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2ª FASE TRIBUTÁRIO – PORTAL F3

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Prof. Pedro Barretto (PB)

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AULA 1

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I – IDENTIFICANDO A PEÇA PROCESSUAL

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CASO CONCRETO 1:

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José foi notificado pela fazenda do Município Alfa para recolhimento de verbas referentes ao ISS,
relativamente a remunerações recebidas em prestações de serviços que José, domiciliado no

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referido município, prestou no Município Beta. Considerando-se que no caso o ISS seria
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devido ao Município Beta por força das regras legais emanadas da LC 116/03 e que José,
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inclusive, pagou correta e tempestivamente os valores devidos, o mesmo resolve impugnar
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judicialmente a cobrança emanada do lançamento feito pelo Município Alfa, seis meses após ter
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recebido a notificação. Como Advogado (a), redija a peça processual adequada para ajuizamento
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da Ação correta por via da qual será possível impugnar judicialmente o lançamento, pleiteando
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no bojo dela media que permita suspender os efeitos da cobrança, ainda que de forma
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provisória, até o final do processo.


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CASO CONCRETO 2:
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O Estabelecimento Industrial Alfa comercializa produtos minerais industrializados. Por equívoco


dos seus contadores não recolheu alguns tributos federais nos últimos meses do ano passado e
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há algumas semanas recebeu notificação para pagamento de IRPJ e IPI sobre os valores
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recebidos em razão das operações celebradas comercializando os referidos bens. De imediato


procedeu ao pagamento, mas, logo em seguida percebeu informações de que cometeu
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equívoco ao pagar a quantia que lhe fora exigida. Você, na qualidade de Advogado (a)
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contratado (a) deve redigir a peça processual adequada para formalizar o ajuizamento da Ação
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cabível para requerer a restituição das quantias indevidamente pagas, indicando os


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fundamentos jurídicos que legitimam a pretensão veiculada.


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CASO CONCRETO 3:
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Maria possui imóvel rural sediado na zona urbana do Município X da federação. No início do ano
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de 2018 foi surpreendida com a cobrança concomitante de IPTU feita pelo Município e também
de ITR pela União. Querendo pagar o único tributo verdadeiramente devido e se livrar da
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cobrança indevidamente formulada, contrata seus serviços advocatícios pedindo-lhe que ajuíze
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a Ação adequada para permitir a ela pagar em juízo o que deve e no mesmo processo invalidar
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a cobrança indevida, extinguindo ambos os créditos constituídos num único feito processual.

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Redija a peça processual adequada para o ajuizamento da ação cabível para o feito, apontando
os fundamentos legais que legitimam tal ajuizamento.

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II – QUESTÕES DISCURSIVAS

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QUESTÃO 1:

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O Município X da Federação instituiu em Março de 2018 mediante Decreto do seu Prefeito Taxa

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de Incêndio para ser cobrada a partir de Julho do mesmo ano dos proprietários de determinados

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imóveis em certas localidades da cidade. O argumento alegado para fundamentar a nova
tributação foi no sentido de ser necessário obter a recuperação das despesas suportadas com a

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atividade de combate e prevenção de incêndios e sinistros nos referidos imóveis. Utilizou-se o
valor venal dos imóveis como base de cálculo sendo fixadas Taxas em valores maiores ou

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menores conforme a menor ou maior expressão de riqueza dos referidos bens. Diante do caso

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apresentado e nos termos das normas constitucionais em vigência bem como da jurisprudência

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do STF, indaga-se:
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a) existem vícios de inconstitucionalidade na competência e na forma de criação,
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bem como quanto ao momento da cobrança do tributo narrado?


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b) a base de cálculo fixada poderia ser adotada?


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Obs: em ambas as respostas aponte os fundamentos jurídicos corretos


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QUESTÃO 2:
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O Estado Beta instituiu, em Maio de 2018 e mediante a Lei Ordinária estadual nº 5.000, Imposto
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Residual a ser cobrado sobre o comercialização de combustíveis determinando que a receita


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arrecadada ficaria vinculada para o custeio do serviço de iluminação pública da cidade. Definiu
como sujeitos passivos as pessoas jurídicas fornecedoras de combustíveis. A lei determinou a
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incidência do imposto sobre todas as operações de comercialização de combustíveis celebradas


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desde o dia 01/01/2018 com recolhimento obrigatório até antes de 30/12/2018 sob pena de
aplicação de multa de mora com percentual de 350% sobre o valor do tributo. Diante desse caso
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e conforme as normas da nossa Constituição, indaga-se:


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a) poderia o Estado instituir o imposto em apreço? Existe alguma (s) inconstitucionalidade


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(s) no episódio narrado?


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b) A nossa Constituição autoriza instituição de tributos para custeio dos serviços públicos
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de iluminação? Discorra objetivamente sobre o tema apresentando os fundamentos


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jurídicos do direito objetivo para a resposta.


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