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Portimão, 2018/05/24
na UT-VII Hoteleiros e Restauração
COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE FARO
Medidas de Autoproteção (MAP)
ENQUADRAMENTO
Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios (RJSCIE)
Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de Novembro
Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de Outubro (alteração)
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Medidas de Autoproteção
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MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
Baseiam-se nas seguintes medidas:
1ª • Altura ≤ 9 m
Categoria • Efetivo ≤ 100
de Risco • Efetivo em locais risco E ≤ 50
2ª • Altura ≤ 28 m
Categoria • Efetivo ≤ 500
de Risco • Efetivo em locais risco E ≤ 200
3ª • Altura ≤ 28 m
Categoria • Efetivo ≤ 1500
de Risco • Efetivo em locais risco E ≤800
4ª • Altura: > 28 m
Categoria • Efetivo > 1500
de Risco • Efetivo em locais risco D ou E > 800
Aplicável a Alojamento Local com capacidade ≥ 10 utentes (Artigo 13.º D.L. n.º 128/2014)
Medidas de Autoproteção Exigíveis
(Artigo 198º, da Portaria 1532/2008)
Medidas de Autoproteção
(Referência ao artigo aplicável)
Procedimentos de prevenção
Ações de sensibilização e
Registos de segurança
Plano de prevenção
formação em SCIE
(artigo 201.º)
(artigo 202.º)
(artigo 203.º)
(artigo 204.º)
(artigo 205.º)
(artigo 206.º)
(artigo 207.º)
Emergência
Simulacros
Utilização-Tipo Categoria de Risco
1.ª sem LR E
UT-VII 1.ª com LR E e 2.ª sem LR E
2.ª com LR E, 3.ª e 4.ª
COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE FARO
Registos de Segurança
(Artigo 201º, da Portaria 1532/2008)
Procedimentos de:
António Varela 12
Procedimentos de exploração e utilização dos espaços
Devem garantir permanentemente acessibilidade dos meios de socorro
António Varela 13
Procedimentos de exploração e utilização dos espaços
Regras a observar:
Manter os caminhos de evacuação permanentemente desimpedidos;
Não colocar nas vias de evacuação, mesmo que a título provisório, quaisquer objetos, materiais, peças de mobiliário
ou de decoração que possam criar os seguintes efeitos:
Favorecer a deflagração ou o desenvolvimento do incêndio;
Ser derrubados ou deslocados;
Reduzir as larguras das vias de evacuação;
Dificultar a abertura de portas de saída;
Prejudicar a visibilidade da sinalização ou iludir o sentido das saídas;
Todo o funcionário no seu posto/local de trabalho, deve cumprir e fazer cumprir estas regras. Quaisquer
desconformidades/infrações devem ser de imediato comunicadas ao DS.
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Procedimentos de exploração e utilização dos espaços
Devem garantir permanentemente a praticabilidade dos caminhos de evacuação
António Varela 15
Procedimentos de exploração e utilização dos espaços
Devem garantir permanentemente a praticabilidade dos caminhos de evacuação
António Varela 16
Procedimentos de exploração e utilização dos espaços
Devem garantir permanentemente a acessibilidade aos meios de alarme e intervenção
António Varela 17
Procedimentos de exploração e utilização dos espaços
Devem garantir permanentemente a eficácia dos meios de compartimentação
António Varela 18
Procedimentos de exploração e utilização dos espaços
Devem garantir permanentemente a acessibilidade aos meios de alarme e intervenção
António Varela 19
Procedimentos de exploração e utilização dos espaços
Devem garantir permanentemente a limpeza e arrumação:
António Varela 20
Procedimentos de exploração e utilização dos espaços
Devem definir as regras e os procedimentos de armazenamento e utilização de substâncias perigosas:
António Varela 21
Procedimentos de exploração e utilização dos espaços
Devem definir as regras e os procedimentos para garantir a segurança dos trabalhos
António Varela 22
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
(Artigo 205º, da Portaria 1532/2008)
Afixadas em:
junto aos acessos
principais do piso
a que se referem;