla
«APA». Falsa

221. O pessoal que assegura o contacto permanente nas instalações das entidades
titulares de alvará, deve garantir, a todo o tempo, o contacto com o pessoal
de vigilância. Verdadeira

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222. O contacto permanente das empresas de segurança privada é
obrigatoriamente assegurado por pessoal de segurança privada. Verdadeira

223. O contacto permanente das empresas de segurança privada é


29
obrigatoriamente assegurado por pessoal de vigilância. Falsa

224. As entidades titulares de alvará devem assegurar, nas suas instalações


operacionais, a presença permanente de pessoal que garanta, através de
rádio ou outro meio de comunicação idóneo, o contacto a todo o tempo com
o pessoal de vigilância, os utilizadores dos serviços e as forças de segurança.
Verdadeira

225. As gravações de imagem obtidas pelos sistemas videovigilância, nos termos do


regime jurídico da atividade de segurança privada, devem ser conservadas
pelo prazo de 30 dias, contados desde a respetiva captação. Verdadeira

226. As gravações de imagem obtidas pelos sistemas videovigilância, nos termos do


regime jurídico da atividade de segurança privada, são conservadas pelo
prazo de 30 dias, contados desde a respetiva captação, findo o qual são
destruídas, no prazo máximo de 48 horas. Verdadeira

227. As gravações de imagem obtidas pelos sistemas videovigilância, regra geral,


são conservadas pelo prazo de 90 dias, contados desde a respetiva captação.
Falsa

228. Nos termos da Lei de Segurança Privada, as pessoas que tenham acesso às
gravações de imagens obtidas pelos sistemas videovigilância, em razão das
suas funções, não estão obrigadas guardar sigilo profissional. Falsa

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229. Nos termos da Lei de Segurança Privada, as gravações de imagem obtidas
pelos sistemas videovigilância, podem ser utilizadas nos termos da legislação
processual penal. Verdadeira

30
230. Nos locais objeto de vigilância com recurso a câmaras de vídeo é obrigatória a
fixação, em local bem visível, da menção «Sorria, está a ser filmado». Falsa

231. Nos locais objeto de vigilância com recurso a câmaras de vídeo é obrigatória a
fixação, em local bem visível, da menção «Para sua proteção, este local é
objeto de videovigilância». Verdadeira

232. É proibida a gravação de som pelos sistemas de videovigilância, salvo se


previamente autorizada pela Comissão Nacional de Proteção de Dados.
Verdadeira

233. É permitida a gravação de som pelos sistemas de videovigilância, desde que


previamente autorizada Direção Nacional da PSP. Falsa

234. O pessoal de vigilância está dispensado do regime geral de uso e porte de


arma, desde que autorizado por escrito pela entidade patronal. Falsa

235. O pessoal de vigilância está sujeito ao regime geral de uso e porte de arma,
podendo recorrer, designadamente, às armas da classe E. Verdadeira

236. O pessoal de vigilância está sujeito ao regime geral de uso e porte de arma,
sendo que o porte de arma em serviço só é permitido se autorizado por escrito,
cumulativamente, pela entidade patronal e pela entidade contratante do
serviço. Verdadeira

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237. O pessoal de vigilância está sujeito ao regime geral de uso e porte de arma,
sendo que o porte de arma em serviço só é permitido se autorizado por escrito,
pela entidade patronal ou pela entidade contratante do serviço. Falsa

31
238. Os canídeos utilizados na prestação de serviços de segurança privada estão
sujeitos ao respetivo regime geral de identificação. Verdadeira

239. Os canídeos utilizados na prestação de serviços de segurança privada não


necessitam de qualquer autorização da entidade patronal. Falsa

240. O pessoal de vigilância pode fazer uso de lanternas de comprimento até 30


cm. Verdadeira

241. O pessoal de vigilância pode fazer uso de lanternas de comprimento superior a


30 cm. Falsa

242. O pessoal de vigilância pode fazer uso de lanternas de comprimento inferior a


30 cm. Verdadeira

243. O pessoal de vigilância pode fazer uso de lanternas com 20 cm de


comprimento. Verdadeira

244. O pessoal de vigilância não pode fazer uso de algemas. Verdadeira

245. O pessoal de vigilância pode fazer uso de algemas. Falsa

246. O pessoal de vigilância pode fazer uso de bastões. Falsa

247. Nos termos da Lei de Segurança Privada, o pessoal de vigilância, sempre que
lhe for solicitado, deve colaborar com as autoridades públicas. Verdadeira

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248. Em caso de intervenção das forças ou serviços de segurança em locais onde
também atuem entidades de segurança privada, estas devem colocar os seus
meios humanos e materiais à disposição. Verdadeira

32
249. O pessoal de vigilância, no exercício das suas funções, considera-se
identificado quando devidamente uniformizado e com o cartão profissional
aposto visivelmente. Verdadeira

250. O pessoal de vigilância, no exercício das suas funções, considera-se


identificado desde que tenha o cartão profissional aposto visivelmente. Falsa

251. O coordenador de segurança, no exercício das suas funções, considera-se


identificado quando devidamente uniformizado e com o cartão profissional
aposto visivelmente. Verdadeira

252. O coordenador de segurança, no exercício das suas funções, considera-se


identificado quando devidamente uniformizado. Falsa

253. O pessoal de vigilância, no exercício das suas funções, deve exibir


prontamente o cartão profissional sempre que tal lhe seja solicitado, no sentido
de atestar a sua condição profissional. Verdadeira

254. O Inspetor da Polícia Judiciária faz parte dos membros permanentes do


Conselho de Segurança Privada. Falsa

255. O Inspetor-geral da Administração Interna, o Diretor Nacional da PSP e o Diretor


Nacional da Polícia Judiciária fazem parte dos membros permanentes do
Conselho de Segurança Privada. Verdadeira

256. Compete ao Conselho de Segurança Privada elaborar um relatório anual


sobre a atividade de segurança pública. Falsa

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257. Compete ao Conselho de Segurança Privada emitir recomendações no
âmbito da atividade da segurança privada. Verdadeira

258. A renovação do cartão profissional deve ser requerida nos 90 dias anteriores e
33
até ao termo da sua validade. Verdadeira

259. O cartão profissional é renovado automaticamente nos 90 dias anteriores ao


termo da sua validade. Falsa

260. É considerado exercício ilícito da atividade de segurança privada o exercício


de funções de segurança privada não sendo titular de cartão profissional.
Verdadeira

Unidade: BAS03 – Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de


segurança interna e forças e serviços de segurança
Diploma: Portaria n.º 273/2013, de 20 de agosto, na sua atual redação
Grau de dificuldade: 3 – Complexo

261. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, regula e define a prestação dos serviços


de segurança privada. Verdadeira

262. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, regula e define a prestação dos serviços


de segurança pública. Falsa

263. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, regula e define a prestação dos serviços


de segurança pública e privada. Falsa

264. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, regula e define a prestação dos serviços


de segurança privada e as condições do porte de arma. Verdadeira

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265. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, regula e define a prestação dos serviços
de segurança privada e as caraterísticas das viaturas utilizadas no exercício da
atividade de segurança privada. Verdadeira

34
266. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, regula e define as caraterísticas da
sobreveste de identificação do pessoal de vigilância, quando exerça funções de
assistente de recinto desportivo e assistente de recinto de espetáculos. Verdadeira

267. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, regula e define as caraterísticas da


sobreveste de identificação do pessoal de vigilância, quando exerça funções de
vigilante de recinto desportivo e vigilante de recinto de espetáculos. Falsa

268. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, regula e define as condições de


utilização de canídeos. Verdadeira

269. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, regula e define as condições do porte de


arma. Verdadeira

270. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, regula e define as condições do abate


de canídeos. Falsa

271. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por área de


segurança o local ou ponto de entrega e recolha de numerário localizado no
interior de um edifício e protegido contra o acesso autorizado por equipamentos
eletrónicos (sistemas anti-intrusão) e por medidas de restrição de permanência de
pessoas. Falsa

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272. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por área de
segurança o local ou ponto de entrega e recolha de numerário localizado no
interior de um edifício e protegido contra o acesso não autorizado por
equipamentos eletrónicos (sistemas anti-intrusão) e por medidas de restrição de
35
acesso de pessoas. Verdadeira

273. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por


«Neutralizar uma nota de banco» e a ação de verificar a validade da nota. Falsa

274. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por


«Neutralizar uma nota de banco» e a ação de verificar a validade e numeração
da nota através de coloração. Falsa

275. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por


«Neutralizar uma nota de banco» o meio indicado no anexo II do Regulamento
(UE) n.º 1214/2011, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de novembro,
que para este efeito é adotado como documento de referência. Verdadeira

276. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por uniforme


o vestuário e calçado padronizado que caracteriza o pessoal de vigilância
vinculado a uma entidade de segurança privada. Verdadeira

277. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por uniforme


o vestuário e abafo padronizado que caracteriza o pessoal de vigilância não
vinculado a uma entidade de segurança privada. Falsa

278. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por uniforme


o vestuário e calçado padronizado que caracteriza o pessoal da vigilância
vinculado a uma entidade de segurança pública. Falsa

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E: depspriv@psp.pt www.psp.pt
279. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por entidade
formadora certificada a entidade reconhecida e certificada pela entidade
competente no âmbito do Sistema Nacional de Qualificação. Verdadeira

36
280. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por entidade
formadora certificada a entidade formadora dotada de recursos para desenvolver
processos e atividade associada à formação profissional de segurança privada.
Falsa

281. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por entidade


formadora certificada a entidade certificada com capacidade técnica e
organizativa para desenvolver processos associados à segurança interna. Falsa

282. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por


transporte de ponto a ponto o transporte efetuado entre dois pontos seguros, com
paragens intermédias. Falsa

283. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por


transporte de ponto a ponto o transporte efetuado entre dois pontos inseguros,
sem paragens intermédias. Falsa

284. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por


transporte de ponto a ponto o transporte efetuado entre dois pontos seguros, sem
paragens intermédias. Verdadeira

285. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por peça de


fardamento qualquer artigo de uniforme ou artigo complementar. Verdadeira

286. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por peça de


fardamento qualquer artigo de uniforme ou artigo complementar sem estar
autorizado. Falsa

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287. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por peça de
fardamento qualquer artigo de uniforme ou artigo que no momento seja
necessário. Falsa

37
288. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, é aplicável às entidades e profissões que
exerçam a atividade de segurança privada. Verdadeira

289. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, é aplicável às empresas ou entidades


industriais, comerciais ou de serviços que devam adotar medidas de segurança
obrigatórias. Verdadeira

290. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, é aplicável às entidades e profissões que


exerçam a atividade de segurança interna e pública. Falsa

291. O SIGESP é o Sistema Interno da Gestão de Segurança Privada. Falsa

292. O SIGESP é o Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada. Verdadeira

293. O SIGESP é o Sistema Integrado de Gestão de Segurança Pública. Falsa

294. O Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada deve permitir


notificações automáticas para todas as entidades envolvidas, com alertas sobre
prazos e sempre que novos elementos sejam adicionados ao processo. Verdadeira

295. O Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada deve incluir


funcionalidades que permitam ao requerente preparar o preenchimento de
formulários e a respetiva instrução. Verdadeira

296. O Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada deve incluir


funcionalidades que permitam ao requerente verificar tudo que se passa com as
entidades concorrentes. Falsa

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297. A responsabilidade de manutenção do Sistema Integrado de Gestão de
Segurança Privada é da Guarda Nacional Republicana. Falsa

298. A responsabilidade de manutenção do Sistema Integrado de Gestão de


38
Segurança Privada é da Polícia de Segurança Pública. Verdadeira

299. A responsabilidade de manutenção do Sistema Integrado de Gestão de


Segurança Privada é de todas as entidades de segurança privada. Falsa

300. A atualização de dados no Sistema Integrado de Gestão de Segurança


Privada é da responsabilidade de todas as entidades de segurança pública. Falsa

301. A atualização de dados no Sistema Integrado de Gestão de Segurança


Privada é da responsabilidade da Polícia de Segurança Privada. Falsa

302. As entidades que requeiram a emissão ou renovação de alvará devem possuir


instalações operacionais adequadas ao exercício dos serviços de segurança
privada requeridos ou autorizados. Verdadeira

303. As entidades que requeiram a emissão ou renovação de alvará devem utilizar


a residência do gerente como instalação operacional, para o exercício dos
serviços de segurança privada requeridos ou autorizado. Falsa

304. As entidades que requeiram a emissão ou renovação de alvará, não


necessitam de instalações operacionais. Falsa

305. As empresas de segurança privada que utilizem canídeos na prestação de


serviços de segurança privada devem garantir que os mesmos são recolhidos em
canil adequado ao número de animais. Verdadeira

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306. As empresas de segurança privada que utilizem canídeos na prestação de
serviços de segurança privada devem garantir que os mesmos são recolhidos na
residência dos proprietários. Falsa

39
307. As empresas de segurança privada que utilizem canídeos na prestação de
serviços de segurança privada devem garantir que os mesmos sejam recolhidos
em gatil adequado ao número de animais. Falsa

308. As instalações operacionais das empresas de segurança privada devem possuir


um sistema de segurança estático e digital. Falsa

309. As instalações operacionais das empresas de segurança privada devem possuir


um sistema de segurança físico e eletrónico. Verdadeira

310. As instalações operacionais das empresas de segurança privada devem possuir


apenas um sistema de segurança físico. Falsa

311. As instalações operacionais das empresas de segurança privada devem possuir


um sistema de videovigilância por câmaras de vídeo para captação e gravação
de imagens, com cobertura das áreas de acesso às instalações. Verdadeira

312. As instalações operacionais das empresas de segurança privada devem possuir


conexão a uma central de controlo, recetora de sinais de alarme e de
videovigilância de funcionamento permanente. Verdadeira

313. As instalações operacionais das empresas de segurança privada devem possuir


um sistema de videovigilância por câmaras de vídeo sem captação ou gravação
de imagens. Falsa

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314. As instalações operacionais das empresas de segurança privada devem possuir
um sistema de deteção contra incêndios e queda de árvores, nas proximidades
das instalações. Falsa

40
315. A sede das instalações operacionais das empresas de segurança privada pode
constituir simultaneamente habitação, devendo ser de acesso livre, sem qualquer
restrição. Falsa

316. A sede das instalações operacionais das empresas de segurança privada não
pode constituir simultaneamente habitação, devendo ser de acesso condicionado
ou restrito. Verdadeira

317. Os sistemas de alarmes das instalações operacionais das empresas de


segurança privada devem ser o mais simples possível, para um melhor controlo do
assistente. Falsa

318. Nas instalações operacionais de empresas de segurança privada titulares de


Alvará C, onde estejam instaladas centrais de receção e monitorização de
alarmes, as centrais de receção e monitorização de alarmes devem possuir
dispositivo de abertura controlado pelos operadores. Verdadeira

319. Nas instalações operacionais de empresas de segurança privada titulares de


Alvará C, onde estejam instaladas centrais de receção e monitorização de
alarmes, a entrada nas centrais, deve possuir sistema de interbloqueamento e ser
de acesso condicionado e restrito. Verdadeira

320. As empresas de segurança privada não necessitam de dispor de diretor de


segurança. Falsa

321. As empresas de segurança privada devem dispor de um diretor de segurança


habilitado com o respetivo título profissional. Verdadeira

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322. As empresas de segurança privada devem dispor de dois diretores de
segurança habilitados, não carecendo de título profissional. Falsa

323. As entidades autorizadas a organizar serviços de autoproteção não estão


41
obrigadas a dispor de diretor de segurança. Verdadeira

324. As entidades autorizadas a organizar serviços de autoproteção são obrigadas


a ter um diretor de segurança. Falsa

325. As entidades autorizadas a organizar serviços de autoproteção são obrigadas


a ter um diretor de segurança, com o respetivo título profissional. Falsa

326. As viaturas de transporte de valores, previstas no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria


273/2013, devem dispor de um sistema de comunicações com o centro de
controlo. Verdadeira

327. As viaturas de transporte de valores, previstas no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria


273/2013, devem dispor de um sistema de ar condicionado nos compartimentos
destinados para a tripulação. Verdadeira

328. As viaturas de transporte de valores, previstas no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria


273/2013, devem dispor de um sistema de ar comprimido nos compartimentos
destinados para a tripulação. Falsa

329. As viaturas de transporte de valores, previstas no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria


273/2013, devem ser equipadas com um sistema de alarme, acionado a partir do
seu exterior. Falsa

330. A Direção Nacional da PSP assegura, na sua página oficial, a divulgação das
entidades de segurança privada e entidades formadoras autorizadas, por tipo de
serviços. Verdadeira

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331. A Direção Nacional da PSP assegura, na sua página oficial, a divulgação das
entidades de segurança privada e entidades formadoras a aguardar autorização.
Falsa

42
332. O cartão profissional das profissões reguladas de diretor de segurança e de
segurança privado é um documento autêntico que contém os dados do seu titular
relevantes para a sua identificação. Verdadeira

333. O cartão profissional das profissões reguladas de diretor de segurança e de


segurança privado constitui título bastante para provar a sua habilitação legal
para o exercício das funções de segurança privada. Verdadeira

334. O cartão profissional das profissões reguladas de diretor de segurança e de


segurança privado serve como documento de identificação em fiscalização no
âmbito da segurança rodoviária. Falsa

335. O cartão profissional contém grupo sanguíneo como um dos elementos visíveis
de identificação do seu titular. Falsa

336. O cartão profissional contém o estado civil e número de cartão cidadão como
elementos visíveis de identificação do seu titular. Falsa

337. Para além dos elementos de identificação do titular, o cartão profissional


contém o tipo de documento e data de validade. Verdadeira

338. O pedido ou renovação de licenciamento para as profissões reguladas de


diretor de segurança e segurança privado é feito através da apresentação de
requerimento de modelo próprio junto da Direção Nacional da PSP. Verdadeira

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339. O pedido ou renovação de licenciamento para as profissões reguladas de
diretor de segurança e segurança privado é dirigido ao Diretor Nacional,
devidamente instruído com os elementos e documentos comprovativos dos
requisitos aplicáveis. Verdadeira
43

340. O pedido ou renovação de licenciamento para as profissões reguladas de


diretor de segurança e segurança privado é feito através da apresentação de
requerimento de modelo não definido, junto da Secretaria Geral do MAI. Falsa

341. Para exercer a atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância apenas


necessita do certificado de formação profissional. Falsa

342. Nas situações em que o titular do cartão profissional, sendo pessoal de


vigilância, não se encontre vinculado a qualquer entidade de segurança privada,
o cartão profissional é arquivado num cofre de segurança. Falsa

343. Nas situações em que o titular do cartão profissional, sendo pessoal de


vigilância, não se encontre vinculado a qualquer entidade de segurança privada,
o cartão profissional é utilizado pelo seu titular como meio de identificação. Falsa

344. Nas situações em que o titular do cartão profissional, sendo pessoal de


vigilância, não se encontre vinculado a qualquer entidade de segurança privada,
o cartão profissional é entregue e arquivado na Direção Regional da PSP. Falsa

345. Em caso de extravio, roubo ou furto do cartão profissional, o pessoal de


vigilância deve comunicar à Direção Nacional da PSP, a qual deve ser
acompanhada de participação às autoridades policiais. Verdadeira

346. Em caso de extravio, roubo ou furto do cartão profissional, o pessoal de


vigilância deve aguardar a recuperação do mesmo, sem necessidade de dar
qualquer conhecimento as autoridades policiais. Falsa

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347. Em caso de extravio, roubo ou furto do cartão profissional, o pessoal de
vigilância deve comunicar ao Ministério da Justiça. Falsa

348. Em caso de extravio, roubo ou furto do cartão profissional, o pessoal de


44
vigilância deve comunicar à Autoridade para as Condições do Trabalho. Falsa

349. A central de contacto permanente das empresas de segurança privada deve


assegurar a comunicação permanente com o diretor de segurança. Verdadeira

350. A central de contacto permanente das empresas de segurança privada deve


receber e tratar os pedidos de apoio do pessoal de vigilância que se encontre no
exercício de funções em postos de trabalho exterior. Verdadeira

351. A central de contacto permanente das empresas de segurança privada deve


transmitir instruções ao pessoal de vigilância, relativas à prestação dos serviços de
segurança privada. Verdadeira

352. A central de contacto permanente das empresas de segurança privada deve


receber e encaminhar pedidos de apoio de entidades a quem sejam prestados
serviços de segurança privada. Verdadeira

353. A central de contacto permanente das empresas de segurança privada deve


receber e arquivar pedidos de apoio de entidades a quem sejam pedidos serviços
de segurança privada. Falsa

354. Quando um operador de uma central de receção e monitorização de alarmes


verifique a ocorrência de um alarme, deve proceder de imediato à sua
verificação, de acordo com os procedimentos técnicos estabelecidos. Verdadeira

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355. Quando um operador de uma central de receção e monitorização de alarmes
verifique a ocorrência de um alarme, deve proceder de imediato à sua validação,
de acordo com os procedimentos técnicos estabelecidos. Verdadeira

45
356. Quando um operador de uma central de receção e monitorização de alarmes
verifique a ocorrência de um alarme, deve proceder de imediato à sua análise e
desativação, para não causar transtorno para os vizinhos e não alertar as
autoridades. Falsa

357. As centrais de receção e monitorização de alarmes das empresas de


segurança privada devem ter um registo central informatizado de todos os alarmes
registados, durante o prazo de 30 dias. Falsa

358. As centrais de receção e monitorização de alarmes das empresas de


segurança privada devem ter um registo central informatizado de todos os alarmes
registados, durante o prazo de um ano. Falsa

359. As centrais de receção e monitorização de alarmes das empresas de


segurança privada devem ter um registo central informatizado de todos os alarmes
registados, durante o prazo de cinco anos. Verdadeira

360. As centrais de receção e monitorização de alarmes das empresas de


segurança privada devem ter um registo central informatizado de todos os alarmes
registados, durante o prazo de 30 dias úteis. Falsa

361. Para considerar válido um alarme, as entidades autorizadas que explorem


centrais de receção e monitorização devem implementar procedimentos de
verificação sequencial de sinais. Verdadeira

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362. Para considerar válido um alarme, as entidades autorizadas que explorem
centrais de receção e monitorização devem implementar procedimentos
adequados contratados e autorizados pelo utilizador. Verdadeira

46
363. Para considerar válido um alarme, as entidades autorizadas que explorem
centrais de receção e monitorização podem efetuar a sua validação através de
verificação sequencial. Verdadeira

364. Para considerar válido um alarme, as entidades autorizadas que explorem


centrais de receção e monitorização podem efetuar a sua validação através de
verificação de videovigilância. Verdadeira

365. Para considerar válido um alarme, as entidades autorizadas que explorem


centrais de receção e monitorização devem implementar procedimentos de
verificação de sinais de fumo. Falsa

366. Para considerar válido um alarme por verificação sequencial é necessário o


registo de ativação de alarme, de forma sucessiva, originados por três ou mais
sinais procedentes de elementos de deteção diferentes. Verdadeira

367. Para considerar válido um alarme por verificação sequencial é necessário o


registo de ativação de alarme, de forma sucessiva, em espaço de tempo inferior a
trinta minutos. Verdadeira

368. Para considerar válido um alarme por verificação sequencial é necessário o


registo de ativação de alarme, de forma descontínua, originado por um sinal
procedente de elemento de deteção. Falsa

369. Para considerar válido um alarme por verificação sequencial é necessário o


registo de ativação de alarme, de forma interrupta, em espaço de tempo inferior a
cinco minutos. Falsa

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370. Para considerar válido um alarme pelo processo de videovigilância, este
apenas pode começar quando o sinal de alarme seja recebido na central e
confirmado pelo operador. Verdadeira

47
371. Para considerar válido um alarme pelo processo de videovigilância, basta
receber o sinal de alarme na central. Falsa

372. Os sistemas de gravação utilizados pelo meio de videovigilância não podem


permitir a visualização de imagens do local protegido, sem que antes se tenha
produzido um sinal de alarme. Verdadeira

373. Os sistemas de gravação utilizados pelo meio de videovigilância não podem


permitir a visualização de imagens do local protegido, sem que um órgão de
polícia se desloque ao local. Falsa

374. Para considerar válido um alarme por meio áudio, o sistema de áudio carece
de ser ativado por sinal precedente de elemento de deteção contra intrusão.
Verdadeira

375. Para considerar válido um alarme por meio áudio, o sistema de áudio carece
de ser ativado pelo vigilante que passa no local onde se encontra o alarme. Falsa

376. A comunicação de um alarme real à força de segurança territorialmente


competente deve assegurar que são transmitidas todas as informações
desnecessárias, dois dias após a ocorrência. Falsa

377. A comunicação de um alarme real à força de segurança territorialmente


competente deve assegurar que é transmitida a localização aproximada,
identificação e contacto dos vizinhos do local onde se encontra instalado o
alarme. Falsa

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378. A comunicação de um alarme real à força de segurança territorialmente
competente deve assegurar que são transmitidas as informações relevantes
quanto ao local, hora do registo, e equipamentos de deteção acionados.
Verdadeira
48

379. A comunicação de um alarme real à força de segurança territorialmente


competente deve assegurar que é transmitida a localização concreta,
identificação e contacto do proprietário do local onde se encontra instalado o
alarme. Verdadeira

380. A entidade titular de alvará ou licença C que comunique um alarme


confirmado que resulte em falso alarme deve assegurar a inspeção técnica do
sistema e elaborar relatório técnico da verificação. Verdadeira

381. A entidade titular de alvará ou licença C que comunique um alarme


confirmado, que resulte em falso alarme, deve comunicar o resultado da inspeção
à força de segurança territorialmente competente, no prazo máximo de 10 dias
úteis, após a ocorrência do alarme. Verdadeira

382. A entidade titular de alvará ou licença C que comunique um alarme


confirmado, que resulte em falso alarme, deve assegurar que este é desligado,
para não voltar a ativar, evitando causar transtorno aos vizinhos. Falsa

383. Os veículos de transportes de valores, quando em operação e sempre que não


exista local seguro nas instalações onde são realizadas as operações, devem
estacionar no local mais próximo do ponto de entrada e saída do vigilante de
transporte de valores. Verdadeira

384. Os veículos de transportes de valores, quando em operação e sempre que não


exista local seguro nas instalações onde são realizadas as operações, devem
estacionar no local mais próximo do ponto de entrada e saída do vigilante. Falsa

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385. Os veículos de transportes de valores, quando em operação e sempre que não
exista local seguro nas instalações onde são realizadas as operações, devem
estacionar no local mais próximo do ponto de entrada e saída do operador de
valores. Falsa
49

386. A entidade formadora deve celebrar contrato de formação com os


formandos, por escrito e assinado pelas partes. Verdadeira

387. A entidade formadora deve celebrar contrato de formação com os


formandos, na forma verbal. Falsa

388. A entidade formadora deve celebrar contrato de formação com os


formandos, por escrito e assinado pelas partes, e contemplar nomeadamente o
número da apólice do seguro de acidentes pessoais. Verdadeira

389. A entidade formadora deve celebrar contrato de formação com os


formandos, por escrito e assinado pelas partes e contemplar nomeadamente as
datas de assinatura e de início de produção de efeitos e duração do contrato.
Verdadeira

390. A entidade formadora deve celebrar contrato de formação com os


formandos, por escrito e assinado pelas partes, e contemplar nomeadamente a
data de emissão cartão profissional. Falsa

391. A entidade formadora deve celebrar contrato de formação com os


formandos, por escrito e assinado pelas partes, e contemplar nomeadamente o
número da apólice do seguro de vida. Falsa

392. A utilização de canídeos na prestação de serviços de segurança privada não


deve exceder as 6 horas diárias e as 42 horas semanais. Falsa

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393. A utilização de canídeos na prestação de serviços de segurança privada não
deve exceder as 8 horas diárias e as 48 horas semanais. Verdadeira

394. A utilização de canídeos na prestação de serviços de segurança privada não


50
deve exceder as 6 horas diárias e as 42 horas mensais. Falsa

395. Na prestação de serviços de segurança privada, é proibida a utilização de


canídeos em espaços fechados acessíveis ao público. Verdadeira

396. Na prestação de serviços de segurança privada, é proibida a utilização de


canídeos em ações de controlo de pessoas. Verdadeira

397. Na prestação de serviços de segurança privada, é permitida a utilização de


canídeos em recintos desportivos. Falsa

398. Na prestação de serviços de segurança privada, é permitida a utilização de


canídeos em ações de controlo de pessoas. Falsa

399. Na prestação de serviços de segurança privada, é permitida a condução de


canídeos à trela, sem exceder 2,5 m. Verdadeira

400. Na prestação de serviços de segurança privada, é permitida a condução de


canídeos com trela, nunca inferior 2,5 m. Falsa

401. A utilização de canídeos como meio complementar de segurança privada


está sujeita à superação prévia, pelo binómio cinotécnico, de testes de
sociabilidade e de obediência. Verdadeira

402. As entidades de segurança privada detentoras de canídeos para utilização


como meio complementar de segurança devem promover o treino dos mesmos
com vista à sua socialização e obediência. Verdadeira

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403. Os sistemas de videovigilância por câmaras de vídeo para captação e
gravação de imagens, tem por finalidade a proteção de pessoas e bens.
Verdadeira

51
404. Os sistemas de videovigilância por câmaras de vídeo para captação e
gravação de imagens tem por finalidade a prevenção da prática de crimes.
Verdadeira

Unidade: BAS03 – Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de


segurança interna e forças e serviços de segurança
Diploma: Portaria n.º 292/2013, de 26 de setembro
Grau de dificuldade: 3 - Complexo

405. Pela emissão, renovação ou substituição do cartão profissional do diretor de


segurança e das especialidades de segurança privado é devida a taxa de 20
euros para pedido normal. Verdadeira

406. Pela emissão, renovação ou substituição do cartão profissional do diretor de


segurança e das especialidades de segurança privado é devida a taxa de 40
euros para pedido normal. Falsa

407. Se o cartão profissional se tiver extraviado ou inutilizado, pelo pedido de


emissão ou substituição é devida uma taxa de € 10, que acresce às taxas de
emissão ou substituição do cartão profissional. Verdadeira

408. Se o cartão profissional se tiver extraviado ou inutilizado, pelo pedido de


emissão ou substituição é devida uma taxa de € 40, que acresce às taxas de
emissão ou substituição do cartão profissional. Falsa

409. Em caso de desistência do interessado ou indeferimento no processo de


pedido de emissão, renovação ou substituição do cartão profissional são
devolvidas as taxas pagas, deduzida da taxa de serviço. Verdadeira

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Unidade: ARD01 – Regime legal dos espetáculos desportivos e da prevenção da violência
Diploma: Lei n.º 39/2009, de 30 de julho, alterada e republicada pela Lei n.º 113/2019, de 11 de
setembro
Grau de dificuldade: 3 - Complexo 52

410. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, entende-se por agente
desportivo o praticante, treinador, técnico, pessoal de apoio, dirigente,
membro da direção, gestor de segurança, coordenador de segurança, ou o
oficial de ligação aos adeptos. Verdadeira

411. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, entende-se por agente
desportivo o pessoal de segurança privada, incluindo-se ainda neste conceito
os árbitros, juízes ou cronometristas. Verdadeira

412. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, entende-se por agente
desportivo, entre outros, os grupos organizados de adeptos. Falsa

413. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, entende-se por
Coordenador de Segurança o profissional de segurança privada, com
habilitações e formação técnica adequadas, direta ou indiretamente
contratado para a prestação de serviços no recinto desportivo, que é o
responsável operacional pelos serviços de segurança privada no recinto
desportivo e a quem compete chefiar e coordenar a atividade dos assistentes
de recinto desportivo. Verdadeira

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414. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à
xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, entende-se por
Coordenador de Segurança o profissional de segurança privada, com
formação universitária adequada, nomeado pela Federação Portuguesa para
53
a prestação de serviços de segurança privada no recinto desportivo. Falsa

415. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, entende-se por Gestor
de Segurança a pessoa individual, representante do promotor do espetáculo
desportivo, com formação específica adequada, que integra os seus órgãos
sociais ou a este se encontra diretamente vinculada por contrato de trabalho,
no caso de entidades participantes em competições desportivas de natureza
profissional. Verdadeira

416. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, entende-se por Grupo
Organizado de Adeptos, o conjunto de pessoas, filiadas ou não numa entidade
desportiva, que atuam de forma concertada, nomeadamente através da
utilização de símbolos comuns. Verdadeira

417. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, entende-se por recinto
de espetáculos, o local destinado à prática do desporto ou onde este tenha
lugar, confinado ou delimitado por muros, paredes ou vedações, em regra
com acesso controlado e condicionado. Falsa

418. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, entende-se por
espetáculo desportivo o evento que engloba uma ou várias competições
individuais ou coletivas. Verdadeira

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419. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à
xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, a sigla “OLA” significa
Oficial de Ligação aos Adeptos. Verdadeira

54
420. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à
xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, a sigla “OLA” significa
Grupo Oficial de ligação. Falsa

421. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, a sigla GOA significa
Grupo Organizado de Administradores. Falsa

422. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, a sigla GOA significa
Gestão Organizada de Adeptos. Falsa

423. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, entende-se por
espetáculo desportivo o evento de música ao vivo. Falsa

424. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, no recinto desportivo é
proibida a venda, consumo e distribuição de bebidas alcoólicas, exceto nas
zonas destinadas para o efeito. Verdadeira

425. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, no recinto desportivo é
proibida a venda, consumo e distribuição de substâncias estupefacientes e
substâncias psicotrópicas. Verdadeira

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426. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à
xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, no interior do anel ou
perímetro de segurança, não obstante ser proibida a venda, é permitido o
consumo e distribuição de bebidas alcoólicas em todos os locais. Falsa
55

427. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à


xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, no interior do anel ou
perímetro de segurança é proibida a venda, podendo ser efetuada a
distribuição de substâncias estupefacientes e substâncias psicotrópicas. Falsa

428. No âmbito da deslocação para qualquer espetáculo desportivo, os grupos


organizados de adeptos devem disponibilizar listagem atualizada, sempre que
solicitado pelas forças de segurança. Verdadeira

429. No âmbito da deslocação para qualquer espetáculo desportivo, os grupos


organizados de adeptos devem disponibilizar listagem atualizada, sempre que
solicitado pelos Assistentes de Recinto Desportivo aquando da revista de
segurança. Verdadeira

430. A gravação de imagem e som, aquando da ocorrência de um espetáculo


desportivo, é obrigatória desde a abertura até ao encerramento do recinto
desportivo. Verdadeira

431. A gravação de imagem e som, aquando da ocorrência de um espetáculo


desportivo, é obrigatória desde o início do policiamento até ao fim do evento.
Falsa

432. As gravações de imagem e som, aquando da ocorrência de um espetáculo


desportivo, deverão ser guardadas durante 90 dias. Falsa

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433. As gravações de imagem e som, aquando da ocorrência de um espetáculo
desportivo, deverão ser guardadas durante 60 dias. Verdadeira

434. As gravações de imagem e som, aquando da ocorrência de um espetáculo


56
desportivo, deverão ser guardadas durante 30 dias. Falsa

435. As gravações de imagem e som, aquando da ocorrência de um espetáculo


desportivo, deverão ser guardadas durante 1 ano. Falsa

436. É condição de permanência dos espetadores no recinto desportivo, não


ostentar cartazes, bandeiras, símbolos, com sinais ou mensagens de caráter
racista ou xenófobo. Verdadeira

437. É condição de permanência dos espetadores no recinto desportivo, não


ostentar cartazes, bandeiras, símbolos, com sinais ou mensagens que traduzam
manifestações de ideologia política. Verdadeira

438. É condição de permanência dos espetadores no recinto desportivo, não


ostentar cartazes, bandeiras e símbolos com sinais do seu clube. Falsa

439. É condição de permanência dos espetadores no recinto desportivo, não


obstruir as vias de acesso e evacuação, especialmente as vias de emergência
Verdadeira

440. É condição de permanência dos espetadores no recinto desportivo, não


praticar atos violentos, que incitem à violência, ao racismo ou à xenofobia.
Verdadeira

441. É condição de permanência dos espetadores no recinto desportivo, praticar


atos violentos, que incitem à violência, ao racismo ou à xenofobia. Falsa

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442. É condição de permanência dos espetadores no recinto desportivo, não
entoar cânticos racistas ou xenófobos ou que incitem à violência. Verdadeira

443. É condição de permanência dos espetadores no recinto desportivo, entoar


57
cânticos racistas ou xenófobos ou que incitem à violência. Falsa

444. É condição de permanência dos espetadores no recinto desportivo, não


entoar cânticos de incentivo ao seu clube. Falsa

445. É condição de permanência dos espetadores no recinto desportivo, não


ostentar ou envergar qualquer utensílio ou apetrecho que oculte, total ou
parcialmente, o rosto. Verdadeira

446. O assistente de recinto desportivo pode, na área definida para o controlo de


acessos efetuar revistas pessoais de prevenção e segurança aos espetadores.
Verdadeira

447. O assistente de recinto desportivo deve efetuar, antes da abertura das portas
do recinto, uma verificação de segurança a todo o seu exterior, de forma a
detetar a existência de objetos ou substâncias proibidas. Falsa

448. O assistente de recinto desportivo deve efetuar, antes da abertura das portas
do recinto, uma verificação de segurança a todo o seu interior, de forma a
detetar a existência de objetos ou substâncias proibidas. Verdadeira

449. As forças de segurança destacadas para o espetáculo desportivo, sempre que


tal se mostre necessário, podem proceder a revistas aos espetadores, por
forma a evitar a existência no recinto de objetos ou substâncias proibidas ou
suscetíveis de possibilitar atos de violência. Verdadeira

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Unidade: SPR01 – Regime legal dos estabelecimentos de restauração e de bebidas
Diploma: Decreto-Lei n.º 135-2014, de 8 de setembro, alterado e republicado pela Lei n.º
35/2019, de 24 de maio
Grau de dificuldade: 2 - Médio

58

450. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, os sistemas de videovigilância
devem permitir a identificação de pessoas nos locais de entrada e saída das
instalações. Verdadeira

451. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, os sistemas de videovigilância
devem permitir a identificação de pessoas e captar som. Falsa

452. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, os sistemas de videovigilância
devem impedir a identificação de pessoas. Falsa

453. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, os sistemas de videovigilância
devem cobrir todas as zonas de acesso aos estabelecimentos de restauração
ou de bebidas que disponham de espaços de dança. Verdadeira

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454. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,
que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, os sistemas de videovigilância
59
devem permitir o controlo das instalações sanitárias. Falsa

455. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, os sistemas de videovigilância
devem conservar as imagens pelo prazo de 30 dias. Verdadeira

456. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, os sistemas de videovigilância
devem conservar as imagens pelo prazo de 60 dias. Falsa

457. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


as forças de segurança podem visionar em tempo real e em qualquer
momento, sem necessidade de justificação, as imagens dos sistemas de
videovigilância instalados em discotecas. Falsa

458. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


as forças de segurança podem, para fins de prevenção criminal devidamente
justificados e para a gestão de meios em caso de incidente, proceder ao
visionamento, em tempo real, das imagens recolhidas pelos sistemas de
videovigilância instalados em discotecas. Verdadeira

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459. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,
que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, os equipamentos de deteção de
60
armas e objetos perigosos devem ser operados por segurança-porteiro.
Verdadeira

460. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, os equipamentos de deteção de
armas e objetos perigosos devem ser operados pelo porteiro. Falsa

461. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, os equipamentos de deteção de
armas e objetos perigosos devem ser operados pelo vigilante. Falsa

462. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, os equipamentos de deteção de
armas e objetos perigosos devem ser operados pelo relações públicas. Falsa

463. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


não é considerado serviço de vigilância o mero controlo de títulos de ingresso
ou de consumo mínimo, quando aplicável. Verdadeira

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464. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,
que estabelece as medidas de segurança obrigatórias em estabelecimentos
de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados
a dança, ou onde habitualmente se dance, o mero controlo de títulos de
61
ingresso ou de consumo mínimo é considerado serviço de vigilância. Falsa

465. O Decreto-lei 135/2014, de 8 de setembro, estabelece as medidas de


segurança obrigatórias em estabelecimentos de restauração ou de bebidas
que disponham de espaços ou salas destinadas a dança. Verdadeira

466. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, os estabelecimentos de


restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinadas a
dança, ou onde habitualmente se dance, cuja lotação seja igual ou superior
200 lugares, são obrigados a dispor de detetor de armas e objetos perigosos.
Verdadeira

467. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


os estabelecimentos de restauração ou de bebidas que disponham de
espaços ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente se dance, cuja
lotação seja superior a 401 lugares, são obrigados a dispor de um responsável
pela segurança. Verdadeira

468. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


os estabelecimentos de restauração ou de bebidas que disponham de
espaços ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente se dance, cuja
lotação seja inferior a 200 lugares, são obrigados a dispor de Segurança-
Porteiro no controlo de permanência. Falsa

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469. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,
as gravações de imagem recolhidas pelos sistemas de videovigilância são
obrigatórias desde a abertura até ao encerramento do estabelecimento de
restauração e bebidas, sendo conservadas por 30 dias, e posteriormente
62
arquivadas. Falsa

470. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


as gravações de imagem recolhidas pelos sistemas de videovigilância são
obrigatórias desde a abertura até ao encerramento do estabelecimento de
restauração e bebidas, sendo conservadas por 30 dias, e posteriormente
destruídas no prazo máximo de 48 horas. Verdadeira

471. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


é obrigatória a afixação, em local bem visível, de aviso da existência de
sistema de videovigilância. Verdadeira

472. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


não é obrigatória a afixação, em local bem visível, de aviso da existência de
sistema de videovigilância. Falsa

473. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


é obrigatória a afixação, em local bem visível, de aviso da entidade promotora
e convidados. Falsa

474. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


é obrigatória a afixação, em local bem visível, de aviso com a informação,
«Para sua proteção, este local é objeto de videovigilância». Verdadeira

475. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


é obrigatória a afixação, nas casas de banho, de aviso com a informação,
«Para sua proteção, este local é objeto de videovigilância». Falsa

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476. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,
é obrigatória a afixação, em local bem visível, de aviso com a informação,
nome e alvará ou licença da entidade autorizada a operar o sistema de
videovigilância. Verdadeira
63

477. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


é obrigatória a afixação, em local bem visível, de aviso com a informação,
nome e alvará ou licença da entidade autorizada a operar o sistema de som.
Falsa

478. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


a passagem pelo equipamento de deteção de armas e objetos perigosos, é
obrigatório para todos os clientes. Falsa

479. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


o segurança-porteiro, no controlo de acesso ao estabelecimento, deve
recorrer ao uso de revistas por apalpação. Falsa

480. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


o segurança-porteiro, no controlo de acesso ao estabelecimento, deve efetuar
revistas pessoais de prevenção e segurança com o estrito objetivo de impedir a
entrada de alimentos. Falsa

481. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


o segurança-porteiro, no controlo de acesso ao estabelecimento, deve efetuar
revistas pessoais de prevenção e segurança com o estrito objetivo de permitir a
entrada de armas. Falsa

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482. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,
o responsável pela segurança dos estabelecimentos de restauração ou de
bebidas que disponham de espaços ou salas destinadas a dança, ou onde
habitualmente se dance, deve proceder à investigação de ilícitos criminais.
64
Falsa

483. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


o responsável pela segurança dos estabelecimentos de restauração ou de
bebidas que disponham de espaços ou salas destinadas a dança, ou onde
habitualmente se dance, deve manter atualizado o plano de segurança.
Verdadeira

484. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


o responsável pela segurança dos estabelecimentos de restauração ou de
bebidas que disponham de espaços ou salas destinadas a dança, ou onde
habitualmente se dance, é o segurança mais antigo. Falsa

485. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


o responsável pela segurança dos estabelecimentos de restauração ou de
bebidas que disponham de espaços ou salas destinadas a dança, ou onde
habitualmente se dance, é sempre o proprietário do estabelecimento. Falsa

486. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


o responsável pela segurança dos estabelecimentos de restauração ou de
bebidas que disponham de espaços ou salas destinadas a dança, ou onde
habitualmente se dance, deve comunicar às forças de segurança
comportamentos dos seguranças privados que violem os deveres e obrigações
previstos no regime jurídico da segurança privada. Verdadeira

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487. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,
os proprietários dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas que
disponham de espaços ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente
se dance, devem manter em perfeitas condições o sistema de videovigilância.
65
Verdadeira

488. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


os proprietários dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas que
disponham de espaços ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente
se dance, devem manter em perfeitas condições o sistema de som. Falsa

489. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


os proprietários dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas que
disponham de espaços ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente
se dance, devem assegurar o serviço de vigilância com recurso a vigilantes.
Falsa

490. Nos termos do Decreto-Lei 135/2014, de 8 de setembro, na sua atual redação,


os Proprietários dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas que
disponham de espaços ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente
se dance, devem assegurar o serviço de vigilância com recurso a segurança-
porteiro. Verdadeira

Unidade: BAS03 – Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de


segurança interna e forças e serviços de segurança
Diploma: Lei n.º 34/2013, de 16 de maio, alterada e republicada pela Lei n.º 46/2019, de 8 de
julho
Grau de dificuldade: 1 - Base

491. A Lei de Segurança Privada estabelece o regime do exercício da atividade de


segurança privada e da organização de serviços de autoproteção. Verdadeira

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492. A Lei de Segurança Privada estabelece as medidas a adotar por entidades
privadas e judiciárias com vista a combater o crime organizado. Falsa

493. A prestação de serviços a terceiros por entidades públicas ou privadas, para


66
proteção de menores, bem como à prevenção da prática de crimes, é
considerada atividade de segurança privada. Falsa

494. A prestação de serviços a terceiros por entidades privadas com vista à


proteção de pessoas e bens, é considerada atividade de segurança privada.
Verdadeira

495. Toda a entidade pública cujo objeto social consista exclusivamente na


prestação de serviços de segurança pública pode ser considerada empresa
de segurança particular. Falsa

496. O Fiscal de Exploração de Transportes Públicos verifica a posse e validade dos


títulos de transporte. Verdadeira

497. O Fiscal de exploração de transportes públicos não pode identificar o utente e


proceder à respetiva autuação. Falsa

498. O procedimento relacionado com a receção de sinais de TV e


comercialização, bem como a resposta aos satélites, é considerado
monitorização de alarmes. Falsa

499. O procedimento relacionado com a receção de sinais de alarme, bem como


a resposta e reposição de alarmes, é definido como monitorização de alarmes.
Verdadeira

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500. Quem se encontra autorizado pela Polícia de Segurança Pública a exercer as
funções previstas na Lei de Segurança Privada, vinculado por contrato
federativo de trabalho, é considerado Pessoal de Vigilância. Falsa

67
501. Quem se encontra habilitado e autorizado a exercer as funções previstas na Lei
de Segurança Privada, vinculado por contrato de trabalho com entidades
titulares de alvará ou licença, é considerado Pessoal de Vigilância. Verdadeira

502. A entidade formadora é toda a entidade que presta serviços de vigilância


com vista à proteção de pessoas e bens. Falsa

503. O serviço de vigilância de imóveis e o controlo de entrada, presença e saída


de pessoas, pode ser prestado por entidades titulares de alvará “A”.
Verdadeira

504. As entidades de segurança privada podem prestar serviços de proteção


pessoal, bem como exercer as competências exclusivas atribuídas às forças de
segurança. Falsa

505. A exploração e a gestão de centrais de receção e monitorização de sinais de


alarme é prestada por entidades titulares de alvará “F”. Falsa

506. As entidades titulares de alvará “D” ou de licença de autoproteção “D” estão


autorizadas a prestar serviços de detetive particular. Falsa

507. O transporte, a guarda, o tratamento e a distribuição de nutrientes, é um


serviço prestado por empresas titulares de alvará “D”. Falsa

508. O exercício da atividade de segurança privada ou a organização, em proveito


próprio, de serviços de autoproteção não carece de qualquer título ou
habilitação. Falsa

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509. A atividade de segurança privada pode ser exercida por empresas de
segurança privada, entidades consultoras e entidades formadoras no âmbito
da segurança privada. Verdadeira

68
510. As entidades que procedam ao estudo e conceção, instalação, manutenção
ou assistência técnica de material e equipamento de segurança ou de
centrais de alarme não necessitam de qualquer registo. Falsa

511. Os requisitos e procedimentos de registo prévio são definidos por portaria do


membro do Governo responsável pela área da administração pública. Falsa

512. É proibido ao Fiscal de exploração de transportes públicos proceder à


fiscalização de títulos de transporte. Falsa

513. O vigilante não pode exercer as competências exclusivas das autoridades


judiciárias ou policiais. Verdadeira

514. O vigilante pode exercer as competências exclusivas das autoridades


judiciárias ou policiais. Falsa

515. É permitido treinar ou instruir os vigilantes sobre métodos e técnicas de âmbito


militar ou policial. Falsa

516. É permitido treinar ou instruir outrem sobre métodos e técnicas de defesa


pessoal. Verdadeira

517. O vigilante, no exercício das suas funções, pode participar em manifestações e


reuniões públicas. Falsa

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518. É permitido a qualquer pessoa, coletiva ou singular, instalar e utilizar sistemas de
segurança suscetíveis de fazer perigar a vida ou a integridade física das
pessoas. Falsa

69
519. Consideram-se práticas comerciais desleais a contratação de serviços não
declarados, com prejuízo e contratação para serviços relativamente aos quais
não se disponha de pessoal devidamente formado e habilitado. Verdadeira

520. Consideram-se práticas comerciais desleais a contratação de serviços


declarados, sem prejuízo, e a prestação de serviços relativamente aos quais se
disponha de pessoal devidamente formado e habilitado. Falsa

521. O vigilante está obrigado a segredo profissional. Verdadeira

522. O vigilante não está obrigado a segredo profissional. Falsa

523. No exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância deve


manter uma atitude discreta e resiliente. Verdadeira

524. No exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância deve


manter ligações com atividades ilícitas. Falsa

525. No exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância deve


respeitar os direitos fundamentais e demais direitos dos cidadãos. Verdadeira

526. No exercício da atividade de segurança privada existem, entre outras, as


especialidades de Operador de Central de Alarmes, Segurança-porteiro e
Vigilante. Verdadeira

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527. No exercício da atividade de segurança privada existem, entre outras, as
especialidades de Vigilante de Recinto Desportivo, Vigilante de Portos e
Aeroportos e Vigilante de Transportes Públicos. Falsa

70
528. No exercício da atividade de segurança privada existem, entre outras, as
especialidades de Assistente de Recinto Desportivo, Assistente de Portos e
Aeroportos e Fiscal de Exploração de Transportes Públicos. Verdadeira

529. No exercício da atividade de segurança privada existem, entre outras, as


especialidades de Vigilante Centralista, Vigilante Supervisor e Operador de
Valores. Falsa

530. O Vigilante pode exercer as funções do Operador de Central de Alarmes.


Verdadeira

531. O Vigilante pode exercer as funções do Vigilante de Central de Alarmes. Falsa

532. O Vigilante pode exercer as funções do Segurança-porteiro. Falsa

533. O Segurança-porteiro pode exercer as funções do Operador de Central de


Alarmes. Falsa

534. O Segurança-porteiro pode exercer as funções do Vigilante. Falsa

535. O Segurança-porteiro pode exercer as funções do Vigilante Centralista. Falsa

536. O Segurança-porteiro pode exercer as funções do Vigilante de Central de


Alarmes. Falsa

537. O Vigilante de Proteção e Acompanhamento Pessoal pode exercer as funções


do Vigilante de Central de Alarmes. Falsa
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538. O Vigilante de Proteção e Acompanhamento Pessoal pode exercer as funções
do Assistente de Recinto Desportivo. Falsa

539. O Vigilante de Proteção e Acompanhamento Pessoal exerce as funções de


71
proteção pessoal. Verdadeira

540. O Assistente de Recinto Desportivo efetua serviço nos recintos desportivos.


Verdadeira

541. O Assistente de Recinto Desportivo não deve permitir que os espectadores


circulem livremente de um setor para o outro. Verdadeira

542. O Assistente de Recinto Desportivo exerce as funções de proteção pessoal.


Falsa

543. O Assistente de Recinto de Espetáculos deve fazer cumprir o regulamento de


utilização do recinto desportivo. Falsa

544. O Assistente de Recinto de Espetáculos deve possibilitar atos de violência no


interior do recinto desportivo. Falsa

545. A formação profissional do pessoal de segurança privada compreende a


formação inicial de qualificação, a formação de atualização e a formação
complementar. Verdadeira

546. A formação profissional do pessoal de segurança privada deve integrar uma


componente teórica e uma componente prática. Verdadeira

547. Para o exercício das suas funções, o pessoal de segurança privada é titular de
cartão profissional, emitido pela Direção Nacional da PSP, válido pelo prazo de
cinco anos e suscetível de renovação por iguais períodos. Verdadeira

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548. O pessoal de vigilância que não esteja vinculado a nenhuma entidade
patronal não pode, em circunstância alguma, fazer uso, exibir ou identificar -se
com o cartão profissional. Verdadeira

72
549. O pessoal de vigilância que não esteja vinculado a nenhuma entidade
patronal, tem obrigatoriamente que efetuar a entrega do cartão profissional
na PSP. Falsa

550. Uma boa iluminação auxilia o segurança privado no exercício do seu trabalho
na proteção de bens e pessoas. Verdadeira

551. No controlo de acessos, o vigilante deve substituir o cartão de cidadão do


visitante por um cartão de visita. Falsa

552. No decorrer de um diálogo aceso, sempre que o segurança privado tenha


razão, deve proceder à detenção do cidadão, para que este seja presente
em tribunal nas 24 horas seguintes. Falsa

553. No alfabeto fonético internacional a letra “J” é designada por June. Falsa

554. No alfabeto fonético internacional a letra “H” é designada por Hotel.


Verdadeira

555. No alfabeto fonético internacional a letra “B” é designada por Braco. Falsa

556. No alfabeto fonético internacional a letra “W” é designada por Whiskey.


Verdadeira

557. No alfabeto fonético internacional a letra “L” é designada por Lima.


Verdadeira

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558. No alfabeto fonético internacional a letra “R” é designada por Romã. Falsa

559. No alfabeto fonético internacional a letra “Z” é designada por Zulu. Verdadeira

73

560. “Os Lusíadas” é uma obra de Luís de Camões. Verdadeira

561. Portugal entrou para a CEE em 1986 - Verdadeira

562. A República foi implantada em Portugal em 1974. Falsa

563. Sempre que suspeitar de alguém, devo efetuar uma revista imediatamente.
Falsa

564. As rondas devem ser feitas sempre pelo mesmo trajeto. Falsa

565. O Vigilante deve sempre manter a discrição. Verdadeira

566. O Vigilante deve guardar o sigilo sobre a informação recolhida no seu local de
trabalho. Verdadeira

567. O condutor da viatura de transporte de valores deve fazer sempre o mesmo


trajeto. Falsa

568. O vigilante deve ter boa apresentação pessoal, pois em alguns casos ele é o
primeiro contato com os visitantes. Verdadeira

569. O vigilante deve ter o cuidado para se apresentar sempre com o uniforme
correto e limpo. Verdadeira

570. A imparcialidade é uma característica primordial do vigilante. Verdadeira

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571. O vigilante deve ter uma postura profissional que transmita o respeito e a
confiabilidade necessária ao exercício da sua atividade. Verdadeira

572. O vigilante deve desempenhar as suas funções com responsabilidade.


74
Verdadeira

573. Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à autodeterminação sexual.


Verdadeira

574. Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado. Verdadeira

575. Em Portugal, todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em


direitos. Verdadeira

576. Em Portugal, todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e


sem direitos. Falsa

577. No decorrer do serviço, o vigilante deve utilizar auriculares para ouvir música
discretamente. Falsa

578. O vigilante deve atuar em conformidade com os princípios constitucionais.


Verdadeira

579. O vigilante deve tratar todos de forma justa e imparcial. Verdadeira

580. O vigilante deve beneficiar qualquer pessoa em razão das suas convicções
políticas, ideológicas ou religiosas. Falsa

581. O vigilante não deve beneficiar qualquer pessoa em razão das suas
convicções políticas, ideológicas ou religiosas. Verdadeira

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582. O vigilante deve atuar sempre de forma leal. Verdadeira

583. O vigilante deve atuar sempre de forma letal. Falsa

75

584. O vigilante pode usar algemas descartáveis. Falsa

585. O vigilante pode usar lanterna até 30 cm. Verdadeira

586. O vigilante pode usar colete balístico. Verdadeira

587. O vigilante pode fazer uso de equídeos. Falsa

588. O vigilante pode fazer uso de canídeos. Verdadeira

589. “A Portuguesa” é o título do hino nacional. Verdadeira

590. “Nação valente” é o título do hino nacional. Falsa

591. “Heróis do mar” é o título do hino nacional. Falsa

592. A prática em defesa pessoal permite aumentar a resistência e destreza física.


Verdadeira

593. O domínio de técnicas de defesa pessoal aumenta os níveis de autocontrolo e


de confiança do vigilante. Verdadeira

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