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Pablo Santa Cruz de la Vega

Sodomia, Maçonaria
e Cocaína

Tradução:
WarriorTharos

 
Sodomia,
  Maçonaria e Cocaína
Pablo Santa Cruz de La Vega www.fenestrainfernalis.com

Pablo Santa Cruz de la Vega

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Sodomia, Maçonaria
e Cocaína

Tradução:
WarriorTharos

 
 
 

 
 

 
Sodomia,
  Maçonaria e Cocaína
Pablo Santa Cruz de La Vega www.fenestrainfernalis.com

Copyright © Pablo Santa Cruz de la Vega


Círculo Domini Canis
República da Bolívia

Título Original:
Sodomía, Masonería... Cocaína
[Capítulo do Livro “Veganismo: La Muralla de los Invisibles].

Tradução Portuguesa
WarriorTharos

Edição e Revisão
Fanisk

www.fenestrainfernalis.com

Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer
meio eletrônico, mecânico, inclusive por processos xerográficos, sem permissão
expressa do Autor (Lei 9610 de 19.02.98)

 
 

 
Sodomia, Maçonaria e Cocaína
Pablo Santa Cruz de La Vega www.fenestrainfernalis.com

Sodomía, Maçonaria... Cocaína

A sodomia é um transtorno sexual que pode ter diferentes causas: naturais, isto é,
por tendências hereditárias físicas ou psíquicas até o homossexualismo, condizente a
ela; e provocadas, seja mediante o uso de certas praticas, sobretudo rituais; ou pelo uso
de substâncias psicotrópicas, entre elas, a cocaína.

Um dos grandes investigadores sobre judaísmo, maçonaria e templários é o


escritor Robert Ambelain, autor de Best Sellers como: “Jesus, o Segredo Mortal dos
Templários” e “O homem que criou a Jesus Cristo”, entre outros.

Nesta última obra podemos encontrar afirmações que corroboram o que foi dito
sobre a sodomia: “A circuncisão, ao apagar pouco a pouco a sensibilidade glandular, incita
com freqüência aos indivíduos que tenham sido submetidos a ela de buscar preferencialmente o
coito anal e a sodomia, mesmo que seja homossexual ou heterossexual. No império romano
castigava isto se baseando na lei Scantinia, que remete ao ano 149 antes da nossa era.”

Porem os romanos, pagãos e abertamente anti-monoteístas, proibiam as


mutilações sexuais próprias das religiões misóginas: “Por último, uma severa lei, a Lex
Cornelia de Sicaris et Veneficis, castigava a castração, e sempre se podia identificar a
circuncisão com uma variante da castração, tendo em conta suas repercussões fisiológicas
no campo sexual. E assim se criou sob o reinado de Adriano”1.

A maçonaria moderna é um legado da Ordem dos Templários; primitivamente


conhecida como a “Milícia dos pobres Soldados de Cristo e do Templo de Salomão”. Os
templários têm sua origem nas Ordens Beneditinas, Cistersences e Cluniacenses. A
“história oficial” nos diz que certas ordens pertencentes à Igreja fundaram a Ordem
dos Cavaleiros Templários com o fim de proporcionar aos cruzados uma espécie de
“elite” cavalheiresca para “proteger” as peregrinações civis a Terra Santa, cuidando à
luta, isto é, os caminhos que a cruzada conquistava com sangue e fogo das mãos
mulçumanas.

Isso é uma balela, já que a ordem funda-se com nove cavaleiros, e permanece
inalterável até finalizada a Guerra Santa contra Saladino. E como se pode inferir sem
realizar grande desconfiança? Nove cavaleiros são menos que insuficientes para
realizar tão gigantesco trabalho; são muito poucos para cuidar dos caminhos e realizar
ações de escolta e proteção.

Sua função era outra: a recuperação das “Tábuas da Lei” enterradas secretamente
por Salomão sob os restos do que fora o grande Templo Judaico destruído pelas
legiões romanas de Tito e Vespasiano no ano de 70 de nossa Era.

Ao que parece os nove cavaleiros conseguem sua obrigação, e com as doutrinas


cifradas em ditas tábuas e decifradas pela ordem, fundam os rituais maçônicos.
                                                            
1 cf. Espartiano, Historia do Imperador Adriano, XIV, 2

 
 

 
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Somente depois das cruzadas à terra santa, a Ordem do Templo inicia uma
expansão, que a converterá em dominante pela quantidade de feudos, monastérios e
castelos que possuía em toda Europa. Seu poder econômico e militar era enorme e
gozava de uma autonomia total com respeito à Igreja Católica.

Devemos esclarecer que a ordem dos templários é a Genesis da moderna Banca


Mercantilista Internacionalista; não só “cuidavam dos caminhos” do peregrino
cristão, como também outorgavam empréstimos com juros compostos, recebiam
depósitos de dinheiro, outorgavam letras de câmbio e pagamentos; além do mais,
possuíam modernos escritórios com abóbadas e pessoal administrativo em toda
Europa e Oriente Médio.

No século XII, trezentos anos depois da tomada de Jerusalém por Balduíno,


descendente da nobreza Carolíngia, os templários já são uma potência econômica
mundial que pretende ser a base de uma primeira tentativa para criar uma
Comunidade Econômica ou União Européia na Idade Média.

Felipe IV “o Belo” e o Papa Apolíneo e Virginal Clemente V, são os artífices que


provocam a destruição da Ordem do Templo, livrando o mundo do iminente advento
da Sinarquia Plutocrata no século XIII. Os banqueiros esperariam outros 700 anos antes
de ter uma nova oportunidade de construir o Governo Mundial conseguindo apoderar-
se dos EUA e a URSS e seus habitantes, mediante ações diferentes.

Os Dominicanos de Domingo de Gusmão são os encarregados de arrancar as


confissões inquisitórias dos membros do templo capturados; encontram-lhes culpados
de heresias e praticas satânicas e muitos acabam na fogueira.

É aqui aonde saem à luz pública os rituais maçônicos da boca dos templários
arrependidos e quebrados pela aberrante prática destes rituais de iniciação: esculpir e
pisotear a cruz de Cristo a quem estranhamente chamavam “Navutan”, adorar um
ídolo assexuado, hermafrodita, conhecido pelo nome de “Bafumet”; realizar impúdicos
beijos homossexuais no cóccix para despertar a “Kundalini” e a prática da sodomia
ritual, renegando a todo símbolo feminino, isto é, aberta misoginia ritual.

Foram acusados de adorar uma cabeça misteriosa que repousava em um relicário


de prata; a cultura desviou a acusação dizendo que se tratava da cabeça de João Batista,
porém a verdade é que se tratava de um “terafim” arameu:

“Por aquele então, para fazer um ídolo oracular deste tipo os arameus de Jarán
matavam a um primogênito e conservavam sua cabeça em salmoura, azeite e
especiarias. Depois enquanto entoavam feitiços, pegavam a cabeça e colocavam sob
a língua um disco de ouro que tinha um nome demoníaco, a introduziam em uma
parede e a seguravam com argamassa, acendiam umas lamparinas e então
prostravam-se e faziam perguntas as quais a cabeça contestava em voz baixa.
Também tinham outra classe de terafim: ídolos de ouro e prata, lavados peça a peça

 
 

 
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a determinadas horas, que tinham o poder, recebido das estrelas, de preceder o


futuro. Labán (pai de Raquel) conhecido astrólogo, possuía alguns desses”.

Os Mitos Hebreus - Robert Graves.- Rafael Patai.

Muitos iniciados da Ordem do Templo conseguem escapar e encontram refúgio


na Escócia, Inglaterra, Portugal e Espanha. Nestes países fundam a maçonaria moderna
que chega até nossos dias, goza de tanta aceitação na cultura, mantendo a Jacques
DeMolay como seu mártir, conservando muitas das práticas rituais hebréias-templárias.

As ordens maçônicas se “globalizaram” desde então, e captam em suas filas,


preferencialmente, a grandes personalidades do âmbito social e político: congressistas,
estadistas, militares, gente influente, policias, dirigentes, banqueiros, empresários, etc.,
para assim construir uma espiral de poder que toma debaixo de seu controle muitas
variáveis funcionais para conquistar cargos públicos, hierarquias institucionais, e
manejar aos Estados Nacionais.

Essa é a verdade atrás da condescendência e fraternidade que se prega entre estes


e a que serve para monopolizar tudo, ajudando-se mutuamente, trocando favores para
ganhar prestígio e subir hierarquicamente.

O “descobrimento” do alcalóide e sua elaboração concentrada a princípios do


século, sua posterior introdução nos âmbitos da “alta sociedade” através dos círculos
acadêmicos de Sigmund Freud, converte a cocaína em uma “moda psicodélica”. Há de
se ver atrás disto algo mais que uma simples moda que nasce acidentalmente, pois com
o tempo vai se expandindo, e de pronto os alemães descobrem que a potência
enervante da droga é enorme e, portanto, pode considerar como uma ARMA
estratégica de primeira ordem, que pode alterar a estrutura psicossocial, corromper e
destruir sociedades inteiras.

Os fatos demonstram que tinham razão, e sua difusão e socialização permitem


estabelecer que seja muito mais fácil de introduzir, mais vantajoso com muitas
possibilidades de outras drogas como o ópio, para seu consumo massivo a nível social.
O ópio, introduzido pelos britânicos na China desde a Índia da qual é originária, não
só com afã comercial, senão também para sabotar a resistência que a cultura chinesa
opusera aos interesses de conquista comercial por parte das empresas e mercantilistas
do Império Britânico, contribuiu à derrota inicial da China. Somente com o advento da
Revolução Maoísta, a China pôde sair do transe coletivo provocado para derrubar a
vontade e a moral dos chineses ante a invasão cultural ocidental propiciada pelos
ingleses.

Aonde esta o nexo entre os maçons e a cocaína?

Resposta: Na corrupção e a sodomia. Como?

Não é fácil de explicar, assim iremos por partes.

 
 

 
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Deve compreender primeiro que o Virginal, o Apolíneo, esta sustentado por uma
mística guerreira, indomável, aglutinada ao redor de um símbolo-potência de nossos
âmbitos psicológicos, porém, sobretudo, extra-psicológicos: A FORÇA DE VONTADE
(O pequeno triângulo da analogia).

A axionalidade desta potência é o que confere individualidade ao sujeito; sem


ela, fica a mercê das tendências culturais, predeterminado, manipulável.

A vontade é um atributo do feminino simbólico e, portanto é causa de impureza


nos cultos paternalistas e misóginos, na maçonaria; o adepto deve sacrificar sua
virilidade, o feminino simbólico que na psique nos faz viris, para ascender ao ponto
metafísico que vincule com o pai, o theo, também simbólico, de todo monoteísta e
paternalista. Por isso os cultos monoteístas são misóginos, e por isso a mulher fica
renegada a um papel secundário de existência, como “um mal necessário” para trazer
filhos ao mundo, sendo excluída de todo privilegio espiritual próprio de uma
individualização absoluta. Por isso a cultura eleva a Maternidade sobre a Feminilidade.

A sodomía ritual tem por finalidade quebrantar a Vontade do adepto. Suprimir


sua necessidade da parelha heterossexual no físico, e de símbolo Virginal no subjetivo
(O pequeno triângulo, o V, o Virginal).

Compreendido isto: A cocaína gerara os mesmos efeitos, e muito pior se é


acompanhada de uma corrupção e degradação dos âmbitos psicológicos virginais e,
portanto éticos, e tanto pior se vai acompanhada da propaganda direta e subliminar,
no cinema, na televisão, novelas, livros e revistas que são sustentados pela cultura
dirigida por uma tropa de meliantes que possuem todo o dinheiro do mundo,
disfarçados de banqueiros internacionais e ONGs.

Na continuação, alguns extratos da internet e artigos sobre os efeitos da cocaína


no físico e no psíquico:

“A cocaína diminui a vontade e cria um forte vício psíquico que é difícil de perder. Para
conseguir se recomenda: Ter o tempo ocupado, cortar com os ambientes de droga e buscar o
apoio de alguém. Porem o melhor é não começar a usá-la. Assim me insistem vários amigos que
deixaram a droga: para largar o melhor é não começar, e para não começar o melhor é não andar
com gente que se drogue; e não deixar dúvidas.”

Quanto aos seus efeitos na esfera da sexualidade, existem abundantes estudos e


dados que permitem estabelecer que podem provocar disfunções sexuais severas;
vejamos na Web: “Contudo, estudos estatísticos levados a cabo em 14 dos 39 varões
pesquisados, disseram ter sofrido uma perca da ereção que relacionaram ao uso dela.”

E em prestigiosas revistas de urologia encontramos mais referencias: “Um dos


paradoxos da cocaína é que aumenta o desejo sexual, porém dificulta ou retrai o orgasmo.
Em muitos casos tem relacionado o abuso desta substância com um declínio importante no
desejo e a atividade sexual.”

 
 

 
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A cocaína é terrivelmente viciosa, e acaba quase sempre na intoxicação cocaínica.


Isto é, enquanto o usuário tem em seu poder uma grama, por exemplo, não pode
deixar de inalar até que termine a dose. O mais comum é que ainda que se proponha
“parar” em determinado momento, a falta de plenitude psicológica é um fator
determinante, e para a compulsão se torna incontrolável; é por isso que afirmamos
romper, quebrar a força de Vontade e finalmente corromper ao indivíduo.

Quando o sujeito se aproxima do limite, a intoxicação propriamente dita, a super


excitação enerva completamente a força volitiva, isto é assim porque o alcalóide ataca
diretamente ao hipotálamo, assento das funções sexuais; porém a cocaína também é
um anestésico e, portanto diminui a sensibilidade da glande; paradoxalmente a super
excitabilidade não cessa em nenhum momento, mais ainda a incrementa, e a única
forma de alcançar o orgasmo é mediante a prática da sodomia, seja ela de forma
onanista e solitária, ou orgiástica; mediante a excitação manual ou artificial da próstata
ingressando pela cavidade anal ou canal do reto.

Uma grande porcentagem dos consumidores habituais da cocaína tende ao


homossexualismo; tudo se reduz a quanta força de vontade possui o sujeito, e quais
são suas inclinações ontológicas e axiológicas. E quanto mais paradigmas e dilemas
psicológicos este individuo possuir, pior será na destruição de sua virilidade e seus
valores, pois assim a droga atuará como anestésico e um meio de válvula de escape
para seus problemas psíquicos, mesmo que “experimente” tal droga, uma única vez,
deixando uma marca muito perigosa. E a maioria destes, se justifica dizendo que usam
esporadicamente, e não são viciados, no entanto, nunca conseguem deixar de usá-la de
algum modo, mesmo que por longos períodos de intervalo. Assim, concluímos que a
maioria destes usuários já possui uma força volitiva pouco clara, e tal uso só ira miná-
la por completo. O processo pelo qual poderia ajudar tal pessoa a largar teria que
voltar desde o ponto inicial onde que se “começou” a perder tal força volitiva, razões,
paradigmas, dilemas, e outros dramas psicológicos a serem resolvidos, caso contrário a
incidência é iminente.

Por tudo exposto, podemos afirmar que a intoxicação cocaínica deixa claro que
são os “joguinhos psicodélicos” para experimentar novas sensações, visões propiciadas
e pregadas pela cultura. O cloridrato de cocaína é objeto das mais severas restrições, e
na atualidade todos os Estados Nacionais disseminam políticas para “seu controle”,
que vão desde a regulação de consumo interno, até a penalidade estrita quanto a sua
elaboração e comercialização. Eles determinam a quantidade de cocaína, até heroína,
maconha, e outras drogas alucinógenas como ecstasy e LCD. Todas são armas
estratégicas de destruição em massa da perca total de virilidade e vontade, porém aqui
exploramos apenas a mais conhecida: a cocaína.

A cocaína é uma ARMA psicofísica, podemos corroborá-lo apenas dando uma


olhada superficial, e por isto é objeto de atenção por parte dos serviços secretos
estrangeiros. E isto é desde já, muito suspeito, pois justamente são os serviços secretos
os que dirigem as organizações que asseguram a provisão “normal” dos mercados
internos no mundo inteiro.

 
 

 
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Como um dos países produtores, a Bolívia deve expor a consideração deste


problema, pois a inconsciência com que manejam a situação não está para evidenciar a
gravidade do problema, assim os bolivianos por exemplo, deveriam assumir que a
cocaína e seu consumo agora propagado, e propiciado culturalmente a nível mundial,
pode ocasionar um dano irreversível a toda a humanidade. Hoje na Bolívia, Equador,
Venezuela, Colômbia e entre outros países sul-americanos, esta sendo produzida
cocaína a níveis industriais, e a droga não chega aos centros habituais de consumo
porque baixaria o preço; o mais provável é que esteja sendo acumulada em algum
lugar, seguramente em Cuba onde ninguém sabe o que se passa por lá; com algum
dantesco propósito.

A juventude, o futuro de toda Nação Latino-Americana E EM ESPECIAL A


ARGENTINA por ser a mais devota ao Virginal está em GRANDE PERIGO.

A degeneração da sociedade sempre vem acompanhada do “castigo divino”


como ocorreu milênios atrás em Sodoma e as dez cidades de Vega.

De nenhuma maneira a necessidade e a pobreza é um pretexto para plantar


“coca” que gera mais de 3.000 dólares ao ano, pois o dano é IMENSURÁVEL: A
PERDA DO NEXO COM O VIRGINAL, convertendo não só as juventudes
“imperialistas” ou “européias”; senão a nossa própria juventude em uma comunidade
de viciados com tendências anímicas degeneradas pelo “psicotrópico da rosa” que
quebra a vontade.

 
 

 
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