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ORIENTAÇÕES GERAIS - VITALPREV

Caro Sr (a). Prestador:

1. Quaisquer intercorrências devem ser comunicadas à Vitalprev (11 94778-2683)

2. O técnico responsável deve se apresentar como colaborador da Vitalprev ao realiz

3. Deve ser preenchido e entregue duas vias do PROTOCOLO DE VISITA: uma via ficará com o estabelecimento visitad
Vitalprev junto ao CHECKLIST;

4. Durante a visita deverão ser tiradas fotografias do posto de trabalho, ambiente e das

5. O técnico deve enviar junto ao CHECKLIST o CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO vigente dos equi

6. O prazo para envio do CHECKLIST com as demais informações (Protocolo, Certificado de Calibração, Fotog

7. O valor acordado previamente para realização do CHECKLIST já inclui gastos como alimentação, deslocamento, estac
ser cobrado ao estabelecimento visitado qualquer valor.
NTAÇÕES GERAIS - VITALPREV

devem ser comunicadas à Vitalprev (11 94778-2683) no ato da visita;

se apresentar como colaborador da Vitalprev ao realizar a visita técnica;

VISITA: uma via ficará com o estabelecimento visitado e a outra via deve ser digitalizada e enviada para a
Vitalprev junto ao CHECKLIST;

adas fotografias do posto de trabalho, ambiente e das medições realizadas;

IST o CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO vigente dos equipamentos utilizados em visita;

formações (Protocolo, Certificado de Calibração, Fotografias) após a realização da visita é de 48h;

á inclui gastos como alimentação, deslocamento, estacionamento, pedágio, hospedagem, etc. Não devendo
brado ao estabelecimento visitado qualquer valor.
CHECK-LIST PARA PGR

PGR (Programa de Gerenciamento de Rísco)


Unidade: CNPJ Data:

Atendido por: Cargo/ setor:

Vistoriado por: Técnica de Segurança do Trabalho CPF:

OBSERVAÇÕES

A VISITA OCORREU DENTRO DA NORMALIDADE.

GHE 1 - GHE 2 - GHE 3 - GHE 4 -

Piso Piso Piso Piso

Parede Parede Parede Parede

Pé direito Pé direito Pé direito Pé direito

Cobertura Cobertura Cobertura Cobertura

Iliminação Iliminação Iliminação Iliminação

Ventilação Ventilação Ventilação Ventilação

Lux Lux Lux Lux

Ruído Ruído Ruído Ruído

Portaria: ( ) 3ª / ( ) Propria Limpeza: ( ) 3ª / ( ) Propria Segurança: ( ) 3ª / ( ) Propria Manutenção: ( ) 3ª / (


T PARA PGR

renciamento de Rísco)

VAÇÕES

GHE 4 -

Manutenção: ( ) 3ª / ( ) Propria
HIERARQUIA DE FUNCIONÁRIOS
UNIDADE
Unidade Nome Setor

APENAS PRESTADOR
CIONÁRIOS

GHE
Nome Cargo

DOR
Inventário de Riscos Oc

Tempo de
Perigo ou Perfil de
N° GHE/GES Atividade / Tarefa Grupo Exposição
Fator de Rísco Exposição
(min)

Observações:
e Riscos Ocupacionais

Avaliação do Rísco
Possíveis Lesões Intensidade ou Medidas de Controle
ou Agravos a Saúde Concentração Nível do Classificação do HC Existente
P G
Rísco Rísco
HC - HIERARQUIA DE CONTROLE
A Eliminação Dos Perigos (Fatores De Risco);
B Minimização E Controle De Risco De SST (Risco Ocupacional) Com Adoção De Medidas De Proteção Coletiva E En
C Minimização E Controle De Risco De SST (Risco Ocupacional) Com Adoção De Medidas Administrativa Ou De Org
D Adoção De Medidas De Proteção Individual.
PLANO DE AÇÃO
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
PROJETO IMPLANTAÇÃO
A. ELIMINAÇÃO

D. PROTEÇÃO
B. CONTROLE

ADM/ORGAN

INDIVIDUAL
OU GHE/GES

C. MEDIDAS
CONTEXTO

COLETIVO

MEDIDAS DE
PROTEÇÃO DATA DE DATA DE DATA DE
INÍCIO TÉRMINO INÍCIO
OLE

De Proteção Coletiva E Engenharia;


Administrativa Ou De Organização Do Trabalho;

O
O
IMPLANTAÇÃO AFERIÇÃO RESPONSÁVEL

DATA DE DATA DE DATA DE


TÉRMINO INÍCIO TÉRMINO
CRITÉRIOS ADOTADOS PARA AVALIAÇÃO DOS RISCOS E TOMADA DE DECISÃO

O Risco (R) é estimado em função da Probabilidade (P) de ocorrência de um evento ou agente e da Gravidade (G) na ocorrência d
danos, combinando-se as estimativas da probabilidade com as estimativas da gravidade do dano potencial.

Assim são propostas cinco categorias de riscos:


• Risco Irrelevante
• Risco Baixo
• Risco Médio
• Risco Alto
• Risco Crítico

A aplicação da metodologia de avaliação das categorias de risco, afim de classificar as possibilidades de exposição se dá pelo apo
quadros abaixo:
Probabilidade (P):

O índice “P” pode ser definido utilizando-se várias abordagens ou critérios. Para cada caso, em função da categoria do perigo e
informações disponíveis, deve-se utilizar a abordagem ou o critério mais adequado, a fim de atribuir um índice de probabilidad
variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no Quadro 1:
Gravidade (G): A gradação da gravidade do dano (G) também pode ser definida utilizando-se várias abordagens
critérios. Para cada caso, e em função do potencial do perigo em causar danos, atribui-se um índice de gravidade
variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no Quadro 2:

A gradação da gravidade do possível dano (G) também pode ser feita utilizando critérios especiais relacionados com o potencia
perigo em causar danos, como por exemplo:

• Toxicidade, o potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a classificaçã
ACGIH e da LINACH;
• Potencial de agentes químicos causarem possíveis danos quando em contato com olhos, mucosa e pele;
• A classificação para Agentes Biológicos poderá ser realizada de acordo com dados da Secretaria de Saúde, dados da

CCIH - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, consulta com profissionais médicos, ou outros documentos técnicos disponív
Risco (R): A partir da combinação dos valores atribuídos para Probabilidade (P) e Gravidade (G) do dano, e com uso da matriz
apresentada abaixo no Quadro 3, obteremos a categoria do risco resultante dessa combinação.
Observações:

• Para os riscos não aceitáveis será implementado Plano de Ação;


• Para todos os riscos devem-se manter rotinas de medição e monitoramento e em particular para o risco médio, alto e crítico
empresa realizará monitoramento dos controles operacionais com mais rigor.

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