Portal F3 - Direito Tributário

IM
GU
PORTAL F3 – FOCO, FORÇA e FÉ
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
2ª FASE – DIREITO
9M
34
58
78
TRIBUTÁRIO
16
96
TA
MO
S
AE
TDP – TREINAMENTO
AR
IM
GU
DIÁRIO DE PEÇAS
S
EU
AT
9M
34
58
XXXII EXAME DA OAB

78
16
96
TURMA ONLINE
TA
MO
Prof. Pedro Barretto

S
AE
AR
IM
GU
S
EU
AT
9M
4
83
85
7
16
96
PEDIMOS QUE OS ALUNOS LEIAM ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES DE

ENVIO
TA
MO
A T E N Ç Ã O ÀS
S
AE
AR
INSTRUÇÕES DE ENVIO:
IM
GU
2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
9M
01) CADA ALUNO SÓ PODERÁ ENVIAR DUAS PEÇAS PARA
34
CORREÇÃO INDIVIDUALIZADA POR MÓDULO;
58
78
16
02) O email para envio das peças é:
96
A
correcaodepecastributariopb@gmail.com;
T
(não serão aceitas peças
MO
enviadas para outros e-mails, e nem consideradas dentro do prazo se enviadas para
S
AE
outro email)
AR
IM
03) No CORPO DO EMAIL DEVERÃO CONSTAR, SOB
GU
PENA DE NÃO TEREM AS PEÇAS CORRIGIDAS,
S
o
EU
AT
NÚMERO DO CPF e NOME COMPLETO DO ALUNO e a
TURMA ONLINE; 9M
34
58
04)
78
AS PEÇAS DEVERÃO SER ENVIADAS DENTRO DO PRAZO DO

16
96
RESPECTIVO MÓDULO, CONFORME DATAS DE INÍCIO E TÉRMINO DE

TA
CADA UM (ATÉ AS 23:59 DO ÚLTIMO DIA);

MO
05)
S
SE O ALUNO ENVIAR MAIS DE DUAS PEÇAS POR MÓDULO O

AE
AR
EXCEDENTE NÃO SERÁ CORRIGIDO;

IM
GU
06) O PRAZO PARA A DEVOLUÇÃO DA CORREÇÃO AO ALUNO É DE 04

S
EU
dias úteis DO RECEBIMENTO DA PEÇA NO NOSSO EMAIL;

AT
9M
07) AS PEÇAS SÓ SERÃO CORRIGIDAS SE ENVIADAS DIGITADAS

4
83
85
NO WORD. PEÇAS SCANEADAS, EM PDF, MANUSCRITAS,

7
16
FOTOGRAFADAS, COMPARTILHADAS OU NO CORPO DO EMAIL NÃO

96
SERÃO CORRIGIDAS;
TA
MO
08) A peça deverá ser ANEXADA ao email tradicionalmente, nós não

S
AE
conseguimos corrigir peças “compartilhadas”.

AR
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
9M
09) AS PEÇAS DEVEM SER RECEBIDAS NO EMAIL DE CORREÇÃO ATÉ
34
58
ÀS 23h59 (HORÁRIO DE BRASÍLIA) DO ÚLTIMO DIA DE CADA
78
16
MÓDULO, SOB PENA DE NÃO SEREM CORRIGIDAS;
96
A
10) NO TÍTULO DO EMAIL DEVERÁ INDICAR O “NOME DA
T
MO
TDP” (NÃO O NOME DO MÓDULO), EX. “TDP 1”, “TDP 2”, TDP 20” para
S
AE
AR
facilitar a distribuição e correção;
IM
11) ENVIE SOMENTE UMA PEÇA POR EMAIL E SOMENTE
GU
S
EU
UMA PEÇA POR ARQUIVO;
AT
12) NÃO HÁ CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO DOS EMAILS. 9M
34
58
13) É de inteira responsabilidade do Aluno(a) o envio para o email correto. Peças

78
16
96
enviadas para outros emails não serão corrigidas. Peças enviadas para email errado
TA
(digitação errada) também não serão consideradas como envio válido.

MO
14) SOLICITAMOS QUE EM CASO DE DÚVIDA O ALUNO(A) ENTRE EM

S
AE
AR
CONTATO PELO EMAIL 2fasetributario@portalf3juridico.com.br. As dúvidas

IM
enviadas no email de correção de peças NÃO SERÃO RESPONDIDAS.

GU
S
15) O ALUNO PODERÁ ENVIAR QUALQUER PEÇA DO MÓDULO

EU
AT
DENTRO DO PRAZO, NÃO NECESSARIAMENTE A PEÇA DA DATA DO

9M
ENVIO. EX. SE O ALUNO QUISER NO DIA 11/07 ENVIAR A PEÇA DO DIA

4
83
20/07 NÃO HÁ PROBLEMA. ASSIM COMO NÃO HÁ PROBLEMA EM ENVIAR

85
A PEÇA DO DIA 11/07 NO DIA 20/07.

7
16
96
16) O GABARITO SERÁ POSTADO NO PRIMEIRO DIA ÚTIL AO TÉRMINO

TA
MO
DO MÓDULO NA ÁREA DO ALUNO..

S
AE
AR
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
9M
ATENÇÃO: Entre em contato com o whatsapp
34
(envie mensagem) para ser inserido na lista de
58
78
transmissão da turma. Importante salvar o
16
número 21979289539 em sua lista de contatos.
96
TA
MO
S
AE
2º MÓDULO
AR
IM
GU
(05 a 11/07/2021)
S
EU
AT
AÇÃO REPETITÓRIA E 34
9M
AÇÃO CONSIGATÓRIA
58
78
16
TDP 07
96
O Partido Político Y tem sua sede na cidade de São Paulo e possui representantes na
TA
Câmara dos Deputados e Senado Federal.

MO
Em 20/06/2019 a União cobrou IOF sobre as aplicações financeiras do referido

S
Partido. Ressalta-se que todas as aplicações financeiras do Partido são revertidas

AE
em sua atividade essencial.

AR
IM
O Partido requereu administrativamente a devolução dos valores cobrados pela

GU
União a título de IOF. A decisão do processo administrativo denegado o pedido do

Partido Político Y foi publicada em 10/06/2021.
S
EU
Inconformado o Partido Político Y o(a) constitui como advogado para defesa de seus
AT
interesses.
9M
4
Como advogado(a) do Partido político apresente a medida judicial pertinente para

83
a defesa dos direitos de seu cliente abordando todos os temas de direito material e
85
processual tributário.
7
16
96
RESPOSTA: AÇÃO ANULATÓRIA DE DECISÃO ADMINISTRATIVA

TA
COM PEDIDO DE RESTITUIÇÃO E DECLARAÇÃO ou AÇÃO DE

REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C DECLARATÓRIA COM PEDIDO DE
MO
TUTELA PROVISÓRIA ou AÇÃO REPETITÓRIA C/C

S
DECLARATÓRIA C/C TUTELA PROVISÓRIA ou AÇÃO DE

AE
REPETIÇÃO DE INDÉBITO CUMULADA COM AÇÃO

AR
DECLARATÓRIA CUMULADA COM TUTELA PROVISÓRIA.

IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 77, V c/c 105, §2º e 19, 20, 294
9M
a 311 e 319 do CPC, arts. 165I, 167 e 169 do CTN, art. 109, I da CRFB, art. 39,
34
parágrafo 4º da Lei 9.250/05.
58
Fundamento ação anulatória: art. 38, parágrafo único, art. 156, X CTN, arts. 77,
78
V c/c 105, §2º e 19, 20, 294 a 311 e 319 do CPC, arts. 165I, 167 e 169 do CTN,
16
art. 109, I da CRFB, art. 39, parágrafo 4º da Lei 9.250/05
96
A
ARGUMENTOS: A ação cabível é a repetitória ou anulatória de decisão
T
MO
administrativa com pedido de restituição e declaração para reaver os valores
indevidamente pagos e ao mesmo tempo declarar o direito a imunidade do autor
S
para lançamentos futuros.
AE
Por se tratar de ação declaratória faz-se necessário o pedido de tutela
AR
provisória.
IM
No mérito temos que o IOF é tributo de competência da União, art. 153, V
GU
da CF.
Os Partidos Políticos possuem imunidade tributária estabelecida pelo art.
S
EU
150, VI, “c”, da CF/88 abrange o IOF incidente inclusive sobre operações
AT
financeiras praticadas pelas entidades mencionadas no dispositivo, desde
que vinculadas às finalidades essenciais dessas instituições.
9M
Assim, não tem direito a União ao cobrar IOF das aplicações do Partido
34
Político, devendo haver a restituição do valor corrigido.
58
O art. 150, VI, “c” da CF/88 prevê que os partidos políticos, entidades
78
sindicais de trabalhadores e instituições educacionais e de assistência

16
social gozam de imunidade tributária quanto aos impostos, desde que

96
atendidos os requisitos previstos na lei.

TA
O STF entende que a imunidade do art. 150, VI, “c”, da CF abrange o IOF
MO
incidente inclusive sobre operações financeiras praticadas pelas entidades

mencionadas no dispositivo, desde que vinculadas às finalidades
S
essenciais dessas instituições.

AE
A ação poderá ser nomeada como ação anulatória de decisão

AR
administrativa com pedido de restituição de indébito c/c declaratória c/c

IM
tutela provisória
GU
Jurisprudência para entender o caso:

S
A imunidade assegurada pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição da

EU
República aos partidos políticos, inclusive suas fundações, às entidades

AT
sindicais dos trabalhadores e às instituições de educação e de assistência

9M
social, sem fins lucrativos, que atendam aos requisitos da lei, alcança o
4
IOF, inclusive o incidente sobre aplicações financeiras. STF. Plenário. RE

83
611510/SP, Rel. Min. Rosa Weber, julgado em 12/4/2021 (STF,

85
Repercussão Geral – Tema 328) (Info 1012).

7
16
96
COMPETÊNCIA: justiça federal.

TA
EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ....ª VARA FEDERAL

(CÍVIL/ESPECIALIZADA/ÚNICA/FAZENDA PÚBLICA) DA SEÇÃO
MO
JURIDICIÁRIA DA COMARCA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO DO

S
ESTADO ...
AE
AR
Meritíssimo juízo competente

IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
(10 linhas)
9M
34
PARTIDO POLÍTICO Y, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ, atos
58
constitutivos em anexo, endereço, endereço eletrônico, procuração anexa
78
com poderes nos termos dos arts. 77, V c/c ar. 105, §2º do CPC, perante
16
V. Exa., com fulcro nos art. 319 do CPC, 19, 20, 294 a 311 e 319 do CPC,
96
arts. 165, I, 167 e 169 do CTN, art. 109, I CRFB, ajuizar a presente
A
AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C DECLARATÓRIA
T
MO
COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA
em face da UNIÃO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público interno,
S
CNPJ, endereço, endereço eletrônico, e sua fazenda pública pelos fatos e
AE
fundamentos que passa a expor
AR
IM
TÓPICOS:
GU
DOS FATOS
Descrição dos fatos narrados na questão, sem a cópia do texto.
S
EU
Transcrever os fatos ocorridos com suas palavras, com todas as
AT
informações dadas pelo problema. A mera reprodução do texto da
questão não pontua. Não fazer juízo de valor aqui.
DA TUTELA PROVISÓRIA 9M
34
Requer a Autora seja concedida tutela provisória já que restam
58
obedecidos todos os requisitos necessários, conforme art. 294 do a

78
311 do CPC.
16
Quanto ao fumus boni iuris, o mesmo é visível vide fundamentação

96
ante exposta evidenciando os fundamentos relevantes que deixam

TA
claro o bom direito da Autora.

MO
O periculim in mora também está presente, sendo que o

indeferimento do pedido ora formulado acarretará dano de grande
S
e difícil/incerta reparação para a Autora.

AE
O dano supra mencionado é dano de pagar por um tributo do

AR
qual está flagrantemente isenta, conforme requisitos fixados

IM
pela legislação mineira.

GU
A finalidade da presente antecipação de tutela é a obtenção da

declaração do bom direito no início do processo, que se revela vital
S
EU
aos seus interesses.

Por fim, reitera o pedido de deferimento, requerendo que a tutela
AT
seja mantida até o final e convertida em definitiva com a sentença

9M
de procedência.
4
DA TEMPESTIVIDADE (art. 169 do CTN)

83
O autor registra que o presente ajuizamento se faz tempestivo, não

85
tendo ocorrido a prescrição. A ação está sendo proposta dentro do

7
16
prazo de 02 anos contados da data do pagamento indevido,

96
conforme se exige o art. 169 do CTN.

TA
DO PAGAMENTO INDEVIDO (art. 165 CTN)

Na data....o autor pagou o valor de R$... referente a suposta dívida
MO
de IOF conforme se comprova no documento .... apresentado em

S
anexo.
AE
DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA

AR
Requer o autor que com a procedência da ação seja ordenado o

IM
acréscimo do montante correspondente aos juros e correção

GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
monetária sobre o valor desembolsado no pagamento indevido,
9M
aplicando-se a variação da taxa SELIC, desde a data do pagamento
34
nos termos do art. 39, §4º da Lei nº 9.250/95, observando também
58
o disposto no art. 167, parágrafo único do CTN
78
DA DECLRAÇÃO DO DIREITO À ISENÇÃO
16
Pode ser tratada no tópico DO DIREITO.
96
DO DIREITO
A
Tratar do mérito da ação. É necessário a explicação do direito com
T
MO
a citação dos artigos e súmulas pertinentes. A mera citação de
artigos não é aceita pela FGV, é necessário que o aluno
S
FUNDAMENTE a citação.
AE
DOS PEDIDOS
AR
Requer a Citação do Réu na pessoa de seu representante legal para
IM
que apresente defesa no prazo legal, sob pena de revelia;
GU
Requer a Permissão para a Produção de Provas, conforme o Art.
319, inciso VI, do CPC/15 (Prova do XXI Exame)
S
EU
Requer seja julgada procedente ação, a condenação da Ré no
AT
pagamento todas as verbas sucumbenciais devidas destacando as
custas processuais e os honorários advocatícios nos termos do Art.
9M
85, parágrafo 3º, do CPC/15 (Prova do XXI Exame)
34
Requer Julgue Procedente a presente ação, para fins de condenar a
58
Ré a restituir o montante indevidamente pago a título de IOF,

78
corrigido, atualizado a partir do pagamento indevido, nos termos

16
em reto apresentados;
96
Reafirmar pedido de concessão de tutela provisória, nos termos dos

TA
arts. 294 a 302 do CPC;

MO
Requer, caso ocorra o lançamento da dívida pela Ré no curso da

presente ação, seja atribuído efeito desconstitutivo à sentença de
S
procedência para fins de invalidar o eventual o lançamento e

AE
extinguir o eventual crédito.

AR
Opção pela não realização de audiência de conciliação ou de

IM
mediação, nos termos do Art. 319, inciso VII, do CPC/15) OU

GU
indicação do não cabimento de conciliação, nos termos do Art. 334,

parágrafo 4º, II, do CPC/15. (Prova do XXI Exame)
S
EU
Valor da Causa R$ ..... (valor do IOF) (arts. 291 a 293 do CPC)

Nestes termos,
AT
Pede deferimento
9M
Local ..., data ....

4
Advogado ..., OAB ....

83
85
Observação: JAMAIS coloquem o nome da cidade, a

7
16
data, o número de OAB ou nome do advogado (a não ser

96
que a questão informe estes dados).

TA
A inserção de tais dados na prova faz com que o aluno

seja DESCLASSIFICADO por ser considerado
MO
IDENTIFICAÇÃO de prova (item vedado pelo edital).

S
Item 3.5.7.1 do Edital do XXX.

AE
AR
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
TDP 08
9M
A empresa Papel Picado Ltda. tem sede em Belo Horizonte/MG e diversas filiais e
34
outros Estados da Federação.
58
78
A empresa comercializa material de escritório para todo território nacional e para
16
abastecer todas as suas filiais distribui seus produtos via terrestre.
96
A
Na transferência de mercadorias de 05/01/2021 a empresa recebeu notificação do
T
MO
fisco Mineiro para proceder ao pagamento do valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil
reais), para proceder ao pagamento de ICMS.
S
AE
A empresa efetua o pagamento da quantia determinada pelo Fisco do Estado de
AR
Minas Gerais.
IM
GU
Posteriormente, a empresa o(a) contrata para a defesa judicial de seus interesses.
S
EU
Como advogado(a) da empresa Papel Picado Ltda. apresente a medida judicial
AT
pertinente abordando todos os temas de direito material e processual tributário.
RESPOSTA: AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO ou AÇÃO 9M

34
REPETITÓRIA
58
78
16
a 311 e 319 do CPC, arts. 165, I e 168 do CTN, súmulas nº 162 e 188 do STJ.
96
TA
ARGUMENTOS: A ação cabível é a repetitória para reaver os valores

MO

S
Mérito: o ICMS é tributo de competência estadual, art. 155, II da CF.

AE
regulamentado pela Lei Complementar nº 87/96.

AR
A mera transferência de mercadorias entre as filiais de uma mesma

IM
empresa não caracteriza operação mercantil e por isso não é fato gerador
GU
do ICMS.
Plenário do STF declarou a inconstitucionalidade de dispositivos da Lei
S
EU
Complementar 87/1996 (Lei Kandir) que preveem a ocorrência de fato

gerador do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
AT
na transferência interestadual de mercadorias entre estabelecimentos de

9M
um mesmo contribuinte.
4
A jurisprudência do STF é de que a circulação física de uma mercadoria

83
não gera incidência do imposto, pois não há transmissão de posse ou

85
propriedade de bens. O Supremo também concluiu que o deslocamento de

7
16
mercadorias entre estabelecimentos do mesmo titular, por não gerar

96
circulação jurídica, não gera obrigação tributária. A hipótese de incidência

TA
do tributo é a operação jurídica praticada por comerciante que acarrete

circulação de mercadoria e transmissão de sua titularidade ao consumidor
MO
final. "O mero deslocamento entre estabelecimentos do mesmo titular, na

S
mesma unidade federada ou em unidades diferentes, não é fato gerador de

AE
ICMS, sendo este o entendimento consolidado nesta Corte".

AR
O Plenário do STF ao julgar a ADC 49 improcedente, declarou a

IM
inconstitucionalidade dos artigos 11, parágrafo 3º, inciso II, 12, inciso I,
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
no trecho “ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular”, e 13,
9M
parágrafo 4º, da Lei Complementar 87/1996.
34
58
78
16
Ementa: DIREITO CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. AÇÃO
96
DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE. ICMS.
A
DESLOCAMENTO FÍSICO DE BENS DE UM ESTABELECIMENTO
T
MO
PARA OUTRO DE MESMA TITULARIDADE. INEXISTÊNCIA DE
FATO GERADOR. PRECEDENTES DA CORTE. NECESSIDADE DE
S
OPERAÇÃO JURÍDICA COM TRAMITAÇÃO DE POSSE E
AE
PROPRIDADE DE BENS. AÇÃO JULGADA IMPROCEDENTE. 1.
AR
Enquanto o diploma em análise dispõe que incide o ICMS na saída de
IM
mercadoria para estabelecimento localizado em outro Estado, pertencente
GU
ao mesmo titular, o Judiciário possui entendimento no sentido de não
incidência, situação esta que exemplifica, de pronto, evidente insegurança
S
EU
jurídica na seara tributária. Estão cumpridas, portanto, as exigências
AT
previstas pela Lei n. 9.868/1999 para processamento e julgamento da
presente ADC. 2. O deslocamento de mercadorias entre estabelecimentos
9M
do mesmo titular não configura fato gerador da incidência de ICMS, ainda
34
que se trate de circulação interestadual. Precedentes. 3. A hipótese de
58
incidência do tributo é a operação jurídica praticada por comerciante que

78
acarrete circulação de mercadoria e transmissão de sua titularidade ao

16
consumidor final. 4. Ação declaratória julgada improcedente, declarando

96
a inconstitucionalidade dos artigos 11, §3º, II, 12, I, no trecho “ainda que
TA
para outro estabelecimento do mesmo titular”, e 13, §4º, da Lei

MO
Complementar Federal n. 87, de 13 de setembro de 1996. (STF, ADC 49)

S
COMPETÊNCIA: justiça estadual.

AE
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....ª VARA

AR
(CÍVIL/ESPECIALIZADA/ÚNICA/FAZENDA PÚBLICA) DA
IM
COMARCA DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE DO ESTADO

GU
DE MINAS GERAIS
S
EU

AT
(10 linhas)
9M
4
PAPEL PICADO LTDA, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ, atos

83
constitutivos em anexo, endereço, endereço eletrônico, procuração anexa

85
com poderes nos termos dos arts. 77, V c/c ar. 105, §2º do CPC, perante
7
16
V. Exa., com fulcro nos art. 319 do CPC, arts. 165, I, 167 e 168 do CTN,
96
súmulas nº 162 e 188 do STJ, ajuizar a presente

TA
AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO

em face do ESTADO DE MINAS GERAIS, pessoa jurídica de direito
MO
público interno, CNPJ, endereço, endereço eletrônico, e sua fazenda

S
pública pelos fatos e fundamentos que passa a expor

AE
AR
TÓPICOS:
IM
DOS FATOS
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
9M
34
58
78
16
96
A
T
MO
S
Na data....o autor pagou o valor de R$ 50.000,00 referente a suposta
AE
dívida de ICMS conforme se comprova no documento ....
AR
apresentado em anexo.
IM
GU
Requer o autor que V.Exa. julgue procedente a ação e condene a
Ré à restituição da quantia indevidamente paga, que determine o
S
EU
acréscimo do valor correspondente aos juros e correção monetária
AT
sobre o valor do desembolso , nos termos do art. 167, parágrafo
único do CTN e das súmulas nº 162 e 188 do STJ, aplicando-se a
9M
correção monetária desde a data do pagamento indevido e os juros
34
a partir do trânsito em julgado
58
DO DIREITO
78

16

96

TA
MO
DOS PEDIDOS
S

AE

AR

IM

GU

S
EU

AT
Ré a restituir o montante indevidamente pago a título de ICMS,

9M

4
83
Requer que o montante a ser restituído seja acrescido de juros e

85
correção com correção e juros, nos termos das súmulas n° 162 e

7
16
188 do STJ
96

TA

MO

S
Valor da Causa R$ 50.000,00 (valor do ICMS) (arts. 291 a 293 do

AE
CPC)
AR
Nestes termos,
IM
Pede deferimento
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
9M
34
58
78
16
96
A
T
MO
S
AE
AR
TDP 09
IM
Ana Flávia é proprietária de imóvel em área urbanizável situado no Município de
GU
Betim, desde 2015.
S
EU
Ana Flávia sempre pagou IPTU ao Município de Betim.
AT
Em 10/01/2021 Ana Flávia recebeu notificação da União para pagamento do ITR
9M
sobre sua propriedade sob alegação de que seu imóvel é considerado rural por estar
34
em área urbanizável.
58
78
No dia 12/01/2021 Ana recebeu o carnê para efetuar o pagamento de IPTU ao

16
Município de Betim.
96
TA
Em dúvida sobre quem detêm o direito de lhe cobrar ela o(a) contrata como
MO
advogado(a) para defesa judicial de seus interesses.

S
Como advogado(a) de Ana Flávia apresente a ação judicial cabível abordando todos
AE
os temas de direito material e processual tributário.

AR
IM
RESPOSTA: AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO ou AÇÃO

GU
CONSIGNATÓRIA
S
EU
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 77, V C/C 105, §2º, 319, 539,

549 do CPC, arts. 156, VIII e X e 164, III todos do CTN, art. 151 II do CTN c/c
AT
súmula 112 do STJ.

9M
4
ARGUMENTOS: a medida judicial cabível é ação de consignação em

83
pagamento (ou consignatória, pois seu cliente quer pagar o que realmente deve.
85
Trata-se de AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO, com

7
16
previsão no art. 164, III, do CTN, tendo em vista a cobrança por dois Entes
96
Federados (União e Município) sobre o mesmo fato gerador (propriedade

TA
imóvel)
Para a suspensão das duas cobranças é necessário o depósito do maior
MO
valor conforme art. 151, II CTN e súmula nº 112 do STJ.

S
Requerer autorização para depósito do maior valor que assegure as duas

AE
cobranças para que sejam suspensas as exigibilidades dos créditos.

AR
A ação consignatória não é cumulável com nenhuma ação, ele possui

IM
rito especial que não comporta cumulação de ações.

GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
A ação consignatória se ajuíza para permitir ao contribuinte que consiga
9M
exercer, judicialmente, o direito de pagar sua dívida fiscal. Ou seja, é
34
ação destinada a viabilizar o adimplemento de um débito que se confessa
58
existir, que se pretende pagar mas que se está encontrando obstáculo
78
ilicitamente colocado pela fazenda credora na esfera extrajudicial,
16
impedindo que se consiga, fora das margens do Poder Judiciário, realizar
96
o pagamento. Em algumas dessas situações a legislação tributária legitima
A
que o sujeito passivo da relação tributária possa fazer o pagamento em
T
MO
juízo, para não ficar prejudicado com os daninhos efeitos do
inadimplemento, ao qual não quer dar causa mas que está sendo indevida
S
e forçadamente direcionado para materializar. Perceba-se que a ação para
AE
pagamento judicial, distintamente das demais, é uma ação em que o autor
AR
quer pagar.
IM
No mérito temos a cobrança de dois impostos: ITR de competência da
GU
União (art. 153, VI da CF) e o IPTU de competência do Município.
São regulados pelos arts. 29 a 31 (ITR) e 32 a 34 (IPTU).
S
EU
Aplicação da súmula nº 626 do STJ: A incidência do IPTU sobre imóvel
AT
situado em área considerada pela lei local como urbanizável ou de
expansão urbana não está condicionada à existência dos melhoramentos
elencados no art. 32, § 1º, do CTN. 9M
34
O imposto devido é o IPTU ao Município, sendo descabida a cobrança da
58
União.
78
16

96
TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. EMBARGOS À EXECUÇÃO

TA
FISCAL. IPTU. LOTEAMENTO APROVADO. ÁREA

MO
URBANIZÁVEL OU DE EXPANSÃO URBANA. LEI MUNICIPAL.

AUSÊNCIA DOS MELHORAMENTOS MÍNIMOS, INDICADOS NO
S
ART. 32, § 1º, DO CTN. DESNECESSIDADE. PRECEDENTES DO

AE
STJ. SÚMULA 626/STJ. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. I. Recurso

AR
Especial interposto contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de São

IM
Paulo, publicado na vigência do CPC/2015. Incidência do Enunciado

GU
Administrativo 3/2016, do STJ ("Aos recursos interpostos com

fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir de 18
S
EU
de março de 2016) serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal

na forma do novo CPC)". II. Trata-se, na origem, de Embargos à Execução
AT
Fiscal, opostos pela ora recorrida, pretendendo o reconhecimento da

9M
ilegalidade da cobrança de IPTU de 2007 a 2010, relativo a imóvel

4
localizado em loteamento aprovado pelo órgão competente e incluído no

83
perímetro urbano pela Lei municipal 7.032/98, ao fundamento único de

85
que não observados os melhoramentos mínimos exigidos pelo art. 32, § 1º,
7
16
do Código Tributário Nacional, para a incidência do tributo. A sentença

96
julgou improcedentes os Embargos à Execução, ao fundamento de que,

TA
"uma vez fixado que o imóvel encontra-se em espaço urbano, não se

destinando à exploração da atividade rural, será devido o IPTU, ainda que
MO
ausentes os melhoramentos mínimos indicados no art 32, §1º, do CTN (...)

S
Isso porque aprovado o loteamento pela Administração Pública Municipal

AE
e efetuado o seu registro, a partir do 1º dia do exercício seguinte, quando

AR
ocorre o respectivo fato gerador, passa a incidir o IPTU, (...) os imóveis

IM
pertencentes a AUFER foram incluídos no perímetro urbano pela Lei

GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Municipal n° 7.032/98, tornando-se então área urbanizável". Interposta a
9M
Apelação, pelo contribuinte, foi ela provida, para julgar procedente os
34
Embargos à Execução, registrando o aresto recorrido que, tratando-se de
58
imóveis objeto de loteamento aprovado, inseridos no perímetro urbano do
78
Município pela Lei municipal 7.032/98, "há necessidade de ao menos dois
16
dos melhoramentos previstos no art. 32 do CTN para que seja válida a
96
exigência de IPTU", aplicando ao caso o art. 32, § 1º, do CTN. III. Na
A
forma da jurisprudência desta Corte, "a existência de previsão em lei
T
MO
municipal de que a área é urbanizável ou de expansão urbana, nos termos
do § 2º do art. 32 do CTN, afasta, para fins de incidência do IPTU, a
S
exigência dos melhoramentos elencados no § 1º do mesmo dispositivo
AE
legal. Precedentes: AgRg nos EDcl no REsp 1.375.925/PE, Rel. Ministro
AR
Benedito Gonçalves, Primeira Turma, julgado em 15/5/2014, DJe
IM
26/5/2014; AgRg no Ag 672.875/SP, Rel. Ministra Denise Arruda,
GU
Primeira Turma, DJ 14/11/2005; REsp 613.102/DF, Rel. Ministro Teori
Albino Zavascki, Primeira Turma, DJ 10/10/2005" (STJ, REsp
S
EU
1.655.031/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA
AT
TURMA, DJe de 25/04/2017). No mesmo sentido: STJ, REsp
1.848.802/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA
9M
TURMA, DJe de 27/02/2020; AgInt no REsp 1.576.548/SP, Rel. Ministro
34
NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, DJe de
58
03/08/2017; AgRg nos EDcl no REsp 1.375.925/PE, Rel. Ministro

78
BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, DJe de 26/05/2014.

16
IV. De fato, "tendo em vista a possibilidade de a lei municipal definir como

96
urbana toda e qualquer área beneficiada por pelo menos dois dos
TA
melhoramentos listados nos incisos do § 1º, a exegese segundo a qual esses

MO
requisitos seriam também necessários para as áreas indicadas no § 2º

tornaria dispensável a norma aí inserta. A interpretação que melhor atende
S
ao sentido da norma, portanto, é a que considera passíveis de classificação

AE
como urbanos - e, por conseguinte, de incidência do IPTU - os imóveis (a)

AR
que contem com pelo menos dois dos melhoramentos listados no § 1º ou

IM
(b) que sejam 'urbanizáveis, ou de expansão urbana, constantes de

GU
loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, destinados à habitação,

à indústria ou ao comércio', ainda que não dotados dos referidos
S
EU
melhoramentos" (STJ, REsp 613.102/DF, Rel. Ministro TEORI ALBINO

ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, DJ de 10/10/2005). V. Tal
AT
entendimento jurisprudencial restou consolidado, no âmbito da Primeira

9M
Seção deste STJ, por meio da edição da Súmula 626/STJ, no sentido de

4
que "a incidência do IPTU sobre imóvel situado em área considerada pela
83
lei local como urbanizável ou de expansão urbana não está condicionada à

85
existência dos melhoramentos elencados no art. 32, § 1º, do CTN". VI.

7
16
Recurso Especial conhecido e provido, para restabelecer a sentença. (STJ,

96
REsp 1903076/SP, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES,

TA
SEGUNDA TURMA, julgado em 23/02/2021, DJe 02/03/2021)

MO

S
EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ...ª VARA FEDERAL

AE
(ÚNICA/FAZENDA PÚBLICA/CÍVEL/ESPECIALIZADA) DA
AR
SUBSSEÇÃO JUDICIÁRIA DA COMARCA DO MUNICÍPIO DE

IM
BETIM DO ESTADO...
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
9M
34
58
(10 linhas)
78
16
ANA FLÁVIA, nacionalidade, profissão, estado civil, CI, CPF, endereço,
96
endereço eletrônico, vem, por meio de seu advogado, procuração com
A
poderes nos termos dos arts. 77, V e 105, §2º do CPC, perante V. Exa, com
T
MO
fundamento nos arts 319, 539, 549 do CPC e arts. 151, II, 156, VIII e X e
164, III todos do CTN, súmula 112 STJ, art. 109, I da CRFB, interpor a
S
presente
AE
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
AR
em face do Município de BETIM e da UNIÃO FEDERAL, pessoas
IM
jurídicas de direito Público Interno, endereços, endereços eletrônicos, e
GU
suas fazendas públicas pelos fatos e fundamentos que passa a aduzir.
S
EU
TÓPICOS:
AT
DOS FATOS
9M
34
58

78
DO DEPÓSITO
16
Requer o autor autorização, nos termos do art. 542, I do CPC para

96
proceder a depósito em dinheiro na quantia de R$ ...,

TA
correspondente ao valor da maior cobrança feita.

MO
DO EFEITO SUSPENSIVO
Requer seja reconhecido o efeito suspensivo de ambos os
S
lançamentos, nos termos do art. 151, II do CTN c/c súmula 112

AE
STJ, evitando-se execuções fiscais por qualquer dos Réus,

AR
assegurando-se, ainda, acesso a certidões positivas com efeito

IM
negativa na administração Federal e Municipal, caso necessário

GU
requerê-las.
DO DIREITO
S
EU

AT

9M
4
DOS PEDIDOS
83
Requer a citação dos Réus, nas pessoas de seus representantes

85
legais, para, querendo apresentarem contestação no prazo legal, sob

7
16
pena de revelia;
96
Requer permissão para a produção de todas as provas lícitas e que

TA
se revelem úteis ao deslinde de causa bem como a admissibilidade

das que documentalmente já se anexam, nos termos do art.319, VI,
MO
CPC; (da Prova do XXI Exame)

S
Requer a condenação do réu no pagamento de todas as verbas

AE
sucumbenciais, em especial as custas e honorário advocatícios, nos

AR
termos do Art. 85, §§2º e 3º, do CPC/15 (da Prova do XXI Exame)
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Requer julgue procedente a presente ação para fins de extinguir
9M
ambas as cobranças, nos termos dos artigos 156, VIII e 164, §2º do
34
CTN e conforme o art.156, X do CTN, homologando-se o
58
pagamento de IPTU consignado em favor do Município e
78
convertendo em seu favor o depósito em renda, declarando
16
indevida a cobrança da taxa, invalidando-a e extinguindo o crédito
96
com a decisão transitada em julgado.
A
Reafirma pedido de autorização para depósito, nos termos do art.
T
MO
542, I do CPC, conforme ante exposto;
Reafirma pedido de que se reconheça o efeito suspensivo sobre as
S
duas cobranças até o final do processo, nos termos do art.151, II do
AE
CTN c/c súmula 112 STJ;
AR
Requer o levantamento da diferença de valores, caso a ação seja
IM
julgada procedente, devidamente atualizados;
GU
Requer seja aceita a opção do autor de renunciar à audiência de
conciliação ou mediação, nos termos do art. 319, VII c/c art. 334,
S
EU
§4º, I e §5º do CPC, ou, que aplique o art. 334, §4º, II, dispensando
AT
a audiência por entender não ser caso compatível com a
autocomposição. (Prova do XXI Exame)
9M
Dá-se a causa do Valor de R$ ... (arts. 291 a 293 do CPC)
34
Nestes termos
58
pede deferimento.
78
Local... data...
16
Advogado... OAB...
96

TA

MO

S

AE

AR

IM
GU
TDP 10
S
EU
A empresa Software Legal Ltda., com estabelecimento sede no Município de

Belém/PA. O objeto social da empresa é o desenvolvimento de sistemas de alta
AT
inteligência, os quais são utilizados pelas mais diversas empresas.

9M
4
Durante os anos de 2013 a 2021 a Software Legal recebeu 30 encomendas e

83
conseguiu entregar todas. A empresa elaborou softwares exclusivamente

85
desenvolvidos para alguns clientes e para outros vendeu softwares já existentes sem
7
16
nenhum tipo de personalização.

96
TA
No ano de 2019 a empresa recebeu pela venda personalizada de softwares o

montante de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais).
MO
S
Em procedimento fiscalizatório realizado em 20/02/2020 a empresa foi notificada

AE
para pagamento de ICMS pela fazenda estadual, sobre a venda de softwares

AR
confeccionados por encomenda (com exclusividade) para algumas de suas clientes.

IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Essa cobrança totalizou o montante de R$ 995.000,00 (novecentos e noventa e cinco
9M
mil reais)
34
58
Dias depois recebeu em sua sede cobrança de ISS do município de Belém sobre as
78
vendas de softwares desenvolvidos exclusivamente para algumas empresas, no valor
16
de R$ 660.000,00 (seiscentos e sessenta mil reais)
96
A
A empresa não possui advogado especializado no tema e não sabe o que fazer, a
T
MO
quem deverá pagar.
S
Ela o(a) contrata e informa não tem como pagar as duas cobranças, bem como,
AE
ciente que só deve pagar uma delas, contrata seu escritório de advocacia para
AR
solucionar o problema.
IM
GU
Pediu a você que utilize uma medida judicial adequada para soluciona o problema,
atacando as duas cobranças de uma única feita, permitindo a empresa ter a
S
EU
tranquilidade de que não precisará litigar de novo, conseguindo, ao fim desse único
AT
processo, ver as duas cobranças extintas.
9M
Ajuíze a ação adequada para alcançar os objetivos de seu cliente.
34
58
Quanto à questão de direito, indique qual dos fiscos realmente faz jus ao ato de
78
tributação e qual está invadindo competência.

16
96
RESPOSTA: AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO C/C

TA
TUTELA PROVISÓRIA ou AÇÃO CONSIGNATÓRIA COM PEDITO DE

MO
TUTELA PROVISÓRIA FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 77,

V C/C 105, §2º, 319, 539, 549 do CPC, arts. 151, V, 156, VIII e X e 164, III todos
S
do CTN, arts. 293 a 311 CPC.

AE
AR

IM
GU
Requerer autorização para depósito do menor valor, como o menor valor

não garante a suspensão da exigibilidade do crédito de maior valor é
S
EU
necessário que se faça o pedido de tutela provisória para a suspensão da

exigibilidade do maior valor. (art. 151 V CTN c/c arts. 294 a 311 CPC)
AT
A ação consignatória não é cumulável com nenhuma ação, ele possui

9M
rito especial que não comporta cumulação de ações.

4
Ação Consignatória Fiscal é cabível para que contribuintes possam, em

83
algumas situações autorizadas pela lei, conseguir pagar judicialmente

85
dívidas que reconhecem como devidas, confessam e querem adimplir,

7
16
sendo essa a finalidade imediata de tal ação: permitir o adimplemento do

96
débito nas vias judiciais.

TA
Discussão se cabe ISS ou ICMS no software por encomenda. A cobrança

válida é a do ISS. O ICMS só seria exigível se o software fosse “de
MO
prateleira”, ou seja, colocado a venda geral, sem pessoalidade.

S
Indicar o fisco municipal como o legítimo (ISS).

AE
Fundamentação: fato gerador do ICMS Art. 155, II da CF c/c art. 2 da LC

AR
87/96; e fato gerador do ISS art. 156, III da CF c/c art. 1º da LC 116/03
IM
(ISS
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Fato Gerador do ISS: prestação de serviço constante na lista anexa da LC
9M
116.
34
Fato Gerador de ICMS circulação ECONÔMICA (LUCRO) de
58
mercadorias, serviços de transporte interestadual e intermunicipal, e
78
serviços de comunicação.
16
“... O STF dividiu dois tipos de softwares, e a depender do caso concreto,
96
ora incidirá o ISS ora o ICMS. Quando se tratar de um software feito por
A
encomenda, para certa pessoa, um software de caráter personalíssimo,
T
MO
tem-se como clara a noção da prestação de serviço e o imposto que incide
é o ISS. É o que ocorre quando certo empresário contrata uma empresa de
S
informática e encomenda um programa voltado para seus interesses, para
AE
sua particular situação, para a realidade de sua empresa. Esse software será
AR
feito personalizadamente para esse requerente. Não será uma mercadoria
IM
colocada no mercado, aberta a toda e qualquer pessoa que se interesse.
GU
Logo, nos chamados softwares por encomenda ou personalíssimos,
incide o ISS. Ao contrário, quando a empresa de programação e
S
EU
informática faz um modelo genérico de software, que pode ser útil a
AT
diferentes pessoas, e coloca no varejo para comercialização da licença de
uso, o que se tem é a caracterização da operação de circulação de
9M
mercadoria. Logo, nesses casos de software de prateleira, destinado ao
34
público em geral, ao mercado aberto, incide o ICMS.
58
Entretanto, se estivermos diante do chamado software por encomenda ou

78
personalíssimo ou de destinação personalizada, o que teremos como

16
correto é a afirmação de que o imposto a incidir É o ISS.

96
E é bem simples entender a distinção. Se o programa de computador

TA
(software) foi feito personalizadamente para certa pessoa, para certa

MO
empresa, sendo destinado exclusivamente para ela, o que se mostra

flagrante é a característica da prestação de serviço, fornecida pelo
S
programador ao adquirente que faz essa encomenda particular. Diferente

AE
quando certo programador constrói um software com funções genéricas

AR
que podem ser úteis para toda e qualquer pessoa, não tendo sido
IM
encomendado por esta ou aquela pessoa, não sendo destinado a atender

GU
certas funções específicas e peculiares exigidas por um agente que fez uma
encomenda para uso pessoal. Não. Nesses casos, tem-se um software que
S
EU
vai para a prateleira, sendo destinado ao mercado aberto, para quem quer
que seja o utilize. O que se flagra aqui é a característica da operação de
AT
circulação de mercadoria, e não a contratação de uma prestação de

9M
serviços...” (Apostila de Direito Material do prof. Pedro Barretto)

4
Assim, seu cliente é devedor do ISS ao Município do Rio de Janeiro por

83
se tratar de software por encomenda.

85
7
16

96
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ...ª VARA ....

TA
COMARCA DO MUNICÍPIO DE BELÉM DO ESTADO DO PARÁ
MO
S

AE
AR
(10 linhas)
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
SOFTWARE LEGAL LTDA pessoa jurídica de direito privado, CNPJ,
9M
atos constitutivos em anexo, endereço, endereço eletrônico, vem, por meio
34
de seu advogado, procuração com poderes nos termos dos arts. 77, V e
58
105, §2º do CPC, perante V. Exa, com fundamento nos arts. 293 a 311,
78
319, 539, 549 do CPC e arts. 151, V, 156, VIII e X e 164, III todos do
16
CTN, interpor a presente
96
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO COM PEDIDO
A
DE TUTELA PROVISÓRIA
T
MO
em face do MUNICÍPIO DE BELÉM e ESTADO DO PARÁ, pessoas
jurídicas de direito Público Interno, endereço, endereço eletrônico, e suas
S
respectivas fazendas públicas pelos fatos e fundamentos que passa a
AE
aduzir.
AR
IM
TÓPICOS:
GU
DOS FATOS
(Descrição dos fatos narrados na questão, sem a cópia do texto.
S
EU
AT
questão não pontua. Não fazer juízo de valor aqui.)
DO DEPÓSITO DO VALOR INFERIOR 9M
34
58
proceder a depósito em dinheiro na quantia de R$ 660.000,00

78
correspondente ao valor da cobrança feita pelo Município de

16
BELÉM, tento por objetivo o pagamento do referido débito que

96
entende devido, o qual, no caso presente é o ISS, conforme adiante

TA
fundamentado.
MO
DA TUTELA PROVISÓRIA E DO EFEITO SUSPENSIVO

Requer o Autor seja concedida tutela provisória já que restam
S
obedecidos todos os requisitos necessários, conforme art. 294 do a

AE
311 do CPC.
AR
Quanto ao fumus boni iuris, o mesmo é visível vide fundamentação

IM
ante exposta evidenciando os fundamentos relevantes que deixam

GU
claro o bom direito da Autora.

O periculim in mora também está presente, sendo que o
S
EU
indeferimento do pedido ora formulado acarretará dano de grande

e difícil/incerta reparação para a Autora.
AT
O dano supra mencionado é dano de pagar por um tributo do qual

9M
está flagrantemente isenta, conforme requisitos fixados pela

4
legislação mineira.
83
A finalidade da presente antecipação de tutela é a obtenção da

85
declaração do bom direito no início do processo, que se revela vital

7
16
aos seus interesses.

96
Por fim, reitera o pedido de deferimento, requerendo que a tutela

TA
seja mantida até o final e convertida em definitiva com a sentença

de procedência
MO

S
lançamentos, nos termos do art. 151, V do CTN, evitando-se

AE
execuções fiscais por qualquer dos Réus, assegurando-se, ainda,

AR
acesso a certidões positivas com efeito negativa na administração

IM
Federal e Municipal, caso necessário requerê-las.

GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
DO DIREITO
9M
34
58
78
16
DOS PEDIDOS
96
A
T
MO
pena de revelia;
S
AE
das que documentalmente já se anexam, nos termos do art. 319, VI,
AR
CPC; (Prova do XXI Exame)
IM
GU
termos do Art. 85, §§2º e 3º, do CPC/15 (Prova do XXI Exame)
S
EU
Requer julgue procedente a presente ação para fins de extinguir
AT
9M
pagamento consignado de ISS em favor do MUNICÍPIO DE
34
BELÉM e convertendo em seu favor o depósito em renda,
58
declarando indevida a cobrança de ICMS, invalidando-a e

78
extinguindo o crédito com a decisão transitada em julgado.

16

96

TA
Reafirmar pedido de concessão de tutela provisória, nos termos do

MO
art. 294 a 302 do CPC;

S
duas cobranças até o final do processo, nos termos do art.151, V do

AE
CTN;
AR

IM
conciliação ou mediação, nos termos do art. 319, VII c/c art. 334,
GU
§4º, I e §5º do CPC, ou, que aplique o art. 334, §4º, II, dispensando
a audiência por entender não ser caso compatível com a
S
EU

AT
Nestes termos, pede deferimento.

9M
Local... data...
4
Advogado... OAB...
83

85

7
16

96

TA

MO

S
AE
AR
TDP 11
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
(Exame Unificado V – FGV 2011.2 – GABARITO ADAPTADO AS
9M
MODIFICAÇÕES OCORRIDAS APÓS ESTA PROVA) Xisto da Silva, brasileiro,
34
administrador, solteiro, portador da carteira de identidade no. xxxx e CPF no. xxx,
58
residente e domiciliado na Rua X, no. xxx, bairro Z, Município Y, Estado F, recebeu
78
cobrança simultânea, por meio de uma mesma guia de documento fiscal, de dois
16
tributos: IPTU e Taxa de Conservação das Vias e Logradouros Públicos (TCVLP).
96
A
No caso da referida taxa, certo é que o contribuinte não concorda com sua cobrança,
T
MO
o que o levou, por meio de seu advogado, a ajuizar ação judicial a fim de declarar
sua inconstitucionalidade, havendo pedido liminar, ainda não apreciado, para
S
afastar a obrigatoriedade do recolhimento da referida exação fiscal.
AE
AR
Por outro lado, em relação à cobrança do IPTU, pretende o contribuinte efetuar o
IM
seu pagamento. No entanto, a guia de pagamento é única e contém o valor global dos
GU
referidos tributos, tendo o banco rejeitado o pagamento parcial relativo somente ao
IPTU.
S
EU
AT
Nesse caso, considerando que o IPTU ainda não está vencido, bem como o
contribuinte não obteve êxito para solucionar seu problema na esfera
9M
administrativa, elabore a peça adequada para efetuar o pagamento do imposto
34
municipal, com base no direito material e processual pertinente. Utilize todos os
58
argumentos e fundamentos pertinentes à melhor resposta.

78
16
RESPOSTA: AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO ou AÇÃO

96
CONSIGNATÓRIA
TA
MO
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 77, V C/C 105, §2º, 319, 539,

549 do CPC, arts. 151, V, 156, VIII e X e 164, I todos do CTN.
S
AE

AR
IM
Trata-se de AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO, com

GU
previsão no art. 164, I, do CTN, tendo em vista que a Fazenda Municipal

se recusa a receber a prestação tributária apenas quanto ao valor do
S
EU
imposto devido.
O Fisco condicionou o recebimento do pagamento do imposto ao
AT
pagamento da taxa de conservação de vias e logradouros públicos, o que

9M
torna a ação de consignação o meio hábil para a liberação da dívida fiscal

4
relativa ao IPTU, pretendendo o contribuinte eximir-se de pagar a taxa,

83
que reputa inconstitucional.

85
O Fisco não pode subordinar o pagamento de um tributo a outro, eis que

7
16
são obrigações autônomas, oriundas de fatos geradores distintos. Caso

96
assim proceda, deverá o contribuinte consignar em Juízo o valor devido.

TA
O contribuinte deverá recolher apenas o valor do IPTU, mediante a

propositura da ação de consignação em pagamento, de acordo com o artigo
MO
164, I do CTN, liberando-se da obrigação tributária existente.

S
Não é necessário fazer pedido de tutela, pois o valor de IPTU é maior,

AE
podendo ser suspenso o crédito da taxa pelo art, 151 II CTN c/c súmula
AR
112 STJ.
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Requerer autorização para depósito do maior valor que assegure as duas
9M
cobranças para que sejam suspensas as exigibilidades dos créditos. A ação
34
consignatória não é cumulável com nenhuma ação, ele possui rito
58
especial que não comporta cumulação de ações.
78
16
96
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ...ª VARA ....
A
T
MO
COMARCA DO MUNICÍPIO DE Y DO ESTADO F
S
AE
AR
(10 linhas)
IM
GU
XISTO DA SILVA, brasileiro, administrador, solteiro, portador da
carteira de identidade no. xxxx e CPF no. Xxx, endereço, endereço
S
EU
eletrônico, vem, por meio de seu advogado, procuração com poderes nos
AT
termos dos arts. 77, V e 105, §2º do CPC, perante V. Exa, com fundamento
nos arts 319, 539, 549 do CPC e arts. 151, II, 156, VIII e X e 164, I todos
do CTN, súmula 112 STJ interpor a presente 9M
34
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
58
em face do Município Y, pessoa jurídica de direito Público Interno,

78
endereço, endereço eletrônico, e suas respectivas fazendas públicas pelos

16
fatos e fundamentos que passa a aduzir.

96
TA
TÓPICOS:
MO
DOS FATOS
(Descrição dos fatos narrados na questão, sem a cópia do texto.
S

AE

AR
questão não pontua. Não fazer juízo de valor aqui.)

IM
DO DEPÓSITO
GU

proceder a depósito em dinheiro na quantia de R$ ...,
S
EU
correspondente ao valor da maior cobrança feita, tento por objetivo

o pagamento do referido débito que entende devido, o qual, no caso
AT
presente é o IPTU, conforme adiante fundamentado.

9M
DO EFEITO SUSPENSIVO
4

83
lançamentos, nos termos do art. 151, II do CTN c/c súmula 112

85
STJ, evitando-se execuções fiscais por qualquer dos Réus,

7
16
assegurando-se, ainda, acesso a certidões positivas com efeito

96
negativa na administração Federal e Municipal, caso necessário

TA
requerê-las.
DO DIREITO
MO

S

AE

AR
IM
DOS PEDIDOS
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
9M
34
pena de revelia;
58
78
16
das que documentalmente já se anexam, nos termos do art.319, VI,
96
CPC; (Prova do XXI Exame)
A
T
MO
termos do Art. 85, §§2º e 3º, do CPC/15 (Prova do XXI Exame)
S
requer julgue procedente a presente ação para fins de extinguir
AE
AR
IM
pagamento de IPTU consignado em favor do Município e
GU
convertendo em seu favor o depósito em renda, declarando
indevida a cobrança da taxa, invalidando-a e extinguindo o crédito
S
EU
com a decisão transitada em julgado.
AT
9M
34
duas cobranças até o final do processo, nos termos do art.151, II do
58
CTN c/c súmula 112 STJ;

78

16
duas cobranças até o final do processo, nos termos do art.151, V do

96
CTN;
TA

MO
conciliação ou mediação, nos termos do art.319,VII c/c art.334,§4º,

I e §5º do CPC, ou, que aplique o art.334,§4º, II, dispensando a
S
audiência por entender não ser caso compatível com a

AE

AR

IM
Nestes termos, pede deferimento.

GU
Local... data...
Advogado... OAB...
S
EU

AT

9M

4

83

85

7
16
96
TA
TDP 12
Carla é enfermeira e trabalhou por 10 anos em um Hospital na cidade de Manaus.
MO
S
Durante todo período de vigência do contrato de trabalho Carla teve imposto de

AE
renda descontado sobre os valores percebidos a título de licença prêmio não gozada.
AR
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Carla protocolou um pedido administrativo para devolução de tais verbas. A decisão
9M
de mérito administrativa foi publicada em 31/12/2020.
34
58
Carla o(a) contrata como advogado para que solucione o problema judicialmente.
78
16
Como advogado(a) de Carla promova a ação judicial capaz de resguardar os direitos
96
da sua cliente abordando todos os temas de direito material e processual tributário
A
pertinentes ao presente caso.
T
MO
RESPOSTA: AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO ou AÇÃO
S
REPETITÓRIA
AE
AR
IM
a 311 e 319 do CPC, arts. 165, I e 169 do CTN, art. 39, 4º da Lei nº 9250/95, art.
GU
109, I da CRFB.
S
EU
ARGUMENTOS: A ação cabível é a repetitória para reaver os valores
AT
9M
É necessário se tentar à tempestividade da ação, que segue o prazo do art.
34
169 do CTN, qual seja, 2 anos após a decisão administrativa que negou o
58
pedido.
78
Por se tratar de imposto da União a competência para análise do tema é da

16
justiça federal, art. 109, I da CRFB.

96
A correção dos valores deverá ser com base no art. 39, §4º da Lei nº
TA
9.250/95, observando também o disposto no art. 167, parágrafo único do

MO
CTN.
Mérito: temos que o imposto de renda tem fundamento no art. 153, III da
S
CRFB. O CTN trata do tributo nos arts. 43 e seguintes. A Lei nº 7.713/88

AE
regula o imposto de renda.

AR
O imposto de renda tem como fato gerador a de renda, assim entendido o

IM
produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos e os proventos

GU
de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não

compreendidos no inciso anterior, art. 43 do CTN.
S
EU
O STJ entende que não incide imposto de renda sobre os valores recebidos
a título de licença-prêmio não gozada, verba de natureza indenizatória que
AT
não implica acréscimo patrimonial.

9M
Ou seja, os valores pagos a título de conversão de licença-prêmio em

4
pecúnia tem caráter indenizatório, não estando sujeitos, assim, à incidência

83
de imposto de renda, por não implicarem em acréscimo patrimonial.

85
Desta forma incabível a cobrança de IR.

7
16
Por analogia aplicam-se às súmulas 498, 463, 386, 215, 136 e 125 do STJ,
96
todas tratam da não incidência de IR sobre verbas de caráter indenizatório.

TA
MO

S
TRIBUTÁRIO - RECURSO ESPECIAL - LICENÇA-PRÊMIO

AE
CONVERTIDA EM PECÚNIA - NÃO INCIDÊNCIA DE IMPOSTO DE

AR
RENDA. ENTENDIMENTO PACÍFICO NESTA CORTE.

IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
1. Esta Corte firmou entendimento de que as verbas recebidas pelas
9M
licenças-prêmio convertidas em pecúnia por opção do próprio servidor não
34
constituem acréscimo patrimonial e possuem natureza indenizatória, razão
58
pela qual sobre elas não pode incidir o imposto de renda. 2. Recurso
78
especial provido. (STJ, REsp 1385683/SP, Rel. Ministra ELIANA
16
CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/12/2013, DJe
96
10/12/2013)
TA
MO
TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO
AO 535 DO CPC. LICENÇA-PRÊMIO CONVERTIDA EM PECÚNIA.
S
NÃO INCIDÊNCIA DE IMPOSTO DE RENDA. ENTENDIMENTO
AE
PACÍFICO DESTA CORTE. ART. 167 DO CTN. AUSÊNCIA DE
AR
PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 282/STF. 1. Não há falar em
IM
violação ao art. 535 do CPC, na medida em que o Tribunal de origem
GU
decide, fundamentadamente, todas as questões que lhe foram submetidas.
2. Pacífica a jurisprudência desta Corte no sentido de que os valores pagos
S
EU
a título de conversão de licença-prêmio em pecúnia tem caráter
AT
indenizatório, não estando sujeitos, assim, à incidência de imposto de
renda, por não implicarem em acréscimo patrimonial. 3. A matéria não
9M
analisada pelo Tribunal de origem, qual seja, violação do art. 167 do CTN,
34
não pode ser conhecida por este Tribunal Superior em face da inexistência
58
do prequestionamento, o que constitui óbice intransponível à sequência

78
recursal. Súmula 282/STF. 4. Agravo regimental a que se nega

16
provimento. (STJ, AgRg no AREsp 160.113/DF, Rel. Ministro SÉRGIO

96
KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 21/05/2013, DJe

TA
27/05/2013)
MO

S
EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ....ª VARA FEDERAL

AE
(CÍVIL/ESPECIALIZADA/ÚNICA/FAZENDA PÚBLICA) DA SEÇÃO

AR
JUDICIÁRIA DA COMARCA DO MUNICÍPIO DE MANUS DO

IM
ESTADO...
GU

S
EU
(10 linhas)
AT
9M
CARLA, nacionalidade, estado civil, profissão, CI, CPF, endereço,

4
endereço eletrônico, procuração anexa com poderes nos termos dos arts.
83
77, V c/c ar. 105, §2º do CPC, perante V. Exa., com fulcro nos art. 319 do
85
CPC, 19, 20, 294 a 311 e 319 do CPC, arts. 165, I, 167 e 169 do CTN, art.
7
16
39, 4º da Lei nº 9250/95e art. 109, I da CRFB, ajuizar a presente

96
AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO

TA
em face da UNIÃO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público interno,

CNPJ, endereço, endereço eletrônico, e sua fazenda pública pelos fatos e
MO
fundamentos que passa a expor

S
AE
TÓPICOS:
AR
DOS FATOS
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
9M
34
58
78
16
96
A
T
MO
S
Na data....o autor pagou o valor de R$ ... referente a suposta dívida
AE
de IR conforme se comprova no documento .... apresentado em
AR
anexo.
IM
GU
Requer o autor que com a procedência da ação seja ordenado o
acréscimo do montante correspondente aos juros e correção
S
EU
monetária sobre o valor desembolsado no pagamento indevido,
AT
aplicando-se a variação da taxa SELIC, desde a data do pagamento
nos termos do art. 39, §4º da Lei nº 9.250/95, observando também
9M
o disposto no art. 167, parágrafo único do CTN
34
DO DIREITO
58

78

16

96
TA
DOS PEDIDOS
MO

S

AE

AR

IM

GU

S
EU

Ré a restituir o montante indevidamente pago a título de IR,
AT

9M
4

83

85

7
16

96
Valor da Causa R$ .... (valor do IR) (arts. 291 a 293 do CPC)

TA
Nestes termos,
Pede deferimento
MO

S

AE
AR
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
9M
34
58
78
16
96
TA
MO
S
AE
AR
IM
GU
S
EU
AT
9M
34
58
78
16
96
TA
MO
S
AE
AR
IM
GU
S
EU
AT
9M
4
83
85
7
16
96
TA
MO
S
AE
AR
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA

Portal F3 - Direito Tributário

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Portal F3 - Direito Tributário

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

IM

XXXII EXAME DA OAB

Prof. Pedro Barretto

PEDIMOS QUE OS ALUNOS LEIAM ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES DE

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

AS PEÇAS DEVERÃO SER ENVIADAS DENTRO DO PRAZO DO

RESPECTIVO MÓDULO, CONFORME DATAS DE INÍCIO E TÉRMINO DE

CADA UM (ATÉ AS 23:59 DO ÚLTIMO DIA);

SE O ALUNO ENVIAR MAIS DE DUAS PEÇAS POR MÓDULO O

EXCEDENTE NÃO SERÁ CORRIGIDO;

06) O PRAZO PARA A DEVOLUÇÃO DA CORREÇÃO AO ALUNO É DE 04

dias úteis DO RECEBIMENTO DA PEÇA NO NOSSO EMAIL;

07) AS PEÇAS SÓ SERÃO CORRIGIDAS SE ENVIADAS DIGITADAS

NO WORD. PEÇAS SCANEADAS, EM PDF, MANUSCRITAS,

FOTOGRAFADAS, COMPARTILHADAS OU NO CORPO DO EMAIL NÃO

08) A peça deverá ser ANEXADA ao email tradicionalmente, nós não

conseguimos corrigir peças “compartilhadas”.

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

13) É de inteira responsabilidade do Aluno(a) o envio para o email correto. Peças

(digitação errada) também não serão consideradas como envio válido.

14) SOLICITAMOS QUE EM CASO DE DÚVIDA O ALUNO(A) ENTRE EM

CONTATO PELO EMAIL 2fasetributario@portalf3juridico.com.br. As dúvidas

enviadas no email de correção de peças NÃO SERÃO RESPONDIDAS.

15) O ALUNO PODERÁ ENVIAR QUALQUER PEÇA DO MÓDULO

DENTRO DO PRAZO, NÃO NECESSARIAMENTE A PEÇA DA DATA DO

ENVIO. EX. SE O ALUNO QUISER NO DIA 11/07 ENVIAR A PEÇA DO DIA

20/07 NÃO HÁ PROBLEMA. ASSIM COMO NÃO HÁ PROBLEMA EM ENVIAR

A PEÇA DO DIA 11/07 NO DIA 20/07.

16) O GABARITO SERÁ POSTADO NO PRIMEIRO DIA ÚTIL AO TÉRMINO

DO MÓDULO NA ÁREA DO ALUNO..

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Em 20/06/2019 a União cobrou IOF sobre as aplicações financeiras do referido

Partido. Ressalta-se que todas as aplicações financeiras do Partido são revertidas

em sua atividade essencial.

O Partido requereu administrativamente a devolução dos valores cobrados pela

União a título de IOF. A decisão do processo administrativo denegado o pedido do

Como advogado(a) do Partido político apresente a medida judicial pertinente para

RESPOSTA: AÇÃO ANULATÓRIA DE DECISÃO ADMINISTRATIVA

COM PEDIDO DE RESTITUIÇÃO E DECLARAÇÃO ou AÇÃO DE

TUTELA PROVISÓRIA ou AÇÃO REPETITÓRIA C/C

DECLARATÓRIA C/C TUTELA PROVISÓRIA ou AÇÃO DE

REPETIÇÃO DE INDÉBITO CUMULADA COM AÇÃO

DECLARATÓRIA CUMULADA COM TUTELA PROVISÓRIA.

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

sindicais de trabalhadores e instituições educacionais e de assistência

social gozam de imunidade tributária quanto aos impostos, desde que

atendidos os requisitos previstos na lei.

incidente inclusive sobre operações financeiras praticadas pelas entidades

essenciais dessas instituições.

A ação poderá ser nomeada como ação anulatória de decisão

administrativa com pedido de restituição de indébito c/c declaratória c/c

Jurisprudência para entender o caso:

A imunidade assegurada pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição da

República aos partidos políticos, inclusive suas fundações, às entidades

sindicais dos trabalhadores e às instituições de educação e de assistência

IOF, inclusive o incidente sobre aplicações financeiras. STF. Plenário. RE

611510/SP, Rel. Min. Rosa Weber, julgado em 12/4/2021 (STF,

Repercussão Geral – Tema 328) (Info 1012).

COMPETÊNCIA: justiça federal.

EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ....ª VARA FEDERAL

JURIDICIÁRIA DA COMARCA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO DO