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Prof. Pedro Barretto

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Pioneiro no sistema de COACHING no Exame de Ordem

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2ª FASE CONSTITUCIONAL – PORTAL F3

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Prof. Pedro Barretto (PB)

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RESOLUÇÃO DE CASOS CONCRETOS

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I – IDENTIFICANDO A PEÇA PROCESSUAL

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CASO CONCRETO 1: 9M
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Estabelecimento Industrial XY está sendo executado pela União em cobrança de IPI e


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COFINS. Ditos tributos foram lançados sobre receitas decorrentes de exportações feitas
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por XY para distribuidoras de seus produtos nos EUA. Após citado, XY não pagou a
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dívida e nem ofereceu qualquer garantia sendo que foi lavrado auto de penhora de bens
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de sua titularidade. Intimado da penhora pela via correta o executado acaba de contratar
seus serviços advocatícios, passados apenas três dias da referida intimação. Ajuíze a
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ação cabível para fazer a defesa do seu cliente fora dos autos da execução, em novo
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processo distribuído por dependência no mesmo juízo, demonstrando os argumentos


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jurídicos adequados para evidenciar que os tributos cobrados não são devidos, pedindo
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a procedência da ação e a extinção da ação de execução, ciente ainda que será


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necessária a produção das provas no curso do processo.


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CASO CONCRETO 2:
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Estabelecimento Industrial JOIA foi autuado pela fazenda municipal do Município Beta
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da federação brasileira cobrando ISS sobre as operações de fornecimento de


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embalagens produzidas por JOIA e comercializadas para outros estabelecimentos


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industriais que adquirem tais embalagens como insumos para utilizarem nos seus
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processos fabris posteriores. Passados apenas 20 dias do recebimento da notificação


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do lançamento JOIA contrata seus serviços advocatícios requerendo que seja


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formalizada impugnação judicial que viabilize a extinção da cobrança reconhecido ser


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ilegal o ato de tributação. Ciente você que todas as provas necessárias para demonstrar
o bom direito do seu cliente estão pré-constituídas ajuíze a ação de natureza
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constitucional adequada para atacar o lançamento requerendo a extinção do crédito


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lançado, mesmo sabendo que nessa ação é incabível o recebimento de honorários

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advocatícios sucumbenciais. No mérito , apresente os fundamentos corretos para

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demonstrar que o ISS não é devido.

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CASO CONCRETO 3:

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O Município ABC da federação brasileira lançou IPTU em face do Estado Estrangeiro

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XYZ, sobre dois imóveis de sua titularidade dentro da zona urbana do referido Município.

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Entendendo ser indevida a cobrança o Estado Estrangeiro contratou seus serviços

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advocatícios e foi ajuizada Ação Anulatória no juízo competente. Ocorre que foi proferida

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sentença julgando a ação improcedente sob o fundamento que os imóveis eram de

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titularidade do autor da ação e ficavam na zona urbana da cidade, não sendo destinados
à atividade agrária, restando preenchidos os critérios para a incidência do IPTU.

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Passados 10 dias da intimação da sentença você deve interpor o recurso cabível para
impugna-la almejando a reforma do seu conteúdo, pedindo que o recurso seja provido

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no Tribunal competente para que a ação seja julgada procedente e o crédito seja extinto.
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Interponha o recurso cabível no caso apresentado e quanto ao mérito apresente os
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fundamentos júri corretos para demonstrar que o IPTU de fato não é devido.
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