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NADT/ATC-LatAm/2015

NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM

DEPARTAMENTO DE INGENIERÍA

Shared Service Center Operations LatAm

Rev 0 | Junio 2015


Primera Edición.

Editado por: Departamento de Ingeniería SSC LatAm.

Derechos Reservados por:


American Tower México.
Av. Juan Vázquez de Mella No. 481 Piso 3,
Col. Los Morales Polanco,
Delegación Miguel Hidalgo,
C.P. 11510 México D.F.
ÍNDICE

LISTA DE TABLAS.......................................................................................................................................... 9
LISTA DE FIGURAS....................................................................................................................................... 10
NOMENCLATURA ........................................................................................................................................ 11
COMENTARIO INICIAL............................................................................................................................... 13
1. BRASIL ................................................................................................................................................... 15
1.1 NORMAS ...................................................................................................................................................... 16
1.2 PARÂMETROS DE VENTO............................................................................................................................. 17
1.3 ANÁLISE DE SOLICITAÇÕES ......................................................................................................................... 20
1.3.1 Verificações Iniciais. .................................................................................................................................... 20
1.3.2 Parâmetros. ............................................................................................................................................... 20
1.3.3 Documentos necessários para a análise. ............................................................................................................ 20
1.3.4 Modelagem da Estrutura. ............................................................................................................................. 21
1.3.5 Análise da Estrutura e Fundação. ................................................................................................................. 21
1.3.6 Particularidades de Análise para Sites............................................................................................................. 22
1.3.6.1 Sites VV ......................................................................................................................................................... 22
1.3.6.2 Sites NX ......................................................................................................................................................... 22
1.3.6.2.1 Solicitação Nextel ..................................................................................................................................... 22
1.3.6.2.2 Solicitação Outra Operadora .................................................................................................................... 23
1.4 MAPEAMENTOS ...................................................................................................................................... 24
1.4.1 Mapeamento de Estruturas Metálicas ............................................................................................................. 24
1.4.1.1 Recomendações ............................................................................................................................................ 24
1.4.1.2 Equipamentos necessários............................................................................................................................ 24
1.4.1.3 Tipologia das Estruturas ................................................................................................................................ 25
1.4.1.4 Parâmetros para vistoria e medição para mapeamento de estruturas ........................................................ 25
1.4.1.4.1 Placa de identificação do site ................................................................................................................... 25
1.4.1.4.2 Silhueta da estrutura ................................................................................................................................ 26
1.4.1.4.3 Materiais .................................................................................................................................................. 26
1.4.1.4.4 Dados geométricos gerais das estruturas ................................................................................................ 27
1.4.1.4.5 Dados geométricos dos elementos componentes das estruturas ........................................................... 27
1.4.1.4.6 Dados das conexões de perfis .................................................................................................................. 28
1.4.1.4.7 Patologias ................................................................................................................................................. 29
1.4.1.5 Levantamento de instalações de equipamentos e acessórios nas estruturas .............................................. 29
1.4.1.5.1 Levantamento de antenas e equipamentos. ............................................................................................ 29
1.4.1.5.2 Levantamento de cabos. .......................................................................................................................... 30
1.4.1.5.3 Levantamento de acessórios. ................................................................................................................... 30
1.4.1.6 Apresentação da silhueta de Mapeamento .................................................................................................. 30
1.4.1.7 Registro Fotográfico ...................................................................................................................................... 31
1.4.1.8 Responsabilidade Técnica – ART ................................................................................................................... 32
1.4.1.9 Condições de Fornecimento ......................................................................................................................... 32
1.4.1.10 Prazos de entrega ......................................................................................................................................... 33
1.4.2 Mapeamento da Fundação ............................................................................................................................ 33
1.4.2.1 Considerações Gerais sobre o Mapeamento de Fundações ......................................................................... 33
1.4.2.1.1 Planejamento da atividade ...................................................................................................................... 34
1.4.2.1.1.1 Equipe de Campo para Mapeamento da fundação .......................................................................... 34
1.4.2.1.1.2 Equipe de escritório .......................................................................................................................... 34
1.4.2.1.2 Tipologias das Fundações ......................................................................................................................... 35
1.4.2.2 Apresentação do Desenho Esquemático da Fundação ................................................................................. 36
1.4.2.3 Mapeamento das Armaduras ....................................................................................................................... 36
1.4.2.4 Ensaio de Esclerometria ................................................................................................................................ 38
1.4.2.5 Identificação de Patologias da Fundação ...................................................................................................... 39

3
1.4.2.6 Recomposição dos Serviços .......................................................................................................................... 39
1.4.2.7 Condições de Fornecimento ......................................................................................................................... 40
1.4.2.8 Prazos de Entrega ......................................................................................................................................... 40
1.4.3 Mapeamento de Fundações Profundas com PIT ................................................................................................. 41
1.4.3.1 Definições ..................................................................................................................................................... 41
1.4.4 Referências................................................................................................................................................. 41
1.4.5 Distribuição das informações ......................................................................................................................... 42
1.4.6 Dados fornecido pela ATC ........................................................................................................................... 42
1.4.7 Procedimentos gerais .................................................................................................................................... 42
1.4.7.1 Parte 1 – Preparação Civil para o Ensaio ....................................................................................................... 43
1.4.7.1.1 Etapas ....................................................................................................................................................... 43
1.4.7.1.2 Materiais e equipamentos necessários .................................................................................................... 43
1.4.7.1.3 Procedimento de campo .......................................................................................................................... 44
1.4.7.1.3.1 Liberação de acesso .......................................................................................................................... 44
1.4.7.1.3.2 Registro fotográfico .......................................................................................................................... 44
1.4.7.1.3.3 Identificação do(s) elemento(s) a ser(em) ensaiado(s) ..................................................................... 44
1.4.7.1.3.4 Escavação .......................................................................................................................................... 45
1.4.7.1.3.5 Preparo da superfície do elemento .................................................................................................. 45
1.4.7.1.3.6 Recuperação Estrutural .................................................................................................................... 45
1.4.7.1.3.7 Recomposição do site ....................................................................................................................... 45
1.4.7.1.3.8 Documentação a ser elaborada ........................................................................................................ 46
1.4.7.2 Parte 2 – execução do ensaio PIT .................................................................................................................. 46
1.4.7.2.1.1 Etapas ............................................................................................................................................... 46
1.4.7.2.1.2 Equipamentos e materiais necessários ............................................................................................. 46
1.4.7.2.1.3 Procedimento de campo................................................................................................................... 47
1.4.7.2.1.3.1 Liberação de acesso .................................................................................................................. 47
1.4.7.2.1.3.2 Verificação do preparo civil....................................................................................................... 47
1.4.7.2.1.3.3 Definição dos dados de entrada para aquisição dos dados ...................................................... 47
1.4.7.2.1.3.4 Execução do PIT no elemento de fundação .............................................................................. 47
1.4.7.2.1.3.5 Execução do PIT no topo do bloco de fundação ....................................................................... 48
1.4.7.2.1.3.6 Avaliação dos resultados obtidos em campo e no escritório .................................................... 48
1.4.7.2.1.3.7 Documentação a ser elaborada ................................................................................................ 48

2. CHILE..................................................................................................................................................... 49
2.1 ANTECEDENTES DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO .......................................................................................... 50
2.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES ...................................................... 50
2.2.1 Normatividad ............................................................................................................................................ 50
2.2.2 Materiales ................................................................................................................................................. 51
2.2.2.1 Acero Estructural .......................................................................................................................................... 51
2.2.2.2 Concreto ....................................................................................................................................................... 52
2.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE ........................................................................................ 52
2.3.1 Parámetros para Análisis por Viento ............................................................................................................. 52
2.3.1.1 Norma TIA-222-F ........................................................................................................................................... 53
2.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS .......................................................................................................... 53
2.4.1 Consideraciones en el Análisis ....................................................................................................................... 53
2.4.1.1 Apoyos .......................................................................................................................................................... 53
2.4.1.2 Cargas............................................................................................................................................................ 53
2.4.1.3 Tipos de Carriers. .......................................................................................................................................... 54
2.4.1.4 Combinaciones de Carga. .............................................................................................................................. 55
2.4.2 Software .................................................................................................................................................... 55
2.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES ..................................................................................... 56
2.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas ................................................................................................................... 56
2.5.2 Revisión de Desplazamientos ......................................................................................................................... 56
2.5.2.1 Por Análisis .................................................................................................................................................... 56
2.5.2.2 Por Desplome ................................................................................................................................................ 57
2.5.3 Revisión de Conexiones ................................................................................................................................ 57

4
2.5.4 Revisión de Inmuebles .................................................................................................................................. 57
2.6 CIMENTACIÓN............................................................................................................................................. 58
2.6.1 Diseño de Cimentación ................................................................................................................................. 58
2.6.2 Revisión de Cimentación ............................................................................................................................... 58
2.7 RESULTADOS ............................................................................................................................................... 58
2.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES ....................................................................................................... 59
2.9 PLANOS ....................................................................................................................................................... 59
3. COLOMBIA ............................................................................................................................................ 61
3.1 ANTECEDENTES Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ....................................................................................... 62
3.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES ...................................................... 62
3.2.1 Normatividad ............................................................................................................................................ 62
3.2.2 Materiales ................................................................................................................................................. 63
3.2.2.1 Acero Estructural .......................................................................................................................................... 63
3.2.2.2 Concreto ....................................................................................................................................................... 63
3.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE ........................................................................................ 64
3.3.1 Parámetros para Análisis por Viento ............................................................................................................. 64
3.3.1.1 Normativa TIA-222-G .................................................................................................................................... 64
3.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS .......................................................................................................... 64
3.4.1 Consideraciones en el Análisis ....................................................................................................................... 64
3.4.1.1 Apoyos .......................................................................................................................................................... 64
3.4.1.2 Cargas............................................................................................................................................................ 65
3.4.1.3 Tipos de Carriers ........................................................................................................................................... 65
3.4.1.4 Combinaciones de Carga. .............................................................................................................................. 66
3.4.2 Software .................................................................................................................................................... 67
3.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES ..................................................................................... 67
3.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas ................................................................................................................... 67
3.5.2 Revisión de Desplazamientos ......................................................................................................................... 68
3.5.2.1 Por Análisis .................................................................................................................................................... 68
3.5.2.2 Por Desplome ................................................................................................................................................ 68
3.5.3 Revisión de Conexiones ................................................................................................................................ 68
3.5.4 Revisión de Inmuebles .................................................................................................................................. 69
3.6 CIMENTACIÓN............................................................................................................................................. 69
3.6.1 Diseño de Cimentación ................................................................................................................................. 69
3.6.2 Revisión de Cimentación ............................................................................................................................... 69
3.7 RESULTADOS ............................................................................................................................................... 70
3.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES ....................................................................................................... 70
3.9 PLANOS ....................................................................................................................................................... 71
4. COSTA RICA .......................................................................................................................................... 73
4.1 ANTECEDENTES Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ....................................................................................... 74
4.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES ...................................................... 74
4.2.1 Normatividad ............................................................................................................................................ 74
4.2.2 Materiales ................................................................................................................................................. 75
4.2.2.1 Acero Estructural .......................................................................................................................................... 75
4.2.2.2 Concreto ....................................................................................................................................................... 75
4.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE ........................................................................................ 76
4.3.1 Parámetros para Análisis por Viento ............................................................................................................. 76
4.3.1.1 Norma TIA-222-F ........................................................................................................................................... 76
4.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS .......................................................................................................... 76
4.4.1 Consideraciones en el Análisis ....................................................................................................................... 76
4.4.1.1 Apoyos .......................................................................................................................................................... 76
4.4.1.2 Cargas............................................................................................................................................................ 77
4.4.1.3 Tipos de Carriers. .......................................................................................................................................... 77

5
4.4.1.4 Combinaciones de Carga. .............................................................................................................................. 78
4.4.2 Software .................................................................................................................................................... 78
4.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES ..................................................................................... 79
4.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas ................................................................................................................... 79
4.5.2 Revisión de Desplazamientos ......................................................................................................................... 79
4.5.2.1 Por Análisis .................................................................................................................................................... 79
4.5.2.2 Por Desplome ................................................................................................................................................ 80
4.5.3 Revisión de Conexiones ................................................................................................................................ 80
4.5.4 Revisión de Inmuebles .................................................................................................................................. 80
4.6 CIMENTACIÓN............................................................................................................................................. 81
4.6.1 Diseño de Cimentación ................................................................................................................................. 81
4.6.2 Revisión de Cimentación ............................................................................................................................... 81
4.7 RESULTADOS ............................................................................................................................................... 81
4.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES ....................................................................................................... 82
4.9 PLANOS ....................................................................................................................................................... 82
5. MÉXICO ................................................................................................................................................. 83
5.1 ANTECEDENTES Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ....................................................................................... 84
5.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES ...................................................... 84
5.2.1 Normatividad ............................................................................................................................................ 84
5.2.2 Materiales ................................................................................................................................................. 85
5.2.2.1 Acero Estructural .......................................................................................................................................... 85
5.2.2.2 Concreto ....................................................................................................................................................... 85
5.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE ........................................................................................ 86
5.3.1 Parámetros para Análisis por Viento ............................................................................................................. 86
5.3.1.1 Manual de Diseño por Viento CFE 2008........................................................................................................ 86
5.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS .......................................................................................................... 87
5.4.1 Consideraciones en el Análisis ....................................................................................................................... 87
5.4.1.1 Apoyos .......................................................................................................................................................... 87
5.4.1.2 Cargas............................................................................................................................................................ 87
5.4.1.3 Tipos de Carriers. .......................................................................................................................................... 87
5.4.1.4 Combinaciones de Carga. .............................................................................................................................. 88
5.4.2 Software .................................................................................................................................................... 89
5.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES .................................................................................... 90
5.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas ................................................................................................................... 90
5.5.2 Revisión de Desplazamientos ......................................................................................................................... 90
5.5.2.1 Por Análisis .................................................................................................................................................... 90
5.5.2.2 Por Desplome ................................................................................................................................................ 91
5.5.3 Revisión de Conexiones ................................................................................................................................ 91
5.5.4 Revisión de Inmuebles .................................................................................................................................. 91
5.6 CIMENTACIÓN............................................................................................................................................. 92
5.6.1 Diseño de Cimentación ................................................................................................................................. 92
5.6.2 Revisión de Cimentación ............................................................................................................................... 92
5.7 RESULTADOS ............................................................................................................................................... 92
5.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES ....................................................................................................... 93
5.9 PLANOS ....................................................................................................................................................... 93
6. PERÚ ...................................................................................................................................................... 95
6.1 ANTECEDENTES Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ....................................................................................... 96
6.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES ...................................................... 96
6.2.1 Normatividad ............................................................................................................................................ 96
6.2.2 Materiales ................................................................................................................................................. 97
6.2.2.1 Acero Estructural .......................................................................................................................................... 97
6.2.2.2 Concreto ....................................................................................................................................................... 97

6
6.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE ........................................................................................ 98
6.3.1 Parámetros para Análisis por Viento ............................................................................................................. 98
6.3.1.1 Norma TIA-222-F y TIA-222-G ....................................................................................................................... 98
6.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS .......................................................................................................... 99
6.4.1 Consideraciones en el Análisis ....................................................................................................................... 99
6.4.1.1 Apoyos .......................................................................................................................................................... 99
6.4.1.2 Cargas............................................................................................................................................................ 99
6.4.1.3 Tipos de Carriers. .......................................................................................................................................... 99
6.4.1.4 Combinaciones de Carga. ............................................................................................................................ 101
6.4.2 Software .................................................................................................................................................. 101
6.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES ................................................................................... 102
6.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas ................................................................................................................. 102
6.5.2 Revisión de Desplazamientos ....................................................................................................................... 102
6.5.2.1 Por Análisis .................................................................................................................................................. 102
6.5.2.2 Por Desplome .............................................................................................................................................. 103
6.5.3 Revisión de Conexiones .............................................................................................................................. 103
6.5.4 Revisión de Inmuebles ................................................................................................................................ 103
6.6 CIMENTACIÓN........................................................................................................................................... 104
6.6.1 Diseño de Cimentación ............................................................................................................................... 104
6.6.2 Revisión de Cimentación ............................................................................................................................. 104
6.7 RESULTADOS ............................................................................................................................................. 104
6.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES ..................................................................................................... 105
6.9 PLANOS ..................................................................................................................................................... 105
ANEXOS ....................................................................................................................................................... 107
ANEXO A. ELEMENTOS ESTRUCTURALES DE TORRES Y MONOPOLOS ..................................................... 108
Torre Autosoportada/Autoportante .......................................................................................................................... 108
Torre Arriostrada/Contraventeada/Ventada/Estaiada ............................................................................................... 109
Monopolo/Monoposte/Mástil – Apuntalado/Arriostrado/Poste Estaiado ....................................................................... 110
Detalle Conexión con Brida/Detalhe conexão com flange ............................................................................................... 111
ANEXO B. VELOCIDADES DE DISEÑO ......................................................................................................... 112
Mapa de isopletas do Brasil...................................................................................................................................... 112
Aplicación Viento Norma NCh 432-2010 ................................................................................................................ 113
Isotacas Colombia .................................................................................................................................................. 114
Mapa de Isotacas: Costa Rica .................................................................................................................................. 115
Programa Viento ................................................................................................................................................... 116
Mapa Eólico de Perú .............................................................................................................................................. 117
ANEXO C. PLANOS TIPO .............................................................................................................................. 119
Torre Autosoportada ....................................................................................................................................... 121
Torre Arriostrada ............................................................................................................................................. 129
Monopolo ......................................................................................................................................................... 135

7
LISTA DE TABLAS

Tabla 1-1 Aceros estructurales para construcciones generales ....................................................................... 51


Tabla 1-2 Aceros estructurales según clasificación ASTM para construcciones sometidas a cargas de origen
dinámico ...................................................................................................................................................... 52
Tabla 2-3 Tipos de carriers usados en Chile .................................................................................................. 54
Tabla 2-4 Disposición en alturas de carriers en Chile .................................................................................... 54
Tabla 2-5 Combinaciones de carga Método ASD y TIA-222-F para ST y GT ............................................... 55
Tabla 2-6 Combinaciones de carga método ASD y TIA-222-F para monopolos ........................................... 55
Tabla 2-7 Eficiencias máximas aceptadas en Chile ........................................................................................ 56
Tabla 2-8 Formato de registro de eficiencias máximas para Chile ................................................................. 59
Tabla 3-1 Tipos de carriers usados en Colombia. .......................................................................................... 66
Tabla 3-2 Disposición en alturas de carriers en Colombia. ............................................................................ 66
Tabla 3-3 Combinaciones de carga método LRFD y TIA-222-G para ST y GT ............................................ 66
Tabla 3-4 Combinaciones de carga método LRFD y TIA-222-G para para monopolos ................................ 67
Tabla 3-5 Eficiencias máximas aceptadas en Colombia ................................................................................. 68
Tabla 3-6 Formato de registro de eficiencias máximas para Colombia .......................................................... 70
Tabla 4-1 Tipo de carriers usados en Costa Rica. .......................................................................................... 77
Tabla 4-2 Disposición en alturas de carriers en Costa Rica ........................................................................... 78
Tabla 4-3 Combinaciones de carga método ASD y TIA-222-F para ST y GT ............................................... 78
Tabla 4-4 Combinaciones de carga método ASD y TIA-222-F para monopolos ........................................... 78
Tabla 4-5 Eficiencias máximas aceptadas en Costa Rica................................................................................ 79
Tabla 4-6 Formato de registro de eficiencias máximas para Costa Rica ......................................................... 82
Tabla 5-1 Tipos de carriers usados en México .............................................................................................. 88
Tabla 5-2 Disposición en alturas de carriers en México................................................................................. 88
Tabla 5-3 Combinaciones de carga método ASD/LRFD y Manual de CFE – 2008 para ST y GT ................ 89
Tabla 5-4 Combinaciones de carga método ASD/LRFD y Manual de CFE – 2008 para monopolos ............ 89
Tabla 5-5 Eficiencias máximas aceptadas en México ..................................................................................... 90
Tabla 5-6 Formato de registro de eficiencias máximas para México .............................................................. 93
Tabla 6-1 Tipos de carriers usados en Perú ................................................................................................. 100
Tabla 6-2 Disposición en alturas de carriers en Perú ................................................................................... 100
Tabla 6-3 Combinaciones de carga método ASD/LRFD y TIA-222-F/G para ST y GT ............................ 101
Tabla 6-4 Combinaciones de carga método ASD/LRFD y TIA-222-F/G para monopolos .......... 101
Tabla 6-5 Eficiencias máximas aceptadas en Perú ....................................................................................... 102
Tabla 6-6 Formato de registro de eficiencias máximas para Perú ................................................................ 105

9
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Tipo de terreno como talude e morro .......................................................................................... 18


Figura 2 Torre autosoportada/autoportante. ........................................................................................... 108
Figura 4 Torre arriostrada/contraventeada/ventada/Estaiada ................................................................ 109
Figura 5 Monopolo/Mástil – apuntalado/arriostrado .............................................................................. 110
Figura 6 Conexión con brida. .................................................................................................................... 111
Figura 12 Mapa de isopletas do Brasil. ..................................................................................................... 112
Figura 7 Aplicación Viento norma NCh 432-2010. .................................................................................... 113
Figura 8 Mapa de isotacas NSR-10 Colombia ........................................................................................... 114
Figura 9 Mapa de isotacas: Costa Rica. ..................................................................................................... 115
Figura 10 Programa “Viento”, CFE - 2008 ................................................................................................. 116
Figura 11 Mapa eólico de Perú. ................................................................................................................ 117

10
NOMENCLATURA

ACI: American Concrete Institute.


AISC: American Institute of Steel Construction.
ANSI: American National Standard Institute.
ASCE 7-02: American Society of Civil Engineers (revision of ASCE 7-98).
ASD: Allowable Strength Design.
ASTM: American Society for Testing and Materials.
ATC: American Tower Corporation.
BTS: Built To Suit. Es una torre construida de acuerdo a las necesidades del cliente.
CFE: Comisión Federal de Electricidad.
EMS: estudio de mecánica de suelos.
f´c: resistencia a la compresión del concreto.
Fy: esfuerzo de fluencia.
Fu: esfuerzo mínimo de ruptura en tensión.
GT: torre arriostrada/ventada.
IMCA: Instituto Mexicano de la Construcción en Acero.
INVU-1987: Reglamento de Construcciones del Instituto Nacional de Vivienda y Urbanismo (actualizado en 2012).
LatAm: Latinoamérica.
LRFD: Load and Resistance Factor Design Load and Resistance Factor Design o Diseño por Factores de Carga.
NAF: Nivel de aguas freáticas.
NTC: Normas Técnicas Complementarias.
NSR-10: Norma Sismo Resistente 2010 (Reglamento Colombiano de construcción sismo resistente.
RCDF: Reglamento de Construcción para el Distrito Federal.
SSC: Share Service Center.
SESTower: software propiedad de ATC usado para el análisis de torres autosoportadas y arriostradas.
SESPole: software propiedad de ATC usado para el análisis de monopolos.
ST: torre autosoportada.
TIA: Telecommunications Industry Association.

11
COMENTARIO INICIAL

Este documento surge de la necesidad de tener lineamientos a seguir para realizar el análisis y diseño
de la estructura e infraestructura para sitios de telecomunicaciones que pertenecen a American
Tower. A su vez unificará los criterios que se deben seguir en cada uno de los países que integran
LatAm (Chile, Colombia, Costa Rica, México y Perú).

Previo al uso de los criterios que apliquen a los diferentes mercados se deberá tomar en conside-
ración lo siguiente:

a) El informe que se derive del análisis o diseño de las estructuras deberá apegarse al
orden de este documento.
b) La normativa a emplear en cada uno de los mercados es la que se señala en este do-
cumento. Por lo que, no se aceptará el uso de normativa que no esté en el listado pa-
ra cada uno de los mercados. Asimismo, se tendrá que tomar en cuenta reglamentos
locales de cada uno de los mercados que integran LatAm vigentes y previamente vis-
tos por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm.
c) En el ANEXO A se muestra la nomenclatura usada en los diferentes mercados para
referirse a los elementos estructurales de torres y monopolos.
d) Se regirán por los principios y políticas internas de ATC.
e) Ante cualquier duda en la aplicación de la presente se deberá consultar con el Depar-
tamento de Ingeniería SSC LatAm al inicio de los trabajos o análisis; y no posterior a
la ejecución de los mismos.

Asimismo, han sido integrados los lineamientos que rigen los análisis y revisiones para torres de
Brasil.

13
5. MÉXICO

83
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM

5.1 ANTECEDENTES Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO

Cada proyecto que se desarrolle para ATC deberá contar con:

a) Antecedentes de la estructura (si fuera el caso), es decir, exponer si la estructura ha presentado


anteriormente problemas que impidieran el buen funcionamiento de la misma.
b) Descripción de la torre puntualizando de qué tipo de estructura se trata, tipo de acero, fabri-
cante, así como cualquier característica que sea de relevancia.
c) Descripción de las condiciones actuales de la torre haciendo énfasis en los problemas de la es-
tructura que dieron origen al desarrollo del proyecto. Esta descripción será acompañada con
un reporte fotográfico. En las fotografías deberá aparecer la fecha en que fue tomada.

5.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES

5.2.1 Normatividad

La normativa a considerar en el diseño, análisis o revisión de las estructuras que se lista a continua-
ción tomará carácter obligatorio.

La normativa empleada en México será la siguiente:

a) Construcción.
I. Reglamento de Construcción para el Distrito Federal (RCDF), 2004.
II. Normas Técnicas Complementarias Sobre Criterios y Acciones para el Diseño Estructu-
ral de las Edificaciones.
b) Acero.
I. Normas Técnicas Complementarias para Diseño y Construcción de Estructuras Metáli-
cas, 2004.
II. Manual IMCA, Instituto Mexicano de la Construcción en Acero.
III. Manual of Steel Construction publicado por el AISC (American Institute of Steel Construc-
tion), 2010.
IV. Normativa ASTM (American Society of Testing Materials).
V. AWS D1.1, Structural Welding Code – Steel, (American Welding Society).
c) Concreto.
I. Normas Técnicas Complementarias para Diseño y Construcción de Estructuras de Con-
creto, 2004.
II. ACI-318, American Concrete Institute.
d) Mampostería.
I. Normas Técnicas Complementarias para Diseño y Construcción de Mampostería, 2004.
e) Cimentaciones.
I. Normas Técnicas Complementarias para Diseño y Construcción de Cimentaciones,
2004.
II. ACI-318, American Concrete Institute.
f) Viento.
I. Manual de Diseño de Obras Civiles: Diseño por Viento, Comisión Federal de Electrici-
dad (CFE), Instituto de Investigaciones Eléctricas 2008, México.
II. TIA-222-G-2, Structural Standard for Antenna Supporting Structures and Antennas, ANSI
(American National Standard Institute).

84
MÉXICO

g) Sismo.
I. Manual de Diseño de Obras Civiles: Diseño por Sismo, Comisión Federal de Electrici-
dad (CFE), Instituto de Investigaciones Eléctricas 2008, México.

5.2.2 Materiales

5.2.2.1 Acero Estructural

Las consideraciones que se tomarán respecto al acero son las siguientes:

a) Los tipos de perfiles usados en piernas, horizontales y diagonales se encuentran en el manual


IMCA emitido por el Instituto Mexicano de la Construcción en Acero.
b) La clasificación para los perfiles y las placas de los aceros será de acuerdo a la ASTM (American
Society for Testing and Materials). Los tipos de acero que tendrán validez son:
I. ASTM A36. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2530 kg/cm2 y un esfuerzo mínimo de
ruptura en tensión (Fu) de 4080 – 5620 kg/cm2.
II. ASTM A529. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2950 kg/cm2 y un esfuerzo mínimo de
ruptura en tensión (Fu) de 4220 – 5975 kg/cm2.
III. ASTM A572. Para el grado 50 se tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 3515 kg/cm2 y un
esfuerzo mínimo de ruptura en tensión (Fu) de 4570 kg/cm2.
IV. ASTM A572. Para el grado 60 se tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 4218 kg/cm2 y un
esfuerzo mínimo de ruptura en tensión (Fu) de 5272 kg/cm2.
c) La clasificación para secciones estructurales huecas (tubulares OC) será de acuerdo a la ASTM
(American Society for Testing and Materials). Los tipos de acero que serán aceptados son:
I. ASTM A36. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2530 kg/cm2 y un esfuerzo mínimo de
ruptura en tensión (Fu) de 4080 – 5620 kg/cm2.
II. ASTM A53 Grado B. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2460 kg/cm2 y un esfuerzo
mínimo de ruptura en tensión (Fu) de 4220 kg/cm2.
III. ASTM A500 Grado A, B y C. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 3235 kg/cm2 y un es-
fuerzo mínimo de ruptura en tensión (Fu) de 4360 kg/cm2.
IV. ASTM A501 Grado A, B y C. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2530 kg/cm2 y un es-
fuerzo mínimo de ruptura en tensión (Fu) de 4080 kg/cm2.
d) Las calidades aceptadas para la tornillería serán A-325 y A-490. Los tornillos A-325 deberán ser
galvanizados en caliente mientras que los tornillos A-490 serán galvanizados mediante algún
proceso mecánico o en su defecto ser instalados aplicando un material epóxico o similar.
e) En cualquier tipo de acero habrá que considerar el valor mínimo de esfuerzo de fluencia (Fy)
y no lo reportado por certificados en ensaye alguno.
f) En todas las memorias de cálculo, planos generales y/o planos llave deberán contener las es-
pecificaciones de acero empleado.

5.2.2.2 Concreto

La resistencia mínima a la compresión del concreto (f´c) que se deberá tomar estará en función del
elemento estructural de que se trate. Así, resulta:

a) Para elementos principales el concreto será de un f´c = 250 kg/cm2 o mayor si lo requiere al-
gún proyecto en específico. Se deberá tomar en cuenta las condiciones regionales del sitio
para ver su disponibilidad en la zona donde se ubicara el sitio. Los elementos principales a

85
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM

considerar son las zapatas, dados, muros de contención o cualquier elemento que resista los
elementos mecánicos originados de del análisis de la estructura.
b) Las plantillas de concreto simple tendrán como mínimo un f´c = 100 kg/cm2.

5.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE

5.3.1 Parámetros para Análisis por Viento

Los parámetros de diseño serán determinados por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm para
todos los casos (revisiones de torre existentes y/o BTS).

5.3.1.1 Manual de Diseño por Viento CFE 2008

El análisis de viento será de acuerdo a lo indicado en el Manual de Diseño por Viento CFE – 2008. El
procedimiento para obtener los parámetros para el análisis por viento será el señalado en el inciso
4.2 Determinación de la Velocidad Básica de Diseño, VD y la Figura 4.1.1 Diagramas de flujo del procedimiento
para obtener las cargas por viento, de este manual.

Los parámetros de diseño de acuerdo al Manual de Diseño Por Viento CFE – 2008 se definen co-
mo sigue:

Velocidad Regional. La velocidad regional es a partir de la cual se calculan los efectos del viento
sobre la estructura o sobre un componente de la misma. En su determinación se considera un perio-
do de retorno de 200 años. Para torres TV Azteca el periodo de retorno se deberá considerar de 50
años. Para obtener la velocidad regional se puede hacer uso de dos herramientas. La primera de ellas
es la tabla C.1 Velocidades Regionales De Las Ciudades Más Importantes y la segunda alternativa es hacien-
do uso del software “Viento” que viene como una aplicación dentro del manual antes citado (véase
Figura 10 en el ANEXO B).

Categoría de Terreno. Ese factor considera el grado de rugosidad que se presenta alrededor de la
zona de desplante. La categoría de terreno se obtiene de la sección 4.2.1 Categorías De Terrenos Según
Su Rugosidad en la tabla 4.2.1 Categoría Del Terreno Según Su Rugosidad del manual de la CFE – 2008.

Factor de Topografía. Este factor toma en cuenta el efecto topográfico local del sitio en donde se
desplantará la estructura. Se calculará de acuerdo a la sección 4.2.4 Factor de Topografía, FT del manual
de la CFE – 2008.

Altura sobre el Nivel del Mar (ASNM) y Temperatura. La ASNM se obtiene haciendo uso de
Google Earth. Mientras que la temperatura será determinada de la Tabla C.2 Ubicación, Altitud y Tem-
peratura Media Anual de las Ciudades más Importantes del manual CFE – 2008. Sin embargo, en caso de
que la ciudad donde se encuentre la estructura no esté en la tabla y por lo tanto no se obtenga la
temperatura por este medio ese dato puede ser obtenido por algún otro medio. Se debe aclarar que
lo anterior se ha de sustentar proporcionando las fuentes de donde fue obtenido.

86
MÉXICO

5.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS

5.4.1 Consideraciones en el Análisis

5.4.1.1 Apoyos

Las consideraciones en los apoyos de las torres y monopolos que se deberán considerar son las si-
guientes:

a) Torre autosoportada → Articulada.


b) Torre arriostrada → Articulada o Empotrada en su base; y articulada en sus arriostres.
c) Monopolo → Empotrado.
d) Mástil Apuntalado y Arriostrado → Empotrado en la base y articulado en el puntal y los
arriostres.

Los distintos apoyos se pueden ver en la Figura 2, Figura 4 y Figura 5 en el ANEXO A.

5.4.1.2 Cargas

Las cargas a considerar son las siguientes:

a. Carga Muerta. Las cargas muertas se definen como todo aquel peso permanente en la estruc-
tura. Se deberá de contemplar dentro de esta categoría el peso propio de la estructura, acce-
sorios (escaleras, cama guía de ondas, feeders, plataformas celulares y/o de descanso y herra-
jes) y antenas. Así, como cualquier otro peso que se considere que va a actuar por un periodo
indefinido en la torre y que no se haya considerado en la clasificación anterior.
b. Carga Viva. Se deberá considerar un peso de 300 kg (3 personas) en la cúspide de la torre.
c. Viento. Los efectos dinámicos del viento derivados del análisis respectivo deberán ser aplica-
dos en la dirección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la
torre (de acuerdo a la modulación de la misma). Para torres cuadradas se deberá considerar el
efecto del viento a 45°.
d. Sismo. Los efectos sísmicos derivados del análisis respectivo deberán ser aplicados en la di-
rección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la torre (de
acuerdo a la modulación de la misma).

5.4.1.3 Tipos de Carriers.

Los diferentes tipos de carriers que se utilizarán en el análisis de torres autosoportadas, torres arrios-
tradas, monopolos y mástiles se listan en la Tabla 5-1. Se deberá considerar para las torres BTS el uso de 2
carriers pesados como diseño inicial.

En el uso de los diferentes tipos de carriers de la Tabla 5-1 se deberá tomar en cuenta los puntos
siguientes:

a) Por cada carrier habrá que implementar una cama en cada cara con sus respectivas líneas, por
ello en caso de considerar más de un carrier en la torre, deberá considerarse al 100% la canti-
dad de líneas indicadas del carrier más desfavorable normal al viento, considerando la canti-
dad de líneas al 50% de los carriers restantes.

87
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM

Tabla 5-1 Tipos de carriers usados en México


Tipo de Carrier Accesorio Dimensiones Área Expuesta Líneas
9 Antenas RF (3/Sector) 1.52 x 0.30 m 4.10 m2 9 de 1 ¼”
Pesado 3 Brazo bandera 3.00 x 1.00 m 2.25 m2 +
3 MW a 0° Φ = 4 ft 3.51 m2 3 de1 ¼”

6 Antenas RF (2/Sector) 1.52 x 0.30 m 2.74 m2 6 de 1 ¼”


Mediano 2 Brazo bandera 3.00 x 1.00 m 1.50 m2 +
2 MW a 0° Φ = 4 ft 2.34 m2 2 de 1 ¼”

3 Antenas RF (1/Sector) 1.52 x 0.30 m 1.37 m2 3 de 1 ¼”


Ligero 1 Brazo bandera 3.00 x 1.00 m 0.75 m2 +
1 MW a 0° Φ = 4 ft 1.17 m2 1 de 1 ¼”

30 MW a 0°, 120° y 240° Φ = 2 ft 8.70 m2 30 de 3/8”


Especial Plataforma Triangular 5.00 x 1.00 m 1.20 m2 +
15 MW a 0°, 120° y 240° Φ = 4 ft 4.35 m2 15 de 3/8”

b) La altura en la que se ubicarán los carriers será lo indicado en la Tabla 5-2. El valor de la altu-
ra en la segunda columna se considerará para la altura de los RF, así las MW se ubicarán 2 m
por debajo de éstos.

Tabla 5-2 Disposición en alturas de carriers en México


Altura
Número de Carrier
(m)
Primero/Especial 0
Segundo 5
Tercero 10
La altura se tomará a partir de la cúspide de la torre.

5.4.1.4 Combinaciones de Carga.

Los métodos de diseño que se emplearán en esta norma serán los publicados por la AISC, los cuales
son el ASD (Allowable Strenght Design o Diseño por Resistencia Permisible) y el LRFD (Load and Resis-
tance Factor Design o Diseño por Factores de Carga). Estos métodos son descritos en el Error! Referen-
ce source not found..

Las combinaciones que se deberán tomar en cuenta en el análisis, diseño o revisión de las estruc-
turas considerando el Manual de Viento CFE - 2008 y los métodos LRFD y ASD se pueden ver en la
Tabla 5-3 y la Tabla 5-4 para torres autosoportadas/arriostradas y monopolos respectivamente.

Para el diseño se tomará la combinación que resulte más crítica.

Para revisar cimentaciones se tomará la combinación de cargas más desfavorable considerando la


velocidad del viento al 100%.

Para obtener el desplazamiento máximo en las torres se tomará la combinación de cargas de ser-
vicio con la carga de viento al 0.75 más desfavorable.

88
MÉXICO

Tabla 5-3 Combinaciones de carga método ASD/LRFD y Manual de CFE – 2008 para ST y GT
Método ASD Método LRFD
Base Triangular Base Cuadrangular Base Triangular Base Cuadrangular
1.0 M 1.0 M 1.40 M 1.40 M
1.0 M + 1.0 Vnormal 1.0 M + 1.0 Vnormal 0.90 M + 1.60 Vnormal 0.90 M + 1.60 Vnormal
1.0 M + 1.0 V60° 1.0 M + 1.0 V60° 0.90 M + 1.60 V60° 0.90 M + 1.60 V45°
1.0 M + 1.0 V90° 1.0 M + 1.0 V90° 0.90 M + 1.60 V90° 0.90 M + 1.60 V90°
1.20 M + 1.60 Vnormal 1.20 M + 1.60 Vnormal
1.20 M + 1.60 V60° 1.20 M + 1.60 V45°
1.20 M + 1.60 V90° 1.20 M + 1.60 V90°
1.0 M + 1.0 Vservicio normal 1.0 M + 1.0 Vservicio normal 1.0 M + 1.0 Vservicio normal 1.0 M + 1.0 Vservicio normal
1.0 M + 1.0 Vservicio a 60° 1.0 M + 1.0 Vservicio a 60° 1.0 M + 1.0 Vservicio 60° 1.0 M + 1.0 Vservicio 45°
1.0 M + 1.0 Vservicio a 90° 1.0 M + 1.0 Vservicio a 90° 1.0 M + 1.0 Vservicio 90° 1.0 M + 1.0 Vservicio 90°
1.0 M + 0.75 Vservicio normal 1.0 M + 0.75 Vservicio normal 1.0 M + 0.75 Vservicio normal 1.0 M + 0.75 Vservicio normal

1.0 M + 0.75 Vservicio a 60° 1.0 M + 0.75 Vservicio a 60° 1.0 M + 0.75 Vservicio 60° 1.0 M + 0.75 Vservicio 45°
1.0 M + 0.75 Vservicio a 90° 1.0 M + 0.75 Vservicio a 90° 1.0 M + 0.75 Vservicio 90° 1.0 M + 0.75 Vservicio 90°
Caso de Cargas de Fre- Caso de Cargas de Fre- Caso de Cargas de Fre- Caso de Cargas de Fre-
cuencia Natural Normal cuencia Natural Normal cuencia Natural Normal cuencia Natural Normal

5.4.2 Software

Los programas a usar serán los siguientes:

a) Para Análisis Internos del Departamento de Ingeniería SSC LatAm.


I. SESTower.
II. SESPole.
b) Para Análisis Externos desarrollados por proveedores, se considerará:
I. STAAD Pro. En el análisis con este software se deberá considerar en el análisis de los ca-
bles el comando Perform Cable Analysis. La tensión en los cables deberá ser considerada
entre el 8% al 15% de su resistencia última y su módulo de elasticidad tendrá un de
1.68744e+007 ton/m2. Por último, es importante señalar en las recomendaciones, las
respectivas tensiones que fueron consideradas en el análisis.
En el análisis de la estructura con este software se deberá contemplar los diversos es-
tados de carga, así como sus respectivas combinaciones. En el editor de STAAD deberá
ser señalado en forma de texto los parámetros de diseño, así como los diferentes tipos de
cargas aplicada de forma distribuida en los elementos o de manera nodal según sea el ca-
so (texto: *Antena RF Niv. 13.00 m; carga: FX 0.10 ton).

Tabla 5-4 Combinaciones de carga método ASD/LRFD y Manual


de CFE – 2008 para monopolos
Método ASD Método LRFD
1.0 M 1.40 M
1.0 M + 1.0 V 0.90 M + 1.60 V
1.20 M + 1.60 V
1.0 M + 1.0 Vservicio 1.0 M + 1.0 Vservicio
1.0 M + 0.75 Vservicio 1.0 M + 0.75 Vservicio
Caso de Cargas de Frecuen- Caso de Cargas de Frecuen-
cia Natural Normal cia Natural Normal

89
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM

5.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES

5.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas

Las eficiencias representan la razón del esfuerzo al que está sometido y su capacidad máxima. Así, las
eficiencias máximas son el límite impuesto que nos asegura estar dentro de los límites de resistencia
y no se presente falla de éste. Cuando se sobrepasan las eficiencias máximas se procede a implemen-
tar soluciones de refuerzo que el proyecte demande: sustitución y/o adición de elementos. Las efi-
ciencias máximas que se considerarán en el diseño o revisión de las torres de telecomunicación se
muestran en la Tabla 5-5.

Tabla 5-5 Eficiencias máximas aceptadas en México


Estado de la estructura
Elemento BTS Actual Reforzada
(%) (%) (%)
Pierna/Fuste
Diagonales
90 100 90
Horizontales
Cables
Cimentación Ver capítulo 5.6 Cimentación

5.5.2 Revisión de Desplazamientos

5.5.2.1 Por Análisis

El desplazamiento máximo se revisará considerando lo siguiente:

a) Torres autosoportadas y arriostradas. Se revisarán como lo indica el Manual de Obras Civiles


CFE - 2008 con la ecuación siguiente:
e
∆calculado ≤ H tan (0.75) Ec. 4-1
b) Monopolos y mástiles. Se revisarán como lo indica el TIA-G con la ecuación siguiente:

∆calculado ≤ 0.030 H Ec. 4-2


donde:

Δcalculado = desplazamiento máximo obtenido del análisis (m). Para obtener este desplazamiento
se tomará la combinación de cargas de servicio con la carga de viento al 0.75 más
desfavorable tal y como se indica en la sección 5.4.1.4.
H = altura de la torre (m).

90
MÉXICO

5.5.2.2 Por Desplome

El desplome máximo de las torres se revisará como lo indica el TIA-222-G. De acuerdo a esta sección
se revisará el desplome (Ec. 4-3 y Ec. 4-4), el cual, no deberá sobrepasar los valores siguientes:

∆desplome ≤ 0.0025H en Torres Autosoportadas y Arriostradas Ec. 4-3

∆desplome ≤ 0.0050H en Monopolos y Mástiles Ec. 4-4


donde:

Δdesplome = desplazamiento por desplome que presenta la estructura (m).


H = altura de la torre (m).

5.5.3 Revisión de Conexiones

Las conexiones deberán ser revisadas de acuerdo a lo señalado por el AISC y atendiendo al Capítulo
5 Conexiones de las Normas Técnicas Complementarias para Diseño y Construcción de Estructuras
Metálicas. En la revisión se deberán considerar elementos tales como anclas, tornillería y placas de
conexión considerando la combinación más desfavorable. La revisión de las conexiones se efectuará
por cada uno de los tramos que constituyan la estructura.

5.5.4 Revisión de Inmuebles

La revisión del inmueble se hará en primera instancia por una visita de la cual se obtendrá un reporte
fotográfico y las características físicas de éste con las que se realizará un modelo analítico, el cual, se
analizará estructuralmente para determinar si cumple con las condiciones de servicio y falla que re-
quiere la torre. Para esto, se tomará en cuenta el Reglamento de Construcción para el Distrito Fede-
ral (2004), las normas técnicas complementarias y de ser necesario se podrá hacer uso de literatura
especializada, esto siempre con el visto bueno del Departamento de Ingeniería SSC LatAm.

Al momento de hacer la revisión del inmueble se deberán efectuar las inspecciones siguientes:

a) Inspección visual. Se deberá redactar los posibles daños visuales que se perciban en el sitio
sin emplear prueba alguna.
b) Inspección de resistencia de elementos de concreto por medio de pruebas no destructivas. Se
hará uso de esclerómetros para determinar la resistencia del concreto.
c) Inspección de geometría y corrosión. Si existiera elementos de acero que presenten corrosión
se deberá emplear el medidor de ultrasonido.

Asimismo, se deberá presentar un informe fotográfico junto con plano llave donde se aprecien
las medidas estructurales de los elementos. Las fotografías del reporte fotográfico deberán estar refe-
renciadas en la planta del plano mediante una simbología clara.

91
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM

5.6 CIMENTACIÓN

5.6.1 Diseño de Cimentación

El análisis, diseño, revisión y proceso constructivo de la cimentación y muros de contención se reali-


zará considerando las Normas Técnicas Complementarias para Construcción de Cimentaciones,
Concreto y Mampostería (2004). Para el diseño se deberá considerar dos tipos de combinaciones de
carga, las cuales son:

a) Acciones permanentes más acciones variables, incluyendo la carga viva. Con este tipo de combinación
se revisarán tanto los estados límite de servicio como los de falla.
b) Acciones permanentes más acciones variables con intensidad instantánea y acciones accidentales (viento o sis-
mo). Con este tipo de combinación se revisarán los estados límite de falla y los estados límite
de servicio asociados a deformaciones transitorias y permanentes del suelo bajo carga acci-
dental.

5.6.2 Revisión de Cimentación

La revisión de la cimentación deberá considerar lo siguiente:

a) Revisión Por Volteo. La revisión por volteo se cumple cuando la relación entre el momento es-
tabilizador y el momento de volteo (no se deberán tomar la cargas vivas que disminuyan este
momento) sea mayor o igual a 2. Se deberá considerar que el concreto tomará un peso volu-
métrico del orden de 2.4 ton/m3 y el relleno de 1.6 ton/m3. En caso de contar con relleno a
base de concreto ciclópeo se tomará 2.2 ton/m3 como su peso volumétrico.
b) Revisión por capacidad de Carga. La revisión se cumple cuando la relación entre la presión ac-
tuante es menor a la presión resistente, la cual, estará en función de la capacidad de carga
admisible (qa) en ton/m2 obtenida del estudio de mecánica de suelos.
c) Revisión Por Deslizamiento. Para que la cimentación sea aceptada por deslizamiento la relación
entre la resistencia al deslizamiento y la fuerza que provoca el desplazamiento horizontal, se-
rá por lo menos mayor o igual a 2. Para esta revisión no se deberán considerar las cargas vi-
vas.
d) Revisión por arrancamiento. Esta revisión se hará a los soportes de las retenidas y a cimentacio-
nes de torres con zapatas aisladas. Se aceptarán cuando el peso de los soportes más el peso
del relleno (de considerarse) sea mayor que la fuerza que ejercen los cables sobre éstos.

La memoria de cálculo de la cimentación deberá apegarse a lo referido en el capítulo 12 Memoria


de Diseño de las Normas Técnicas Complementarias para construcción de Cimentaciones (2004).

5.7 RESULTADOS

Toda revisión estructural deberá ser presentada de acuerdo al orden del presente documento. Al
final de cada análisis o revisión, deberá presentarse un resumen que contenga la información siguien-
te:

a) Resumen de cargas gravitacionales.


b) Desplazamientos de la torre.

92
MÉXICO

c) Eficiencias de secciones. El registro de las eficiencias se deberá presentar de acuerdo a la Ta-


bla 5-6. Solo se permitirán cambios en la tabla de acuerdo al tipo de estructura de que se tra-
te.
d) Reacciones tal cual han sido desplegadas del software utilizado. Se deberá indicar la orienta-
ción de ejes considerados y bajo qué tipo de combinación de carga fueron obtenidas.
e) Factor de seguridad usado en el análisis de la cimentación.
f) Presiones de contacto.
g) Cuantías de acero usadas en los diferentes elementos de concreto tales como zapatas, dados,
muertos y columnas.
h) Desplazamiento máximo lateral de la estructura y de la edificación (solo se aplica).

El orden en que debe presentarse la información deberá apegarse a los incisos anteriores. Para el
caso de reforzamiento se presentarán los resultados en estado actual y resultados bajo condiciones
de refuerzo con el fin de realizar comparativas entre los diferentes estados.

Tabla 5-6 Formato de registro de eficiencias máximas para México


Tramo Piernas Diagonal Horizontal Cables

5.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

En esta sección se han de indicar las conclusiones a las que se llegaron después de analizar, revisar
y/o diseñar la estructura poniendo énfasis en aspectos tales como los criterios que se tomaron para
el modelado de la estructura, la localización de las cargas así como consideraciones especiales si se
diera el caso. Además, se deberán proponer acciones para solucionar los problemas de la estructura
de telecomunicación, así como del inmueble.

5.9 PLANOS

Tanto los planos que sean recibidos o emitidos por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm de-
berán seguir el formato y la estructura de los planos tipo del ANEXO C.

93
94
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM

Programa Viento

El procedimiento para obtener la velocidad en el programa Viento se describe a continuación: una


vez abierto el programa “Viento”, se da clic en Nuevo, luego se elige en tipo de construcción Torre
de Telecomunicaciones, en el menú vertical izquierdo se elige la opción Velocidad Regional, se in-
troducen las coordenadas del sitio (Latitud y Longitud) para luego modificar el periodo de retorno a
200 años. Por último se da clic en el Det. Velocidad.

Una segunda alternativa es buscar la velocidad para el periodo de retorno considerado en la Tabla
C.1 del Manual de Diseño de Obras Civiles y buscar CFE-2008.

Figura 10 Programa “Viento”, CFE - 2008

116
ANEXOS

Mapa Eólico de Perú

El procedimiento para obtener la velocidad de viento en un punto determinado es el siguiente:

a) Ubicar el sitio empleando las coordenadas mostradas en la imagen (márgenes).


b) Una vez ubicado el sitio, buscar la isotaca (línea) más cercana a este y obtener la velocidad.
En el caso que se tengan dos isotacas muy cercanas se tomará la que tenga la velocidad ma-
yor.

Figura 11 Mapa eólico de Perú.

117
118
ANEXO C. PLANOS TIPO

119
120
Torre Autosoportada

121 
 
Torre Arriostrada

91
 
 
Monopolo

98

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