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Arquivo Secreto Do Vaticano II
Arquivo Secreto Do Vaticano II
Oriente
C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L
Nota ao título Arquivo Secreto do Vaticano: No nome original, Archivio Segreto Vaticano.
Em italiano, o termo “vaticano” conserva a sua função de adjectivo, originariamente
aplicado à colina homónima de além-Tibre. Admitindo que, para muitos leitores
portugueses, tal função desapareceu sob a corrente substantivação, optámos por ceder
à conveniência desta tradução, cientes embora da sua menor precisão.
COLECÇÃO ARQUIVOS SECRETOS
DIRECTORES
Annabela Rita
Fernando Cristóvão
Título
Arquivo Secreto do Vaticano
Expansão Portuguesa – Documentação
Tomo II: Oriente
Coordenação Geral da edição
José Eduardo Franco
Direitos Reservados
© Esfera do Caos Editores
Design
DesignGlow
Impressão e Acabamento
Papelmunde SMG Lda
Depósito Legal
328036/11
ISBN
978-989-680-032-1
C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L
Consultores Científicos
Arnaldo do Espírito Santo, João Francisco Marques,
Luís Machado de Abreu, Manuel Saturino Gomes
Equipa de Investigação
Cláudia Castelo, Fernanda Santos, Maria Filomena Borja de Melo,
Giulia Rossi Vairo, José Carlos Lopes de Miranda, José Eduardo Franco,
Luís Pinheiro, Mário Neves Santos, Paula Xavier
Revisão Editorial
Ricardo Ventura
PLANO DOS VOLUMES
TOMO I
Costa Ocidental de África e Ilhas Atlânticas
Coordenação Científica
Arnaldo do Espírito Santo
Manuel Saturino Gomes
TOMO II
Oriente
Coordenação Científica
João Francisco Marques
José Carlos Lopes de Miranda
TOMO III
Brasil
Coordenação Científica
Luís Machado de Abreu
José Carlos Lopes de Miranda
Índice
TOMO II
ORIENTE 11
Archivio Segreto Vaticano
Archivio della Nunziatura in Lisbona
Prefácio 13
JOÃO FRANCISCO MARQUES
Introdução 15
JOSÉ CARLOS LOPES DE MIRANDA
Gráficos 39
Sumários da Documentação 45
TOMO II
ORIENTE
O rio da história é alimentado pelo caudal da memória que por via oral e escrita
vai deixando marcas ou vestígios do passado. Assim se caminha ao encontro do
acontecido, saciando a curiosidade e a sede de conhecer nunca satisfeitas, acerca do
que tem sido, na feliz designação de Marc Bloch, a vida dos homens no tempo. A
globalidade da rede multissecular da missionação europeia, que os descobrimentos
ibéricos iniciaram nos espaços continentais de que se assenhoreavam, continua a ser
mina, em aberto, imensa e sedutora. A pesquisa e a crítica de há muito a penetram
como focos de luz que, iluminando ignoradas e escuras galerias, permitem ver o
fenómeno em sua inteira extensão e labirínticos contornos nunca suficientemente
explorados. Nichos arquivísticos, nacionais e estrangeiros, têm atraído o interesse de
investigadores portugueses cujo aturado labor e ambição dos projectos fizeram jus a
um reconhecimento imorredoiro. Silva Rego [Documentação para a História das
Missões do Padroado Português do Oriente], António Brásio [Monumenta Missio-
nária Africana] e Artur Basílio de Sá [Documentação para a História das Missões
do Padroado Português do Oriente. Insulíndia] acodem de imediato como cabou-
queiros pertinazes de valia difícil de superar, tal a grandiosidade dos acervos legados.
Junta-se-lhes, na circunstância, a série documental afim [Archivio Segreto Vaticano
/ Archivio della Nunziatura in Lisbonna – Documentação Sumariada Referente ao
Oriente] que a avisada e benemérita “Comissão dos Descobrimentos” promoveu e
subsidiou, quantum satis, agora oferecida ao público em colectivo trabalho execu-
tado sob a orientação e surpreendente dinamismo do Doutor José Eduardo Franco,
seu máximo responsável. Não sendo os documentos compilados transcritos em sua
inteireza textual, as súmulas apresentadas de cada um não escamoteiam em nada o
essencial do conteúdo dos mesmos, o que possibilita a análise exploratória preten-
dida e ajuizar do interesse da integral leitura do escrito. A metodologia seguida obri-
gou, como de não difícil entendimento se percebe, a ingente e beneditina colheita e
cuidada sumariação de que resultou o repositório de cerca de cinco milhares docu-
mentos expedidos pela Nunciatura de Lisboa e pelo Vaticano em cujo Arquivo
Secreto se encontram. O período a que pertence a maioria vai dos finais da era seis-
centista aos início do século último, no fundo cobrindo uma muito longa duração, em
que Portugal conheceu as Invasões Francesas, a instauração da Monarquia Liberal e
o advento da República, que correspondeu ao acentuado declínio e agonia do
Padroado. De resto, o pomo da discórdia incidia sobre controvérsias e atritos jurisdi-
cionais, graves como lamentáveis, entre a Nação Fidelíssima e a Santa Sé através da
Propaganda Fide, que superintendia a evangelização missionária em terras da gen-
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tilidade onde habitava esse outro diferente – rácico, cultural e religioso – a converter
à fé católica. Aliás, tudo se passava em espaços territoriais que sofriam inevitáveis
mudanças de soberania e governação política, pertenças da imensa Ásia, da Índia à
China, e da África meridional, do Atlântico ao Índico. Placas giratórias permanece-
ram até quase nossos dias Goa e Macau que abrangiam áreas da Península Industâ-
nica, África Oriental, Pérsia e sudeste asiático, bem como o grande império Azul
Celeste até tocar a Coreia, aonde os missionários portugueses semearam cristanda-
des. Na órbita do Padroado, o contencioso com a Propaganda Fide, nos séculos XVIII
e XIX, aqui assinalado – objecto de escândalo, como seria natural, para os poderes
indígenas – enraizava não apenas no direito consuetudinário da apresentação de bis-
pos pela Coroa Lusitana, como na reivindicação de cristãos luso-descendentes de
serem identificados como portugueses, também por causa da provisão de ofícios.
Problemas afloram nesta documentação a merecer rastreio sistemático,
referentes à inculturação e aculturação religiosa, com a missionação jesuítica em
destaque; à penetração dinâmica da pujante instituição das Missões Estrangeiras de
Paris; aos vestígios da língua portuguesa nas orações, confissões auriculares e cate-
quese em territórios onde já havia desaparecido a soberania política; ao papel
desempenhado pela Nunciatura sediada no Rio de Janeiro durante a estadia da Corte
e cativeiro de Pio VII por Napoleão Bonaparte, a rarefacção das marcas culturais da
presença lusa em irremediável declínio e à hostilidade dos missionários estrangeiros
ao episcopado do Padroado, apesar da procura de um modus vivendi com os agentes
credenciados da Sé Apostólica romana. As reformas introduzidas, no direito concor-
datório, quando julgadas pertinentes e inadiáveis, no decurso da segunda metade de
oitocentos não travaram, como o Ultimatum de triste memória pôs a nu, a decadên-
cia do Padroado. A expulsão pombalina dos jesuítas e o banimento das ordens reli-
giosas em 1834 já o haviam, aliás, mortiferamente minado e a República acabou por
consumar, não obstante o veemente e dramático alerta de D. António Barroso que,
como poucos, conhecia a realidade. E quantos nomes dessa plêiade de missionários
de apostólico zelo, espalhados no que continuava a ser o Além-Mar português, não
aparecem mencionados neste repositório documental e incalculável valor histórico?
Mais: esta mole informativa, pela sua variedade e abundância, potencializa ainda
respostas a um leque de outras questões que, postas por historiadores criativos,
podem ser continuamente trazidas à comunidade científica.
Os anais da gesta missionária portuguesa só se enriquecem, acentuemo-lo, com
o escavar sem desfalecimento, apesar dos horizontes de laicismo e indiferentismo, de
memoriais adormecidos em vários e nutridos tesouros como este que os investigado-
res desta preciosíssima empresa em boa hora oferecem ao público estudioso interes-
sado em tão importante temática.
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Introdução
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1
Neste ano, pela primeira vez, um rescrito de Galério, reflectido dois anos depois, em Milão,
no famoso pacto de Constantino e Licínio, reconhece o valor e a legitimidade das orações dos
cristãos pelo Imperador e pela República (Cfr. Lactantii, de mortibus persecutorum, XXXV).
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2
A expressão já presente em Tertuliano, posto que com um significado de outro alcance, generali-
zar-se-á só a partir da paz de Constantino.
3
Trata-se de um resumo de uma Rélation de l’établissement du Christianisme dans le royaume de
Corée, rédigée en latin par Mgr de Govéa, évêque de Péking, et adressée le 15 août 1797, a Mgr de
Saint-Martin, évêque de Caradre et vicaire apostolique de la province du Sutchuen en Chine: traduite
sur une copie reçue â Londres, le 21 juillet 1798, que pode ler-se na íntegra em Henri Leclercq, Les
Martyrs, Recueil de pièces authentiques sur les martyrs depuis les origines du christianisme jusqu’au
XX siècle, Tours, 1921 (Vol. XIII, La Révolution et l’Extrême Orient, pp. 164 a 168).
4
Vide Pierre Byun Ki-Yung, Vue générale sur les quelques dix mille ans d’histoire spirituelle et
culturelle du peuple coréen, Sanctuaire de Chon Jin An, Swon, 1999.
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5
Cit. Apud Pedro Miranda, O ideal de um cristianismo depurado de religião?, in “Brotéria” 144
(1997), p. 451.
6
Assim António Graça de Abreu, Padre José Bernardo de Almeida, o Último Jesuíta Português na
Corte Chinesa, in “Actas do Colóquio Internacional sobre o Humanismo Latino e as Culturas do
Extremo Oriente”, Fondazione Casamarca – Itália e Cátedra Humanismo Latino – Faculdade de
Letras da Universidade do Porto, Macau 6 a 8 de Janeiro de 2005, Inter-University Institute of
Macau, 2005.
7
Documenta rectae rationis seu forma instructionis ad usum alumnorum sinensium, anamitarum,
necnon et cathechistarum concinnata, a J. L. Taberd, episcopo Isauropolitano edita, Serampore,
Fredericnagori vulgo, ex typis J. C. Marshman, 1839 – cfr. Éditorial, Notices Biographiques et
Nécrologies, in “Révue des Archives des MEP”, n.º 217 (1999), p. 3. Depois do tirocínio de
Macau, o Padre Alary (1731-1817), das Missões Estrangeiras de Paris, foi missionário no Reino
de Sião e posteriormente Reitor do Seminário do seu Instituto.
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8
“Esto religiosus in Deum, qui vis illum propitium imperatori”. Cfr. Tertulliani Apologeticum, XXXIV, 3.
9
Ibidem, XXXV, 5.
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dar essa outra carga que o cristianismo injectou no campo semântico do religioso e
que pode iluminar grandemente o ambiente persecutório para que remete a genera-
lidade da missionação dos séculos XVIII e XIX. Referimo-nos ao já aludido horizonte
de eternidade que na linguagem corrente lhe é ainda hoje inerente. A Religião assim
entendida, isto é, como antónimo do Século, gera um poder, e portanto uma cidada-
nia, designados por “espirituais”, que se constituem como pertença prioritária e
disputam o homem à pretensão absoluta da Cidade. É abismante a sensação de
reminiscência clássica que repassa a leitura dos modernos acta martyrum, quer no
Japão de seiscentos, quer na Coreia, na China e Cochincina de sete e oitocentos. Em
toda a parte se adivinha uma reedição do conflito com a Cidade idólatra, com os seus
ídolos funcionários e o seu violento esforço de coesão; como também a reedição do
argumento da primeira apologética – e da sua incomunicabilidade – a saber, de que
os cristãos, além de inocentes, são os melhores e mais leais dos cidadãos, enquanto é
o próprio Deus quem constitui a autoridade e as leis, desde que justas.10 O “meca-
nismo social victimário”,11 a perversão do aparelho jurídico e da justiça, o drama
comunitário dos confessores e dos lapsi submetidos dias a fio às mais obscenas tor-
turas, a espiritualidade agónica, a perquisição das casas e confisco de livros e objec-
tos do culto, as movimentações da retaguarda social de apoio, tudo remete para o
confronto arquetípico entre Cristo e Roma. Quem ler os frios relatos das testemu-
nhas, revive inevitavelmente a leitura dos acta martyrum primitivos e não pode
deixar de se interrogar sobre a exacta repetição destas coordenadas.12
10
Cfr. Tertulliani Apologeticum, XXXIII, 1: “Noster est magis Caesar, a Deo nostro constituto…”
Esteada nas Cartas de Pedro (orate pro rege) e de Paulo (omnis auctoritas a Deo), tal atitude dos
cristãos face ao Poder político acabara por vingar sobre tendências mais apocalípticas destina-
das às margens da heterodoxia. Apesar da sua simpatia por elas, o próprio Tertuliano, que
acabaria montanista na busca de um cristianismo radical sem compromisso algum com o sae-
culum, e, para mais, num contexto persecutório exacerbado, não pudera deixar de reflectir esta
atitude já amplamente partilhada.
11
A expressão, indispensável para compreender qualquer fenómeno persecutório, provém da
antropologia girardiana (cfr. GIRARD, René, La violence et le Sacré, Ed. Grasset, Paris, 1972).
12
Naturalmente, dado o contexto geralmente persecutório do Extremo Oriente, numerosas são
as passagens, por este acervo, de futuros mártires, alguns dos quais canonizados. No I Volume,
por exemplo, é possível reconhecer Stº Inácio Delgado y Cebrián, Bispo e Mártir (aludido nos
Documentos n.º 655 e 939, destinatário da carta constante do n.º 660 e autor de outra nos
nn. 665 e 668), morto por inanição numa jaula aos 76 anos de idade, em 1838 – foi canonizado
em 1988 juntamente com uma multidão de vietnamitas mártires dos séculos XVII a XIX;
S. Gabriel Dufresse, Bispo, com mais trinta companheiros leigos e Stº Agostinho Zhao Rong
(Agostinho Tchau, na grafia do Documento n.º 876) – estes últimos foram canonizados no ano
2000 pelo Papa João Paulo II e a sua memória consta no martirológio romano, a 9 de Julho, sob
o título de Santo Agostinho Zhao Rong e 119 companheiros mártires; de maneira análoga à do
protomártir dos Actos, este, soldado de profissão, iniciou-se na fé como chefe da escolta na
execução capital do Bispo; os Documentos nº 641 e 1009 testemunham o início da carreira
missionária do Servo de Deus Odorico da Collodi, Presbítero e Mártir (1778-1834) – sobre ele
pode ler-se GIURLANI, Silvio, Padre Odorico da Collodi, Missionário Martire in Cocincina;
Biografia del servo di Dio, Lucca, 1935. Sem que nos conste algum processo de beatificação, é
também venerado localmente como mártir o Franciscano Gioachino Salvetti, aludido no I Volume
em 17 Documentos com notícias da perseguição, autor de cartas com o n.º 839 e 842 e
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destinatário de outras com o n.º 802 e 946 – viria, em 1815, a ser Vicário Apostólico de Chansi
com o título de Bispo de Euriense e a exercer penosamente o seu ministério até à morte, em 1843,
em consequência de uma paralisia nos membros inferiores contraída nos rigores do cárcere.
13
Henri Leclercq, Les Martyrs, Recueil de pièces authentiques sur les martyrs depuis les origines du
christianisme jusqu’au XXème siècle, Tours, 1921 (Vol. XIII, La Révolution et l’Extreme Orient,
pp. 332-371).
14
«‘Ils se disputent ce pays’, disaient les mandarins, ‘tandis qu'il appartient à notre Empereur’. Quel
moyen de faire entendre à des hommes qui ne sont que matière, ce que c'est qu'une juridiction spiri-
tuelle»?, ibidem, p. 368.
15
«Les porteurs d'eau se divisent entre eux les rues et les quartiers de Péking. Qui a jamais imaginé
que ce soit attenter aux droits de l'empire? Notre religion consiste à prier, jeûner, faire des bonnes
oeuvres, etc. Ainsi, quand nous nous divisons pour l'exercer, nous ne sommes pas plus rebelles que
les porteurs d'eau de la ville», ibidem, p. 368.
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deiros, implicava realmente uma pertença dos seus cidadãos a outra cidade e, justa-
mente, intuía nisso a subtracção ao seu domínio totalitário. Como explicar a qualquer
Império, a qualquer Reich ou República Popular – em suma, a qualquer Cidade
absoluta – que cada homem pode aceder a um horizonte que a ultrapassa? Se não
conhece outro fim que não o de constituir todo o sentido da existência humana, como
pode conceber relativizar-se sem se anular? Nenhum Pretor nem nenhum Mandarim
tinha conhecimento das duas esferas irredutíveis do Poder a que o cristianismo
entretanto habituou o Ocidente. Por isso, não se podia dar uma pertença que não
ameaçasse a outra. Aqui radicava, com vimos, a incapacidade de compromisso, em
matéria ritual, entre a Cúria em Roma e o Palácio Celeste, em Pequim. Nesse conflito
de pertenças radica também o preço de sangue pago pelos cristãos chineses pelo
século XX adentro, quando o mesmo Império, arrombadas as portas pelas potências
ocidentais, colheu, precisamente numa ideologia dos invasores que tinha a particula-
ridade de negar o Céu, uma sólida maneira de conseguir continuar a ser ele mesmo o
Céu dos seus súbditos. O conflito e o seu preço de violência persistem aliás, ainda
hoje, para além do declínio das ideologias, na irredutibilidade dos católicos a essa
tentativa “neo-regalista” e “neo-galicana” que é a Igreja Patriótica.
Outra reflexão, posto que sem o apoio do texto, cabe-nos a nós fazê-la, melhor,
depreendê-la, do contexto do mesmo relato.
Partimos ainda da consideração inicial. Nesse milénio dito “do meio”, tanto o
saber como o poder se exerciam no novo horizonte da vocação do homem à eternidade.
Nem a Razão nem o Estado eram por isso absolutos. Quer isso dizer, por um lado, que
era possível admitir a existência de Verdade para além da Razão. E nem por isso as
verdades últimas, inacessíveis à Razão, tinham de ficar de fora das contas do conheci-
mento, para lhe não perturbarem a indagação das penúltimas. Com efeito, a não haver
restrições de parte na consideração de todos os factos documentados, a Companhia de
Jesus, vítima do seu estatuto paradigmático na resistência a ambas as absolutizações,
fornece uma prova viva de que, independentemente das suas preferências filosóficas
aristotélicas, a hierarquização do saber pelo metro da Revelação, de modo algum era
incompatível com o método experimental nas ciências da natureza.16
Perdoe-se-nos este breve excurso sobre a absolutização da Razão – essa nova
deusa a quem a Révolution reconsagrou grotescamente a Catedral de Paris! – e vol-
16
Veja-se abundante documentação em José Eduardo Franco, O Mito dos Jesuítas; em Portugal, no
Brasil e no Oriente, Lisboa, Gradiva, 2007, Vol. II, p. 377 e ss). Também no nosso périplo docu-
mental, pese embora o pouquíssimo tempo que lhes resta para permanecer em cena, se acha ainda
um ou outro Jesuíta integrado na Ordem. No processo de inquirição de idoneidade do espanhol
Padre Francisco Laínez, apresentado por D. Pedro II para Bispo de Meliapor (Documento
n.º 1145), figura o depoimento de um físico Jesuíta em actividade no Colégio de Stº Antão.
Trata-se do francês Louis Nöel Bourzes, que, por uma sua Letter to Father Estienne Souciet,
concerning the Luminous Appearance Observable in the Wake of Ships in the Indian Seas, &c. (Taken
from the Ninth Volume of Letters of the Missionary Jesuits) é hoje considerado pioneiro e precursor
de Benjamin Franklin, na sua teoria sobre a fosforescência marítima (cfr. Newton Harvey,
Benjamin Franklin’s views on the Phosphorence of the Sea, Princeton, Princeton University, 1939).
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Entre outras óbvias circunstâncias favoráveis a esta irredutibilidade (que vêm a convergir na
emergência do Papado) tenha-se ainda em conta que, no mundo latino, o Altar aparece refor-
çadamente como algo não pertencente ao Século, dada a antiquíssima extensão ao clero, san-
cionada depois pela lei positiva do celibato, de uma conotação, de si, monástica. Tal conotação
funciona como segunda barreira à secularização do clero, por mais “secular” que, tecnicamente,
possa chamar-se, para se distinguir do “religioso”. A heterogeneidade do Trono, por sua vez,
não poderia achar-se mais garantida, num contexto geral de transmissão dinástica do poder,
essencialmente vinculada, pois, ao matrimónio.
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Bem documentados se acham os últimos Jesuítas vagantes que, na China, juntamente com os da
Rússia, quase logravam constituir uma ponte sobre o vazio, até à restauração da Ordem. Apare-
cem, entre outros, o Padre José de Espinha SJ (1722-1778), que foi Presidente do Tribunal Impe-
rial de Astronomia, o botânico Padre João Loureiro SJ (1717-1791), autor da Flora Cochinchinen-
sis (Lisboa, 1790) e o Padre José Bernardo de Almeida SJ (1708-1805). São os últimos Jesuítas
Portugueses Astrónomos na China (1583-1805), conforme o já clássico título do Padre Francisco
Rodrigues SJ (Apostolado da Imprensa, Porto, 1925). No pano de fundo das tentativas restaura-
cionistas da Companhia, avulta também na presente inventariação a figura de François-Marie
Halnat (1760-1808) que esteve entre os primeiros companheiros do Padre Nicola Paccanari, um
soldado de profissão que, pelo fim de setecentos, sonhou, no Oratório romano del Caravita
(contíguo à Igreja de S. Inácio), restaurar a sua Ordem. Depois de baldadas tentativas, a partir da
Inglaterra, de se unir à residual Companhia de Jesus na Rússia Branca, acabou por realizar a sua
vocação apostólica nas Missões Estrangeiras de Paris. Falecido o fundador em circunstâncias
obscuras, os padres “paccanaristas” viriam quase todos a pedir admissão à Companhia restaurada,
em 1814. Sobre as personagens e vicissitudes da restauração, frequentemente aludidas no presente
acervo, pode ver-se INGLOT, Marek, La Compagnia di Gesù nell’Impero Russo (1772-1820) e la sua
Parte nella Restaurazione Generale della Compagnia, Ed. PUG, Roma, 1997.
19
Em RICCARDI, Andrea, Il secolo del Martirio; i cristiani nel novecento, Mondadori, Roma,
2000, pode respigar-se uma parte da imponente recolha dos mais de doze mil relatos autênticos
chegados a Roma e catalogados pela Comissão Pontifícia Novos Mártires, em resposta ao apelo
de João Paulo II na Tertio Millennio Adveniente.
20
Cfr. supra, nota 14.
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21
Não podemos deixar de assinalar quanto o nosso acervo atesta a vitalidade das Missões Estran-
geiras de Paris. Passa diante de nós, só no I volume, uma vintena de figuras ilustres, todas facil-
mente documentáveis nos seus Arquivos em rede. Nomes como os dos Bispos Labartette, d’Adran,
Champenois, dos Mestres D’Alary e Bilhère, e a assídua correspondência do Padre Letondal com o
Núncio bastariam a comprová-la. Sobre Nicolau Champenois (1734-1811), das Missões Estran-
geiras de Paris, missionário no Malabar (cfr. Documento n.º 829); pode ler-se Anne Claire Pes-
neaud, Mgr. Champenois, Évêque de Dolicha (1734-1810), Missionnaire dans la Mission malabare des
Indes, Paris, MEP, 2000). Sobre o Padre Bilhère, Michel Dupouy, Thomas Bilhère (1723-1809),
héros des Missions Etrangères pendant la Révolution Française, Paris, MEP, 2002.
22
Recorremos a consagradas categorias sociológicas de Peter Berger, The Sacred Canopy, Anchor
Books Ed., Nova Yorque, 1969.
23
O conúbio, espontâneo e pouco categorizado para os cristãos “portugueses”, escandalizava, pelo
contrário os missionários apostólicos: «Finché vi saranno i Padri Francescani Portoghesi disubi-
dienti, vi sarà sempre molto a soffrire… Non hanno in bocca che il padronato del loro Re, come se
egli fosse Papa in queste terre», lamenta o Barnabita Paolo Nerini, em relatório à Propaganda
Fide, sobre a sua missão no Pegu. O facto é que, até certo ponto, era-o mesmo… (Sobre esta
missão barnabita e a Igreja na Birmânia, muito representativa do confronto entre o Padroado e
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24
“… sotto pena di scommunica, a tutti li puochi cristiani Portoghesi, di non parlarmi, agiustarmi,
consiliarmi, o somministrarmi cosa benché necessaria alla vita humana” (cfr. Lovison, op. cit. p. 59).
25
“…il portoghese Gianci, che si era mostrato tanto interessato alla cultura europea da pregare
Gherardo Cortenovis, che si trovava in Ava, di «farli un ritratto d’istoria, politica, e di religione
degli stati di Europa per presentarlo al Re” (Ibidem, p. 302).
26
Ibidem, p. 356. Este último, poliglota e polígrafo, espelha nos seus títulos o carácter italiani-
zante do novo contexto cristão: Uma Grammatica Barmana per gli italiani; Um Dizionario ita-
lianobarmano- pali, Um volume de Sermões em língua barmana; 4) Farmacologia barmana com
nomenclatura italiana e latina, e uma Recolha de Hinos e Cânticos religiosos em português e em
latim. O português andava já a confinar-se ao papel de “língua-de-culto”. Uns anos antes (1752),
o relatório do Padre Paolo Nerini dá azo a uma imagem muito plausível desta comunidade.
Marcá-la-iam peculiaridades litúrgicas e canónicas legitimadas por “privilégios do padroado”
(provavelmente seria mais o isolamento a determiná-las), como trinar em dia de fiéis defuntos,
(“come nel Santissimo Natale”, observa escandalizado o italiano), suprimir a Anunciação coinci-
dente com IV Feira Santa e prescindir de dispensa em impedimento matrimonial de afinidade de
I grau. Mas o que mais escandaliza o estrangeiro são efeitos da longa radicação local, como o auto-
-sustentamento das missões pelo comércio (em cujas rotas elas haviam tido origem, não esqueça-
mos) e, com sumo escândalo, o aroma sincretista que o missionário imputa à influência jesuítica:
«fanno commercio, quantunque siano Francescani, scusandosi con dire che è pel mantenimento della
Missione; e nella notte di Natale ammettono su la piazza della loro chiesa concerto di strumenti, che
servono ogni giorno a far sinfonia per il Demonio (leia-se, usados no culto dos ídolos), ed una balle-
rina del paese per trattenere allegramente il popolo cristiano e gentile che concorre alla Festa» (ibi-
dem, p. 137). Para avaliarmos a isenção do parecer, tenhamos presente que o mesmo missionário
se insurgia pouco antes (ibidem, p. 136) contra as orações em português impostas aos neófitos.
Ainda hoje a historiografia eclesiástica sobre o Padroado usa pintar a Santa Inculturação, toda do
lado da Propaganda Fide. Mas não dependerá a inculturação mais autêntica – aquela que resulta
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do encontro entre dois sujeitos culturais realmente distintos – de um preço mínimo pago em
sincretismo? E como pode haver missionários sem encontro entre duas culturas? A menos que
existisse um Cristianismo sem cultura…
27
Ibidem, p. 263.
28
“…il golfo del Bengala, ora interamente abbandonato dalle navi portoghesi, tanto che nessun
portoghese dimorava nel Regno del Pegù” (cfr. Ibidem, p. 269).
29
Cfr. Documento n.º 2883.
30
Infelizmente não é só este o aspecto ignorado na dita historiografia. A qual, estruturada sempre
sobre a instituição da Propaganda Fide como “recondução da actividade missionária a um âmbito
estritamente espiritual”, usa reduzi-la, na anterior “sujeição aos Padroados”, à dimensão temporal
da colonização. De onde decorreria, por exemplo, por interesses coloniais e preconceitos rácicos,
a exclusão de clero indígena, preocupação tão central no novo Dicastério (assim um texto respei-
tabilíssimo como a História da Igreja conhecida por Fliche/Martin, seus iniciadores. Veja-se, na
edição italiana – Ed. San Paolo, Roma, 1995 – no Tomo XVII/2, Massimo Marocchi, La Congrega-
zione de Propaganda Fide, pp. 363-378). Nisto se confunde o Padroado com a sua lenta degene-
rescência, por um lado, e, por outro, teorias e factos. Anterior ao conceito de colonização, a mis-
sionação portuguesa começou por funcionar com base numa analogia entre pares, na relação
diplomática com o Manicongo (veja-se João Francisco Marques, A Religião na Expansão Portu-
guesa - Vectores e Itinerários da Evangelização Ultramarina: O Paradigma do Congo, in “Revista de
História das Ideias”, Coimbra, vol. 14 (1992), pp. 117-141). Precede em muitos anos a Congre-
gação (1514), a primeira ordenação episcopal de neófito indígena (D. Henrique do Congo, inte-
grado na embaixada D. Tristão da Cunha, com algum escândalo sim, mas dos romanos cardeais,
decerto mais modernos que os ainda um tanto medievos portugueses). Também do Padroado, e
muito anterior à Congregação foi o primeiro seminário europeu para a formação de um clero
indígena, o Colégio de Stº Elói, fundado por D. Manuel para os jovens “fidalgos” congoleses, para
não falarmos, no significado, independente do sucesso, da primeira tentativa em África, no Con-
vento de S. Vicente do Cabo, actualmente em território senegalês (veja-se, sobre este particular,
Julieta Araújo & José Ernesto Oliveira dos Santos, Os Portugueses e o Reino do Congo. Primeiros
Contactos, In AA.VV., “Missionação Portuguesa e Encontro de Culturas”, Braga, UCP e Comissão
Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1993, pp. 637-660). Mesmo
nos sécs. XVII e XVIII, a fortiori para o XIX, o suposto exclui fenómenos muito amplos e factos de
grande valor simbólico. Por ironia da História, por exemplo, teve de ser um indiano e clérigo do
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Padroado, posto que não benquisto, o primeiro Vigário Apostólico nomeado pela nova Congrega-
ção, em 1638 (Veja-se François Combaluzier, Mathieu de Castro, Vicaire Apostolique de l’Idalcan,
Pegu et Golconde, in “Révue d’Histoire Écclesiastique,” Lovaina, 38 (1943), pp. 131-151. Hoje –
pese embora a remoção do facto por serôdios pruridos anticoloniais – é ainda no que resta do
tecido social do Padroado que continuam muitas Igrejas da Índia a assentar e a perpetuar-se pelo
clero e pela sucessão apostólica. Anualmente, nas listas episcopais constantes da liturgia papal da
Epifania para a imposição dos pálios, pode verificar-se sistematicamente que o maior fornecedor
de nomes portugueses não é o Brasil (onde todos falam português), mas sim a Índia (onde nin-
guém o fala).
31
Nisto acerta plenamente o cliché historiográfico. A “magna carta do missionário moderno”
(uma instrução aos Vigários Pallu e La Motte) apresenta o novo missionário como “qualcuno
che tutto giudica sub specie aeternitatis” (cfr. Marocchi, ibidem, p. 373). Depois, cotejando esse
texto fundador, o autor continua: La preocupazione di spezzare ogni collusione com le autoritá
politiche ispira anche gli avvertimenti che riguardano il viaggio per le Indie. Essi infatti dovevano
evitarei i territori occupati dal Portogallo o che dipendevano in qualche modo dal Portogallo e per-
correre invece la via di terra attraverso la Siria, la Mesopotamia, la Persia e l’India! O ponto de
exclamação, nosso evidentemente, quer bradar modestamente aos céus, por tão flagrante e
reiterado incumprimento da “magna carta” da missionação moderna. Tal como a antiga, que se
misturou com as rotas comerciais do Mediterrâneo, a moderna missionação não podia passar
sem análoga infra-estrutura no Atlântico e no Pacífico; a qual, a Sagrada Congregação, esbati-
dos os primeiros ímpetos reformistas, colheu sem escrúpulo onde a havia, a começar pelo
Padroado, fornecendo-lhe, mediante umas satisfações formais de parte a parte, os recursos
humanos que neste escasseavam. As ideias correntes sobre a instituição, assumidas num texto
desta responsabilidade, continuam a brotar de um espírito programático inicial que ficou radi-
calmente incumprido e não resistiria ao simples folhear destes nossos volumes de documentos.
32
Cfr. Documentos nn. 2877 e 2878.
33
Em 1916, o Arcebispo de Goa, em carta dirigida ao Núncio (cfr. Documento n.º 4747), ainda
refere que as despesas referentes ao território inglês (parte da arquidiocese de Goa, a maior
parte da diocese de Damão e as dioceses de Cochim e Meliapor – passaram a ser pagas pelo
Ministério das Colónias, a título de despesas de soberania. E acrescenta, com amarga mordaci-
dade: «É a isto que agora chamam Padroado».
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· TOMO II ORIENTE ·
Isso explicaria porque, forçados pelo novo curso das coisas a separar as duas pertenças,
cristãos de longa data, embora, se sentiriam prioritariamente portugueses, a ponto de
sustentarem os numerosos cismas documentados nestes volumes e de ameaçarem
denunciar a própria Concordata de 1886. Praticamente todo o III volume (Documentos
nº 3095 a 3853) reflecte a atribulada aplicação das concordatas ante a contestação de
fiéis não decerto etnicamente nem linguisticamente portugueses, sobretudo os de
Ceilão (como tampouco o seriam os omnipresentes cismáticos tonquinenses). No
mesmo contexto, para vencer gradualmente a resistência, se pode também com-
preender a paciência canónica com que se foi estipulando uma casuística de isenções
da jurisdição ordinária, de modo a oferecer uma válvula de escape às famílias mais
irredutíveis. É esse o objecto de um decreto da Propaganda Fide, de 1877,34 que
acaba por recomendar aos Ordinários de Damão e Bombaim a elaboração de um
catálogo de isentos devidamente actualizado, reconhecendo implicitamente a pressão
dos candidatos e o abuso do estatuto. Os tempos longos da Santa Sé e a própria dis-
tância geográfica terão ajudado à paciência necessária para a estratégia da cedência
calculada, tão bem conhecida do pescador à linha, quando reconhece a vitalidade da
presa: «Os do Padroado não obedecem» – queixa-se o Vigário Geral de Puna – «de
sorte que quase todos os goeses recebem de cara descoberta aquela condenação [do
jornal O Anglo-Lusitano, por incitação ao cisma] e prosseguem com novas e inaudi-
tas injúrias contra o Delegado Apostólico, contra o Cardeal Rampolla e a Propa-
ganda Fide (...) Estão eles acostumados a desprezar todas as decisões da Santa Sé
que lhes não agradam e, ao mínimo pretexto, a reivindicar clamorosamente novos
favores e privilégios (…) E aos bispos deles, com seus clamores impertinentes, honra-
-os a Santa Sé com novos privilégios enquanto, a contra-gosto, os bispos da Propa-
ganda Fide vão contando as concessões».35 Façamos excepção aos bispos, de que
também constam cordatas tentativas de mediação e composição dos seus rebanhos.
O desabafo do Vigário de Puna tem de ser forçosamente parcial nesta extensão geral
de má vontade ao episcopado do Padroado, se é certo que, no mesmíssimo ano, «o
Arcebispo-Primaz informa o Núncio de que visitou as missões do Sul, chegando até
Ceilão, e participou numa reunião com os Vigários Apostólicos do Maduré, Jaffra,
Pondichery e Bombaim e com Monsenhor Persico, enviado da Santa Sé, com o fito de
estabelecerem um modus vivendi entre as duas jurisdições».36 Aliás, por esta altura,
era já bem mais perceptível uma óbvia solidariedade de fundo da Hierarquia ecle-
siástica, nacionalmente compósita, em detrimento de uma solidariedade nacional
todos os dias posta em causa pela hostilidade do aparelho político. Em 1883, o Nún-
cio agradece ao Arcebispo Primaz, D. António Sebastião Valente, a eficaz defesa que
34
Cfr. Documento nº3024.
35
Quiséramos, como é próprio, citar o original. A cópia da carta, num latim que recordamos
fluído e elegante, consta do Documento nº 3598. Infelizmente, com grande decepção presente,
só dispomos do resumo com as citações na nossa versão vernácula. O tempo de Arquivo urgia e
voava, recomendado mais síntese do que análise.
36
Cfr. Documento nº 2695.
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de si tomara face a uma campanha difamatória por parte “dos jornais e do governo”.
A carta é em latim mas releva do âmbito puramente pessoal. Confortado embora pela
solidariedade eclesiástica que lhe garantira o Arcebispo, ele teme que a proverbial
distância e contemporização de Roma jogue em seu desfavor: «se por um lado “de
inimigos da Igreja, nada mais ele poderia esperar”, por outro, via-se então “a braços
com os seus superiores que, decerto pela distância, não entendiam bem a questão”».37
Mas o que vem mais ao nosso caso é o fito com que fecha a carta: «Roga o Núncio ao
Arcebispo “que escreva ao Papa expondo o seu ponto de vista sobre a lastimável situa-
ção das dioceses portuguesas e testemunhando a intransigência e escassa fiabilidade do
governo”»; ou seja, acossado pelas autoridades civis (outrora ditas “temporais”) do
Padroado, ele espera a sua apologia junto de Roma, nada mais, nada menos, que das
autoridades religiosas (outrora ditas “espirituais”) do mesmíssimo Padroado. Estava
quebrada e mais que quebrada a harmonia das esferas que tornara possível tal institui-
ção. E na nova interacção dos sentimentos de pertença, a Hierarquia, pelo menos, a
que estava no topo, via mais longe. Como sempre, porém, havia que contar com a dife-
rente marcha das solidariedades de base social mais extensa, a que “os jornais e o
governo” emprestariam habilmente foros jurídicos e eco diplomático. Tendo a Santa Sé
que manter o interlocutor político, o Núncio temeria justamente que a sua própria
queda fosse oferecida na bandeja diplomática das cedências.
O certo é que, como se vê, a diatribe do Vigário Geral de Puna – que acaba por
exprimir «o seu ardente desejo de pôr remédio a tão grandes males pela abolição da
perniciosa instituição do Padroado» – é imediatamente motivada pelas “delongas da
Santa Sé” na resolução de uma contenda, a saber, a disputa da capela de Sant’Ana,
ocupada abusivamente pelos “goeses”, “a quem seria inútil” (naturalmente, como
estrato originário da cristandade, detinham todo o património eclesiástico histó-
rico…) depois de ter sido atribuída aos fiéis da jurisdição ordinária, a quem seria
“imprescindível”. É natural que a relação entre cristãos das duas jurisdições degene-
rasse por vezes em confronto aberto. Tal não admira; pois, até entre os missionários,
as animosidades nacionais haviam chegado, já desde o século anterior, a traduzir-se
em episódios de desesperada violência. O conflito aludido no Documento nº 985,
uma carta de um dos irmãos Cortenovis, Barnabitas, figuras tutelares da Igreja bir-
manesa, tivera foros de atentado à mão armada da parte de um dos franciscanos
portugueses (o qual, para desprimor da sua causa junto das mentes nativas, acabaria
comido por um crocodilo).38 Note-se que em todos estes casos – Ceilão, Tonquim,
Birmânia… – se trata de Igrejas geograficamente afastadas do diminuendo raio de
presença política e comercial de Portugal.39
37
Cfr. Documento nº 2857.
38
Cfr. supra, Lovison, op. cit., p. 269.
39
Outra Igreja que, em circunstâncias semelhantes porfiava em ser portuguesa, é a de Singa-
pura. Aquele que é tido por seu primeiro padre, vindo da vizinha Malaca, foi Joaquim Freire
Brumber, destinatário de uma carta aludida no Documento n.º 1194. Aí se dirigiu logo nos
primeiros dois ou três anos após a fundação da nova cidade, em 1822, para construir a sua
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Ao mesmo tempo, porém, quer pelo princípio da realidade dos destinatários, quer
pela língua eminentemente não-nacional que a todos unia, o primeiro dicionário da
língua birmana, da autoria do também Barnabita Monsenhor Giovanni Percoto, não
dispensa a mediação do português (latim-português-birmano).40 Há pois nestes
homens a persistência de uma união europeia sem maiúscula, anterior à restrição
secular-nacional, quer pela prioridade de fundo da pertença religiosa sobre a secular,
quer pela capacidade efectiva de exprimir essa pertença numa língua não nacional.41
Como temos vindo casualmente a sugerir, era em latim que se fazia a ponte de
umas para outras nações evangelizadoras e destas para as nações a evangelizar. Em
latim foi redigido em Macau o manual já referido para formar os catequistas e os
seminaristas chineses e vietnamitas nas lides com as “superstições chinesas”.42 Num
tempo em que urgia obviar à proibição, na China imperial, de ensinar chinês a
primeira capela, na origem da actual Igreja de S. José (vide AA.VV., Glimpses and Memories of St
Joseph's Church and the Portuguese Mission in Singapore 1825-1999, Church of St. Joseph, Sin-
gapura, 1999, pp.7-9).
40
A comunidade ainda poderia dizer-se linguisticamente portuguesa (em 1788, o Padre Alessan-
dro Azimonti, chegado a Mergui, cidade Siamesa agora em mãos birmanesas, dizia a um colega
que os “seus cristãos falavam todos o português” e que ele mesmo o entendia e falava satisfato-
riamente, servindo-se dele para a catequese e para as confissões (“Li miei cristiani parlano tutti il
portoghese, io intendo e parlo quella lingua bastantemente, e della medesima mi servo per far loro il
catechismo, e confessarli”) – e acrescenta, sublinhando o contraste com os “portugueses” de
Rangum que «estes tinham para com ele uma especial atenção e não lhe deixavam faltar nada”!
(Eglino poi hanno un’attenzione particolare per me e non mi lasciano mancare nulla. Qui ho trovato
casa e chiesa molto buona”). Mas, tornando à questão que aqui nos interessa, a da língua, há que
considerar que, já uns 50 anos antes, Monsenhor Gallizia mandara uns missionários dedicar-se
«allo studio della lingua portoghese dell’India, che era molto diversa dal portoghese d’Europa» (cfr.
Lovison, op. cit., p. 117).
41
É também aos quadros desta europeia catolicidade que as novas exigências filológicas das
Luzes têm de ir buscar figuras-ponte para a raiz semítica do Ocidente. Quase ao mesmo tempo,
em Coimbra e em Madrid, pontificavam nas cátedras de “línguas orientais”, mercê da erudita
poliglossia do Colégio Urbaniano que os formara, dois missionários cristãos maronitas, Padres
Paulo Hodar e Elias Scidiac (cfr. Documentos nº 907 e 928). Hodar, celebrado ainda hoje pelos
círculos arabistas portugueses, foi professor de Hebraico no Convento de Jesus e depois cha-
mado à iluminada Universidade pombalina. Com ele aprendeu árabe Frei António do Rosário
Baptista, confessor de D. Carlota Joaquina e autor das Instituições da lingua arabiga para uso das
escholas da Congregação da Terceira Ordem (Lisboa, 1774). Sidiac, segundo a descrição do Docu-
mento que lhe alude, achar-se-ia em Roma em 1778, “a pedir ajuda para a Igreja Siro-Malabar”.
Todavia, deve notar-se que, não obstante, por solidariedade natural, o Padre Elias Scidiac se
dispusesse a procurar assuntos siro-malabares, a sua presença em Roma era-lhes substancialmente
alheia. Cristão maronita natural de Alepo, foi desde a juventude aluno do Colégio Urbaniano e,
à data em causa, aguardava de Pio VI a resposta a uma súplica de dispensa do juramento mis-
sionário para aceder a um honroso convite da corte da Madrid, onde viria a percorrer brilhante
carreira, primeiro como “intérprete de línguas orientais” (como aluno do Urbaniano, dominava
também o italiano e o latim) e depois como Bibliotecário. Como Hodar em Coimbra, alcando-
rou-se pela sua obra a figura tutelar do arabismo hispânico. Veja-se Manuel A. Rodrigues, D. Paulo
Hodar, Presbítero Maronita Professor de Línguas Orientais na Universidade de Coimbra (1773-
-1780), in “Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra” 7 (1985) 1-66.
42
Vide supra, nota 8.
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estrangeiros, o perito Padre Joaquim Gonçalves Afonso, CM, (autor de uma interes-
sante carta constante do Documento nº 347), ao elaborar o seu dicionário Chinês
para uso de estrangeiros escolhe espontaneamente a mesma língua não nacional.
Podemos surpreendê-la também nas aventuras do já referido Padre José Bernardo
de Almeida SJ, de cuja participação fúnebre nos dá conta, entre outras notícias da
intermitente hostilidade imperial, o Documento nº 795. Falecido a poucos anos da
restauração da sua Ordem, distinguiu-se na corte como cirurgião e amigo do valido
do Imperador Quianlong (a quem D. José mandara obsequiosa embaixada),43 tendo
sido nomeado para dirigir o grupo de missionários estrangeiros que o serviram como
intérpretes na desastrada embaixada britânica do General McCartney. São muito
fundadas – e expressas, aliás, numa advertência de um missionário francês contem-
porâneo hostil aos portugueses – as suspeitas de que a tradução, aliada à vantagem
de uma familiaridade de quase 30 anos quer com a mente chinesa, quer com a corte
imperial, tenha sido utilizada cum grano salis para precipitar o fracasso da embai-
xada. É que a parte inglesa, sujeita aos intérpretes estipulados pelo Imperador, teve
de se entender com estes na língua da união europeia sem maiúscula, que era tam-
bém a língua da “Religião da Europa”44, o latim. Na resposta olímpica do Imperador,
a empáfia britânica terá sofrido talvez mais do que, de si, estava a pedir…45 Mais
surpreendente a quem olha os factos dois séculos volvidos, mas plenamente coerente
com aquela função, é a utilização do latim para facilitar a comunicação não só entre
os missionários europeus de vária nacionalidade mas, sobretudo, entre este e o clero
nativo, da China e da Indochina. S. Francisco Régis-Clet, cujo decreto de nomeação
consta do nosso Documento nº 866, apercebendo-se de que tinha sido mal entendido
numa carta ao seu confrade vicentino Paulo Song (que nela vira uma acusação de
preguiça), apressa-se a esclarecê-lo, por via das dúvidas… em latim.46
Dois séculos apenas são também volvidos sobre outro facto extraordinário
vivamente documentado no nosso acervo e não decerto alheio a esta estranha “união
43
A este propósito veja-se descrição e enriquecedora perspectiva em A. M. Martins do Vale, A
embaixada enviada pelo rei Dom José I ao imperador Qianlong, em 1752, vista pelo procurador das
missões estrangeiras de Paris em Macau, in “Anais de História de Além-Mar”, ed. João Paulo
Oliveira e Costa, vol. 5, Dez. (2004), pp. 509-536.
44
Tanto na China como na Coreia os missionários eram proibidos de pregar a “religião da
Europa” e os confessores, na hora da libertação, exortados a abandonar a “religião da Europa” e
a conformar-se aos costumes e religião do seu país (veja-se, por exemplo, Rélation de
l’établissement du Christianisme dans le royaume de Corée, rédigée en latin par Mgr de Govéa,
évêque de Péking… in, H. Leclercq, op. cit., p. 176.
45
Vide António Graça de Abreu, op. cit. p. 55.
46
S. Francisco Régis Clet, Presbítero e Mártir, da Congregação da Missão, beatificado em 1900
e canonizado no ano 2000, chegou a Macau em 1790, acompanhado do então Diácono
François Marie Lamiot, seu confrade. Vide DAVITT, CM, Thomas, A Fresh look at Francis Clet,
in “Colloque; Journal of the Irish Province of the Congregation of the Mission”, n.º 2 (1980),
pp. 13 a 32 e, hujusdem, Francis Clet as seen in his letters in “Vincentiana”, n.º 5 (2001), pp. 2
a 8.
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· TOMO II ORIENTE ·
europeia” dotada de uma língua e religião, tanto mais próprias quanto mais univer-
sais. Tal facto, que ilustra talvez o traço mais dinâmico dessa identidade europeia
universalista já então em extinção (é óbvia a sua insustentabilidade, no tempo em
que se estreou o explosivo conceito político de “espaço vital” dos estados nacionais…)
indicia uma Europa que era ainda fundamentalmente um facto de consciência, sem
indexação propriamente geográfica.47 Mercê da persistência – anacrónica que fosse –
do Padroado, a partir de 1808, muitas pessoas que na África, na Índia, na China, na
Tartária, no Tibete, na Malásia, em Singapura, na Indonésia, na Birmânia, no Cam-
bodja, na Tailândia, herdassem ou abraçassem essa “Religião da Europa”, teriam
uma parte conspícua da sua vida, mesmo quotidiana, governada a partir da capital de
um Portugal, também ele, de natureza escassamente geográfica. Era então natural
(veja-se o Documento nº 136) que, no Rio de Janeiro, fizessem escala um francês, o
Padre Raffael Umpierres,48 e um italiano, Frei Giuseppe Maria da Morrone, em trân-
sito para Macau. Em tom bastante rotineiro, o Cardeal Fontana, Prefeito da Propa-
ganda Fide, escreve ao Internúncio deixado na agora periférica Lisboa, “remetendo
uma carta dirigida a Monsenhor Marchini, Procurador da mesma Sagrada Congrega-
ção em Macau, para que seja enviada a Monsenhor Marefoschi, Núncio Apostólico de
Portugal, e de lá (isto é, do Rio) possa ser enviada às Índias Orientais”.49 De facto, a
sede da sua Nunciatura acompanhou a Rainha ao Rio de Janeiro e foi de lá que
informou Roma, proveu bispados e paróquias, concedeu faculdades ordinárias e
extraordinárias (estas durante o cativeiro papal na França, sem comunicação com a
Santa Sé), concedeu dispensas de impedimentos matrimoniais e sacramentais, aten-
deu apelos, cominou e absolveu censuras, emitiu os mais diversos Breves (desde a
regulamentação das vestes corais dos cónegos de Macau50 à concessão de Oratórios
privados, públicos e semi-públicos,51 mandou dinheiro, livros e relíquias vindos de
Roma, aprovou e enviou missionários de toda a Europa católica… até ao dia em que
os bons comerciantes de Lisboa declararam Portugal independente do Brasil e exigi-
ram com burguesa pusilanimidade, que viesse definhar, numa Europa doravante
47
A representar de maneira rocambolesca essa Europa mental, aparecem-nos no I Volume
(cfr. Documentos nº, 96, 564 e 908) as figuras dos Padres, pai e filho, Caetano Victorino e José
Custódio e de Faria. Este último é o romanesco “Abade Faria”, tido por fundador da ciência do
hipnotismo, imortalizado na personagem homónima do Conde de Monte Cristo de Alexandre
Dumas. Às numerosas peripécias da consagrada biografia do luso-goês que, juntamente com o
pai e mentor, como ele recém-ordenado Padre, deslumbrou primeiro a corte de D. José e depois
os círculos revolucionários de Paris, deverá acrescentar-se uma polémica teológica por indagar,
decerto concomitante à conclusão do seu doutoramento no Colégio Urbaniano de Roma, e
provavelmente especificada no Documento nº 908.
48
Trata-se do Procurador da SC de Propaganda Fide na China de 1823 a 1837, mais tarde céle-
bre como professor de mandarim no Colégio Urbaniano (vide Josef Mtzler, Das Archiv der
Missionsprokur de S.C. de Propaganda Fide in Canton, Macao, Hong-Kong, Roma, PAU, 2000,
pp. 77 a 139).
49
Cfr. Documento nº 642.
50
Cfr. Documento nº 441.
51
Cfr. Documentos nº 402, 405, 415, 445, 446.
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cada vez mais estreita, um Rei coroado ao longe, que soubera tirar da ameaça napo-
leónica uma ocasião para medir Portugal pela vastidão dos Trópicos.52
Sublinhemos finalmente o maior dos paradoxos que procede da impossibili-
dade de continuar a pertencer a esta efectiva união europeia. É que sem essa possibi-
lidade, vedada pelas novas circunstâncias da secularização e da absolutização, não há
defesa que valha ao Padroado. Quem ler o Diário Português de Frei Paulino de
S. Bartolomeu,53 facilmente se dá conta de que não seriam propriamente “calúnias”
os juízos sombrios com que, na sua India Orientalis Christiana (impressa em Roma,
em 1794, após uns vinte anos de missão no Padroado), o reputado indiólogo carme-
lita irritava o Conde de Anadia.54 O Estado português que, em nome do seu Rei, se
desdobra retoricamente em exigências de juramentos, fundamentações jurídicas e
enervantes diplomacias em prol do Padroado, é o mesmo que o mina por dentro,
desfazendo-lhe a estrutura congreganista que sempre o alimentara. É o próprio
Patrono que aniquila o Padroado, simplesmente porque este, quer pela necessária
abertura internacional, quer pela sua natureza anti-secularizante, deu em estorvar,
mais do que caucionar, a sua nova pretensão de poder.
Em 1777, dissipada por enquanto “apenas” a rede pedagógica e missionária
jesuítica, ainda temos notícia, no Documento nº 76, do envio de quatro capuchinhos
italianos para Angola.55 No virar para oitocentos, o Frei Raimondo di Dicomano que
52
Sobre esta experiência sui generis de Portugal, pode ler-se com proveito SCHULTZ, Kirsten,
Tropical Versailles: Empire, Monarchy, and the Portuguese Royal Court in Rio de Janeiro, 1808-
-1821, Routledge Ed., Nova Iorque, 2001. Na p. 149 oferece-se bom repertório documental sobre
uma curiosa figura de cuja prisão nos dá conta o Núncio no Documento n.º 963. Trata-se do
Padre Joaquim de Sousa Ribeiro, pretenso Bispo de S. Domingos, pioneiro do abolicionismo
entre os índios e os escravos negros do Nordeste.
53
Paulino de S. Bartolomeu, OCD, é o nome de religião de Ivan Filip Vezdin (Hof am Leitha-
berge, 1748 – Roma, 1806), erudito austríaco de origem croata, “missionario in India, pioniere
dell’indologia, padre della filologia indoeuropea, fedele e devoto collaboratore del dotto Mecenate
Cardinale Stefano Borgia”, como consta da lápide gravada pela cidade de Velletri, por ocasião do
II centenário da sua morte, na fachada do antigo Museu Borgiano, onde acumulou grande parte
da sua bagagem científica. Consumado erudito, autor de um Viaggio alle Indie Orientali, um
clássico da indologia, domina na perfeição o português (esteve um ano em Lisboa antes de
partir para a Índia), e é personagem muito assídua no I volume do presente Tomo, também por
via de uma caixa de livros que se lhe extraviou e por que a Nunciatura parece ter movido mun-
dos e fundos. Para o fascinante Diário Português, veja-se uma interessante publicação bilingue
numa Revista da Faculdade de Letras de Zagreb: TNikica Talan, O "indiólogo" croata Ivan Filip
Vesdin (1748-1806) e as "Índias Portuguesas", in “Studia Romanica et Anglica Zagrabiensia”
(SRAZ)”, Vol. 51 (2006), pp. 57-101.
54
Cfr. Documento n.º 984.
55
Sobre as vicissitudes destes quatro Capuchinhos e dos seus derradeiros sucessores sob o reinado
de Dª Maria II, bem como sobre as assíduas relações entre a missão Capuchinha e o Reino do
Congo, pode ver-se uma recente tese de doutoramento que não deixaria de beneficiar da consulta
deste fundo: Kabolo Iko Kabwita, Le royaume kongo et la mission catholique, 1750-1838: du déclin à
l'extinction, avec préface de Guy Bedouelle, Paris, Karthala Éditions, 2004. Veja-se também
Teobaldo Filesi e Isidoro Villapadierna, La “Missio Antiqua” dei Cappuccini nel Congo (1645-1835)
– Studio preliminare e guida delle fonti, Istituto Storico dei Cappuccini, Roma, 1978.
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56
Frei Raimundo de Dicomano é autor de uma relevante Informazione presentata all'Ill.mo e
Ecc.mo Sig.re Dom Michele António de Mello, Governatore e Capitano Generale del Regno d'Angola
per F. Raimondo di Dicomano, Missionario Cap.no Italiano della Provincia di Toscana; nella quale
descrive tutto ciò che vedde e osservò ne i tre anni, che stette missionando nell Congo, sopra i cos-
tumi, le opinioni religiose e politiche delle Nazioni de' Neri dell'Affrica Occidentale, confinanti colli
stati di sua Maestà Fedelissima, e che gli sono tributarie, e che abitano al Nord della città di
S. Paolo dell'Assunzione. Cfr. BRÁSIO, António Duarte, Frei Raimundo de Dicomano, Informação
do reino do Congo, 1798, Separata de “Studia”, 34, Lisboa, 1972.
57
Está em curso a catalogação do seu acervo documental. Nele avulta, entretanto, um arquivo
musical que atesta um impressionante nível de formação e capacidade executiva nas mais
diversas formações vocais e instrumentais. Mercê da graciosa cedência quer da Sociedade Mis-
sionária, quer do autor da transcrição, P. Pedro Miranda, foi possível executar, na Semana
Santa bracarense de 2008, na Igreja de Santa Cruz, uma anónima Dominga de Ramos conforme o
Rito Bracarense, para coro a cappella (SATB), a partir de cópia datada de 1863. A obra, em cuja
opção ritual não é descabido farejar um pouco do lusitanismo que temos vindo a referir,
empresta o título a uma gravação publicada em Roma, pelo Instituto Português de Santo Antó-
nio, com alguns excertos seus (cfr. Dominga de Ramos conforme o Rito Bracarense & aliae Portu-
galiae Sacrae Cantiones, ab Ançãble Concentu in Ecclesia Sancti Antonii Lusitanorum in Urbe
peractae, die 25.10.03, Romae, Ed. IPSAR, 2003). Conforme a respectiva nota crítica, “nela se
manifesta a eficácia litúrgica de uma polifonia rigorosamente a cappella, perfeitamente identifi-
cável como música do séc. XIX, mas sem qualquer preocupação de revivalismo, bastante inspi-
rador de muitos compositores europeus coevos e superado nos verdadeiramente grandes”.
58
Encarregado da sua fundação foi D. Manuel Joaquim da Silva, da Ordem Militar de Avis,
Arcebispo titular de Adrianópolis, cujos préstimos são aqui encarecidos em carta do Cardeal
Gonzaga ao Núncio (cfr. Documento n.º 937). Estão presentes no I Volume dois irmãos seus
também Bispos do Padroado, D. Marcelino José da Silva, Bispo de Macau aqui aludido (cfr. et
Documentos n.º 40 a 42 e 1137), e o vicentino D. Eusébio Luciano Gomes da Silva (cfr. Docu-
mento n.º 22), nomeado Bispo de Nanquim mas precocemente falecido em Goa.
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lado de cá do tempo e se habituou a viver com mais janelas para o seu pátio interior,
e menos vistas para o horizonte eterno; uma cultura que dificilmente compreende a
questão das missas caídas, um outro nó górdio que atravessa muitas das nossas
caixas.59 Tanto o excesso permanente de sufrágios encomendados como o sincero
embaraço dos peticionários, atestam uma conciliação, hoje desconhecida, entre a
labuta do dia a dia e o horizonte definitivo de onde se não deveria nunca arredar os
olhos. Que não “caiam” hoje missas só é coisa de espantar por serem tão poucos os
que as dizem.
É em todo o caso (e à parte as missas, que só a alguns cabiam) deveras impres-
sionante constatar este facto: Quantas das agremiações “religiosas” que desfilam
antes de nós, documento a documento, sobreviveram ao séc. XIX? Onde estão os
nossos Bernardos e os nossos Trinitários, os Freires de Cristo, de Santiago da
Espada, de Avis, onde as Mónicas e as Canossianas, os Agostinhos e demais Cónegos
Regrantes, os Lóios, os Lazaristas ou Vicentinos, os Filipinos, os Teatinos?... O grosso
das congregações religiosas que protagonizam esse cenário não voltou a erguer-se em
Portugal, após os golpes de oito e novecentos. Para o encontrarmos, paradoxalmente,
temos de ir até países onde foi menos branda a tormenta, como a Espanha, a França,
e até a Europa da cortina de ferro, onde hoje é comum poder-se visitar uma cúria
provincial no seu edifício original (como é sabido, salva alguma excepção por via de
transacção privada, os nossos edifícios congéneres, herança hoje tantas vezes de
ignaro turismo, continuaram até há bem pouco tempo arruinados ou assinalados por
chaimites e carros-tanque). Foi de facto entre nós misteriosamente mais persistente
e eficaz, posto que incruenta, a repressão das “Religiões”, dessa vida que por anto-
nomásia se chama “religiosa”, precisamente por romper com o Século e atestar a
presença das “coisas últimas”.
Não faltaram porém excepções a recomeçar das cinzas, embora esbulhadas de
património, nem novos carismas de raiz. Juntamente com muitas centenas de portu-
gueses agregados em velhas e novas congregações religiosas e em variegadas institui-
ções,60 a Sociedade Missionária da Boa Nova, constituída por Pio XI em 1930 como
59
São 33 Documentos, só no I Volume.
60
Só naturais da Arquidiocese de Braga, operavam no virar do milénio mais de 500 missioná-
rios, distribuídos por uma trintena de instituições. O dado, entre tantos outros respeitantes a
cinco séculos de gesta missionária, resulta de um estudo comemorativo impulsionado por
D. Eurico Dias Nogueira, então Arcebispo Primaz emérito, para assinalar a dimensão
evangelizadora dos quinhentos anos dos Descobrimentos: João Francisco Marques, A Arquidiocese
de Braga na Evangelização do Além-Mar, Braga, Ed. Comissão Arquidiocesana para as
comemorações dos Cinco Séculos de Evangelização e Encontro de Culturas, Faculdade de
Teologia de Braga da UCP, Cabido da Sé Metropolitana e Primacial, 2002. Muitos nomes dos
últimos dois séculos aí investigados, podem ser identificados no nosso acervo, nomeadamente os
Agostinhos do Pópulo (hoje sede de DRM e de pelouros camarários) e alguns destacados vultos
episcopais como D. Frei Amaro José de Santo Thomaz, primeiro bispo residente de Moçambique
(cfr. Documento 58 e ss; veja-se João Francisco Marques, O Dominicano bracarense D. Fr. Amaro
José de Santo Thomaz, primeiro bispo residente de Moçambique, in AA.VV., “Estudos em
Homenagem ao Professor Doutor José Marques”, II Vol., Porto, Faculdade de Letras, 2006,
pp. 331-358) e D. João Crisóstomo Amorim Pessoa, eminente figura do crepúsculo do Padroado,
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autor de célebre Memoria sobre o real Padroado Portuguez nas Provincias Ultramarinas, e parte
relevante na negociação de nova Concordata, (cfr. Documento 1108 e ss. Veja-se Franquelim
Neiva Soares, D. João Crisóstomo de Amorim Pessoa, Arcebispo de Braga (1810-1888), Cantanhede,
Ed. Santa Casa da Misericórdia, 1990; e ainda João Francisco Marques, A Obra Oratória de D. João
Crisóstomo de Amorim Pessoa, in “Actas do Congresso Internacional comemorativo do IX Cen-
tenário da Dedicação da Sé de Braga, VOl. II/2, UCP, Cabido Metropolitano, pp. 543-557). Mais
precioso é porém, decerto (e, quem sabe, pertinente para o processo de beatificação em curso) o
vário conjunto de peças do Documento nº 1116, integrantes do processo de inquirição sobre a
idoneidade ao episcopado do Servo de Deus D. António Barroso, natural do arciprestado de Bar-
celos.
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Gráficos
Apresenta-se a seguir, em forma gráfica, a indicação estatística da incidência de determinados
dados quantitativamente relevantes, selecionados a partir da documentação sumariada.
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DIOCESES
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ORDENS RELIGIOSAS
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TIPOLOGIA DOCUMENTAL
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Sumários da Documentação
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Obs. A cópia foi feita na Secretaria de Estado, a 26 de Maio, 1809, por José
Manuel Plácido de Morais. Anexa ao documento anterior.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 32 (2), FLS. 43-44V.
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tário sobre as pretensões de Frei Henrique de Santo Agostinho, Frei Pedro de Santa
Quitéria, Frei Bernardino de Sena e Frei João da Conceição; dá-lhe instruções para
impedir que os Padres Francis-canos de Goa vão para o Pegu onde, segundo denún-
cias do Vigário Apostólico do Grão-Mogol, têm causado distúrbios aos missionários
Barnabitas enviados pela Sagrada Congregação de Propaganda Fide.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 32 (2), FLS. 109-114V.
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Obs. Em anexo, remete cópia da carta (de Goa, 8 de Março de 1825) para o
Conde de Subserra pedindo-lhe que faça solicitar a Roma o Pálio que lhe
cabe como Arcebispo de Goa. No fl. 35 encontra-se uma carta de igual teor,
mas com data de 9 de Março de 1825. No fl. 137, encontra-se outra cópia da
carta para o Conde de Subserra.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 32 (2), FLS. 133 E 136.
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Obs. Atenção, não se encontra a referida memória, mas antes uma carta diri-
gida ao Vigário António José de Meneses, datada de 11 de Dezembro de
1811, e a resposta deste, datada de 12 de Dezembro de 1811, ambas relativas
a Monsenhor Leonardo Pais, natural de S. Brás, Vigário de S. Tomé e Proto-
notário Apostólico.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 32 (2), FLS. 191-194.
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cisca, filha de António Manuel Coelho Pereira de Lacerda, foi considerado nulo; e a
informá-lo de que o Arcebispo de Goa partiu para a Visita às missões do Canará a 9
do corrente, onde havia um século não ia um Prelado diocesano.
Obs. Em anexo: «Cópia do acórdão da Relação do Arcebispado de Goa».
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 32 (2), FLS. 202-205 E 207.
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entre António Lobo da Gama e Francisca Coelho de Lacerda, invocando por fun-
damento canónico o rapto de sedução e o facto de ter ficado a raptada em poder
do sedutor; e as consequências negativas que podem advir de uma decisão contrá-
ria por parte do Tribunal da Nunciatura. Informa que o pai da seduzida é um dos
primeiros fidalgos de Goa, aparentado com fidalgos da corte.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 32 (2), FLS. 238-240.
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nida a 22 de Agosto do corrente ano, segundo o qual não são de atribuir ao actual
Arcebispo e aos seus sucessores todas as prerrogativas do seu antecessor a respeito
do Seminário, por de algumas delas gozar a título pessoal (havendo ele mesmo sido
Carmelita antes de ser elevado ao episcopado e desempenhado funções de Delegado
do geral da sua Ordem). Ordena porém que se observem as regras e constituições
deixadas pelo anterior Arcebispo e confirmadas por Breve de Pio VI, sem atender a
qualquer privilégio ou isenção, confiando à consciência do destinatário o modo de
proceder quanto às penas canónicas em que incorreram entretanto os Terceiros
Carmelitas por haver recorrido ao poder civil.
Obs. Documento em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 32 (3), FL. 171-171V.
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pedido anexo de erigir uma Diocese em Ceilão, dando conta das diligências efec-
tuadas junto da Santa Sé e escusando-se de não ter agido junto dos ministros de
el-Rei, por tal lhe parecer precoce.
Obs. Documento em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 32 (4), FL. 16-16V.
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[352] 1778, Setembro, 28, Belém, a bordo do navio La Stella del Mare
Carta de António Pinto da Glória, aluno da Sagrada Congregação de Propaganda
Fide, [para o Núncio] informando-o de que o navio em que viajava de Génova para
Lisboa está de quarentena, e pedindo-lhe ajuda para conseguir sair, uma vez que o
seu destino final é Bombaim e que o navio para a Índia partirá em breve.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 32 (4), FL. 71-71V.
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gastos das Missões do Bispado de Macau e nas do de Nanquim. Como até à data
do pedido [?] nenhum missionário da Congregação de São José partiu para as
missões, não usufruiram do dinheiro que lhes pertence. Querem saber como
podem retirá-lo do cofre e querem obter para tal a autorização da Santa Sé, se for
necessária.
Obs. Nota em italiano no canto superior esquerdo: «veja-se o que escreve o
Monsenhor Núncio ao Monsenhor Bispo em 1816.»
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (1), FLS. 125-126V.
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aceite a sua renúncia à Guardania e lhe conceda licença para se ausentar por
algum tempo do convento.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (1), FL. 181-181V.
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enganaram o Príncipe de Portugal dizendo que não tinham Bispo nem Padres; o
Príncipe nomeou o autor para Bispo de Tonquim mas, sabendo que havia em
Tonquim um Bispo espanhol e outro francês, aos quais os destinatários não que-
riam obedecer, mandou o autor para Macau e deixou de acreditar nos procurado-
res. Lembra-lhes que podiam pedir um Bispo português, mas não podiam deso-
bedecer aos bispos que já lá se encontravam, pois assim estavam a criar um cisma.
Obs. Faz conjunto com os documentos anteriores. Está numerado com o
número 2.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (3), FL. 25-25V.
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faculdades apostólicas; remete cópia da conta que envia ao Príncipe; afirma que a
situação das ordens religiosas em Goa exige uma reforma.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (3), FLS. 50-51V.
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Tonquim bem como a possível nomeação do Padre Frei Manuel de São Gualdino
para Bispo de Macau, entre outros assuntos.
Obs. Documento em italiano. Uma parte do documento está cifrada. No
canto superior esquerdo refere-se que não foi possível descodificar a passa-
gem em cifra porque não se conhecia a chave.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (3), FLS. 57-58.
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28 de Abril entregues por D. Manuel de São Gualdino, sobre o estado das missões
na China. O autor pede ao Núncio para intervir junto do governo português em
favor das missões chinesas.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (3), FLS. 82-83.
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[717] s.d., s.l. (24 da Lua Sexta do Ano 15 do Império de Jiaquing [1810])
«Representação feita ao Imperador da China contra a religião cristã» con-
tendo a compilação de dez artigos para regulamentar a presença dos missionários
europeus no Império chinês, [transcrita pelo Padre João Baptista Marchini, Pro-
curador da Sagrada Congregação de Propaganda Fide em Macau].
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (3), FLS. 148-149V.
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S. Francisco Xavier as cartas para o Núncio; refere a prisão do Padre Joaquim Sal-
vetti em Cantão e a perseguição não violenta na Província de Sichuan, da qual
fornece dados estatísticos relativos à difusão da fé.
O autor remete um artigo da carta do Vigário Apostólico de Sichuan, dada a
11 de Novembro de 1806, sobre a presumida hostilidade do Imperador chinês
contra a religião cristã.
Obs. Documento em italiano. O artigo (fl. 164) está escrito em francês. Na
parte superior do documento acusa-se a recepção da correspondência men-
cionada, que foi respondida em 25 de Setembro de 1806.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (3), FLS. 163-164.
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ingleses e o governo chinês; informa-o de que enviou cartas pelos navios Bom
Jesus e Carolina com a transmissão da notícia sobre a libertação do Padre Salvetti.
Obs. Documento em italiano e português. O documento não é completo:
começa com um apontamento em cima que diz «fólio 2». Em anexo está um
extracto de uma carta do Bispo de Nanquim ao Padre Marchini, dada em
Pequim em 8 de Outubro de 1808, sobre o falecimento do Sr. [D. ] Alexandre
[de Gouveia] e sobre a possibilidade do autor se mudar para Pequim. Desta
carta não se faz referência no texto da missiva endereçada ao Núncio.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (3), FLS. 173 E 174.
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de Outubro de 1806 com as outras que vinham inclusas, as quais enviou aos seus
respectivos destinos (Sagrada Congregação de Propaganda Fide e Londres).
Obs. Documento em francês.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (4), FL. 16-16V.
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cio para reter o referido Padre até que a Sagrada Congregação se pronuncie sobre
o destino dele.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (4), FL. 127-127V.
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missionário na China o Padre Luís Francisco Maria Lamiot, designado pelo Supe-
rior-Geral da Congregação da Missão, especificando as faculdades inerentes bem
como a sua futura dependência dos bispos ou Vigários Apostólicos dos locais
aonde for enviado, segundo o juramento previsto pela Constituição Apostólica Ex
quo de Bento XIV.
Obs. Documento em latim. Com selo.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (4), FL. 195.
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dos bispos ou Vigários Apostólicos dos locais aonde for enviado, segundo o jura-
mento previsto pela Constituição Apostólica Ex quo de Bento XIV.
Obs. Documento em latim. Espaço vazio a preencher com os nomes próprios,
no original. Com selo.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (4), FL. 203.
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Julho, sob o título de Santo Agostinho Zhao Rong e 119 companheiros már-
tires. De maneira análoga à do protomártir dos Actos, o segundo iniciou-se
na fé como chefe da escolta do primeiro.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 33 (4), FLS. 219-223.
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Elias Scidiac, sacerdote sírio que se encontra em Roma para pedir ajuda para a
Igreja siro-malabar.
Obs. Documento em italiano.
Nota: Não obstante, por solidariedade natural, o Padre Elias Scidiac se dis-
pusesse a procurar assuntos siro-malabares, a sua presença em Roma era-
-lhes substancialmente alheia. Cristão maronita natural de Alepo, foi desde a
juventude aluno do Colégio Urbaniano e, à data em causa, aguardava de
Pio VI a resposta a uma súplica de dispensa do juramento missionário para
aceder a um honroso convite da corte da Madrid, onde viria a percorrer bri-
lhante carreira, primeiro como “intérprete de línguas orientais” (como aluno
do Urbaniano, dominava também o italiano e o latim) e depois como Bibliote-
cário. Como Hodar em Coimbra, alcandorou-se pela sua obra a figura tutelar
do arabismo hispânico.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 34 (2), FL. 221-221V.
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titular da mesma Secretaria de Estado, que respondem aos treze quesitos da forma
sobre a situação histórica e geográfica da Diocese, ofícios e dignidades eclesiásticas
nela vigentes, sobre a administração dos Sacramentos e o culto na sé catedral, pro-
priedades e fontes de subsistência, mosteiros e hospitais, sobre o seminário e a for-
mação do clero, e sobre o tempo de sede vacante. Assinam o Núncio e o Secretário.
Em anexo, a certidão de baptismo, em português; a certidão das ordens Sagradas,
passada pelo Padre José Inácio de Meira, escrivão da Câmara Eclesiástica; certidão
do acto de formatura pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra; a
nomeação de Professor do Seminário de Beja; o impresso com a Profissão de Fé,
com nota em latim dando fé de haver a mesma sido pronunciada na presença do
Núncio e de duas testemunhas, a saber, Aristides Reinaldo e José Tomasini.
Obs. Documento em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 55 (1), FLS. 161-193V.
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Padre Joaquim Inácio, Reitor interino do Colégio das Missões Ultramarinas; cer-
tidão de estudos, passada pelo Padre António José Boavida, Superior do mesmo
colégio.
Obs. Documento em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 55 (1), FLS. 247-257V.
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Frei António Simões, dos Carmelitas Calçados. Sobre o estado da Igreja de Goa,
depõem o Dr. Joaquim António de Morais Carneiro, Juiz do Supremo Tribunal
Civil, e o Dr. Manuel Felicíssimo Lousada de Araújo de Azevedo, Juiz Forâneo,
respondendo aos treze quesitos da forma sobre a situação histórica e geográfica da
Diocese, ofícios e dignidades eclesiásticas nela vigentes, sobre a administração
dos Sacramentos e o culto na sé catedral, propriedades e fontes de subsistência,
mosteiros e hospitais, sobre o seminário e a formação do clero, e sobre o tempo
de sede vacante. Em anexo, carta do Ministério da Marinha e do Ultramar (em
português), datada de 30 de Março de 1843 e assinada por Joaquim José Falcão
remetendo ao Núncio a documentação necessária ao processo da confirmação,
que recebera do Arcebispo eleito; uma série de certidões passada pelo Secretário
da Universidade de Coimbra, Dr. Vicente José de Vasconcelos e Silva, transcre-
vendo do livro do Noviciado de Tibães a parte respeitante à tomada de hábito,
uma certidão de estudos da Universidade (em português), o assento do baptismo
(em português); a nomeação, pelo Abade-Geral, Frei Bento do Pilar, para Lente
de Teologia do Colégio de S. Bento, em Coimbra (em português), comunicação
ao Bispo-Conde de Coimbra da mesma nomeação pedindo as faculdades sacer-
dotais para a Diocese, assinada pelo D. Abade do Colégio, Frei Francisco do Loreto
e Melo, concessão das mesmas faculdades, nomeação de examinador dos concur-
sos do Bispado de Évora, (em português) assinada pelo Cónego António José
Lopes de Morais, tudo conferido e assinado pelo Tabelião José Pinto de Maga-
lhães. Por fim, o impresso da Profissão e Fé, preenchido e assinado, com duas
notas manuscritas, com data de 5 de Abril de 1843, dando fé de haver sido a
mesma pronunciada com o respectivo juramento; uma assinada pelo Núncio,
outra pelas duas testemunhas, a saber, Filipe Valentini e António de Figueiredo.
Obs. Documento em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 60 (1), FLS. 88-107V.
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sobre o estado daquela Igreja. Respondem a catorze quesitos prévios (sobre a rela-
ção com o indigitado, condição de nascimento, recepção e exercício das ordens
Sagradas, pureza de fé e costumes, qualidades humanas e formação intelectual,
propriedades ou rendimentos, e o voto final quanto à promoção em causa) os
Padres Estêvão Lopes, Marcelo Leitão, Francisco de Cordes, todos da Companhia
de Jesus. Sobre a Igreja de Nanquim, depõem ainda os mesmos Padres Francisco de
Cordes e Estêvão Lopes, respondendo aos treze quesitos da forma sobre a situação
histórica e geográfica da Diocese, ofícios e dignidades eclesiásticas nela vigentes,
sobre a administração dos Sacramentos e o culto na sé catedral, propriedades e
fontes de subsistência, mosteiros e hospitais, sobre o seminário e a formação do
clero, e sobre o tempo de sede vacante. Em anexo: certidão de baptismo, certidão
de ordens Sagradas, atestado de idoneidade com currículo especificado, passado
pelo superior da Congregação, e impresso da Profissão de Fé com notas manuscri-
tas do Núncio e do seu Secretário, dando fé da respectiva pronúncia.
Obs. Documentos em latim e em português.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 60 (3), FLS. 212-219.
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ven, bem como sobre o estado daquela Igreja. Respondem a catorze quesitos pré-
vios (sobre a relação com o indigitado, condição de nascimento, recepção e exer-
cício das ordens Sagradas, pureza de fé e costumes, qualidades humanas e for-
mação intelectual, propriedades ou rendimentos, e o voto final quanto à promo-
ção em causa) os Padres da Congregação da Missão, Anastácio Coelho,
Vice-Superior da Residência de Lisboa, Bruno Álvares Pereira, Mestre de Noviços
da mesma casa, Manuel Francisco de Paula Troiano, Superior, e Manuel Lopes da
Mata. Sobre a Igreja de Nanquim, depõe o Padre João Loureiro, do Patriarcado,
que foi Jesuíta, missionário em Cochim, respondendo aos treze quesitos da forma
sobre a situação histórica e geográfica da Diocese, ofícios e dignidades eclesiásti-
cas nela vigentes, sobre a administração dos Sacramentos e o culto na sé catedral,
propriedades e fontes de subsistência, mosteiros e hospitais, sobre o seminário e a
formação do clero, e sobre o tempo de sede vacante. Em anexo: certidão de bap-
tismo.
Obs. Documentos em latim e em português.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 60 (3), FLS. 234-246V.
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filhos, se lhe for concedido indulto de secularização e se for absolvido das censu-
ras em que incorreu.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 72 (1), FLS. 275-278.
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[1246] 1810, Novembro, 15, Igreja de Santa Ana de Parrá (em Visita)
Carta do Arcebispo Primaz do Oriente para o Núncio Apostólico no Reino
de Portugal e seus domínios sobre a necessidade e os motivos da pretendida
separação da Congregação de S. Domingos de Goa da Província de Portugal.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 73 (2), FL. 93-93V.
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electivo Padres com mais de doze anos de profissão]. Volta, portanto, a pedir a
dispensa dos interstícios para os Padres da sua Congregação.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 73 (2), FLS. 232-233.
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precedida pelo requerimento do Padre Frei José de Nossa Senhora e Silva, Prior
do convento de Santa Bárbara (s.d., s.l.).
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 73 (2), FLS. 336-337.
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da alternativa e dos interstícios, para que a eleição possa recair em sujeitos aptos
para ocupar os cargos da Religião.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 77 (3), FL. 35.
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uma lâmina da Senhora da Conceição feita pelas freiras de Macau e uma trouxa
com duas peças de lenços.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 77 (3), FL. 47.
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Sagrada Família, 1.º Definidor, Frei Manuel do Rosário, 2.º Definidor, Frei José de
São João Baptista, 3.º Definidor, Frei Pedro da Anunciação, 4.º Definidor,
Frei Inácio da Santíssima Trindade, Custódio, ao Núncio Apostólico de Portugal e
dos seus domínios, de três religiosos da Província da Madre de Deus para o desti-
natário escolher um para Visitador da Província dos Observantes e Presidente do
futuro Capítulo Provincial.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 77 (3), FLS. 67-68.
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libertar a escrava visto os pais já terem falecido. Explica que o requerente com-
prou a escrava com o dinheiro que recebeu quando embarcou. E considera louvá-
vel a intenção do suplicante.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 77 (3), FL. 88 E 88V.
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Remédios, 1.º Definidor e Leitor Jubilado; Frei Luís de São José de Ribamar,
1.º Padre Jubilado; Frei José da Conceição, 2.º Definidor; Frei Manuel do Carmo,
3.º Definidor; Frei Constantino de Santa Rita, 4.º Definidor e Leitor actual de
Filosofia; Frei João da Sagrada Família, (Custódio) [para o Núncio] sobre o
recurso entreposto pelos Padres Frei José do Carmo, Frei Bernardino de Sena,
Frei Tomé da Purificação e Frei Francisco Xavier da Madre de Deus contra o
Arcebispo de Goa; e o governo da Província.
Obs. Com citações em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 80 (2), FLS. 292-298.
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dades ocorridas no Cabido da Catedral deste Bispado; a carta do Papa para o Bispo de
Macau; e o Breve que dispensa este Prelado da tomada de posse e lhe dá faculdade
para, logo que o receba, entrar no exercício da jurisdição ordinária.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 204 (2), FL. 15-15V.
[1611] [1843]
Rascunho da carta [do Internúncio] para o Arcebispo de Goa [D. José da Silva
Torres], comunicando-lhe que a sua nomeação foi confirmada [no Consistório de
19 de Junho].
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 204 (2), FL. 16.
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não estava com o Papa». Rogam enfim ao Pontífice, conforme pedido já mandado
à Rainha de Portugal, que faça Bispo de Pequim o Padre Chao [alias, João de
Castro]. Assinam os cristãos de dez cidades.
Obs. Documento em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 204 (2) FLS. 97-98V.
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lhães] e Bartolomeu dos Mártires, 1.º oficial da Secretaria dos Negócios Eclesiásti-
cos, sobre o envio de uma carta reservada a Roma sobre a redução dos conventos
femininos e a união dos Bispados de Portalegre e Elvas e sobre o Padroado; e
prometendo enviar-lhe os verbais (relatórios) das várias conferências traduzidas.
Obs. Documento em italiano. Enviado cifrado.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 210 (1), FLS. 213-214V.
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Rainha depois do parto; a nomeação [pelo Consistório] de [D. José da] Silva Torres
para Coadjutor e futuro sucessor do Arcebispo de Braga; entre outros assuntos.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 210 (2), FLS. 143-144.
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dioceses suas sufragâneas, na qual confronta a publicação das Bulas da sua con-
firmação com a dos dois arcebispos de Goa que o antecederam; e expõe determi-
nações relativas ao futuro governo e administração da sua diocese.
Obs. Documento impresso, assinado à mão e com o selo das armas do Arce-
bispo Primaz do Oriente. Em anexo, inclui «Cópia autêntica das Bulas de
confirmação dos Ex.mos. e R.mos Arcebispos de Goa, Primazes do Oriente,
D. José Maria da Silva Torres, D. Frei Manuel de São Gualdino e
D. Frei Manuel de Santa Catarina»; «Cópia da concessão do sagrado pálio do
Exmo. e Rmo. D. José Maria da Silva Torres, Arcebispo de Goa, Primaz do
Oriente»; «Cópia dos régios beneplácitos concedidos ao Breve e às Bulas ante-
cedentes»; e outros documentos e peças justificativas.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 232 (1), FLS. 18-27.
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plina do culto e dos sacramentos (ofício, missas pro defunctis, condições para binar,
presença de infiéis ou cismáticos, viático secreto, condições dos altares portáteis,
dispensas de traje clerical …)
Obs. Documento em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 232 (1), FLS. 180-182V.
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rio, Padre José Lourenço Vaz; e referindo-se aos perigos que espreitam aquela
Igreja: o paganismo e o islamismo.
Obs. Documento em português com citação em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 232 (2), FL. 117-117V.
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[2096] [1857]
Lista dos jornais portugueses e respectivos números [que tratam do Breve de
9 de Maio de 1853, Probe nostis] e da questão do Padroado, no ano de 1857 (Diá-
rio do Governo, Bem Público, Nação, Revolução de Setembro e Português).
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 232 (3), FL. 4.
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cisco Xavier, entregue pelo Diácono José Paulo Diniz, que o destinatário lhe
enviou; e referindo-se ao novo Arcebispo de Goa, provido de todas as faculdades
concedidas por Breve pontifício.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 271 (1), FL. 118.
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posta da Santa Sé, que «não se dignou resolver a dúvida proposta» pelo autor; e
afirmando que a sua ida a Roma «só depende da resolução definitiva do Governo
de Sua Majestade Fidelíssima».
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 271 (1), FL. 221-221V.
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cada por ocasião da Visita à diocese e da oração latina recitada na abertura das
aulas do Seminário [de Rachol].
Obs. Em anexo: Oratio pro regalis seminarii Racholensis… recitada por Cae-
tano José de Figueiredo, Nova Goa, 1864 (documento impresso em latim); e
Pastoral, dada em Goa, a 28 de Agosto de 1864 (documento impresso em
português).
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 271 (1), FLS. 389; 393-396V;
E 397-398V.
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não está estipulada nenhuma Côngrua para o seu sustento e que só poderá ser
estipulada se for uma condição imposta pelo Papa.
Obs. Resposta ao documento do fl. 35-35v.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 271 (2), FL. 31-31V.
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martirizado em 1816 no império chinês, para ser trasladado para Roma, mesmo
sem a presença na cerimónia de um prelado.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 271 (2), FLS. 41-42.
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Macau; referindo-se à pendência com o Governo português relativa aos bens das
Dioceses de Pequim e Nanquim.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 272 (2), FL. 52-52V.
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valor dos bens a que se refere o artigo 4.º da lei de 21 de Julho de 1857 [bens das
Catedrais de Pequim e Nanquim].
Obs. Inclui em anexo: extracto das notícias e informações oficiais recebidas
e existentes na Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar
relativas aos bens das missões de Pequim e Nanquim; cópia do Ofício do
Visconde de Anadia para o Superior da Congregação da Missão de São
Vicente de Paulo, dado no Paço, a 31 de Março de 1806, informando-o de
que o Príncipe Regente determinou que o Bispo de Pequim deve continuar
na posse da Catedral, Seminário e casa de residência com as rendas anexas
até resolução em contrário, apesar de a carta régia de 15 de Fevereiro de
1800 ter doado à Congregação da Missão de São Vicente de Paulo todas as
rendas que os Jesuítas possuíam na China.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 272 (2), FLS. 106-111,
112-113V E 114-114V.
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este lhe assegurava que o Papa proveria a Igreja de Goa logo que o Governo
português lhe apresentasse uma pessoa do seu agrado; referindo-se ao descon-
tentamento do Pontífice a seu respeito e afirmando que não vê motivos para esse
facto pois nunca faltou aos seus deveres pastorais.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 281 (3), FLS. 63-64V.
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Obs. Inclui: nomes dos empregados, qualidade do emprego, data do seu exer-
cício, seus vencimentos.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 281 (3), FLS. 124V-125.
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Arcebispo de Goa, da qual tinha tido conhecimento oficial poucos dias antes,
através do Ministro da Marinha.
Obs. Resposta ao documento anterior.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 285 (1), FL. 70.
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pois não deverá ser tomada nenhuma medida que prejudique as disposições da
Concordata de 21 de Fevereiro de 1857.
Obs. Resposta ao documento anterior.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 285 (1), FL. 112-112V.
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manobras dos caldeus de Mossul, mas, como o destinatário não está em Lisboa,
transcreve a carta do Cardeal [não consta do rascunho] para que tome as medi-
das ajustadas aos desejos do Papa.
Obs. Nos fls. 43, 45-46v e 47-47v encontram-se três documentos em ita-
liano sobre a venda de bens da Propaganda Fide em Roma e na província.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 289 (1), FL. 42-42V.
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Obs. Documento em latim. No fl. 61-61v encontra-se uma cópia deste docu-
mento.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 299 (3), FLS. 59-59V.
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um novo que não seja diferente dos que já temos”) e dizendo esperar relevantes
informações do Seminário de Santarém.
Obs. Documento em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 299 (3), FLS. 300-301V.
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cando o seu voto de o encontrar, assim que a saúde lhe permitisse retomar via-
gem para Lisboa.
Obs. Documento em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 299 (4), FL. 18.
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goeses possam passar para a sua jurisdição; referindo alguns comentários relativos à
situação geral da missão na Índia.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 310 (2), FLS. 117-120V.
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giando o trabalhos dos Jesuítas na Zambézia, que deviam ser mais auxiliados pelo
governo.
Obs. Em anexo inclui o documento seguinte.
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licença para entrar numa ordem religiosa ao Arcebispo de Goa para ouvir o seu
parecer; esclarecendo que o Arcebispo tem indiferido as suas súplicas porque
quer que ele apresente uma requisição ou carta de aceitação do Superior da
comunidade religiosa para a qual pretende entrar («para evitar o desvio ou des-
mando do sacerdote indiano que for à Europa»).
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 316 (3), FLS. 160-161V.
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tes de Macau: o Cónego Morgado, eleito Vigário Capitular, terá sido coagido a
desistir por ordem do Governo, o qual insinuou a eleição do Deão Gouveia;
defendendo que a solução do problema passa pela nomeação pronta de um novo
Bispo para Macau.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 316 (3), FLS. 222-224V.
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chegada à sua Diocese de cinco religiosas Canossianas (duas italianas, duas por-
tuguesas de Macau e uma irlandesa), as quais assumiram a direcção da Escola
Feminina de Santa Maria; pedindo que a Santa Sé dispense do património o
Padre James Everett.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 316 (3), FLS. 344-345.
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Câmara dos Pares de interceder junto do Papa a favor da reintegração dos goeses
de Ceilão no Padroado.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 317 (2), FLS. 87-88V.
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de Julho do Bispo de Cochim, [D. João] Gomes Ferreira, na qual anuncia a sua
próxima chegada à Índia e refere que a nova circunscrição da sua Diocese é algo
irregular; e sobre a acção desenvolvida por Lisboa Pinto na capital portuguesa, a
favor das pretensões dos católicos de Ceilão, de continuarem sob a jurisdição do
Padroado do Rei de Portugal, bem como os artigos da imprensa a seu respeito.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 317 (2), FLS. 109-111.
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respeito dos problemas que podem ocorrer ao Governo português pela errada
interpretação do capítulo IV, n.º 2, § 2 do anexo à Concordata de 1886.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 317 (2), FLS. 206-207V.
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1
Na cota 317 (2), fls. 226-235v está a primeira parte do documento que continua na cota 317
(4), fls. 82-97v. Trata-se de cópia da resposta do Embaixador português em Roma à contra-
-memória da Santa Sé relativa à interpretação das disposições da Concordata a respeito das 14
igrejas do Maduré que até então estavam sob a jurisdição do Arcebispo de Goa (Roma, 16 de
Novembro de 1887).
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Apostólico na Índia Oriental, uma vez que os problemas que menciona são
«pendências propriamente locais».
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 317 (4), FL. 40-40V.
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Maduré. Neste documento volta-se a declarar que a Santa Sé não cederá mais
nenhum território ao Real Padroado do Rei de Portugal.
Obs. Documento em italiano. Anexo ao documento seguinte.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 317 (4), FLS. 106-108.
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Tomás da Silva Leitão e] Castro, a Roma para ajudar o Marquês de Tomar nas
negociações relativas à Concordata e para tratar da questão da jurisdição espiri-
tual na margem direita do Congo.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 318 (1), FLS. 184-185.
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distinções honoríficas que tinha pedido para o Padre Francisco Xavier Loyola e
para Inácio Loyola.
Obs. Resposta ao documento seguinte.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 318 (1), FL. 194-194V.
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sas. Refere que algumas foram publicadas no seu folheto O Padroado Ultramarino
agonizante e elenca outras, apresentadas à Câmara dos Pares em 27 de Janeiro e
publicadas no Diário do Governo de 28 de Janeiro de 1874.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 318 (3), FL. 106.
[3432] [1873]
Projecto [de D. Isidoro de Noronha] para a criação de uma Junta do Real
Padroado Ultramarino, funcionando junto do Ministério do Ultramar, para
«superintender em todos os negócios da Missão Ultramarina.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 318 (3), FLS. 107-108V.
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Reed da Silva para S. Tomé de Meliapor, o Padre António Pedro de Castro para
Damão e Cranganor e o Padre João Gomes Ferreira, para Cochim) conforme à
Concordata entre a Santa Sé e o Governo português.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 318 (5), FL. 72-72V.
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cial as observações que o mesmo parecer lhe suscita, antes de o mesmo ser sub-
metido à decisão do Papa.
Obs. No fl. 32 encontra-se um rascunho de teor igual, em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 330 (3), FL. 31.
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Obs. Foi enviada uma cópia deste bilhete anexa ao Ofício cujo rascunho se
encontra no fl. 43-43v.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 336 (2), FLS. 45-46V.
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Obs. Uma cópia deste documento foi remetida em anexo ao Ofício que se
encontra nos fls. 6v e 9.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 337 (2), FL. 10-10V.
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Seminário, estabeleceu uma cadeira de exegese bíblica e que irá procurar desen-
volver esses estudos.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 337 (3), FL. 27.
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pedindo licença à Santa Sé para voltar por algum tempo ao Reino, por motivos de
saúde.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 342 (1), FL. 253-253V.
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cando-lhe que o Papa concedeu a prorrogação para o ano de 1900 das indulgên-
cias referidas no Ofício do destinatário de 4 de Outubro do corrente ano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 342 (3), FL. 200.
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favor de uma pia instituição (de preferência a que foi lesada pelo roubo, se ainda
existe) em quantidade igual ao valor real do bem roubado e ao valor da compra,
por um lado, e às possibilidades actuais do interessado, por outro. Após o que, e
reparando quanto possível o escândalo, os compradores e seus sucessores podem
em consciência fruir da legítima posse desses bens. A faculdade é delegável nos
Confessores que expressamente a solicitarem.
Obs. Documento em latim.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 342 (3), FLS. 222-223V.
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quim Teodoro Martins, que pretende dispensa de um ano para se ordenar Pres-
bítero; e pedindo a faculdade para, na sua ausência, poder ser celebrada missa no
Oratório da casa de Coimbra onde irá residir.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 342 (3), FLS. 284-285.
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para Macau. O autor acrescenta que o Papa autorizou a preconização de [D. João
Paulino] de Azevedo, o novo Bispo de Macau, embora o processo ainda não
tenha chegado em Roma.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 343 (3), FL. 171-171V.
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qual faz saber a todas as pessoas que do mesmo tiverem conhecimento que no dia
3 de Março, 25.º aniversário da coroação do Papa Leão XIII, terá lugar na Sé
Catedral, um Te Deum solene.
Obs. Documento impresso, reproduzido no Boletim Eclesiástico dos Açores,
de Fevereiro de 1902, p. 279.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 343 (3), FL. 222.
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Obs. Documento em italiano. Uma nota com igual teor foi expedida para o
Conselheiro Henrique de Barros Gomes, Ministro da Marinha e Ultramar.
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alienação pelo Bispo D. Henrique José Reed da Silva ao Rajá de Daca e a outros
arrendatários, e aos problemas e conflitos que se seguiram; e com quatro propos-
tas de solução (diplomática, amigável, jurídica e sanatória) para esta questão,
expondo em cada uma os seus aspectos positivos e negativos.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 344 (1), FLS. 103-121.
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ramento, caso a via amigável falhasse, mas sem qualquer instrução ou garantia de
ajuda; e as primeiras diligências que fez com vista a apresentar ao Rajá uma «pro-
posta de conciliação honrosa».
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 344 (1), FLS. 127-128V.
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com uma carta inclusa do Prelado de Moçambique, pela qual teve notícias sobre
os missionários Franciscanos da Beira; explicando que o Bispo de Moçambique
lhe tem pedido missionários para uma nova fundação em Manica, mas que por
falta de pessoal só no próximo ano poderá fundar outra missão naquele território.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 344 (2), FLS. 30-31V.
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porque o irmão [gémeo] está doente e a separação pode agravar o seu estado de
saúde.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 344 (2), FLS. 58-59.
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1
Documentos relativos ao Colégio das Missões de Cernache do Bonjardim – Archivio Segreto
Vaticano, Arch. Nunz. Lisbona, 344 (2), fls. 275-414.
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[D. Henrique José] Reed da Silva, Bispo de Meliapor, pelos padres das Sagradas
Congregações Reunidas e dos Negócios Eclesiásticos Extraordinários (tentar nego-
ciar com ele, removê-lo do seu lugar, proposta por uma acção conjunta dos Bis-
pos das Índias).
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 350 (1), FL. 58-58V.
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Delegado Apostólico). O autor pensa que a única solução poderia ser a remoção
do Bispo do seu cargo e que, com este fim, o Governo já transmitiu ao referido
prelado a ordem de mudar-se para Lisboa para dar conta dos últimos aconteci-
mentos.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 350 (1), FLS. 85-86.
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Pereira; comentando que, desde que saiu de Lisboa, nada tem sabido dos
«negócios de Meliapor» [não especificado].
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 350 (1), FLS. 119-120.
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Obs. Nos fls. 154-155, encontra-se uma tradução em italiano deste docu-
mento.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 350 (1), FLS. 156-157V.
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dos por [D. Henrique] Reed da Silva, Bispo de Meliapor, ao Rajá, embora deves-
sem ser administrados pelo Vigário de Nagore.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 350 (1), FLS. 314-315.
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geiros], sobre a forma da Nota que o destinatário lhe deverá dirigir sobre o acordo
estabelecido entre o Bispo de Meliapor e o Bispo de Trichinopólis.
Obs. Documento em francês.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 350 (2), FL. 175.
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1
4.º centenário da descoberta da Índia (comemorações em Lisboa e em Roma). Archivio
Segreto Vaticano, Arch. Nunz. Lisbona, 351 (3), fls. 71-112v.
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ção da Pia União das Filhas de Maria, estabelecida na capela das Irmãs em Queli-
mane, à Arquiconfraria de Roma.
Obs. Documento dactilografado.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 357 (1), FL. 112.
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existem de permeio (ao contrário do que lhe tinham dito o Governo português e
o Núncio); expõe ampla informação sobre a Diocese de Macau, nomeadamente
sobre a população, os sacerdotes, as religiosas, os estabelecimentos de ensino
(alguns destinados aos chineses), os funcionários da Diocese; propõe a revisão da
situação, através da extensão da jurisdição de Macau à ilha de Hainão ou aos sub-
distritos já referidos.
Obs. Em anexo, remete o documento seguinte.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 357 (1), FLS. 203-214.
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faculdade tendo já sido concedida pelo falecido Patriarca, [D. António Sebastião]
Valente, especificando que teria de utilizá-la com cautela.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 366 (3), FL. 56-56V.
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recente nomeação por parte do Governo português para participar numa comis-
são, composta de três Bispos e um leigo, com o objectivo de reorganizar o Colégio
de Cernache.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 366 (3), FL. 103-103V.
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[4632] 1909, Setembro, 20, Chintadripet /1909, Setembro, 23, Crizluput [?]
Requerimento do Padre A[ntónio] M[iguel] H[ermenegildo] da Costa para o
Bispo de Meliapor, solicitando cópia autêntica das faculdades especiais que o
destinatário concedeu ao Vigário-Geral [durante o período em que esteve à frente
do governo da Arquidiocese de Goa], e do depoimento das testemunhas inquiri-
das na Câmara Eclesiástica a 24 de Outubro de 1904 [no âmbito do processo da
sua suspensão]; seguido de Despacho desfavorável do Bispo de Meliapor.
Obs. Anexo ao documento anterior.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 366 (3), FL. 142.
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Os documentos que se seguem dizem respeito às acusações de que é alvo o Padre Francisco
Ferreira da Silva, quando já era Prelado de Moçambique, mas respeitantes ao período em que
exerceu o ministério na Diocese de Cabo Verde: relação com a mãe de um sacerdote e má ad-
ministração do Seminário de Cabo Verde. Vd. fls. 219-251.
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carta de 11 de Fevereiro; dizendo que a sua saúde não está tão mal como da carta
do destinatário se deduzia («Se não fossem as hemorroidas que ultimamente me
têm provocado algumas hemorragias eu não teria a intenção de ir passar algum
tempo à nossa querida pátria»); informando que tenciona partir em Maio e deixar
o governo da Prelazia nas mãos do Padre João Dias de Matos; denunciando as
intrigas do Cónego Sebastião José Alves, que se incompatibilizou com a maioria
dos missionários daquela Prelazia.
Obs. No fl. 149, o Patriarca das Índias escreve uma nota [dirigida ao Encar-
regado da Nunciatura], na qual esclarece que a presente carta destoa das
anteriores que lhe tinham sido dirigidas pelo Prelado de Moçambique, todas
«desconexas»; e acrescenta que alguém deve ter redigido o texto e o Prelado
terá simplesmente copiado o seu conteúdo. Relativamente ao Padre Matos,
informa que o conheceu no Colégio das Missões, onde o mesmo foi seu dis-
cípulo, e que este é bem comportado mas «de capacidade muito curtinha».
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 397 (3), FLS. 146-148V.
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sobre a dispensa de jejum e abstinência, uma vez que, pela lei geral, o sábado
referido no indulto deixou de ser de jejum e abstinência desde o meio-dia, e a
Quinta-feira Santa deixou de ser de abstinência.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 397 (3), FL. 198.
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[4902] 1919, Fevereiro, 14, Missão de São José de Lhanguene [do original]
Cópia da súplica de Joaquim do Nascimento Baltasar, leigo ao serviço das
missões católicas e portuguesas da Prelazia de Moçambique, que deseja ser orde-
nado a título de missão.
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ras sem discussão no dia 28 do mesmo mês. Mas o autor acrescenta que não sendo
considerada válida a votação pela oposição, se voltará a votar o projecto novamente.
Obs. Documento em italiano.
ARCHIVIO SEGRETO VATICANO, ARCH. NUNZ. LISBONA, 402 (2), FL. 32.
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UNIVERSIDADE DE LISBOA
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ALGUMAS BIBLIOTECAS E ARQUIVOS EXERCEM
UM ENORME FASCÍNIO E ESTÃO NA ORIGEM
DAS MAIS FANTÁSTICAS HISTÓRIAS, QUE POR
VEZES ALIMENTAM ATÉ OBRAS DE FICÇÃO
UNIVERSALMENTE FAMOSAS.
O Arquivo Secreto do Vaticano, que vulgarmente se considera um dos mais reservados
do mundo, é, sem dúvida, um desses templos míticos da sabedoria, com o qual talvez
apenas a biblioteca de Alexandria, a maior da Antiguidade, possa rivalizar.
Na realidade, aquela que era, afinal, a biblioteca privada do Papa, tem acumulado, ao
longo dos séculos, informação única, inédita e preciosa acerca dos dois mil anos de
história da Igreja no seu intercâmbio com o mundo dos Homens.
Com esta obra em três Tomos pretende-se desvendar uma parcela desse
imenso arquivo, revelando documentação desconhecida e referente ao período
da Expansão Portuguesa até ao século XX.
Preparada por uma vasta equipa de investigadores que durante cerca de década e
meia analisou o fundo da Nunciatura de Lisboa patente no Arquivo Secreto do Vaticano,
esta obra monumental assume-se como um instrumento de pesquisa essencial para o
conhecimento da história, da política, da religião e da sociedade no quadro das relações
de Portugal com as vastas regiões do seu Império Ultramarino.
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