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VARIAÇÃO

LINGUISTICA

GRUPO : Carlos, Felipe, Ingridh, Lucas, Marcos


MINAS RÉ
P NIAL A BAS
R I
X XACALIS
AC

L O MA NÃS
CO
ARA IS
PUR
(Contexto historico)

P ÓS L
O N IA
COL

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FID E
CO N IR A
IN E
MIN
OS SUTAQUES
DE MINAS
48,6% tem o dialeto mineiro, 33% da
população fala o dialeto caipira e 18,4%
o dialeto baiano
“r” retroflexo
RRRRTA
'R retroflexo', que é
também conhecido como
PO
'R caipira'

supressão do nh e do lh
por exemplo,
pertinho em “pertim”
e filho em “fi”
Falar Baiano
Devido à proximidade com a Bahia o sotaque
mineiro absorveu características como a
pronúncia de vogais bem abertas e outras
gírias faladas também pelos baianos.

“mutcho” e “otcho” no lugar de


“muito” e “oito”

bãnãna em vez de “bá-nana”

“idadi” e “denti” e não “idadji” e “dentchi”


Mineirês
Outra característica marcante do
sotaque mineirês, de modo geral, é o
alteamento das vogais pretônicas,
como a pronúncia “i” no lugar de “e”
(“ixplicar”, “intender”)
e de “u” no lugar de “o”
(“durmir”, “cumer”)
Também observamos, em boa parte
do estado, a monotongação dos
ditongos, com redução dos encontros
vocálicos a apenas uma vogal
(“loco, “poco”, dexa”, “caxa”)
e a ditongação sibilante
(“treis”, “veiz”)
PARÁ L

P NIAL
O NAIÉS

CO
M A
(Contexto historico) A ABIS
CAI UAIAS CUS
CURNDURU
MU

P ÓS L
O N IA
COL
R TE
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D IO
E SÉ P
PR
Som
FALAR PARAENSE
nas uma grande influência vem de Portugal,
al mais especificamente do norte, lugar de
origem do som chiado: o s com som de X,
em palavras como mesmo, ou ao fim de
MESMO sílaba, como em folhas.

A influência portuguesa também


refletida no uso do tu, que por sinal é
conjugado de forma correta,

TU VISTE diferentemente de outras regiões do


Brasil que utilizam o tu e conjugam na
terceira pessoa.
? ?
“Égua, mano, tu não vais acreditar na
quantidade de carapanã que tinha no
igarapé. A coisa ficou ralada lá à noite.”?
“Mana, tu viste a facada que está esse
sapato? É muita bufunfa pra tanta
caboquice. Só sendo muito buiado mesmo.”

? ? ?
GOIAS IROS

P NIAL ÁS-CANOE
AV UIAS
L O TAP
(Contexto historico) CO

P ÓS L
O N IA
COL
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ND E BRA
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CHEG INHO G
CAM
Segundo a professora de história da UFG,
Cristina de Cássia, a fala do goiano tem marcas
do interior, apesar da urbanização, isso devido
à forma como a região foi ocupada. “O interesse
em Goiás surge no período da busca por ouro,
então bandeirantes vieram para cá. Além disso,
essa região era passagem de tropeiros, o que
também influenciou”, declara a historiadora.
Tem base? Azucrinar
Alugar
Uai Queij Q
u
im do
an
é
Arredar Custoso fé

Dar rata Sô Estrovar


Baculejo ilanga
Cat
Enca
bulad
o

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