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Prof. Pedro Barretto

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Pioneiro no sistema de COACHING no Exame de Ordem

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2ª FASE CONSTITUCIONAL – PORTAL F3

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Prof. Pedro Barretto (PB)

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RESOLUÇÃO DE CASOS CONCRETOS

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I – IDENTIFICAÇÃO DE PEÇAS PROCESSUAIS

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QUESTÃO 1: IA
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No dia 10/02/2020 Maria foi citada em Execução Fiscal ajuizada pela União no dia
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09/01/2020 cobrando Imposto de Renda sobre rendimentos que Maria auferiu no ano
de 2012. Maria, por ser portadora de doença de Parkinson desde o ano de 2010, não
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recolheu o imposto em 2013 referente ao ano-base de 2012, não obstante tenha


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cumprido de forma regular a obrigação acessória de prestar a declaração informando


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a origem dos seus rendimentos. A Fazenda Nacional, em 28/12/19, entendendo ter


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ocorrido sonegação fiscal, inscreveu o valor do montante que entendeu ser


correspondente a débito devido por Maria com base nas informações prestadas na
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declaração e em 09/01/2020 propôs a Execução Fiscal. Dois meses após ser citada
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Maria contrata seus serviços advocatícios pedindo que faça a defesa dela,
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apresentando provas documentais suficientes para demonstrar que era portadora da


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doença no ano que ensejou a tributação objeto da execução e que cumpriu todos os
requisitos legais para poder gozar da dispensa do pagamento do imposto. Diante do
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cenário apresentado, indique a peça processual adequada para viabilizar a defesa de


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Maria nos autos do processo de execução em que fora citada sem que para tal seja
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necessária qualquer oneração do seu patrimônio ou de terceiros, indicando, também,


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os fundamentos legais par a defesa de mérito.


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QUESTÃO 2:
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A Pessoa Jurídica PJ recebeu notificação de lançamento fiscal em seu nome para


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pagamento de Taxa de Limpeza Pública bem como de IPTU referentes a imóvel de


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sua titularidade no pequeno Município Alfa, o qual possui apenas 18.000 habitantes.
Ao constatar que o valor do IPTU estava muito acima do normal, procurou o órgão
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competente da Administração Tributária e após questionar foi informada que o


aumento do valor do imposto se deu em razão da aplicação de alíquota progressiva a
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qual se fundamentava na prática de comportamentos da contribuinte que


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Coach PB – Prof. Pedro Barretto – Há 15 anos fazendo a diferença!


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desrespeitavam um estatuto normativo de ordenações de postura editado pelo Prefeito

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da cidade mediante decreto executivo no ano anterior, restando portanto violada a

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função social da propriedade conforme definida no referido ato normativo.

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Inconformada com a tributação, a contribuinte contrata seus serviços advocatícios

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para ajuizamento imediato de ação com o objetivo de obter provimento jurisdicional
que anule o lançamento e invalide a cobrança da Taxa e do IPTU. Ciente você que já

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se passaram 2 meses de quando a cliente foi notificada do lançamento e que a

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mesma apresentou vasto rol de documentos que evidenciam o ocorrido, bem como

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demonstrou de forma inconteste que não existe plano diretor no Município, indique a

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ação de natureza constitucional adequada para formalizar a impugnação judicial do

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lançamento e livrar a Pessoa Jurídica PJ das cobranças, ação que tem prioridade para

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julgamento e não permite pagamento de honorários sucumbenciais. Apresente, quanto
ao mérito, os argumentos corretos para demonstrar o direito da autora.

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QUESTÃO 3:

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Entidade Assistencial Alfa, que comprovadamente atua sem fins lucrativos e de forma

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beneficente, foi notificada pelo fisco federal para fins de recolhimento de IRPJ e
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Contribuições para a Seguridade Social sobre as receitas que auferiu ao longo dos
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anos de 2018 e 2019. Discordando da cobrança ajuizou Ação Anulatória pleiteando a


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invalidação do lançamento e o Juiz Federal competente prolatou sentença julgando a


ação procedente na 1ª Vara de Fazenda Pública da Subseção Judiciária do Município
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X. Em face da decisão foi interposto o recurso ordinário cível cabível almejando a


reforma da sentença no Tribunal de 2ª Instância e Alfa acaba de ser intimada da
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interposição do recurso. Indique qual a peça processual deve ser redigida e


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apresentada nos autos do processo com o objetivo de rebater as alegações da


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recorrente e pleitear que seja mantida integralmente a decisão atacada. Indique,


também, os argumentos jurídicos corretos para defender a pretensão da autora e
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recorrida.
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II – QUESTÕES DISCURSIVAS
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QUESTÃO 1:
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Foi ajuizada Execução Fiscal pelo Município X em face de Pedro referente a suposta
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dívida de ISS na quantia de R$ 30.000,00. Citado, Pedro apresentou termo de


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penhora nos autos indicando imóvel de valor de R$40.000,00 e ajuizou regularmente


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ação de Embargos à Execução. Passados dois anos sem prolação de sentença na


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Execução e nos Embargos, o fisco constatou que o imóvel oferecido em garantia havia
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perdido a metade do valor em razão de forte desvalorização da área em que se situa,


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bem como que o débito atualizado do valor inicial da dívida exequenda indicada na
SA

CDA estaria no montante de R$ 40.000,00. Em razão disso, a fazenda requereu nova


penhora a qual recaiu sobre valores em dinheiro que Pedro possuía na sua conta
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bancária na quantia de R$ 20.000,00. Passados 6 meses o exequente solicitou a


liberação do valor penhorado alegando necessidade de uso dos recursos em razão de
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desequilíbrio no orçamento, pedido esse que foi acolhido de imediato pelo Juiz que
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determinou a disponibilização da quantia até o final do processo em favor do

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Município. Diante desse cenário, responda as perguntas a seguir, fundamentando

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adequadamente sua resposta.

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a) Poderia ser efetivada nova penhora no curso do processo levando-se em

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consideração que o bem indicado à penhora possuía, naquele momento, valor

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superior ao do montante indicado na CDA? (0,60)

RN
b) Poderia ser liberado o valor depositado antes da decisão final no processo? Caso

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passível de impugnação, qual seria o recurso adequado para atacar a decisão do juiz

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de liberar o valor em favor do exequente? (0,65)

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II – QUESTÕES DISCURSIVAS

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QUESTÃO 2:

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O Estado X da Federação notificou a Fornecedora de mercadorias SIGMA,

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comerciante exportadora, para recolhimento de ICMS sobre as quantias recebidas em

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razão da celebração de operações de comercialização de seus bens para
IA
consumidores no exterior, demonstrando que a entidade se enquadra no rol de
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contribuintes habituais do imposto regularmente cadastrados e que não comprovou o


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pagamento do tributo sobre as mencionadas operações. Posteriormente fez segunda


autuação ao saber que a entidade, ao celebrar operações internas dentro do próprio
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Estado, havia abatido do seu débito de ICMS referente a tais vendas nacionais a
PE

quantia correspondente aos valores de ICMS pagos nas operações antecedentes a


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sua aquisição das mercadorias que exportava. Diante desse cenário, responda as
DO

perguntas a seguir, fundamentando adequadamente sua resposta.


AN

a) Considerando-se que SIGMA é contribuinte habitual de ICMS, acertou o fisco


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estadual ao cobrar o imposto sobre as operações de comercialização para o exterior?


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(0,60)
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b) Assiste razão ao fisco estadual na segunda autuação ou SIGMA poderia utilizar


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para abater dos débitos oriundos das operações internas no estado os valores de
ICMS incidentes sobre as operações que antecederam a aquisição das mercadorias
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que exportava ? (0,65)


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