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Photofjraphias, vistas instantâneas, desenhos e carieaturaê.

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Edição semanal illustrada do JQRNAL DO BRASIL


Redaotor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES - Redactor-chefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA — Dlreotop-teohnioo, GASPAR DE SOUZA

Anno ?í| ij Redacçfto e administração — RUA GONÇALVES DIAS ns. 54 e 56, Rio de Janeiro —BRASIL m 26
II ¦¦ i .1.1 I .111 M^^— I—III ¦ P— — — " —"'
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PRAZERES CAMPESTRES

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*L___il„-^_lL-__As
Companhia de loterias nacionaes do brasil
SEDE: CAPITAL FEDERAL
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Os bilhetes acham-se á venda nas seguintes agencias getaes <le
CAMÕES k C, becco das Cancéllas n. 2 A,
Oalxa do Correio n. 41 endereço telegraphico PEKIN, caixa do Correio n. 946
Rua Nova do Ouvidor ns, 29 e 29A Endereço telegraphioo - LOTERIAS LUIZ VELLOSO k C, rua Nova do Ouvidor n. 10, endereço
telegraphico LUZVEL, caixa do Correio n. 817.
Essas agencias encarregara-se de quaesquer pedidos, rogando
GRANDE LOTERIA DA CAPITAL FEDERAL a maior clareza nas. direcções e só recebem
T Extraoção Intransferível
em pagamento e pagam bilhetes premiados das loterias
da CAPITAL FEDERAL.

SABBADO10 DE NOVEMBRO Acceitam-se agentes no interior e nos Estados dando-se


vantajosa eommíssio.
AS 3 HORAS DA TARDE
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Em bilhetes inteiros a 161000
2i~JSE^~iS:^_^: 4fe f% $% . e vigésimos a 800 réis
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REVISTA I»A SEMANA —Edição semanal illustradá do JOHN AL IK> KltÁSIL

PROBLEMA N. 14
LOTEWA
-Í\PV1-J\P POR C H. LATTING (NEW YORK)

RECREAÇÕES
Pretas (2)
AGAVE PARANAENSE
Extracçao ás 5 horas
¦ ¦¦¦.
'¦¦
'¦;

da tarde
em Curltyba
As decifrações dos trabalhos publicados no
nosso numero passado são as seguintes; da cha- Pagamento de prêmios,
rada novíssima, ai fins; da charada enigmática por
sillabas. marsopa; e da charada syncopadã novis- todos os dias úteis, na
sima, sonora-sora. .
Gondoleiro, Flora e Compositor decifraram o AGENCIA GERAL *
primeiro e o segundo; Jeremias e Campineiro o 145 RUA DO OUVIDOR 14S
segundo e o terceiro; Archias e Condorcet o ul-
timo. AGENTE GERAL
Hoje damos: ~ -.-¦*¦
CHARADA BRASILEIRA (Dr. Sabido)
¦ ¦
(A' V.)
Animal e certa planta
Brancas (6)
Mate èm 3 lances
fr fr k k ic ip *
Vestimenta na terceira
Uma ave meu amigo...
Vê se achas sem canceira.
PERGUNTA ENIGMÁTICA (CrhMino)
(Ao Tuta)
B3 C D
Solução do problema n. 10
C 5 T R (x)
BKP(m)

D 5 B D I (x)
R4D
P3 B

D 6 D
[*, g Ti
'
Em casa do César eu vi um iudeu. R*!D
C 7 D(m)
Onde está elle?
H
^ * ¦ I 1 ®
charada novíssima (Africano) C6D
D 3 B D ! (x) R!*!D
Planta a jòven donzella. C 4 R (m)
c C3 <D a
D 1 B D (x) i J5 r-i
TORNIQUETE
SOLUÇÃO DO PROBLEMA N. 10
C 8 R etc.

C 5 D etc.
D 4 CD Oi«Q Plíi ®
J& UM g ^-g
' 9
Desta fôrma: 99 -f- -^-. D5BD
C 7 D etc. ¦< . 2 «
f •_• ^ sca
PROBLEMA N. 11 T 1 T (x)
C 8 C R etc.

2 iz I s J I *
Porque é que o homem corre quando tem
pressa ? P7 R

^ ft8* 25 ¦ a .11II és
C4CR etc.
Archimedes Júnior.
m,
2 CXT etc.
T2t ^r -g SI |-V
XADREZ e outras variantes obvias
PROBLEMA N.
POR SHERRARD (INGLATERRA)
13
C5R
Solução do problema n. 11

C 7 C (x)
RXP
R 3 ou 5 T
Oi «, p I » iiO
C5B(x) R4 T .S4 S
Pretas (5) P4P(m) #0% cs «5° #ÍX
w m m 1
2 C 7 B (x)
P5 C
RXP
WÊ I wxíffi. H 3 C 4 B (x)
4 P3G (m)
R5T
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^/AM
Recebemos soluções certas dos Srs. S. R., Theo Lafs E A
Silvano, Dr. C. L., Salvio e A. de Oliveir. ; dô'n. 9 dê Amínídíb'
ilí
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9
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WWVí CORRESPONDÊNCIA
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S. B.— Si além de tantas
domingo, torna-nos insolvaveis.gentilezas ai fida nos debita um
Os problemas de hoje nSo lhe tomarão muito tempo,
A. de Oliveira.- Cremos satisfazer o seu pedido,
hoje o belíssimo três lances de Sherrard
uma obra prima.
publicando
iincontestavelmente
#: tijio-
Esse engenhoso problema já figurou na extincta secção de
xadrez da Gazela de Noticias, como porém é um trabalho digno
de ser apreciado por todos os enxadristas nfio hesitamos em
publical-o.
Brancas (7) Toda a correspondência deve ser dirigida para a
redacçao do Jornal
po Brasil, á rua Gonçalves Dias
n. 54, « Secçao de Xadrez».
Mate em 3 lances
Heibas.

c/í/c para ellcs, se tivessem vivido nàquelle tempo-


com todos... Nào desejo
que as mqdonas de RapWl também estào privadas que meu noivado se en-
tnsteça com tuas desventuras...
(11) desse chie e que os discursos de Bossuet, com toda Hontem eu estava
RAOÜL DE NAVERY a harmonia dos seus períodos, não fazem muito contente e era muito feliz antes de terem os
alguma nascer-lhes tal idéa. por fórma teus desgostos sombreado minha alegria... Preci-
O maior elogio que se sas de dinheiro, mio é assim? toma minha bolsa...
fazer, pois, a um
homem ou a qualquer cousa,pode em Paris, é dizer-lhe
nao está muito rica... tua irmã è uma moça sol-

OS ÍDOLOS que não tem o chie. Talvez n-lo estivessem ellés


muito longe dê pensar
que suas irmãs e suas mães
teira, comprehendes... para minhas collectàs e os-
molas... emíim, tem dous mil francos...
Xavier sorria tristemente.
ignoravam tudo isto; ah! acontecia, por suprema Obrigado, Sabina, dous mil
IV miséria, que muitas comparações offensivás francos nüo che-
ziam aos anjos do lar. - - se fa- gam para pagar ò que devo ao conde de Monjoux...
O CRIME Mas, nào é só isto, tornou
Xavier àchava-se mergulhado neste-estado de a menina met-
morno abatimento, quando a tenda a mf o no bolsinho do seu vestido, aqui tens
bina entrou. porta abriu-se e Sa- minhas jóias... .. H
Vendo-a, o rapaz mio Xavier tomou febrilmente a mão cheia de col-
conter certo movi-
tas rmM"rV?-
*?' re^lm^-se nes- mento de contrariedade. pôde lares, de brincos, de bichas e
que lhe offe-
- isto diyüdS Sm*^ttSS^^w — Não te zangues, Xavier, disse recia sua irml e tomou-lhes opérolas examinou as
ella com ter- peso,
e.ls4al"'a
cousa. Aquelle que não tem chie n££vr°; nura ; sei que n*o quizeste receber Sulpicio pedras e. as pérolas com a attençâo de iudeu, de-
as virtudes, tanto cortoacTcomitt^08811^^?^ lei a ordem... Por mais indulgerite c brandoe vio- pois, collocando-as sobre o vestido de Sabina:
o melhor genio-do nnindo e n?dí 1ol,°8aes e «^da se mostre o nosso irmão, sua batina aue — Apenas me danam dous
te mettc mil francos por tudo;
Entretanto, »ZSSnÍ\^?^ ,em conta- medo, repelhste os seus conselhos... Não preta por isso nào vale a pena que te prive dellas
venho Ora vamos, disse Sabina
qual é o efleito de J? 51 de. an»lysar bem também
para te aconselhar, não tenho direito nem resolutamente, ti-
e de minha competência... rando o bracelete que na tarde anterior lhe dera
Não sei se tens faltas graves de seu pae, para males grandes remédios...
Esqueço ate que te vi ameaçando que te aceuses Lmpenha esta grandes
jóia, Xavier... não vendas... foi de
nosso pac. Uma nossa mãe...
censura!... Quero ver-tc calmo, contarei qualquer historia a papae...
que faças as'pazes INao saberás mentir, disse Xavier.
III! VISTA DA SEMANA-Edição semanal
illustrada do JORNAL 1.0 BRASIL
S

:'COJVÍ ^r^\^y-
li?/ v '«¦iaramBtóàHíaaBBitóaãBtti
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f'r, ^: 6 a mais importante A§Êk ' ^'^ ^V
MAÈTÊKÜÍ,Á'~ CoWPANHIfl , ,Irhpnrcza do sangue*; moles- *

2-CEftAL DE SEGURAS ã^À liasj-da pclle, empigem,\cczema,


parinos, darLhros, etc, syphiíis
lei-ijias receites e antigas, mo-
lestjas.das senhoras; etc, etc.
-' SYSTFJÚ NERVOSO Mplliaros dr curas radicaes.
até;»em casos rebeldes a.outros
Funccionando no Brasil
Preparado por SILVA ARAÚJO 7 Possue fundos de garantia
renjedios, pelo mais heróico dos
ve gMa c s b ra s i 1 c i ro s—O Ta iiyá
Este D»uheiro realisado 6.000:000$000 (Kc S. tloãolla lííirra, dey Qfi-
preparado é de vantagem em todas as deores- T. emittm seguros
Já no valor de Rs. 75.000:00Qfl000 veii-a, Filho .& Baptista.
soes nervosas e particularmente nàaSS ^
convalescença de moléstias Pagou por sinistros Rs. 1.500:^™™" no folheto que acomjia-
na chlorose, na albuminuria, depanj.erantcsTm-as nha; fdc
os vidros deste miraculoso
na phosphatur.nafã- Única Companhia Brasileira que funcclona renjedio curas extraordinárias,
nas Republicas Argentina, Uruguay. Chile. Peru. triuíinphanles e surprehendenles
uuost loipida e eserophuhsmo, seus efféitós Bolívia. Equador e Paraauay
bàtêri- realizadas por elle.
e s«°-"Comparáveis comPqua": Djepositos no Rio fie'Janeiro:
SSS?1;Sp5í5í!5tam?nt0
queroutra medicação reconstituinté " SEDE SOCIAL Oliveira Júnior A C., pharma-
-Deposito: 1 e 3 RUA PRIMEIRO
rio m: jAxvmo
DE MARÇO' i c 3 56, Rua do Ouvidor ceu.ücos fabricantes e droguis-
tas,'i á rua do. Caftete n.' 231; r^
Araújo Freitas & C. á rua dos \
RIO DE JANEIRO Ouçives n. Ibl. • rp>

ESPECIFICO
opimIo
\SSSDQCC VIRTUOSAS
DE
—DE—
Médicos lllustres ERNESTO DE SOUZA?
^eclaramos ter visto a formula que CURAM
x* serve a preparação
namogcno do Dr. Assisdoe Vinho Dy-
reconhece-
mos que nao contém substancias pre-
N.°
1.
CURA
Febres, congestão, iriflammafcâò:
HEMORRHOIDAS
judiciaes á saúde. E'uma formula sim- « l-ebre e Coíica .causadas VIDRO 5$000
pies e bem elaborada, satisfazendo as a" Umca, choro e insòmriià por lombrigas.
exigências de um poderoso' reconsti- das crianças.
í. Diarrhca de crianças e adultos. . Em todas as pharmaclas e
tuinte dos nervos. dôresçdè barriga, collica
Recife, 28 de Dezembro de 1899.— tolera morno, náusea, vômitos. '. biliosa.
6. pysentèWá. drogarias
Drs. M. Bastos de Oliveira, Arthur 7. Tosse, constipação, rouquidão, bronchite.
Ca- 8. Dor de dentes e da cara, nevralgia.
valcanti de Albuquerque, Baptista Fra- !).. Dor ria cabeça, eiíchaquéca; vertigem. DEPOSITO GERAL
goso, Praxedes G. S. Pitàn- 10.• Dyspepsia. ihdigéstãò,
ManuelCarlos de Gouvêa. 11-: buppressaó das regras prisão
radas.
de ventre.
ou visitas, escassas ou demo- DROGARIA PACHECO
. (Firmas reconhecidas). 12. Leucorrhea. oppressão do utero, regras
1.8. inllanimaçao da garganta, tosse rouca, profusas.
Rua dos Andradâs n. 59
de respirar. difiiculdade
LABORATÓRIO
14. lUieuma. erupções, erysipela.

m
Vâ. JUiemnaüsmo. dores nas costas, lados ou
1(5. Sezões, maleita, febre intermittente. pernas. Rua Barão de
17. Hemorrhoidas, almorreimas, internas ou externas,
simples ou sangrentas. Mesquita n. 2

i
ia. Ophlhalmia. olhos fracos ou inflammados.
19. ílafarrho, agudo ou chronico, secco ou humido.
20. Coqueluche, tosse espasnioclica.
21. Asma. respiração dífíicil; opprimida.
& 22. Suppnraçào dos ouvidos, surdez.
2:í. liscroíula. íricháçõés eulceras.
m
mm mm
24. Debilidade geral 011
physica.
2Í5. Gotta, ácçümülações fluidas.
26,¦ Enjôo do mar. náusea, vômitos. / 1
í ¦' )
27. Doenças ourinarias. cálculos ou
28. Impotência, debilidade nervosa seminal. pedra na bexiga.

2S). Chagas na bocea, ou cancro.
if-y
0, ¦
Cirurgião dentista 30. Incontinencia de ourina. orinar-se na cama.
31. Kegras dolorosas, prurito.
32. Doenças do cora;;ào.
í' ¦ KSPKCIALIDADKS: 33. kpyiepsia, mal caduco,palpitações,
gotta
"coral, etc.
baile de S. Vitò.
-TRABALHOS EM OURO E DESTES ARTIFICIAES 34 Diphtueria, mal maligno de garganta.
35. Congestões chronicas, dôr de cabeça.
do Dr. Eduardo França
I 1 Rua Gonçalves Dias I Único remédio brasileiro
7 7 LaGríppee constipações durante o verão. adaptado na Europa
Preço 3$000
jg^i A REMEDI°
cu^
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194 Praia de Botafogo 194 Para mais informações peça-se o nosso manual. . Grátis.
Depositários H^M fl
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RIO DE «JANEIRO Araújo!naví3^ç?T
Freitas & C. n sm <t<,s pés, assa-
DE LA BALZE & C, agentes e depositários IUTA DOS OURIVES 1Í4 JviÊ ^.^ manchas,
geraes da
Humphreys Medicine C. — NEW YORK o S. PEDRO 90 , &âM, Xoio7™!ic

r :?od,e s.er.rePl»cou docemente a moça; então


32, Rua Gonçalves Dias, 32 - RIO DE JANEIRO
, 442, Calle Florida, 446 - BUENOS AIRES - 32, Rue
Etiene Mareei, 32 — PARIS

EJ,e; bem se vô o conheces pouco: Be- com sua ternura; esperava uma
CARLO ERBA
MILÃO mA
contarTlhe-hei simplesmente a verdade. A neclicto declarou que meque
ficarei de certo muito contrariada... Mas nossoprincipio queria pobre, bem pobre! do coração, mas o coração palavra... um mo-
de
não na.de querer ver-me assim! Eu te amo tanto, pae e lisongeiro, não?
Mais tolo tava lechado, e a palavra esperada não Xavier
yimento
sahiu
es-
de
Xavier!... bororó-neste momento mais do que lisongeiro, minha pobre irmã, seus íaoios.
acredita... Mas, nosso pae, procedendo como que tu e dous annos de dona de casa te curarão destas Sabina tomou suas jóias e sua bolsa, envergo-
está'
o que deseja é curar-te e salvar-te, trazer-te de novo doces loucuras de generosidade. " y
nhada, e ia já sahmdo do
Mas gabinete, quando Xavier,
a nós e conservar-te no lar da família, onde tão ide Monioux?
»r ?omo vaes tu Paí?ar esta divida do Sr. de repen e, tomou-a nos braços, beijou-lhe rápida-
poucas vezes vens... Não sei, disse Xavier, mas aqui não mente a fronte e repetiu:
Tinhas ha meio
bina...
promcttido mio reprchender-me Sa- termo: ou pago ou queimo os miolos... Não vive- Sabin ?'" ÓS Uma irmã' um verdadeiro anjo,
Nem o estou fazendo; apenas advogo a rei deshonrado... laÍrimas vieram aos olhos da
mi- Morrer, morrer, tu... um suicídio... oe «nAs pobre menina,
nha' causa, que è a mesma de Sulpicio e de nosso uma divida destas... por ella retirou-sc. '
*
pae... Todos solírem com a tua ausência... Onde Julgar destas cousas não é occupaçâo Puando achou-se só, Xavier quasi corou desta
quer que vás, nunca encontrarás quem te queira para mostra de ternura. Escondeu o rosto nas mãos,
como nós, podes estar certo disto... creanças... obrigado minha cara... e, como dissera, poz-se a
Pertanto, se Tenho doze horas diante de mim, é talvez procurar uma idéia.
ainda guardas um pouco de alleição Lembrou-se de uma
irmã, aceita o cjue te pôde dar a calma, para com tua mais do que preciso para achar alguma idéa de phrase de Sabina.
vende, em- t,vesse recebido o seu dote? Sim, mas
penha estas jóias, paga tua divida, e promette-me
salvação. n»„-^ » não foiJ*á
Benedicto
e,ncontrarás> nâo?Oh! afiança-me apparecer com suas idéias ex-
somente que nunca mais larás... f
tT ras' que eu- quisitas a respeito do dote... o casamento não
Es uma creatura contra reaiizar-se-ha antes de um mez... não
querida de Deus, Sabina, Encontrarei, sim, encontrarei, posso espe-
e estou muito longe de merecer de ti... Conserva disse Xavier, rar... pelo seu dote... p
com impaciência; mas para isto é
tuas jóias, tenho que pagar quarenta mil francos, deixem procurar. preciso que me Se eu me casasse, meu dar-me-ia um dote
e o que tu possues representa apenas a metade. a
Se eu vier a precisar de ti, também... Seria meu, bem pae meu o dinheiro,
Ah! se eu para minha combinação, te mandarei chamar... na dispor como me conviesse... sem duvida?pode-
já tivesse o meu dote, exclamou deixa-me, Sabina ; preciso estar só... mas
Sabina. devo ficar livre...
Quando tiveres, o teu marido disporá A moca hesitou; a secura dos modos
delle. irmão incommodava-a. Ella desejaria tel-o de seu
tocado
(Cvntteúa)t
TjO BRASIL
REVISTA DA SEMANA— Edição semanal illustrada do JORNAL

j£é& ->iè^ -tíà^s- j&ífe

O Jornal do Brasil é expedido .parafqdos os municípios do Brasil.


JORNAL DO BRASIL Nenhum 011Lrojon1.il diário lia América do Sul tem maior tiragem.
Serviço lolegraphieo de'primeira ordem.
Representantes e correspondentes nas seguintes capitães: Londres, Paris, Roma,
¦ffflan

DIÁRIO DE GRAKDK FORMATO Vienna, Berlim, JMndrid, New York, Lisboa e Porto, e em Iodas as principaes cidades

UNKO
ORGAM

JORNAL
DOS INTERESSES
SEM A MENOR UGÃÇXÕ PARTIDÁRIA

DA AMERICA DO SUL
DO
COMPLETAMENTE INDEPENDENTE EM POLÍTICA

QUE
POVO

PUBLICA:
do Brasil.
Secçüõ Religiosa, com todo o movimento catholico, no Brasil e no mundo inteiro.
Parle çpmmcfciàlj sem duvida alguma a melhor.
O Jornal <lo Brasil tem uniVxeellentc corpo de reporlers.
O Jornal do Brasil está aclualmenle publicando cinco folhetins de grande successo :
A fllha «Io assassino, de Xavier de Montepin ; A desgraçada, de Picrrc Décòúrcélíè ;
Os idolos. de Raul de Navery; 1). Ouíchotc de Ia Mancha, de Cervanles; A fama do
crime, de Fernando/. y.Gonzale/..
v
§ÍFÁ
Duas edições diárias, á manhã e á tarde Na secção de gravura, em que, desde a zincographia até a photogravura, Iodos os pro-
cessos grápliicòs são uülisados. Um corpo artístico de desenhistas da d representação de-
Uma edição semanal illustrada com photogravuras vida aos grandes süeçessos e ás notáveis personalidades, brasileiras ou não.
e photozinccgraphias (REVISTA DA SEMANA) • Grande attenção é prestada aos fados o personagens da Diplomacia, das colônias es-
Uma edição mensal de informações úteis Irângeirãs, da industria, do commercio, das artes, de todos os ramos da vida popular e
(GUIA MENSAL DO JORNAL DO BRASIL) social, tudo sem a pFCoccupação de nacionalidades.
Uma edição annual, desenhos simples e de cores .\s olliciuas do JOH.Y\L DO BRASIL estão habilitadas a desempenhar
(ANNUARIO ILLUSTRADO DO JORNAL DO BRASIL) qiiaesqner eucommendas
*. 1 "J ll .1 -lír ') "f, .

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Pholographias, vistas instantâneas, de enhos e cancaturaê.

RE VISTA DA SEM AM.


¦\
Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
Anno I. — m.\ 26 DOMINGO, li DE NOVEMBRO Kumcro: 3ooi?6is

A SEMANA EM REVISTA durante cinco anno.s


psssi.„i 1,11 ¦ g "^^"^—w^^—w—^^^*^—¦—ij—Mmwai 1»m-v mama»mMmmmmammmmmmmmmimmmmmumnm^m^mmÊMíitaMxm combateram com um he-
"¦¦ roismo extraordinário,
- -'¦ ¦"¦>¦¦¦'¦ ¦¦¦¦:¦ ,'¦'•• ' ¦¦•...¦¦'."' .ii»^ escrevendo para a nossa
H província de Matto ¦: ¦ ¦:¦ ¦-...",;¦.*"•¦••¦¦:¦:¦ •;¦.;¦' ¦: ¦/ :^ • historia paginas brilhan-
Grosso fora invadi- ^^^mÊmmáMmã tes como as de Riachue-
da pelos soldados de Lo- ¦; ' Io, Tuyuty, Humaytá e
pez. - ^ .¦¦:¦¦¦ .,:¦¦¦¦:;.: .,.- ¦:¦ : . v ,.:,.• --¦,.¦ . \ %»;;;m \¦¦ ''miMi^x^(i^mm outras.
Feras humanas, fare- Ainda hoje se sen-
javám as victimas e cha- tem os effeitos dessa
furdavam-se na lameira luta tremenda. E do nor-.
de sangue. te ao sul, e de leste a
A propriedade avas- oeste, toda a nação vi-
«alada pelo saque; a li- broü unisona clamando
herdade vencida pela es- pela v j n.g a n ç a contra
cravidno despotica; o lar tanto sangue derrama-
sitiado pela selvageria do, tanta barbaridade
dos invasores; as ilores escusada. '¦-ÍVv

da virgindade desfolha- Felizmente terminou


das e orvalhadas pelas essa luctuosa campanha.
lagrimas das victimas; Mas quanta desolação,
por toda a parle a som- quantas lagrimas!
bra sinistra do pavor e Quantos por lá fica-
da morte. ram! 0 ü anta viuvez,
h \ Inacreditáveis s u p- quanta orphandade en-
plicios foram postos em lutou a família brasi-
prajtica; fusilava-se pelo leira!
gozo satânico dever tom- Terminada a guerra
bar a victima em convul- firmou-se o tratado de
soes extremas; mutila- paz; reataram-se. as re-
vam-se os cadavares na lações diplomáticas; nè-
persuasão de que olles iihimi ódio, nenhum ran-
sentissem o ferro afiado cor se anninhou no co-
cortando carnes em de- raça o-dos vencedores
composição. contra os vencidos.
À hediondez do bar- Nesse tratado foi es-
barismo attingiu o au- ti pulada a divida do san-
ge nessa noite immcnsa guc derramado pelos
e tenebrosa, que envol- nossos patrícios na de-
veu por alguns momen- fesa do altivo pavilhão
tos a consciência nacio- auri-verdo. que se pro-
npl espayorida ante sce- curou reduzir a trapos
nas indescriptiveis d e para satisfazer a imbeci-
maldade que não se fan- lidado selvagem do ty-
tasiam, de horror que a ranno do Paraguay.
imaginação mais arden- Essa dividaé tão jus;-
te. não poderia conceber. ta como a patriótica in-
' . A pátria humilhada, dignação que levou os
calcada aos pés da ty- nossos soldados ao cam-
íánnia do audacioso des- po da .batalha: tào res-
pota, que ameaçava a peitavel como os vehe-
normalidade da política randos representantes
do nosso continente com dos bravos combatentes;
os seus planos diaboli- é tão sa g r a d a como ; o
cos de poderio absoluto nosso passado de louros
sobre todos os paizes da e victoiias.
parte sul da America, Perdoal-a, seria uma
passado o momento de offensa á memória dos
estupefacçâo, originada que pereceram para sal-
da ousadia do conquis,- var a pátria; seria um
tador, ergueu-se sobran- insulto ao amor, á dedi-
ceira e, sulíocando as cacao, a coragem com
pulsações desordenadas O GENERAL DE NEGR1ER EM SEU AUTOMÓVEL que os nossos soldados è
do» seu coração de mãe marinheiros offereceram
extremOsa, mandou que os seus peitos como mu-
seus filhos fossem paria o campo da baíalha e vin- ralhas contra a sanha leonina do general invasor;
seria desconhecer a victoria alcançada pelo
gassem a affronta feita aos seus brios. que
mais
Os brasileiros partiram confiados na justiça Brasil contribuiu para a civilisaçâo ameri-
da causa que iam deffender. A luta foi titanica; cana do que quantos tratados de alliança sejam
agora irmados..
Perdoar a divida, nunca !

'•> "''.'" '"'-*' • ! '¦¦'ÍB':- **.;*;¦


¦ ffix* ¦¦'' •'¦ i i" '¦' ¦¦¦*'¦'''¦%*' '...'¦' ;¦ ¦'

' W^mWWWWm*- iA" KP jl f»flfl IH

TEMPOS BICUDOS
— Então ninguém comprou niantéigã ale agora?
Pois ponha em cada conta uma lata e si houver alguma
ROMA ACTUAL—Exterior da Basílica de S. João reclamação, é bom attender... ROMA ACTUAL—Interior da Basílica de S. João
--',,*- ¦.,¦,,:-.. .... ¦,- .,¦.- •i*M*«w*ttjta^;x.j»*4^2ia*^ ;y^..; TJ^»-,1

206 — N. 26 REVISTA DA SEMANA 11 de Novembro de 1900

PholographiaSi vistas instantâneas, desenhos e caricaturas. A meu ver, entre-


tanto, o bom gosto é
REVISTA DA SEMANA ainda muito mais neces-
sario que o dinheiro;
Edição semanal illustrada e uma mulher intelli-
gente tem mais facili- ¦ ¦-
DO dade de se vestir bem
mSm^^mm:--^. /¦v. ^•^¦:-^>y:'^m WmÈBEi
com economia.
JORNAL DO BRASIL A resposta que ob-
teve o prêmio foi a da
Redactor-chete, condessa de Warr. Não
Dr. Fernando Mendes de Almeida disponho de espaço para
transcrever na integra
Redactor-gerenle, Dr. Cândido Mendes essa resposta; darei, po-
rém, um dos seus tre-
Director-lechnico, Gaspar de Souza chos mais importantes:
«Quanto a mim, a
LhIII™
Assignaturas —Brasil—Por anno (registrada) arte de se vestir bem
28JJ0OO, porte simples 18$000 — Por semestre consiste especialmente mm\ p.-•¦¦¦ •¦ -.¦ "i^-v-.¦ *^m?±^^^M
yojft:IfflfmtfI^m1w1'v':-''¥§^
(registrada) 15#000, em apresentarmo - nos.
porte simples 10$000 com uma toillette tão-
—Numero ¦!•¦•.,• • • ¦'!¦¦ .:•^ok,¦ -¦¦'B'CTffr»fflifffffyMliaiFí't*Kiff'™' WKHil-lMQfJ:*rWmmMmt!ic!fíBÊK .':*¦¦
avulso 300 •t ^k SÊÈ WCsSssWmXXXS} ?WCTl»KiK"«sg5gSuu.i,».i.-rfW¦¦.'¦LyiBff'..HM . {¦ IH
HI
réis. apropriada áscircum-
Os assignantes em conjuncto das edições da manhã stancias do tempo e do>
e da tarde do Jornal do Brasil receberão como prêmio logar, que
a Revista da Semana. possa passar
\w mWmmtèMmÊfflÊ&v^Mmwwm
-•ülc MM • JBriS»H!
?TÍ5HH ¦ TEi&WJtakU:--*MMW^A&m^-^mmiK^mW^VMV-'^
A Revista da Semana é impressa nas officinas de desapercebida.
Á mania de
photographia, photogravura, phototypia, zincographia todas as mulheres équasí ecli-
s WÈ'- ^^mWSmmmMB^WÊlmu . -WS I h -''Mm fl
e typographia do Jornal do Brasil á rua do Lavradio
n. 150. psar as outras e chamar 5= BI'• É$;â»P^
Redacoão z administração: sobre si a attenção de íSH r lilllP i|i B 1 W H liiT
todo o mundo.
Rua Gonçalves Dias 54 e 56 Deplorável erro!
Rio de Janeiro —BRASIL. Não é nem pelo lu-
xo, nem pela extrava-
gancia que se conquista
CHR0NICA DA ELEGÂNCIA a sympathia dos ho-
mens chies.
E' pela elegância, é
Pariz, 13 de Outubro de 1900. pela simplicidade, é pela
modéstia!
/ I ma revista de Londres— The Lady^s Realm — O todo lhe agrada á
^-*-propoz ás suas leitoras alguns vista? Basta. Elle não
quesitos refe-
rentes á arte de se vestir com elegância, promet- indagará quanto custam ,¦ : !,"><ÍV,í»í
I , !%
* vm- , >#¦•TF'»
¦ ¦ *. ,•!!,> *-
."• • ...(¦'.-¦¦ *
-.•-.?
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tendo avultado prêmio áquella que melhor solu- nem a fazenda, nem os [- /----. ' . ¦ '.'. , ,i • ,, ,
'i -J """¦¦¦¦'': *¦'¦'¦'¦?''¦ f-ri/íí^"-" .', * x ¦ *¦ l ,* ' ¦;

¦ ¦'••¦.¦¦•¦: ¦¦•'¦¦ '¦• '¦.' ¦•¦ ¦ ••¦'••• .-


enfeites.» '¦¦..'¦¦.. .'.".- ¦¦¦'•' <-\ ^^^gt
ção déssé a tão intrincados problemas. :•¦¦•"..- ,-..'•. ;' ; .-•¦'•' '¦"•'.• . v
"^ •*'*$a$$!
O que ficou unanimemente provado é que dois Não acham as gen- -¦¦ ¦
'
• • •,;;.; i ,
.
factores importantes concorrem para uma bonita tis leitoras da Revista
.'^^»*

toilette — o dinheiro e o bom gosto. da Semana que ha muita •¦ ,..''.. ' * :\:\Li:'-ji?éLÉam
Infelizmente, se ha muitas que não possuem o verdade e philosophia
primeiro, também é numeroso o grupo das que se n'estas linhas? ALTAR-MÓR DA CAPELLA DO ASYLO DO BOM PASTOR
resentem da falta do segundo. Colinette» (Phot. Americana)

Estimavam-nos tanto lá no hotel


que, quando nos mudamos, todos
os criados choravam...
Não seria
por falta de gratificação?
*
* ¦ *

0
que? Pois fazem apenas três mezes que teu marido morreu e tu iá
te queres casar segunda vez ?
E achas
que daqui a dous ou três annos elle estará mais morto do
que hoje ?j
Faber Filho.
MJv^OV^"

AÇUDE DO QUIXADÁ
fe4 Açude do Quixadá, situado a uma légua de distancia da cidade do mesmo
M; nome, é formado por quatro, barragens, sendo uma a central de alve-
nana e as três outras de terra.

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. ... « , .. . . ' rsiRÍBf!,
* • ,- <<>wmmV ..-"'- -i ^^^
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M^Mw&ktlêvÊÊÇjLsSÊÊMMwm ^H&'mu^S^H ^Híí^* wr^^< f"i3/i''-">i-m' \1 JBMftlV?bB K^BMBSSw^)K^.MÍ^J!i'*^y?j^v;':,'>'^'.'.


K_ i j.ji. _ JulJr^fiBMMB ¦

ACTO DE ADMISSÃO DE UMA IRMÃ NO ASYLO


DO BOM PASTOR
(Phot. Americana.) AÇUDE DO QUIXADÁ. - Vista geral do Reservatório
11 de Novembro de 1900
REVISTA DA SEMANA
N. 26- 207

-Kül.1 >' .': • . •; r y^.^mmà

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BMâSp^^>'^v^ '"'H^^Élifll I

AÇUDE DE 011\ \DÁ — Barragem central (norte a sul)


Casa do concreto-Barragem central na cota de 13m,50-Poço de*tomada d'agua
A barragem central, que é a prin-
«ipal, é de fôrma curva, apresentando Este açude dispõe de dous verte-
um raio de curvatura de 200 metros. dores, sendo um artificial e outro na-
Mede 415 metros de comprimento tural.
•e 16m,20 de altura, tendo de largura O natural foi obtido pelo apro-
«ia base 15m,10 e no coroamento 3m,30. veitamento de uma depressão da ro-
0 seu perfil não obedece a ne- cha; o artificiai tem o paramento in-
«íhum typo clássico; é formado pela tenor vertical e o exterior com a fôrma
•concordância de duas rectas de uma parábola do 2o gráo.
por uma '.'-•- ' ¦ ^r"i^^dÉMBfci^^^B^tlÉíBP^^^^^B^^BfcwÉÍHíB^HB As obras do Quixadá foram co-
«urva.
Esta barragem está excellente- meçadas pelo engenheiro J. Revy e
mente construída. continuadas e executadas em uma
As outras três barragens são re- grande parte pelo engenheiro Murça
«tilineas e construídas de terra, typo em 1889, tendo sido toda a área
francez, com taludes de-f^lf. Os seus 1 occupada pelo açude, destocada e quei-
mada.
taludes são pèdrados com rejunta- Outros engenheiros occuparam,
mento de cimento. depois do engenheiro Murça a dire-
As águas que pelo açude são re- cção do açude, estando actualmente
presadas têm um volume de 136.000.000 entregue á competência do Dr.Ber-
metros cúbicos ou sejam 136.000.000.000
litros.
EU in nardo Piquet, a quem coube a incum-
bencia de projectar e executar o mais
Elias estão represadas n'uma ex- útil dos serviços, a irrigação, a que
tensão de 26 kilometros, e a sua maior já deu principio.
«urva de contorno mede 96 kilome- O reservatório bastará á irrigação
tros. de 30 kilometros de terra.
A altura máxima das águas é de Bt í7W!5I K!ff As gravuras que publicamos darão
15 metros. aos leitores idéa completa desse im-
Barragem central (sul a norte) portante reservatório.

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Bacia do açude (lado sul)—Água represaia 42.900.000 metros cúbicos
Barra^era contai— Cota I3n,50

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REVISTA ftJ SEMANA 11 DE NOVFMBRO DÊ 190U — 209


<308 — \..S6 •
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A VIAGEM DO PRESIDENTE AO RIO DA PRATA •• ''*-^i%vK?*-*.'-í-^ j'1*'*"¦ *, i^__E _p____l

' «¦'¦ ¦¦*»'•'''iiii,- '¦ "r '''":?'•' ;'^' .'"_____|


li, além de tudo isso, Palmyra Bastos é uma
áttçnção do patrão, que cpnheceu logo que havia senhori clistinctissima, cujo comportamento faz
encontrado o seu homem, isto é, aquelle que um ':'•'¦¦

honra á classe a que pertence.


dia devia ser o seu substituto perante a praça.
Por isso foi pouco a pouco augmentando-lhe o P.
ordenado e fazendo-o subir de postos na escala
dos seus empregados, cercando-o deconsiderações, _JH ___B __S_____"ÍP^^!_flf% ' i. i.lvÍm:2 ¦' *^j^SU MI^HBB
donosüando nelle uma confiança absoluta.
Ha três annos que participava dos interesses PAE E FILHA ImJB eBkÕ ^*gaP^BjBPÍt _____ - • ' j_ _[*' *M SBm-y_SBn^fW

d'^ casa, como figura única da. companhia com que _B • X _^_j __^^z__l __[____}
o patrão arrendondava a sua firma. . .

Hfc
As coisiis, potrm, não deviam ficar ahi...
li1, naquella manha, o patrão chamando-o a Ella ia todos os domingos á HMiVn* ¦ HBuWnl^^^^^ ^H^.^k ______^^H__s___________E__i
uma conferência no escriptorio lhe dissera que missa na pequena egreja da villa,
"""ÜbBk ¦ '' V*'''/ü__H_____________V'_________________H ¦___'-'__f'^ eslava resolvido a deixar íi actividade do conimer- acompanhando seu pae, para^ 0 qual
cio para ficar sendo simplesmente o capitalista da era ella o único bem no mundo.
nova firma Fabricio & C, suecessora da sua e li- O pobre velhinho, tropego, não podia contar '''-_l3
quidante de todo o seu activo e passivo. senão com o seu desvello e amor na noite dá
Depois aconselhava-o a tomar estado. viuvez sombria em que fora envolvido pela morte
Precisava casar-se, que estava na edade cVisso. impiedosa que lhe arrebatara para sempre, em
-- Porque não escolhe uma das minhas filhas? curto espaço de tempo a querida companheira e seu
% Maria tem vinte annos e quarenta contos cie filho mais velho, poupanao apenas a gentil criança,
dote; a Bellinha tem vinte e cinco e o dote é de em cujos hombros Irageis elle se apoiava para ir
cincoenta ; o dote da Estephania é de sessenta... todos os domingos á missa na pequena egreja da AS FORÇAS DAS ESCOLAS NAVAL E MILITAR FORMADAS
HIATE «S LVA JARDIM" tem trinta annos.
'. . . villa.
O PRESIDENTE BHASILE1RO PASSANDO DO — E o patrão não terá acaso outra mais velha .' Quando chegavam ao templo a menina çon-
NO ARSENAL DE MARINHA
¦'¦'.
¦

PARA O ESCALER DE 10 REMOS trictamente se ajoelhava diante do altar da Virgem


Praf.
&?1 ."/.A. .
O PRESIDENTE E O VICE I RESIDENTE BRASILEIROS abraçando-o cm movimentos convulsos, molhan-
do-o com as suas lagrimas ardentes.
ESTRELLAS VEI^DES DIRIGINDO-SE EM ESCALER AO < KES DO ARSENAL DE MARINHA A noticia da morte do piedoso ancião foi logo
'¦¦¦ A conhecida em toda a villa e momentos depois
toi! toujours à toi ! • . ¦• :... dobres á finados partiam daqnelle pequenino e
j
V. Hugo. •
'• risonho templo, onde pae e lilha iam todos os
::. ...:-.-.- r ¦-. ¦ : ¦ • '¦*.¦ -:; ¦¦;.•;/¦¦•:¦.:•-..;;. ¦ ..-.y,. - ¦•¦ .=
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domingos ouvir missa e. dar esmolas, á sahida
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Estrellas verdes, verdes eslrellas, í-': .-'.• :¦";.•/'¦ í''/.! .'¦'¦;¦ ¦'¦:';'•¦' > : .':'¦.¦ V;': \ ¦/¦¦¦:¦"¦ ;¦'¦•¦'¦.' .' ¦•¦ •¦'¦¦•'V-.".- I
|j§f.r.V ;:; -:. .•-:;;;V'¦¦;,• ;;i »¦ :-v>.:.v>;;>, ei- =-, ¦ ¦ ¦:~'¦'..:': ^/^'.::'--\:- ;: ^f:¦! emquanto os sinos repicavam alegremente...
Que á luz do dia scintillam mais, ,..'.
Hei de canlal-as e descrevcl-as p/h:,:'; :¦¦:¦¦¦¦¦¦¦
¦:';¦¦:¦..'¦¦¦;: .'"¦¦':í: ^ ¦. ;-^.-'-:¦¦¦'¦-:-i- :^';:;:':-.-,:\---V'í.'>--,..-.'',.-'.
•* ¦".¦>,«:. í-,K- /'::--::-/yr.'v.-:.:r,>:-::^'':; ¦¦¦'''!':-'-.,:-'^::v-':;% :

Em madrigaes. fcfeSífS? . - /. / ¦/"•, *v V. Heitor cPAviía.


/
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:. ÍV ![ • •;';;', ¦•¦¦¦¦ /v::-s''';:.'"i
.

•'•'•^'¦:-'.-;,^'.'-VÍ'"':v^;' ;.v;^'.' .'¦ ¦ / i. ¦'


Essas estrellas sempre lu/.indo, ^%AQC*A^-
— Pharóes intentes iVum mar de escolhos —
São no teu rosto moreno e lindo , ^^^^^^^^^^_^^'-;-:v^__j^^:^^~''^'"" _jlj ¦ ' •;;#-:Sí'"-^í',-i ¦¦V;'tí:';,v-';v#;;-. "¦ -:;.-;;^;;' v;'-.'..'a_:, •'¦¦;¦"'.;:¦...';; DECEPÇÃO
Teus verdes olhos. lkvs;i<'::.' ¦ -'¦ i '::';'- :''•¦¦' ¦ /¦ k¦:¦'::^v¦:::^¦;¦;'v'V¦:::';^:'[¦'.'';'!;¦¦,í;.: : íf:,;
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I .• ¦¦;.:¦: ¦^m&,--< ¦ ¦¦¦¦:¦: ¦
k.-,^ f \ :. ..i:.h. :.. .
N\..; : -)'..' -\. ",._'ill'',; ¦;-..¦.:.- '.\:_'-.-.^
..vrp. ;> : .:-. .
"
E o teu cal.ollo, que é quasi louro,
L ::-.v=ÊU:í''*;> ...',;¦• ç; .'_,,''" .-.¦: .,: ...,:.-':¦¦:. :t ¦' \ f.": l-:-.'-':S:4 yl
Fios de seda, gentil Maria,
Hei de cantai os tfnm rimas do ouro __j^__gEs!__5Ry.-^P__j^^|' «iWy. ftpjB-faiSí _?•-)í[_____J_fjB*J r \* * j" "l i' *"i _ *j||íf :.,^;-T:-..'_^_i^>' .¦
' ¦
O Braguinha estava deveras aper-
tado para arranjar cincoenta mil réis,
. N'üma poesia. __p *
v-iliil1?¦^B*B__i_£:^;::-,^,^í:^':^':' quando de repente se lembrou do Ro-
. E o teu sorriso tão provocante, drigues.
Onde ha a doçura do mel do llymcto, Sim! era quem ia livral-o de seme-
Hei de cantal-o líum delirante íl^|_ffl^W^Í^___^-.-V--^--':":^;-";' ¦¦¦¦¦:^V^:Í^.Í^.::^4:^^
lhante apuro,
Fehril soneto.
__B^BB_i__________t: _lff __iti^ __JW_BW_ ,..'.. ¦•r*_?y .'.T"??.'?¦'..'.,
1 VV $*-Vü.';.ol*v"f^""'^'^***.*¦; v
Era muito seu amigo, dizia-o sem-
a;3 prc.
bHS0wA«9^I_Hr1 ElL' IfcL^lUJlBI^^B^EEl^BLHBB^hJBMBWM' mmmmMif^mmWwka£ÈmlBMm98^SmWÊtGíBÉ& ____¦_£
Mas'as estrellas, verdes estrellas, Além disso já uma vez lhe havia
,Quc á luz do dia scintillam mais, - •¦
_Buá__| _B_H _H ^JB ÜR^gH WWBB__ RwnXff«y_RcJ_WÍBM_B ^» ,í
emprestado vinte, que elle fora pessoalmente pa-
Hei de cantál-as e descrevel-as KlR^BI^^^^^^M\?alBBW^BfciBKi^HBwBfi^iB^Sj^^
Kl SjHt _Im_nBil lUt'» "' 'íísZâ ^íSKEhu __3 ¦
Em madrigaes !... xv____________f______________B________^H .'__-¦-'¦* .' v&fflBni
¦B SkM RIVkVíh I gàr dahi a uns dias, quando recebeu o ordenado.
/-''____________V_______________K_______B _Bí;:í_l-:: Vi--:^--*!^^^ __tf_ff_3l BBP_I MÕ5HB ¦BifA3ÉH?Mi^B ^BP' * ^?BH l^RcUB^H MKh^^3 RbV^^R^BSI ^B *
Era mais um titulo para merecer-lhe confiança!
Escola do Realengo — 1809. Oual não foi, porém, a sua surpreza quando o
•• • --..¦

a*^''_ft'__| __T__| _______! _______¦ _______' ___


Snliino SEiiü,alliães. Rodrigues lhe deu uma resposta negativa.
Estás então sem dinheiro?
Não. '
A NOIVA ^TÁw __WP"^^^'"** '^__b __L l__i_^^_____i ___¦ I "'¦•¦» • __1 ^L-tiàfei:«^£3SfâKS3ÉÉK.*;- >::-.. E porque não me serves?
Porque a mim ninguém engana duas vezes.-
Gomo? eu oecupei-te uma vez, mas fui pon-
O CRUZADOR "BARROSO" EM DEMANDA DA tual no pagamento.
O PRESIDENTE RRASILEIRO EMBARCANDO
Era um rapaz pratico o Fabricio. BARRA DO RIO DE JANEIRO E' isso exactamente. Quando te emprestei
NO 1IIATE "SILVA JARDIM"
Amigo do trabalho, econômico, pos- os vinte não contava mais recebel-os. Agora dou-te
tadWj1 suindo todas asinanhas necessárias para os cincoenta c tu não me pagas. Enganar-me-has
enganar o freguez que confiasse na sua com o calote, como me enganaste com o paga-
provei bial honestidade, sabendo ler cor- mento.'
rectamente |a letra redonda e decifrando
com algum custo o manuscripto —possuía O POVO ASSISTINDO A PASSAjEMDO PRESIDENTE BRASILEIRO Pif. ¦

todos os títulos para chamar sobre si a EM BUPiOS AIRES Maria e o ancião quedava-se de pé, por não poder
^v

§f
OS THE ATROS conservar-se em outra posição, absorto, olhos
amortecidos, resando baixinho...
E assim permaneciam os dous durante o
Santo Sacrifício.
Bem pouco ha a dizer sobre elles. :'-A'.*::\ :-..:¦''¦'.¦ ,".¦" . '; -".*. '.\. ''-¦¦¦¦ ;.'¦'--¦
'.''.¦'";'\.-'
____B___B___K!Ml*x^Í 1 KL^'hB l«"l:fli HSf^'^ .¦¦¦.'¦..¦.. ¦*¦ ! ¦¦
\ .:;\'t''-.. '.^'-'."¦'. .

A companhia Távèirá fecha a 24 Quando terminava a missa e os sinos da egre-


'reprise devendo
do corrente a sua estação,
do Burro
li ü^ • I ___»_______S_^ jinha repicavam alegremente, pae e filha sahiam,
deixando cahir algumas esmolas nas mãos dos
antes disso fazer uma •
jn_BBBr_B___pfj
'
^^^^Bll^i ^ lí^íriTlKlPWMudii '
^ffi^RBBnwOK»Bli&Íffi*^W-''-¦¦• ^^^^^«Bi^^^ülS^lf^^Wl^^Vwj* ¦
do Sr. Àlcaide. pobres, que á porta esperavam o obulo da cari-
HÉB^t Km-'-' !— nry ^|H. ^^mS_I 3l_BHL___vVHÍfl ^k( A empreza do Recreio continua a dade dos fieis.
dar a Viagem de .Suzelle e ensaia a ^¦"^ , Certo domingo, porém, o velho não se poude
§_____^R»^' "
¦ ¦BíIm.mímK ;i ^¦íp^ • • < ¦
[nana, peça que parece destinada a
^w]BliBPIiPlBnl1lH^ü*H^í¦':¦¦:¦*;¦ v*_ff
11.:" ¦ erguer do leito; na véspera deitara-se incommo-
- m grande futuro, S5H____3í!V.f-^:'\' |_S:*Jo»»í.ío. BrMil*. dado, com a cabeça pesada, sentindo debilidade
Uma nova companhia dramática vai trabalhar
___l8i^^^K-'-,;:l_tt- --Vf'"'- •• ' geral e durante a noite, adormecido, fora atacado
no S. Pedro e a infantil no Lucinda. de paralysia, em conseqüência de um derrama-
Sempre muito em voga as funeções do Jardim mento cerebral.
lí,v_i __[__! _P^V^^^ff___F ^l^^^^^l ^H^^I^F/ »' da l uárda Velha e do Alcazar Parque. •' ^^^^^s^K___iflil___l_Í^^ Afflieta, a menina sahiu de casa, correndo, á
Em Lisboa obteve um grande suecesso com a
^fôM»l mp^^M^SP^'('-¦-:-';!uy_P*'^____'' ^^^¦t^^^^^^^^^-^' :;.-,''''''''JPt_I l:' ^1 MA
Boneca a talentosa actriz Palmyra Bastos. _w_|^^ll^»^ ¦• •
¦';:.^Bkí^'^ procura do doutor.
Nós outros que a vimos o anno passado repre- Quinze minutos depois o medico eslava á
cabeceira do enfermo, mas desilludido de poder
sentar aquella peça, comprehendemos perteita- o salval-o porque se manifestara nova crise fatal.
mente esse enthusiasmo da platéa Lisboeta e
_H __f_f%Sj__tcr' ¦ •*¦ t Z -:'.^." ¦.. .-¦,¦¦; .s;; fc','*^*2

unanime concerto de elogios que a imprensa pro- IMPIlEX* \RGENTINA # A' hora em que o sino da egrejinha repicava
dio-alisou
•° á inteíligehte e meritissima actriz. OS ENVELOPPES WAUos PELO Í4K|^ ,»a,Sm f festivamente por íer terminado a missa o velho
Nào ha nesar que ella é actualmente uma.tendoüas exhalou o ultimo suspiro...
fiffiiras mais notáveis do theatro portuguez, como Allucinada, num delírio de dor extrema a
o preyilçgiò de ser tão admirável no drama, (As pholographios sofro B*igB,|a (,Q |H.esi(len|e |M..,si|,.i|.a infeliz criança, duas vezes orphã, lançou-se sobre
A ENTRADA DO VICE-PRESIDENTE NO ARSENAL DE MARINHA na comedia e na opereta.
•i. foram-HOS fornecidas «^holographiá.Americana.) o* cadáver do pae, beijando-o desvairadameiite, o **rl\i:iii:elom fundeando na b.vihv de cuanabara

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210— N. 26
REVISTA DA SEMANA 11 de Novembro de 1900

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O RIACIIUELO NA BAHIA DE BUENOS AIRES COURAÇADO RIACIIUELO ANTES DE ENTRAR NO DIQUE

' '•'''•'•"'¦•"' :;'''1''':V"~'',r^il^^>^

ira âlMIÍl iÍ I

O PRESIDENTE ARGENTINO E SUA COMITIVA BORDO DO RIACHUELO no momento


em caminho do cáes de desembarque O PRESIDENTE BRASILEIRO E SUA COMITIVA
do desembarque a bordo do Riachuelo á entrada do dique

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BORDO DO RIACIIUELO occasiâo
de atracar por

O PRESIDENTE ARGENTINO E SUA COMITIVA


esperando o presidente brasileiro
MODAS DA SEMANA-Últimos figurinos

x
í \
II de Novembro de 1900 REVISTA DA SEMANA N. 26- 211

UM BALÃO DIRIGIVEL

I *omo se sabe, o Aereo-Club,


v-' de Paris, abriu um concurso
oíTerecendo um prêmio de cem
mil francos ao feliz aereonauta
que conseguisse em menos de
meia hora dar n'um balão uma
volta em torno da Torre-Eiffel, re-
gressando depois a >aint Cloud,
que deve ser o ponto de partida.
Até aqui ainda ninguém se
apresentou com a pretenção de
ganhar esse prêmio. illllllllllBBBHPiBBlUMimilwff? a MflHBy^f*yy^C£^KEflB^yBB?3^5BI»Piii jtftt^wJttJr Tr **^^^^^*H^i^MfíyTif ***^tf*^^*t^^ * fM^v^'i'^*^* ~^~^mmSrMj^juJk*
**'< ~i4?s\ .'tiy.^vyy^-^ ^. _r, ¦, -.., ' ^ .¦.-.. 4^ - j? r-^ ?t -jr^? »<¦ .^jF"Íju?í\jí^iftíT^ijfJí^^v.í^i^Uí^BEbO^d BEBI
A Illustration disse, ha tem-
os, que o conde Zeppellin pre-
Eendia ir áquella cidade no aeros-
tato de sua invenção, com o fim de
visitar a Exposição e provável-
mente de ganhar o prêmio, jun- ACTUALIDADE EUROPÉA—O balão do conde Zeppelin, na plataforma á sabida do hangar fluctuantè
tando assim o agradável ao útil.
A mesma folha deu sobre o
invento do conde, que é official
do exercito allemão, sobre o seu
apparelho e experiências feitas
sobre q lago de Constança, diver-
sos desenhos e informações que
transmittimos aos leitores da Re-
vista da Semana.
O balão compõe-se de um cy-
lind o feito de fios de alumínio
com 107 metros de comprimento
e 11 de diâmetro, dentro do qual
estão agrupados desesete balone-
tes contendo cerca de dez mil me-
tros cúbicos de gaz hydrogeneo.
O movimento é dado por dous
motores Daimler, de força de 15
cavallos cada um, accionando os
helices.
Cada um destes motores des-
cança respectivamente sobre
duas barcas, collocadas nas extre-
midndes do cylindro, communi-
candp-se entre si, por meio de te-
lephones.
O aerostato caminha horison-
talmente oü um pouco inclinado,
graças a um pezo de 25 kilos que
corre á vontade de quem dirige, O conde Zeppelin O balão no ar
de uma para outra de suas extre-
midades. >
'¦¦ ,77777V;^';7"?^^^^
Foi grande a difflculdade que oífe- •'.' '7 .'¦'¦':*";-:ri-.'¦';-.'''•¦¦;"•)'. ¦t$;-:f '• -.íi -'
receu o apparelho para encher-se de ¦¦¦.¦¦".¦ :.._¦.¦ •*> -,..' ¦
7-7/ ¦¦ ¦ ''-í•' ¦':s:- • • •¦¦• i •-'¦'¦¦^
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gaz, sendo preciso gastar um inverno ': '
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inteiro para se effectuar essa operação. ' ' "". ¦
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O hangar fluctuantè sob o qual elle
descançava sofíreu grandes avarias em ¦'¦>¦¦¦. '¦'?!;¦.-\.
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:.;" ' .' - ¦¦'¦¦í.KO':';'.>; ^^'"•''-!;í;-^;!íu.:'J.]:^;í<i'-:s1V;.':-^ií"ríí*^ír:-:
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um dia de tempestade e foi mister gastar
em obras de reparação mais ainda do te-¦¦ ¦:- jiHttl R Sr-' *'¦¦¦¦
que primitivamente custara. ¦¦*-"**wm
Mas isso não abalou a confiança do wÈBm:. >¦'*'¦¦ m Era m»-'•- ¦MH II B^^B'
rei de Wurtemberg e dos ricos accionis-
tas que Zeppellin conseguiu para seus
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companheiros de empreza.
Depois de diversas tentativas con-
trariarlas por differentes accidentes,
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como fossem o rompimento de um dos


balonetes, o incêndio da pônei que con-
duz ao hangar, pôde-se, emfim, fazer
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uma experiência senão decisiva, ao me-
nos que encheu a todos das mais ale-
gres esperanças.
WW&íSjfó
mmm
O balão subiu á altura de quatro-
centos metros, caminhando depois con- O hangar fluctuantè do balão, visto de frente O hangar fluctuantè do balão, visto de lado
tra e a favor do vento, n'uma distancia
de 6 kilometros, em cerca de desesete
minutos. lâmpadas augmentava bruscamente, para voltar em se-
O movimento do pezo provou excellentemcnte. DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES guida, pouco a pouco, a seu estado normal.
Mas, embaraçando-se uma corda no leme, foi O phenomeno tem sido freqüentemente observado
mister parar ahi a experiência. e já está fora de duvida; porém, os engenheiros da
Entretanto, a descida se fez indo A população mineira. — Os operários dos dous Companhia não lhe puderam dar ainda uma explicação
o apparelho cahir a 10 kilometros perfeitamente
do ponto de par- sexos oecupados a extrahir das entranhas da terra os satistactoria.
tida. produetos que a civilisação tem tornado indispensáveis A única explicação admissível, diz aquelle jornal, é
Os jornaes allemães não tiveram duvida em affir- aos homens, taes como carvão, petróleo, pedras e me- a seguinte: sabe-se que o carvão operante em um appa-
mar que o grande problema estava definitivamente taes preciosos, são em numero de 4.355.204, isto é, mais relho telegraphico sem fios, solfre um decréscimo brusco
resolvido. ' ou menos a população de Londres. de resistência quando está sujeito ás radiòções ele-
Na sua viagem o conde de Zeppellin foi acompa- Eis aqui como se classificam os principaes paizes, ctricas.
nhado pelo barão Conrad Bossus, Eugenie Wolf e segundo o numero de trabalhadores que elles fornecem Desde então se poderá admiltir què as fibras de
dois engenheiros cujos nomes não vêm citados na às minas: carvão de uma lâmpada incandescente soffrem uma
Illustration. modificação análoga quando ellas estão expostas ás
Reino Unido 875.603 radiações electro-Iuminosas provenientes do relâmpago.
Allemanha 498.509 Este decréscimo brusco de resistência é que dá
Estados Unidos 444.578 logar a um augmento correspondente ao poder lumi-
RUIKAS índias 310.888 noso.
Ceylão 310.210
França 292.711
Rússia 239.435
í Aquella velha igreja, outr'ora sempre cheia
De humildes e fiéis, foi grande e magestosa;
Austria-Hungria .... 219.227
Bélgica 160.150 A electricidade em Bruxellas.—O serviço muni-
*

fReinavam dentro delia a paz religiosa Japão 118.517 cipal de electricidade tem tomado na capital da Bel-
E a crença nesse Deus por quem minh'alma anceia. Republica Sul Africana 100.006 gica um incremento considerável, posto que sua creação
não date de mais de seis annos.
No emtanto eil-a por terra, enegrecida, feia... No anno passado, a maior producção mineira foi a A cidade de Bruxellas nossue três usinas electricas
h em noite de luar, em noite luminosa dos Estados Unidos, que attingiu a 3.586 milhões de centraes postas em actividade pelo vapor ou por pos-
Uma tristeza santa, estranha, dolorosa, francos; o Reino Unido chegou a 1.925 milhões; a Al- santes machinas a gaz.
fcoluça na mudez profunda lemanha a 750; a França a 650; o Transvaal a 425; a A mais importante, a da rua de Abelsans, compre-
que a rodeia. Bélgica a 300; a Áustria a 275 e o Canadá, onde as mi- hende cinco machinas a vapor de 500 cavallos, deman-
Também gosou minh/alma a nas ainda estão pouco exploradas, a 250. dando 18 dynamos e uma bateria de accumuladores
paz de um santuário. de 140 elementos.
c^mo ° lemP'o em ruina, solitário, '¦#

ffhLV?Je'
Pnanlasma do que foi, não tem amor nem crença; A distribuição de electricidade se faz, como em
Paris, por canaes subterrâneos. A extensão da rede de
ie,í affect?' a ,uz 1ue a affa?a e beija, distribuição principal é de 56.420 metros e o desenvol-
rAm!? iÍÜ
Como frouxo luar cahindo sobre a igreja, Curioso effeito do raio sobre as lâmpadas incan- vimento total das canalisações attinge a 227 kilometros.
descentes. — O Èlectriçian, de Londres, narra um As assignaturas em serviço, a 31 de dezembro ul-
Deriama-lhe no seio uma tristeza immensa. curioso facto notado nas lâmpadas incandescentes da timo, eram de 1.457. O numero das lâmpadas instada-
Sociedade de Electricidade de Calcutá. Immediatamente das sobre a rede, inclusive as de illuminação publica
Éd. Machado. dopois de cada relâmpago, a intensidade luminosa das da Grande Praça e do Parque é de 88.954.

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11 de NovicMímó D:rc 1900^


^^__-.^;oG REVISTA DA SEMANA

As forças das Escolas Naval e Militar, formadas


no Arsenafde Marinha, para as continências ao presi- ¦Ult>-V: >••••••-. "••
dente brasileiro; , •'H6P,rt-.
, ..•'•'."'
O cruzador «Barroso» em demanda da barra do tarde.
¦";¦'*¦'¦
Rio de Janeiro; ¦ ¦ . .¦.¦-¦.•¦¦í; .«
•. .''."
. . Coafi*
O couraçado «Riaciiuelo» fundeando na balua do des» y^f !', i
meilloaU , .•
Rio de'Presidente
Janeiro. burcactj
O brasileiro embarcando no hiate iulua ••• •
í»HW9d0'í" ¦ -./•.
Jardim; üòmoii • •
O presidente brasileiro passando do hiate bilva ia cl cWift '
«oroKOB.ir.•¦••.•-..
Jardim para o escaler de 16 remos. ; .Uvésattos...
O PRESIDENTE E VICEr-PRESIDENTE BRASILEIROS diri-
gindo-se em escaler ao cáes do Arsenal de Marinha.
O PRESIDENTE ARGENTINO E SUA COMITIVA em Canil- «VBn«s»'*V.
nho do cães de desembarque; contioWuB..' .
O PRESIDENTE ARGENTINO E SUA COMITIVA esperando
o presidente brasileiro; oufíóal»"-
O «Riaciiuelo» antes de entrar no dique;
O PRESIDENTE BRASILEIRO E SUA COMITIVA a bordo
do Riaciiuelo á entrada do dique;
Bordo do «Riaciiuelo» por occasião de atracar;
smSmmm »0apito1»'.*', •

pos.stuii;^
c,Lo»sil»)«u.
Bordo do « Riacíi uelo» no momento do desembarque.
Ò « Riaciiuelo» na bahia de Buenos Aires. alies, y'"1
v-el-l»»nnc'
JDel,vttPP
«no de «iw,
Oamix» W' •
A.ni«aW
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IRRISAO... •• cliuolo.-
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Ceará... —«E dizer que eu sou o futuro do verbo ... -m 4 t1 Mídlorov
cear... » •o.tray ero»cn<
Há»'!
HESS-'¦"* $"&V:^*''-* ¦: ,' fifi'.s" ?¦S.Ví",¦¦¦¦'¦¦>¦¦¦^-Vv.
' embwf'
nau aj
:-;Oo'l'. :-'•
AS NOSSAS GRAVURAS ,tfe»}',b:
^%«^5^^^dHtete» -líiÉflt«i§ ^is& l-y BU8 l
cio». J<
A viagem do presidente ao Rio da Prata. — As v «üaln.......
¦"/DoTut
gravuras que hoje publicamos foram tiradas pelo nosso
l'dee*9"'a"t ... «m ia-AV» DoWt
-i tosasp^; .
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CONDE DE SANTA MARINHA


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O POVO assistindo á passagem do presidente bra-
¦ ¦ ...'.

t . ' .*, ti* ••I


siLEino por occasião do'seu desembarque em Buenos i
Air<es.
Actualidiide brasileira. — Voto de admissão de
uma irmã no Asylo do Bom Pastor. — Reproducção da Imprensa Argentina —Títulos da noticia de La Prensa,
edificante ceremonia religiosa realizada no Asyl<i>: do de Buenos Aires, sobre a chegada do presidente brasileiro
k*&" tf Bom Pastor em 28 do mez passado e circumstanciada-
mente noticiada pela edição da manhã do Jornal do
Brasil do dia 2 do corrente. grier, commandando o exercito do Norte, composto do
Uma curiosidade á margem da estrada velha do 4o e 10° corpos do exercita lrancez; -
\ -ríl» Corcovado. — Colossal pedra que se observa na ultima Os mortos da semana- — Conde de Santa Mari-
curva da estrada velha do Corcovado e que sendo en- nua. Antônio Teixeira Rodrigues, industrial antigo e
í*M<n;" laçada pelas raízes de uma arvore, ficou suspensa a um dos nomes mais conhecidos na praça desta cidade.
cerca de 1 1/2 metro do solo. Foi um dos construetores da nova capital de Minas Ge-;
Os templos catholicos no Rio de Janeiro. — Al- raes. Falleceu a 3 do corrente.
UMA CURIOSIDADE á margem da estrada TAR-MÓR DA CAPELLA DO ASYLO DO BOM PASTOR — PhO-
velha do Gorcovado tographia do elegante altar-mór do Asylo do Bom Pas-
tor, onde são celebrados os áctos religiosos da com- Expediente. —A capa do presente numero, im-
munidade e onde fazem os seus votos de admissão as pressa a cores, traz as duas beijas gravuras Prazeres
)''••• ,'¦'¦"
còmpanbeiro Fernando Mendes Juiuor, representante novas irmãs. Campestres e Carneando para a (amihja, além das apre-
especial do Jornal do Brasil e da Revista da Semana, Actualidade curopéa. — O general de Negrier ciadas secções de Xadrez e Recreações, cio interessante>
em Buenos Aires, durante as festas, pela conhecida em seu automóvel—Reproducção dó engenhoso appa- romance Os ídolos e de vários e importantes annun-
casa Lepage & C. e pela Photographia Americana. relho que empregou para seu transporte nas grandes cios.
Reproduzem : manobras da planície de
Entrada do vice-presidente no Arsenal de Marinha; Beauce- o general de Ne- -„.,; ~-r^-*^x: "' ' —^*—i iiIiihm I i i
• — i ii———i ' -i -
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RI IH Itafl Mnl^ t** ,*fíífcfl^. F^IVBp

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LEXICOGRAPHOS
Eu agora trabalho na Usina Electrica.. •
Não é usina, Zé, é ufficina
: --# ^iidü Mas lá no lellrciro está escripto usina.
.i UMA CURIOSIDADE á margem da estrada velha do Corcovado E' porque falia o fó fó...

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