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METODOLOGIA

CIENTÍFICA
Análise de dados e
métodos de coleta
Nadia Studzinski Estima de Castro

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

>> Identificar os tipos de coleta de dados.


>> Reconhecer as fases da análise de dados.
>> Comparar os tipos de coleta e os tipos de análise de dados.

Introdução
Neste capítulo, você vai estudar análise de dados e métodos de coleta. Para
tanto, inicialmente você vai ser apresentado aos conceitos referentes ao campo
e, na sequência, vai conhecer os tipos de coleta de dados e as fases de análise
de dados. Com esse conhecimento, será possível conduzir as suas pesquisas de
forma assertiva, selecionando o tipo de coleta de dados mais adequado ao seu
objetivo de pesquisa.
Neste contexto, é preciso conhecer os tipos de coleta e os tipos de análise
de forma a embasar a sua prática de pesquisa. Da mesma forma, é importante
entender um pouco mais sobre a importância desses conhecimentos para a ação
do pesquisador.

Tipos de coleta de dados


Você já parou para pensar no que constitui a ação de pesquisa? A atividade
intelectual de desenvolver pesquisa está diretamente relacionada com a
construção de conhecimento. A partir de pesquisas e publicações anteriores,
2 Análise de dados e métodos de coleta

o pesquisador realiza leituras e busca avanços do conhecimento em deter-


minado campo de estudo, o que pode significar novas descobertas, avanços
para a ciência e compreensão mais crítica sobre acontecimentos do mundo.
No entanto, essa prática deve ser realizada com postura científica, ética e
com o método científico adequado.
Metodologia científica é a produção de saber por meio de experimentação,
observação e/ou prática, a partir de paradigmas e técnicas exatas, objetivas
e sistemáticas embasadas em teóricos da área, ou seja, pesquisar e construir
conhecimento segue processos e procedimentos pré-definidos que devem ser
respeitados para a validação da pesquisa. De acordo com Saunders, Lewis e
Thornhill (2009), a metodologia faz referência aos fundamentos teóricos que
indicam de que forma a pesquisa será realizada ou, ainda, quais estudos dos
métodos são empregados nas diversas ciências, com seus fundamentos e
validações, bem como a sua relação com as teorias científicas.
Portanto, toda pesquisa deve ser conduzida em diferentes etapas: pla-
nejamento, execução e divulgação. Na etapa do planejamento, o pesquisa-
dor deve apresentar os objetivos, as justificativas, a revisão bibliográfica,
a metodologia de pesquisa, o cronograma prévio e o projeto. Na segunda
etapa, que é a de execução, o pesquisador coleta os dados, tabula-os, analisa-
-os e elabora as suas conclusões reflexivas e possíveis estudos futuros.
Na terceira etapa, o desafio é compartilhar esse conhecimento em diferentes
espaços, como revistas, congressos e palestras, por exemplo.

Para esquematizar uma pesquisa, Antonio Carlos Gil, em seu livro


Como elaborar projetos de pesquisa (p. 21), apresenta um fluxo com
a diagramação da pesquisa. Veja a seguir.

Formulação Construção Determinação Operacionalização


do problema de hipóteses do plano das variáveis

Elaboração dos Pré-teste


Seleção Coleta
instrumentos de dos
da amostra de dados
coleta de dados instrumentos

Análise e Redação do
interpretação relatório
dos dados da pesquisa
Análise de dados e métodos de coleta 3

Para compreender um pouco mais sobre coleta de dados, Gil (2017) indica
as seguintes possibilidades: entrevistas, observação e análise de documentos.
As entrevistas devem ser previamente organizadas, de forma a indicar a
modalidade da entrevista, a quantidade, a seleção dos participantes e a nego-
ciação da entrevista. Primeiro, para a definição da modalidade de entrevista,
as opções para o pesquisador, de acordo com Gil (2017, p. 86) são as seguintes:

Aberta: com questões e sequência predeterminadas, mas com ampla liberdade


para responder.
Guiada: com formulação e sequência definidas no curso da entrevista.
Pautas: orientadas por uma relação de pontos de interesse que o entrevistador
vai explorando ao longo de seu curso.
Informal: que se confunde com a simples conversação.

Após definida a modalidade de pesquisa, o pesquisador (ou a equipe


envolvida) deve indicar a quantidade de entrevistas a serem realizadas para
validar os dados que serão gerados, ou seja, “[...] as entrevistas devem ser
em número suficiente para que se manifestem todos os atores relevantes”
(GIL, 2017, p. 86). Isso significa que, mesmo em pesquisas direcionadas para
um caso (uma empresa, por exemplo), essa prática pode considerar múltiplas
unidades de análise, como, por exemplo, diferentes departamentos, com a
participação de uma maior quantidade de entrevistados.
Em seguida, é preciso fazer a seleção dos informantes. Para isso, considere
para a sua pesquisa pessoas que estejam articuladas cultural e sensitivamente
com o grupo ou a organização e analise previamente os melhores informantes,
ou seja, quem fornece informações que contribuem para responder às suas
perguntas de pesquisa.
Por fim, ocorre a negociação da entrevista: de que forma pode-se promo-
ver o engajamento das pessoas? De modo geral, para Gil (2017, p. 86), não há
“[...] uma razão pessoal forte para fornecer as respostas desejadas, reco-
menda-se estabelecer tipo de contrato em que são esclarecidos os objetivos da
entrevista e definidos os papéis das duas partes”. É imprescindível apresentar
também um termo de consentimento livre e esclarecido, pois apenas com
esse documento assinado a pesquisa pode seguir com o processo.
4 Análise de dados e métodos de coleta

A observação, como alternativa para coleta de dados, pressupõe três


modalidades: espontânea, sistemática e participante (GIL, 2017). Na obser-
vação espontânea, o pesquisador “[...] permanece alheio à comunidade,
grupo ou situação que pretende estudar, observa os fatos que aí ocorrem”
(GIL, 2017, p. 86). De acordo com o autor, essa modalidade de observação é
mais indicada para estudos exploratórios. A observação sistemática é mais
utilizada em estudos de caso descritivos, pois dessa forma o pesquisador
opta por predefinir os aspectos da comunidade, da organização ou do grupo
a ser observado, pois os considera mais significativos para o alcance dos seus
objetivos de pesquisa. Nesse formato, indica-se a elaboração de um plano
de observação para orientar a coleta, a análise e a interpretação dos dados.
Já a observação participante, de acordo com Gil (2017, p. 86), “[...] consiste na
participação real do pesquisador na vida da comunidade, da organização ou
do grupo em que é realizada a pesquisa”. De certa forma, aquele que observa
integra-se ao grupo de forma a fazer parte das dinâmicas que ocorrem.
Além disso, há um tipo de coleta que considera a pesquisa documental,
ou seja, o pesquisador realiza a consulta em fontes documentais. Essa prática
é parte integrante de todo estudo de caso. Ao acessar documentos, o pes-
quisador obtém informações que contribuirão com a pesquisa. Um exemplo
disso é o caso de uma pesquisa que conta com a análise de algum aspecto
organizacional, em que é importante conhecer de que forma a empresa está
estruturada, qual é a descrição de cargos e funções, o tipo de gestão, a missão
da empresa, etc. Essas leituras também podem contribuir para a elaboração
das pautas de entrevista e com os planos de observação. Segundo Gil (2007,
p. 86), “[...] à medida que dados importantes estejam disponíveis, não haverá
necessidade de procurar obtê-los mediante interrogação, a não ser que se
queira confrontá-los”.
Lembre-se de que é preciso ter atenção às fontes documentais para per-
tinência à pesquisa. As principais fontes documentais, evidenciadas por Gil
(2017, p. 86), são as seguintes:

1. Documentos pessoais.
2. Documentos administrativos.
3. Material publicado em jornais e revistas.
4. Publicações de organizações.
5. Documentos disponibilizados pela internet.
6. Registros cursivos.
7. Artefatos físicos e vestígios.
Análise de dados e métodos de coleta 5

Em relação à etapa da coleta de dados, considere os seguintes


questionamentos:
„„ como ela será realizada? Em grupo ou individualmente?
„„ Quando? Em que período será realizada a coleta?
„„ Quem fará esse processo? O pesquisador, a equipe ou um terceiro?
„„ A quem será aplicado o instrumento de pesquisa?
Essas questões, quando respondidas na etapa de planejamento, conferem
mais segurança e viabilidade para pesquisa.

Podem ser selecionadas diferentes abordagens para o processo de pes-


quisa: qualitativa e quantitativa. Atualmente, a combinação das duas abor-
dagens tem sido utilizada por pesquisadores de diferentes áreas. Nesse caso,
pesquisas que utilizam métodos mistos de investigação são os mais indicados,
pois, com eles, tem-se o emprego das duas abordagens. A qualitativa busca
compreender de forma aprofundada um fenômeno; ou seja, analisamos
qualitativamente determinado fenômeno que apresenta certa recorrência
de forma quantitativa. Para esse efeito, são utilizadas técnicas distintas,
como entrevista, observação, análise documental e de dados secundários,
entre outras.

Fases da análise de dados


Após a coleta dos dados, o pesquisador tem o desafio de analisá-los. De acordo
com o tipo de pesquisa que está sendo realizada (bibliográfica, documental,
experimental, fenomenológica, etnográfica, pesquisa-ação e pesquisa parti-
cipante), a forma de coleta e, posteriormente, de análise e interpretação dos
dados será diferente. No entanto, independentemente do tipo, há algumas
fases que auxiliam o pesquisador.
Nessa etapa, a abordagem escolhida (qualitativa, quantitativa ou mista)
vai interferir no processo de análise. De maneira quantitativa, o pesquisador
analisa os dados coletados, e qualitativamente pode avaliá-los com mais
precisão e criticidade. Os números indicam porcentagens e regularidades
que, analisadas de forma qualitativa, geram conclusões para a pesquisa de
forma que as hipóteses podem ser confirmadas ou refutadas. A partir do
domínio desses dados, o pesquisador prossegue para a sequência de fases
de análise e interpretação.
6 Análise de dados e métodos de coleta

Em uma pesquisa do tipo experimental, a coleta dos dados é feita


por meio da manipulação de certas condições e pela observação
dos efeitos produzidos. Veja o seguinte exemplo.
Em uma pesquisa psicológica, o experimento envolve a apresentação de
certos estímulos e, em seguida, tem-se o registro das respostas. Com esses dados
coletados, o pesquisador parte para a etapa de análise e interpretação. No caso
da pesquisa experimental, a análise estatística é a mais indicada, pois técnicas
de estatística devem ser aplicadas para a interpretação assertiva dos dados.

As técnicas de estatística são: delimitação de categorias, codificação,


tabulação, análise estatística dos dados, avaliação das generalizações obtidas
com os dados, inferência de relações causais e, por fim, interpretação dos
dados (GIL, 1999). É importante destacar que a coleta de dados e a análise
e a interpretação são processos distintos, mas que estão diretamente rela-
cionados. Na etapa de análise e interpretação, o objetivo do pesquisador é
“[...] organizar e sumariar os dados de tal forma que possibilitem o forneci-
mento de respostas ao problema proposto para investigação” (GIL, 1999, p. 166).
A primeira etapa da análise, que é estabelecer categoria, é uma forma de
organizar as respostas dos participantes, pois elas podem ser muito diferentes
e precisam ser agrupadas de alguma forma. Assim, a fim de organizá-las, deve
ser elaborado um número de categorias. Segundo Gil (1999, p. 167), algumas
regras básicas podem ser utilizadas para a construção das categorias:

a)  O conjunto de categorias deve ser derivado de um único princípio de


classificação.
b)  O conjunto de categorias deve ser exaustivo.
c)  As categorias do conjunto devem ser mutuamente exclusivas.

Estabeleça um princípio de classificação para a sua pesquisa e agrupe um


grande número de respostas a um pequeno número de categorias. Considere
sempre o exercício de formular categorias de forma que uma resposta não
possa pertencer a mais de uma categoria (mutuamente exclusivas).
Após a delimitação das categorias, o pesquisador precisa codificar as
informações. Gil (1999, p. 168) explica que “[...] a codificação é o processo
pelo qual os dados brutos são transformados em símbolos que possam ser
tabulados”. Essa ação pode ser conduzida tanto antes como depois da coleta
de dados, como, por exemplo, em questionários com perguntas fechadas,
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que permitem a codificação prévia por não haver variação das respostas.
Portanto, o código pode ser apresentado antes da coleta de dados. Observe
o exemplo da Figura 1.

1. Sexo: 4. Escolaridade:
Masc. ( ) 01 Nunca foi à escola ( ) 12
Fem. ( ) 02 1º grau incompleto ( ) 13
2. Idade: 1º grau completo ( ) 14
2º grau incompleto ( ) 15
de 18 a 20 anos ( ) 03 2º grau completo ( ) 16
de 21 a 23 anos ( ) 04 Superior incompleto ( ) 17
de 24 a 26 anos ( ) 05 Superior completo ( ) 18
de 27 a 29 anos ( ) 06
mais de 29 anos ( ) 07 5. Religião:

3. Procedência: Católico ( ) 19
Evangélico ( ) 20
Grande São Paulo ( ) 08 Espírita ( ) 21
Interior de São Paulo ( ) 09 Umbandista ( ) 22
Outros Estados ( ) 10 Outra religião ( ) 23
Exterior ( ) 11 Sem religião ( ) 24

Figura 1. Fragmento de questionário pré-codificado.


Fonte: Gil (1999, p. 169).

A tabulação, por sua vez, corresponde ao agrupamento e à contagem dos


casos ocorridos nas diversas categorias de análise. Há dois tipos possíveis
de tabulação: simples e cruzada. A primeira representa a contagem direta
das frequências das categorias de cada conjunto, e a segunda é um pouco
mais complexa, consistindo na contagem das frequências que ocorrem em
dois ou mais conjuntos de categorias, como, por exemplo, os casos de renda
e escolaridade que são tabuladas de forma cruzada, pois assim fornecem
informações mais significativas para a pesquisa.
Após a tabulação, a análise estatística dos dados pressupõe duas etapas:
a descrição dos dados e a avaliação das generalizações obtidas com os dados.
Com essas ações realizadas, tem-se a inferência de relações causais e, por fim,
a interpretação dos dados. Essa é uma fronteira não muito evidente (entre
análise e interpretação), pois ao longo do processo de análise o pesquisador
pode conduzir a interpretação. No entanto, é possível indicar que o processo
de análise organiza os dados e a interpretação busca sentidos mais amplos
para os dados por meio da aproximação com outros conhecimentos e com
outras leituras que integram a pesquisa.
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Comparação entre tipos de coleta e de


análise de dados
De acordo com o tipo de coleta de dados, é exigido um tipo específico de
análise. Veja a seguir alguns exemplos de coleta e análise de dados.
De acordo com a pesquisa selecionada, os processos de tipo de pesquisa,
tipo de coleta e tipo de análise são alinhados. Na pesquisa documental, por
exemplo, de acordo com os tipos de documento, há variação na análise e
interpretação dos dados. De acordo com Gil (2017, p. 54):

[...] quando se trata dos chamados documentos de segunda mão, que já passaram
por tratamento analítico, e que são apresentados como relatórios de empresas e
de órgãos governamentais, os procedimentos podem se tornar muito semelhantes
aos adotados nas pesquisas bibliográficas.

Dados quantitativos disponíveis sob a forma de registros, tabelas, grá-


ficos ou em bancos de dados podem ser analisados e, posteriormente, são
utilizadas técnicas de estatística na interpretação dos dados.
No entanto, se os documentos forem do tipo texto (artigos, livros, jornais,
revistas, cartas, relatórios, cartazes e panfletos), o procedimento analítico
mais utilizado é a análise de conteúdo. O objetivo da análise de conteúdo é
descrever de forma objetiva, sistemática e qualitativa o conteúdo manifesto
da comunicação.
Na pesquisa experimental, conforme já visto anteriormente, a coleta de
dados é realizada mediante a manipulação de certas condições e a observação
dos efeitos produzidos. Portanto, a análise e interpretação utiliza, também,
a análise estatística. Nesse caso, na análise estatística, é realizado o teste
de diferença entre as médias.

Em um plano de dois grupos, a média obtida com o grupo experi-


mental é 21,0 e a média para o grupo de controle é 18,8; assim, a
média do grupo experimental é superior à do grupo de controle. No entanto,
a quantidade de informações disponíveis não é suficiente para garantir essa
conclusão: não se sabe se a diferença entre as duas médias é significativa e
não se tem a certeza de que os resultados não são devidos ao acaso. Assim,
se faz necessário utilizar um teste estatístico que indique se a diferença entre
as médias dos dois grupos é significativa (GIL, 2017).
Análise de dados e métodos de coleta 9

No estudo de caso, por exemplo, em que o pesquisador pode dispor, para


coleta de dados, de entrevista, observação e documentos, o processo da
análise e interpretação de dados será um pouco mais complexo, pressupondo:
codificação dos dados, estabelecimento de categorias analíticas, exibição dos
dados, busca de significados e busca da credibilidade. Essa dinâmica contribui
para a elaboração do relatório. Para Gil (2017), a análise e interpretação é um
processo que, nos estudos de caso, se dá simultaneamente à sua coleta. A
análise é iniciada com a primeira entrevista, a primeira observação e a primeira
leitura de um documento. Para a análise e interpretação, é válido considerar
as seguintes etapas: codificação dos dados, estabelecimento de categorias
analíticas, exibição dos dados, busca de significados, busca da credibilidade
e redação do relatório.
Por fim, tem-se mais um exemplo: pesquisa etnográfica. Nesse tipo de
pesquisa, a coleta de dados pode contar com várias abordagens, mas as
mais utilizadas são a observação e a entrevista, com a elaboração de notas
de campo. Dessa forma, para a análise e interpretação dos dados, há o se-
guinte fluxo: leitura do material, busca de “categorias locais de significados”,
triangulação, identificação de padrões e redação do relatório (GIL, 2017).
Você pode perceber que, nesse tipo de pesquisa, a análise dos dados inicia
no momento em que o pesquisador seleciona o problema de pesquisa e é
finalizada apenas com a redação da última frase do relatório. Os procedi-
mentos analíticos envolvem uma diversidade de ações (estatística, análise
de conteúdo, entre outros).
Percebe-se que a seleção do tipo de pesquisa impacta em todos os pro-
cessos e procedimentos posteriores relacionados à condução da ação do
pesquisador. De acordo com o tipo de pesquisa, uma forma de coleta de dados
será utilizada e, consequentemente, um tipo de análise e interpretação será
proposto. Lembre-se dessas informações e procure ampliar a sua leitura sobre
esse tema para conduzir as suas pesquisas de forma produtiva, para que o
problema de pesquisa, a hipótese de pesquisa, os objetivos, os métodos e
as metodologias estejam alinhados e atendam ao propósito investigativo.

Referências
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SAUNDERS, M. N. K.; LEWIS, P.; THORNHILL, A. Research methods for business students.
5th ed. New York: Prentice Hall, 2009.
10 Análise de dados e métodos de coleta

Leituras recomendadas
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L. V. Manual de investigação em Ciências Sociais. 4. ed.
Lisboa: Gradiva, 2005.

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