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V1.00
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Unidade: BAS01 – CRP 3..................................................................................................................3
Unidade: BAS02 – CP e CPP – 3 ......................................................................................................5
Unidade: BAS03 – Lei n.º 34/2013 – 3 .......................................................................................... 12
Unidade: BAS03 – Portaria n.º 273/2013 – 3 ............................................................................... 33
Unidade: BAS03 – Portaria n.º 292/2013 – 3 ............................................................................... 51
Unidade: ARD01 – Lei n.º 39/2009 – 3 ......................................................................................... 52
Unidade: SPR01 – Decreto-Lei n.º 135-2014 – 3......................................................................... 58
Unidade: BAS03 – Lei n.º 34/2013, de 16 de maio – 1 ............................................................ 65
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1. Os Direitos, Liberdades e Garantias, encontram-se previstos e regulados na
Constituição da República Portuguesa. Verdadeira
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10. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o
exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em estado de emergência,
declarado na forma prevista na Constituição. Verdadeira
12. Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos,
liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não
seja possível recorrer à autoridade pública. Verdadeira
13. Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos,
liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, sempre,
mesmo na presença da autoridade pública. Falsa
24. Qualquer agente pode ser considerado inimputável em razão da idade inferior
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a 16anos. Verdadeira
26. Qualquer agente pode ser considerado inimputável em razão da idade inferior
a 18anos. Falsa
28. De acordo com o Código Penal é punível como autor quem tomar parte direta
na execução de um crime, por acordo ou juntamente com outro(s).
Verdadeira
29. De acordo com o Código Penal é punível como autor quem dolosamente,
determinar outra pessoa à prática do facto criminal, desde que haja execução
ou começo de execução. Verdadeira
30. De acordo com o Código Penal constitui legitima defesa o fato praticado
como meio necessário para repelir a agressão atual e ilícita de interesses
juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. Verdadeira
31. De acordo com o Código Penal constitui legitima defesa o Fato praticado
como meio para contrapor a agressão atual e lícita de interesses juridicamente
desprotegidos do agente ou de terceiro. Falsa
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33. De acordo com o Código Penal a duração da pena de prisão é no limite
máximo de 25 anos, nos casos previstos na Lei. Verdadeira
34. De acordo com o Código Penal a duração da pena de prisão tem limite
mínimo de 25 anos. Falsa
35. De acordo com o Código Penal a duração da pena de prisão tem a duração
mínima de 15 dias e a máxima de 20 anos. Falsa
36. De acordo com o Código Penal, entre outros, são crimes contra a propriedade
o furto e o furto qualificado. Verdadeira
37. De acordo com o Código Penal, entre outros, são crimes contra a propriedade
o abuso de confiança e o roubo. Verdadeira
38. De acordo com o Código Penal, entre outros, são crimes contra a propriedade
o abuso de confiança e o furto de uso de veículo. Verdadeira
43. De acordo com o Código Penal o crime de furto está tipificado como “quem,
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com ilegítima intenção de apropriação para si ou para outra pessoa, subtrair
coisa móvel alheia.” Verdadeira
44. De acordo com o Código Penal o crime de furto está tipificado como “quem,
com ilegítima intenção de apropriação para si ou para outra pessoa, subtrair,
coisa móvel alheia, com violência contra uma pessoa”. Falsa
45. De acordo com o Código Penal o crime de roubo está tipificado como “quem,
com ilegítima intenção de apropriação para si ou para outra pessoa, subtrair,
coisa móvel alheia, através de ameaça com perigo iminente para a vida ou
para a integridade física”. Verdadeira
46. De acordo com o Código Penal o crime de roubo está tipificado com “quem,
com ilegítima intenção de apropriação para si ou para outra pessoa, subtrair,
coisa móvel alheia, por meio de violência contra uma pessoa”. Verdadeira
55. Quando houver indícios de que alguém oculta na sua pessoa quaisquer
objetos, o Vigilante pode efetuar a revista e a detenção. Falsa
56. Quando houver indícios de que alguém oculta na sua pessoa quaisquer
objetos, o Vigilante pode efetuar a detenção sobre a supervisão do seu Diretor
de Segurança. Falsa
57. Quando houver indícios de que alguém oculta na sua pessoa quaisquer
objetos, o Vigilante deverá reter o suspeito e aguardar pela chegada dos
órgãos de polícia criminal. Verdadeira
58. Quando houver indícios de que alguém oculta na sua pessoa quaisquer
objetos, o vigilante deve de imediato neutralizar a ameaça. Falsa
65. De acordo com o Código Processo Penal considera-se flagrante delito todo o
crime que se está cometendo ou que se acabou de cometer. Verdadeira
66. De acordo com o Código Processo Penal considera-se que está em flagrante
delito, o agente que for, logo após o crime, perseguido por qualquer pessoa ou
encontrado com objetos ou sinais que mostrem claramente que acabou de o
cometer ou nele participar. Verdadeira
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68. Constituem objeto da prova todos os factos juridicamente relevantes para a
existência ou inexistência do crime. Verdadeira
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84. Entende-se por pessoal de vigilância quem, devidamente autorizado pela
Polícia de Segurança Pública, exerça as funções previstas na Lei de Segurança
Privada, e se encontre vinculado por contrato coletivo de trabalho. Falsa
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91. As empresas de segurança privada estão autorizadas a prestar o transporte, a
guarda, o tratamento e a distribuição de fundos e valores. Verdadeira
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128. O vigilante de proteção e acompanhamento pessoal não está habilitado a
exercer as funções correspondentes à especialidade de assistente de recinto
desportivo. Verdadeira
131. O assistente de recinto desportivo, entre outras funções, pode impedir que os
espectadores circulem, dentro do recinto, de um setor para outro. Verdadeira
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190. Para o exercício da atividade de segurança privada, o pessoal de vigilância
deve possuir obrigatoriamente o ensino secundário. Falsa
202. O pessoal de vigilância que esteja vinculado a entidade patronal não pode,
em circunstância alguma, fazer uso, exibir ou identificar-se com o cartão
profissional. Falsa
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206. O pessoal de vigilância, quando no exercício das funções da especialidade de
vigilante, deve obrigatoriamente usar sobreveste. Falsa
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215. O coordenador de segurança, no exercício das suas funções, deve
obrigatoriamente usar sobreveste, onde conste a palavra «Assistente». Falsa
221. O pessoal que assegura o contacto permanente nas instalações das entidades
titulares de alvará, deve garantir, a todo o tempo, o contacto com o pessoal
de vigilância. Verdadeira
228. Nos termos da Lei de Segurança Privada, as pessoas que tenham acesso às
gravações de imagens obtidas pelos sistemas videovigilância, em razão das
suas funções, não estão obrigadas guardar sigilo profissional. Falsa
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230. Nos locais objeto de vigilância com recurso a câmaras de vídeo é obrigatória a
fixação, em local bem visível, da menção «Sorria, está a ser filmado». Falsa
231. Nos locais objeto de vigilância com recurso a câmaras de vídeo é obrigatória a
fixação, em local bem visível, da menção «Para sua proteção, este local é
objeto de videovigilância». Verdadeira
235. O pessoal de vigilância está sujeito ao regime geral de uso e porte de arma,
podendo recorrer, designadamente, às armas da classe E. Verdadeira
236. O pessoal de vigilância está sujeito ao regime geral de uso e porte de arma,
sendo que o porte de arma em serviço só é permitido se autorizado por escrito,
cumulativamente, pela entidade patronal e pela entidade contratante do
serviço. Verdadeira
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238. Os canídeos utilizados na prestação de serviços de segurança privada estão
sujeitos ao respetivo regime geral de identificação. Verdadeira
247. Nos termos da Lei de Segurança Privada, o pessoal de vigilância, sempre que
lhe for solicitado, deve colaborar com as autoridades públicas. Verdadeira
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249. O pessoal de vigilância, no exercício das suas funções, considera-se
identificado quando devidamente uniformizado e com o cartão profissional
aposto visivelmente. Verdadeira
258. A renovação do cartão profissional deve ser requerida nos 90 dias anteriores e
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até ao termo da sua validade. Verdadeira
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266. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, regula e define as caraterísticas da
sobreveste de identificação do pessoal de vigilância, quando exerça funções de
assistente de recinto desportivo e assistente de recinto de espetáculos. Verdadeira
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280. De acordo com a Portaria 273/2013, de 20 de agosto, entende-se por entidade
formadora certificada a entidade formadora dotada de recursos para desenvolver
processos e atividade associada à formação profissional de segurança privada.
Falsa
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288. A Portaria 273/2013, de 20 de agosto, é aplicável às entidades e profissões que
exerçam a atividade de segurança privada. Verdadeira
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307. As empresas de segurança privada que utilizem canídeos na prestação de
serviços de segurança privada devem garantir que os mesmos sejam recolhidos
em gatil adequado ao número de animais. Falsa
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315. A sede das instalações operacionais das empresas de segurança privada pode
constituir simultaneamente habitação, devendo ser de acesso livre, sem qualquer
restrição. Falsa
316. A sede das instalações operacionais das empresas de segurança privada não
pode constituir simultaneamente habitação, devendo ser de acesso condicionado
ou restrito. Verdadeira
330. A Direção Nacional da PSP assegura, na sua página oficial, a divulgação das
entidades de segurança privada e entidades formadoras autorizadas, por tipo de
serviços. Verdadeira
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332. O cartão profissional das profissões reguladas de diretor de segurança e de
segurança privado é um documento autêntico que contém os dados do seu titular
relevantes para a sua identificação. Verdadeira
335. O cartão profissional contém grupo sanguíneo como um dos elementos visíveis
de identificação do seu titular. Falsa
336. O cartão profissional contém o estado civil e número de cartão cidadão como
elementos visíveis de identificação do seu titular. Falsa
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356. Quando um operador de uma central de receção e monitorização de alarmes
verifique a ocorrência de um alarme, deve proceder de imediato à sua análise e
desativação, para não causar transtorno para os vizinhos e não alertar as
autoridades. Falsa
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363. Para considerar válido um alarme, as entidades autorizadas que explorem
centrais de receção e monitorização podem efetuar a sua validação através de
verificação sequencial. Verdadeira
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371. Para considerar válido um alarme pelo processo de videovigilância, basta
receber o sinal de alarme na central. Falsa
374. Para considerar válido um alarme por meio áudio, o sistema de áudio carece
de ser ativado por sinal precedente de elemento de deteção contra intrusão.
Verdadeira
375. Para considerar válido um alarme por meio áudio, o sistema de áudio carece
de ser ativado pelo vigilante que passa no local onde se encontra o alarme. Falsa
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404. Os sistemas de videovigilância por câmaras de vídeo para captação e
gravação de imagens tem por finalidade a prevenção da prática de crimes.
Verdadeira
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420. De acordo com o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à
xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, a sigla “OLA” significa
Grupo Oficial de ligação. Falsa
447. O assistente de recinto desportivo deve efetuar, antes da abertura das portas
do recinto, uma verificação de segurança a todo o seu exterior, de forma a
detetar a existência de objetos ou substâncias proibidas. Falsa
448. O assistente de recinto desportivo deve efetuar, antes da abertura das portas
do recinto, uma verificação de segurança a todo o seu interior, de forma a
detetar a existência de objetos ou substâncias proibidas. Verdadeira
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501. Quem se encontra habilitado e autorizado a exercer as funções previstas na Lei
de Segurança Privada, vinculado por contrato de trabalho com entidades
titulares de alvará ou licença, é considerado Pessoal de Vigilância. Verdadeira
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510. As entidades que procedam ao estudo e conceção, instalação, manutenção
ou assistência técnica de material e equipamento de segurança ou de
centrais de alarme não necessitam de qualquer registo. Falsa
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519. Consideram-se práticas comerciais desleais a contratação de serviços não
declarados, com prejuízo e contratação para serviços relativamente aos quais
não se disponha de pessoal devidamente formado e habilitado. Verdadeira
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528. No exercício da atividade de segurança privada existem, entre outras, as
especialidades de Assistente de Recinto Desportivo, Assistente de Portos e
Aeroportos e Fiscal de Exploração de Transportes Públicos. Verdadeira
547. Para o exercício das suas funções, o pessoal de segurança privada é titular de
cartão profissional, emitido pela Direção Nacional da PSP, válido pelo prazo de
cinco anos e suscetível de renovação por iguais períodos. Verdadeira
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549. O pessoal de vigilância que não esteja vinculado a nenhuma entidade
patronal, tem obrigatoriamente que efetuar a entrega do cartão profissional
na PSP. Falsa
550. Uma boa iluminação auxilia o segurança privado no exercício do seu trabalho
na proteção de bens e pessoas. Verdadeira
553. No alfabeto fonético internacional a letra “J” é designada por June. Falsa
555. No alfabeto fonético internacional a letra “B” é designada por Braco. Falsa
559. No alfabeto fonético internacional a letra “Z” é designada por Zulu. Verdadeira
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563. Sempre que suspeitar de alguém, devo efetuar uma revista imediatamente.
Falsa
564. As rondas devem ser feitas sempre pelo mesmo trajeto. Falsa
566. O Vigilante deve guardar o sigilo sobre a informação recolhida no seu local de
trabalho. Verdadeira
568. O vigilante deve ter boa apresentação pessoal, pois em alguns casos ele é o
primeiro contato com os visitantes. Verdadeira
569. O vigilante deve ter o cuidado para se apresentar sempre com o uniforme
correto e limpo. Verdadeira
577. No decorrer do serviço, o vigilante deve utilizar auriculares para ouvir música
discretamente. Falsa
580. O vigilante deve beneficiar qualquer pessoa em razão das suas convicções
políticas, ideológicas ou religiosas. Falsa
581. O vigilante não deve beneficiar qualquer pessoa em razão das suas
convicções políticas, ideológicas ou religiosas. Verdadeira
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