1.2 TDP Xxxii Exame - Módulo 1 Gabarito

IM
GU
PORTAL F3 – FOCO, FORÇA e FÉ
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
2ª FASE – DIREITO
9M
34
58
78
TRIBUTÁRIO
16
96
TA
MO
S
AE
TDP – TREINAMENTO
AR
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GU
DIÁRIO DE PEÇAS
S
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9M
34
58
XXXII EXAME DA OAB

78
16
96
TURMA ONLINE
TA
MO
Prof. Pedro Barretto

S
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9M
4
83
85
7
16
96
PEDIMOS QUE OS ALUNOS LEIAM ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES DE

ENVIO
TA
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A T E N Ç Ã O ÀS
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INSTRUÇÕES DE ENVIO:
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2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

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www.portalf3.com.br
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PEDRO BARRETTO
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9M
01) CADA ALUNO SÓ PODERÁ ENVIAR DUAS PEÇAS PARA
34
CORREÇÃO INDIVIDUALIZADA POR MÓDULO;
58
78
16
02) O email para envio das peças é:
96
A
correcaodepecastributariopb@gmail.com;
T
(não serão aceitas peças
MO
enviadas para outros e-mails, e nem consideradas dentro do prazo se enviadas para
S
AE
outro email)
AR
IM
03) No CORPO DO EMAIL DEVERÃO CONSTAR, SOB
GU
PENA DE NÃO TEREM AS PEÇAS CORRIGIDAS,
S
o
EU
AT
NÚMERO DO CPF e NOME COMPLETO DO ALUNO e a
TURMA ONLINE; 9M
34
58
04)
78
AS PEÇAS DEVERÃO SER ENVIADAS DENTRO DO PRAZO DO

16
96
RESPECTIVO MÓDULO, CONFORME DATAS DE INÍCIO E TÉRMINO DE

TA
CADA UM (ATÉ AS 23:59 DO ÚLTIMO DIA);

MO
05)
S
SE O ALUNO ENVIAR MAIS DE DUAS PEÇAS POR MÓDULO O

AE
AR
EXCEDENTE NÃO SERÁ CORRIGIDO;

IM
GU
06) O PRAZO PARA A DEVOLUÇÃO DA CORREÇÃO AO ALUNO É DE 04

S
EU
dias úteis DO RECEBIMENTO DA PEÇA NO NOSSO EMAIL;

AT
9M
07) AS PEÇAS SÓ SERÃO CORRIGIDAS SE ENVIADAS DIGITADAS

4
83
85
NO WORD. PEÇAS SCANEADAS, EM PDF, MANUSCRITAS,

7
16
FOTOGRAFADAS, COMPARTILHADAS OU NO CORPO DO EMAIL NÃO

96
SERÃO CORRIGIDAS;
TA
MO
08) A peça deverá ser ANEXADA ao email tradicionalmente, nós não

S
AE
conseguimos corrigir peças “compartilhadas”.

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www.portalf3.com.br
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PEDRO BARRETTO
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9M
09) AS PEÇAS DEVEM SER RECEBIDAS NO EMAIL DE CORREÇÃO ATÉ
34
58
ÀS 23h59 (HORÁRIO DE BRASÍLIA) DO ÚLTIMO DIA DE CADA
78
16
MÓDULO, SOB PENA DE NÃO SEREM CORRIGIDAS;
96
A
10) NO TÍTULO DO EMAIL DEVERÁ INDICAR O “NOME DA
T
MO
TDP” (NÃO O NOME DO MÓDULO), EX. “TDP 1”, “TDP 2”, TDP 20” para
S
AE
AR
facilitar a distribuição e correção;
IM
11) ENVIE SOMENTE UMA PEÇA POR EMAIL E SOMENTE
GU
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UMA PEÇA POR ARQUIVO;
AT
12) NÃO HÁ CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO DOS EMAILS. 9M
34
58
13) É de inteira responsabilidade do Aluno(a) o envio para o email correto. Peças

78
16
96
enviadas para outros emails não serão corrigidas. Peças enviadas para email errado
TA
(digitação errada) também não serão consideradas como envio válido.

MO
14) SOLICITAMOS QUE EM CASO DE DÚVIDA O ALUNO(A) ENTRE EM

S
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AR
CONTATO PELO EMAIL 2fasetributario@portalf3juridico.com.br. As dúvidas

IM
enviadas no email de correção de peças NÃO SERÃO RESPONDIDAS.

GU
S
15) O ALUNO PODERÁ ENVIAR QUALQUER PEÇA DO MÓDULO

EU
AT
DENTRO DO PRAZO, NÃO NECESSARIAMENTE A PEÇA DA DATA DO

9M
ENVIO. EX. SE O ALUNO QUISER NO DIA 11/07 ENVIAR A PEÇA DO DIA

4
83
20/07 NÃO HÁ PROBLEMA. ASSIM COMO NÃO HÁ PROBLEMA EM ENVIAR

85
A PEÇA DO DIA 11/07 NO DIA 20/07.

7
16
96
16) O GABARITO SERÁ POSTADO NO PRIMEIRO DIA ÚTIL AO TÉRMINO

TA
MO
DO MÓDULO NA ÁREA DO ALUNO.

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PEDRO BARRETTO
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9M
1º MÓDULO
34
58
78
(28/06 A 04/07/2021)
16
96
A
AÇÃO ANULATÓRIA, AÇÃO
T
MO
DECLARATÓRIA E
S
AE
AR
MANDADO DE SEGURANÇA
IM
GU
TDP 01
S
EU
A Igreja X possui um imóvel, situado na área urbana do Município de Divinópolis,
AT
o qual aluga a empresa S.OS Entupimentos desde 06/08/2014.
9M
Os valores decorrentes deste aluguel são totalmente revertidos às finalidades da
34
entidade. A Igreja sempre se ateve às obrigações assessórias impostas pela lei,
58
estando com situação regular diante de tais obrigações, cumprindo o que impõe o
78
art. 113, §2º do CTN.

16
96
A Igreja, por entender ser entidade beneficiária da imunidade constitucional, nunca

TA
efetuou o pagamento de IPTU do referido imóvel.

MO
A Igreja apresentou documentos comprobatórios da reversão integral de todo os

S
valores obtidos com os alugueis à sua atividade fim ao fisco de Divinópolis. Registra-
AE
se que o fisco nunca questionou a documentação apresentada.

AR
IM
Entretanto, o Município de Divinópolis em procedimento interno revisou a cobrança

GU
de IPTU de alguns imóveis na sua circunscrição, e, dentre eles o imóvel da Igreja X.

S
EU
Com a alteração de entendimento o município de Divinópolis considera que a Igreja

AT
deve efetuar o pagamento de IPTU de seu imóvel alugado por entender que aluguel
de imóvel não se encontra dentre as atividades fins da Entidade Religiosa.
9M
4
Diante deste fato, o Município notifica a Igreja para que proceda ao pagamento do
83
85
IPTU dos últimos 5 anos.

7
16
A Igreja recebeu o carnê com a cobrança de IPTU em 01/06/2021 para efetuar o

96
pagamento de IPTU nos últimos 5 anos.

TA
MO
Diante de tais fatos, a Igreja X o(a) contrata como advogado(a) para que solucione
o problema na esfera judicial.
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PEDRO BARRETTO
AT
Desta feira, como advogado(a) da Igreja X utilize a medida judicial mais adequada
9M
ao caso, abordando todas as matérias de direito material e processual tributárias. A
34
Igreja, ainda lhe solicita que o Município seja condenado em honorários.
58
78
RESPOSTA: AÇÃO ANULATÓRIA OU AÇÃO ANULATÓRIA
16
CUMULADA COM DEPÓSITO INTEGRAL.
96
A
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 77, V c/c 105, §2º e 319 do CPC,
T
MO
art. 38, parágrafo único da Lei nº 6.830/80 (LEF), art. 151, II do CTN C/C súmula
112 do STJ, art. 156, X do CTN.
S
AE
ARGUMENTOS: A ação cabível é a ação anulatória com pedido de depósito
AR
integral, ou simplesmente ação anulatória.
IM
Como a questão não informa que se cliente não tem ou não pode depositar
GU
o valor seguiremos a REGRA, qual seja, DEPÓSITO INTEGRAL do valor
cobrado.
S
EU
Desta forma, a exigibilidade do crédito de IPTU será suspensa conforme
AT
determina o art. 151 II do CTN c/c súmula 112 do STJ. Com o depósito os
atos executórios da Fazenda estarão suspenso até a decisão final transitada
em julgado da ação. 9M
34
Não é possível usar mandado de segurança, pois não há nenhum indício
58
dos requisitos de cabimento: não há menção à celeridade, nem as provas

78
pré-constituídas. Além disso, a possibilidade manejo do Mandado de

16
Segurança é afastada pela informação de que a Igreja X pretende ver o

96
Município de Divinópolis condenado em honorários o que não seria

TA
possível em caso de Mandado de Segurança (art. 25 da Lei de MS: Art. 25.

MO
No mérito trata-se da IMUNIDADE RELIGIOSA esculpida no art. 150,

VI, “b” da CRFB. Corroborando o texto constitucional temos a aplicação
S
da Súmula Vinculante nº 52 (Ainda quando alugado a terceiros,

AE
permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades

AR
referidas pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição Federal, desde que o valor
IM
dos aluguéis seja aplicado nas atividades para as quais tais entidades foram
GU
constituídas). Atente-se que a súmula do STF nª 724 (ainda quando

alugado a terceiros, permanece imunidade ao ITPU o imóvel pertencente
S
EU
a qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, c, da Constituição,

desde que o valor dos alugueis seja aplicado nas atividades essenciais de
AT
tais entidades) foi convertida na súmula vinculante nº 52.

9M
Esse mesmo entendimento se aplica também às Igrejas, ainda que o verbete

4
só cite entidades da alínea “c”, já que os precedentes eram todos relativos

83
a elas quando a Súmula foi editada. A imunidade religiosa alcança todo o

85
patrimônio que a Instituição tiver e utilizar na atividade-fim. Logo, carros

7
16
e imóveis de titularidade da igreja, mesmo que alugados e desde que

96
empregados em fins religiosos, são abraçados pela imunidade.

TA
Assim, o entendimento do STF sobre a incidência da imunidade tributária

MO
é de que o imóvel das Entidades Religiosas que seja alugado a terceiros

que explorem economicamente (ou para qualquer outra finalidade)
S
permanece imune, desde que a entidade imune locadora (por exemplo,

AE
as igrejas) comprove que reverte os alugueis na atividade fim.

AR
IM
GU

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PEDRO BARRETTO
AT
Assim, o Município está errado ao cobrar IPTU da Igreja X referente ao
9M
imóvel que aluga para terceiros uma que ver que a Igreja provou a reversão
34
dos valores ao escopo de sua existência (finalidade essencial).
58
Por fim, cabe ressaltar que qualquer IGREJA é pessoa jurídica, tem
78
contrato social, possui CNPJ. Devendo ser atribuída a mesma qualificação
16
feita à pessoas jurídicas.
96
A
Julgado para entender o caso:
T
MO
Súmula vinculante 52-STF: Ainda quando alugado a terceiros,
permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades
S
referidas pelo art. 150, VI, c, da CF, desde que o valor dos aluguéis seja
AE
aplicado nas atividades para as quais tais entidades foram constituídas.
AR
(STF. Plenário. Aprovada em 17/06/2015).
IM
GU
Instituição religiosa. IPTU sobre imóveis de sua propriedade que se
encontram alugados. A imunidade prevista no art. 150, VI, b, da CF deve
S
EU
abranger não somente os prédios destinados ao culto, mas, também, o
AT
patrimônio, a renda e os serviços "relacionados com as finalidades
essenciais das entidades nelas mencionadas". O § 4º do dispositivo
9M
constitucional serve de vetor interpretativo das alíneas b e c do inciso VI
34
do art. 150 da CF. Equiparação entre as hipóteses das alíneas referidas.
58
[STF, RE 325.822, rel. p/ o ac. min. Gilmar Mendes, j. 18-12-2002, P, DJ

78
de 14-5-2004.]
16
96
COMPETÊNCIA: JUSTIÇA ESTADUAL.

TA
EXMO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....VARA (ÚNICA,

MO
ESPECIALIZADA, FAZENDA PÚBLICA, CÍVEL) DA COMARCA

DO MUNICÍPIO DE DIVINÓPOLIS DO ESTADO ...
S
AE
MERITISSÍMO JUÍZO COMPETENTE

AR
IM
(10 LINHAS)
GU
IGREJA X, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ, endereço, endereço

S
EU
eletrônico, vem, por seu advogado, procuração anexa nos termos dos arts.
77, V c/c 105, §2º ambos do CPC, perante V. Exa, com fundamento nos
AT
arts. 319 do CPC, art. 38, parágrafo único da Lei nº 6.830/80 (LEF), art.
9M
151, II do CTN c/c súmula 112 do STJ, art. 156, X do CTN ajuizar a
4
presente
83
AÇÃO ANULATÓRIA
85
em face da do Município de DIVINÓPOLIS, pessoa jurídica de direito

7
16
público interno, endereço, endereço eletrônico, e sua Fazenda Pública,

96
pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

TA
TÓPICOS DA PEÇA:
MO
DOS FATOS
S
Descrição dos fatos narrados na questão, sem a cópia do texto.

AE
Transcrever os fatos ocorridos com suas palavras, com todas as

AR
informações dadas pelo problema. A mera reprodução do texto da

IM
questão não pontua. Não fazer juízo de valor aqui.

GU

S
www.portalf3.com.br
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GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
DO DEPÓSITO DO MONTANTE INTGRAL E DA SUSPENSÃO
9M
DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO (ART. 151 II
34
CTN c/c SÚMULA 112 STJ)
58
Requer a Autora que V. Exa. Autorize a realização de depósito em
78
dinheiro, na quantia de R$ ...., que corresponde ao montante
16
integral cobrado no lançamento do IPTU ora impugnado.
96
A finalidade do presente depósito é a suspensão da exigibilidade
A
do crédito tributário, nos termos do art. 151, II do CTN e súmula
T
MO
112 do STJ, impedindo o ajuizamento de execução fiscal por parte
do Réu, cortando a fluência dos juros e correção monetária e
S
assegurando o acesso a certidões fiscais com efeito negativas
AE
sempre que necessário requerê-las.
AR
DO DIREITO
IM
Tratar do mérito da ação. É necessário a explicação do direito com
GU
a citação dos artigos e súmulas pertinentes. A mera citação de
artigos não é aceita pela FGV, é necessário que o aluno
S
EU
FUNDAMENTE a citação.
AT
DOS PEDIDOS
Requer a citação do Réu, na pessoa de seu representante legal, para,
9M
querendo, apresentar contestação, sob pena de revelia;
34
Requer a permissão para a produção de provas por todos os meios
58
admitidos em Direito, conforme o Art. 319, inciso VI, do CPC;

78
Requer a condenação do réu no pagamento de todas as verbas

16
sucumbenciais devidas destacando as custas processuais e os

96
honorários advocatícios, nos termos do Art. 85, §2º e 3º, do CPC;

TA
Requer que seja julgado procedente para que seja anulado o

MO
lançamento indevido de IPTU em função da imunidade do art. 150,

VI. “b” da CRFB, com isso requer-se, ainda, a extinção do crédito
S
tributário, nos termos do art. 156, X do CTN;

AE
Requer autorização para proceder ao depósito do montante integral,

AR
para suspensão do crédito tributário, nos termos do art. 151, II do

IM
CNT c/c súmula 112 do STJ;

GU
Requer, ao final, sendo julgado procedente a presente ação para

efetuar o levantamento do depósito devidamente corrigido, nos
S
EU
termos legais;),
Opção pela não realização de audiência de conciliação ou de
AT
mediação, nos termos do Art. 319, VII, do CPC/15) OU indicação

9M
do não cabimento de conciliação, nos termos do Art. 334, §4º, II,

4
do CPC.
83
Valor da Causa R$ ... (valor lançado de IPTU) (arts. 291 a 293 do CPC)
85
Nestes temos,
7
16
Pede deferimento,
96
Local ..., data ...

TA
Advogado ..., OAB ...

MO
Observação: JAMAIS coloquem o nome da cidade, a

S
data, o número de OAB ou nome do advogado (a não ser

AE
que a questão informe estes dados).

AR
IM
GU

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www.portalf3.com.br
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MA
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GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
A inserção de tais dados na prova faz com que o aluno
9M
seja DESCLASSIFICADO por ser considerado
34
IDENTIFICAÇÃO de prova (item vedado pelo edital).
58
78
16
TDP 02
96
O Sindicado dos Trabalhadores da Indústria Pesada do Estado de Mato Grosso do
A
Sul possui um imóvel na cidade de Campo Grande. O imóvel encontra-se
T
MO
desocupado.
S
O Município de Campo Grande editou Decreto determinando a cobrança de IPTU
AE
dos imóveis que não estejam ocupados visando a função social da propriedade
AR
esculpida no art. 182 da Constituição Federal.
IM
GU
Sul, sabendo da existência do decreto, o contrata como advogado para que resguarde
S
EU
seus interesses.
AT
9M
Sul informa que ainda não foi notificado para realizar nenhum tipo de pagamento
34
sobre este suposto débito.
58
78
Como Advogado(a) do Sindicado dos Trabalhadores da Indústria Pesada do Estado

16
de Mato Grosso do Sul ajuíze a ação pertinente abordando todos os temas de direito
96
material e processual tributário.

TA
MO
RESPOSTA: AÇÃO DECLARATÓRIA PREVENTIVA COM TUTELA

PROVISÓRIA ou AÇÃO DECLARATÓRIA PREVENTIVA
S
C/C TUTELA PROVISÓRIA ou AÇÃO DECLARATÓRIA

AE
PREVENTIVA COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA

AR
ou AÇÃO DECLARATÓRIA COM PEDIDO DE

IM
CONCESSÃO DE TUTELA PROVISÓRIA

GU
FUNDAMENTO: arts. 19, 20, 77, V, 105, §2º, 294 a 302, 319 todos do CPC.
S
EU
ARGUMENTOS: a ação cabível é a ação declaratória c/c tutela provisória.

AT
Usamos a declaratória porque não há lançamento.

9M
Não é possível pensar em anulatória uma vez que o sindicato não sofreu
4
cobrança, não houve lançamento.

83
Deve-se formular pedido de tutela provisória com a especificação de seus

85
requisitos, arts. 294 a 302 do CPC.

7
16
No mérito, art. 150, VI, “c” da Constituição. Os Sindicatos dos

96
trabalhadores são imunes. Essa proteção constitucional visa da liberdade

TA
de associação sindical esculpida no art. 8 da CRFB. Essa imunidade só

protege os sindicatos de trabalhadores porque normalmente são a parte
MO
hipossuficiente da relação trabalhista. Assim, essa imunidade não abrange

S
os sindicatos patronais. A imunidade prevista no art. 150, VI, “c” da CRFB

AE
é restrita às entidades sindicais dos trabalhadores.

AR
IM
Julgado para entender o tema:

GU

S
www.portalf3.com.br
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MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Observem que o STJ não reconheceu o direito a imunidade para sindicato
9M
patronal, reforçando que a imunidade tributária só abrange os sindicatos
34
de trabalhadores.
58
TRIBUTÁRIO. ISSQN. SERVIÇO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO.
78
PRESTAÇÃO POR ENTIDADE SINDICAL. INCIDÊNCIA.
16
1. "O agravo poderá ser julgado, conforme o caso, conjuntamente com o
96
recurso especial ou extraordinário, assegurada, neste caso, sustentação
A
oral, observando-se, ainda, o disposto no regimento interno do tribunal
T
MO
respectivo" (art. 1.042, § 5º, do CPC/2015). 2. Por força do art. 8º do DL
n. 406/1968 e com base no item 24 da lista anexa, incide o ISSQN sobre
S
os serviços de proteção ao crédito, ainda que prestados por entidade
AE
sindical a seus associados. Precedente. 3. Agravo conhecido para dar
AR
provimento ao recurso especial do Município de Santos, para julgar
IM
improcedentes os embargos à execução fiscal. (STJ, AREsp 654.401/SP,
GU
Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em
04/10/2018, DJe 16/11/2018)
S
EU
AT
COMPETÊNCIA JUSTIÇA ESTADUAL
EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO DA ...ª VARA (ÚNICA,
9M
ESPECIALIZADA, FAZENDA PÚBLICA, CÍVIL) DA COMARCA DO
34
MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE DO ESTADO ...
58
78
MERITÍSSIMO JUÍZO COMPETENTE

16
96
(10 LINHAS)
TA
MO
SINDICADO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA PESADA

DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, pessoa jurídica de direito
S
privado, CNPJ, atos constitutivos anexos, endereço, endereço eletrônico,

AE
por meio de seu advogado, procuração com poderes e endereço nos termos
AR
do que exige os arts. 77, V c/c 105, §2º do CPC, perante V. Exa. com
IM
fundamento nos arts.19, 20, 294 a 302, 319 todos do CPC, ajuizar a
GU
presente
AÇÃO DECLARATÓRIA PREVENTIVA COM TUTELA
S
EU
PROVISÓRIA
em face do MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, pessoa jurídica de
AT
direito público interno, endereço, endereço eletrônico, e sua Fazenda

9M
Pública, pelos fatos e fundamentos que passa a expor.

4
83
TÓPICOS:
85
DOS FATOS
7
16

96

TA

MO
DA TUTELA PROVISÓRIA
S
Requer o Autor seja concedida tutela provisória já que restam

AE
obedecidos todos os requisitos necessários, conforme art. 294 do a

AR
311 do CPC.
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
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MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Quanto ao fumus boni iuris, o mesmo é visível vide fundamentação
9M
ante exposta evidenciando os fundamentos relevantes que deixam
34
claro o bom direito da Autora.
58
O periculim in mora também está presente, sendo que o
78
indeferimento do pedido ora formulado acarretará dano de grande
16
e difícil/incerta reparação para a Autora.
96
O dano supra mencionado é dano de pagar por um tributo do qual
A
está flagrantemente isenta, conforme requisitos fixados pela
T
MO
legislação mineira.
A finalidade da presente antecipação de tutela é a obtenção da
S
declaração do bom direito no início do processo, que se revela vital
AE
aos seus interesses.
AR
Por fim, reitera o pedido de deferimento, requerendo que a tutela
IM
seja mantida até o final e convertida em definitiva com a sentença
GU
de procedência.
DO DIREITO
S
EU
AT
FUNDAMENTE a citação. 9M
34
DOS PEDIDOS
58

78
querendo apresentar contestação no prazo legal, sob pena de

16
revelia;
96
requer a permissão para a produção de provas por todos os meios

TA

MO

S
honorários advocatícios, nos termos do Art. 85, § 3º, do CPC;

AE
requer que se julgue procedente para que se declare a inexistência

AR
do fato gerador de IPTU, nos termos do art. 150, VI, “c” da

IM
CRFB;
GU
Reafirmar pedido de concessão de tutela provisória, nos termos do

art. 294 a 302 do CPC;
S
EU
Requer, caso ocorra o lançamento da dívida pelo Réu no curso da

presente ação, seja atribuído efeito desconstitutivo à sentença de
AT
procedência para fins de invalidar o eventual o lançamento e

9M
extinguir o eventual crédito;

4

83
mediação, nos termos do Art. 319, inciso VII, do CPC/15) OU

85
indicação do não cabimento de conciliação, nos termos do Art. 334,

7
16
parágrafo 4º, II, do CPC;

96
Dá-se a causa o valor R$... (ARTS. 291 A 293 DO CPC)

TA
Nestes temos,
Pede deferimento,
MO
Local ..., data ...

S
Advogado ..., OAB ...

AE
AR
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GU

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www.portalf3.com.br
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PEDRO BARRETTO
AT
9M
34
58
78
16
96
TA
MO
TDP 03
Hermínia é proprietária de um imóvel situado na zona rural do Município de
S
Cataguazes/MG.
AE
AR
A propriedade de Hermínia é classifica como propriedade de pequena gleba, nos
IM
termos do que define o art. 2º da Lei nº 9393/96. Hermínia só possui o imóvel e o
GU
explora economicamente para a produção e venda de hortaliças.
S
EU
A União notificou em 05/10/2020 Hermínia para que efetuasse o pagamento de ITR
AT
sobre sua propriedade referente aos últimos 5 anos.
9M
Hermínia não procedeu ao pagamento e nem questionou a cobrança
34
administrativamente no prazo legal.
58
78
Em 25/05/2021 Hermínia o(a) contrata como advogado(a) para que ajuíze a ação
16
judicial cabível capaz de defender seus direitos. Ela, ainda, informa que não possui
96
condições econômicas de efetuar nenhum tipo de garantia.

TA
MO
Como advogado(a) de Hermínia proponha a ação judicial cabível abordando os

temas de direito material e processual tributários.
S
AE
AR
RESPOSTA: AÇÃO ANULATÓRIA COM TUTELA PROVISÓRIA

IM
(DEPÓSITO PARCIAL) ou AÇÃO ANULATÓRIA C/C

GU
TUTELA PROVISÓRIA ou AÇÃO ANULATÓRIA COM

PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA
S
EU
FUNDAMENTAÇÃO: arts. 319 do CPC, art. 38, parágrafo único da Lei nº

AT
6.830/80 (LEF), art. 151, V do CTN c/c arts. 294 a 302 do CPC, art. 156, X do
9M
CTN., art. 109, I da CRFB.

4
83
ARGUMENTOS: A ação cabível é a ação anulatória com pedido de tutela

85
provisória.
7
16
Como a questão informa que se cliente não tem ou não pode depositar o
96
valor faremos a EXCEÇÃO, ou seja, pediremos tutela provisória para

TA
salvaguardar sua cliente de atos executórios. Por que é exceção? Porque só

MO
o depósito integral suspende automaticamente a exigibilidade do crédito

tributário. A tutela provisória dependerá da análise do juízo. A tutela não
S
suspende automaticamente o crédito tributário.

AE
Desta forma, a exigibilidade do crédito de ITR será suspensa conforme

AR
determina o art. 151 II do CTN cumulado com a aplicação da súmula nº

IM
112 do STJ.
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Sendo deferido o pedido de tutela serão sobrestados quaisquer atos
9M
executórios da Fazenda até a decisão final transitada em julgado da ação.
34
Não é possível usar mandado de segurança, pois não há nenhum indício
58
dos requisitos de cabimento: não há menção à celeridade, nem as provas
78
pré-constituídas. Além disso, a possibilidade manejo do Mandado de
16
Segurança é afastada pela informação de que a Igreja X pretende ver o
96
Município de Divinópolis condenado em honorários o que não seria
A
possível em caso de Mandado de Segurança (art. 25 da Lei de MS).
T
MO
No mérito temos aplicação da imunidade elencada no art. 153, §4º, II da
CRFB.
S
O ITR é imposto da competência da União conforme art. 153, VI da CRFB.
AE
A CF considera imunes os imóveis rurais classificados como pequena
AR
gleba rural. A imunidade sobre as pequenas glebas visa o cumprimento da
IM
função social da propriedade, já que o proprietário explora a atividade e
GU
não possui outro imóvel.
A definição de pequena gleba rural é dado pelo art. 2º da Lei nº 9393/96:
S
EU
Art. 2º Nos termos do art. 153, § 4º, in fine, da Constituição, o
AT
imposto não incide sobre pequenas glebas rurais, quando as
explore, só ou com sua família, o proprietário que não possua outro
imóvel. 9M
34
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, pequenas glebas rurais
58
são os imóveis com área igual ou inferior a :

78
I - 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia

16
Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense;

96
II - 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono

TA
das Secas ou na Amazônia Oriental;

MO
III - 30 ha, se localizado em qualquer outro município.

Desta forma, a União não pode cobrar ITR da propriedade rural
S
classificada como pequena gleba rural.

AE
AR
IM
COMPETÊNCIA E QUALIFICAÇÃO DAS PARTES: Justiça Federal

GU
EXMO SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ....VARA FEDERAL (ÚNICA,

ESPECIALIZADA, FAZENDA PÚBLICA, CÍVEL) DA SUBSESSÃO
S
EU
JUDICIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CATAGUAZES DO ESTADO DE

MINAS GERAIS
AT
9M
MERITISSÍMO JUÍZO COMPETENTE

4
83
(10 LINHAS)
85
7
16
HERMÍNIA, estado civil, profissão, nacionalidade, CI, CPF, endereço,

96
endereço eletrônico, vem, por seu advogado, procuração anexa nos termos
TA
dos arts. 77, V c/c 105, §2º ambos do CPC, perante V. Exa, com
fundamento nos arts. 319 do CPC, art. 38, parágrafo único da Lei nº
MO
6.830/80 (LEF), art. 151, V do CTN c/c arts. 294 a 302 do CPC, art. 156,
S
X do CTN e art. 109, I da CRFB ajuizar a presente

AE
AÇÃO ANULATÓRIA C/C TUTELA PROVISÓRIA

AR
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
em face UNIÃO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público interno,
9M
endereço, endereço eletrônico, e sua Fazenda Pública, pelos fatos e
34
fundamentos a seguir expostos.
58
78
TÓPICOS DA PEÇA:
16
DOS FATOS
96
A
T
MO
S
AE
Requer o Autor seja concedida tutela provisória já que restam
AR
obedecidos todos os requisitos necessários, conforme art. 294 a 302
IM
do CPC.
GU
S
EU
AT
e difícil/incerta reparação para a Autora.9M
34
58

78
16

96

TA

MO

S
de procedência.
AE
DA SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO

AR
TRIBUTÁRIO (ART. 151 V CTN)

IM
Requer seja reconhecido o efeito suspensivo dos lançamentos, nos

GU
termos do art. 151, V do CTN, evitando-se execuções fiscais pelo

Réu, assegurando-se, ainda, acesso a certidões positivas com efeito
S
EU
negativa na administração Federal e Municipal, caso necessário

requerê-las.
AT
DO DIREITO
9M

4

83

85
FUNDAMENTE a citação.
7
16
DOS PEDIDOS
96

TA
querendo, apresentar contestação, sob pena de revelia;

Requer a permissão para a produção de provas por todos os meios
MO

S

AE

AR
honorários advocatícios, nos termos do Art. 85, §§2º e 3º, do CPC;

IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Requer que seja julgado procedente para que seja anulado o
9M
lançamento indevido de ITR em função da imunidade do art. 153,
34
§4º, II” da CRFB, com isso requer-se, ainda, a extinção do crédito
58
tributário, nos termos do art. 156, X do CTN;
78
Reafirma pedido de concessão da tutela provisória, nos termos dos
16
arts. 294 a 302 do CPC, conforme ante exposto, sua manutenção
96
até o final do processo e a conversão em definitiva na sentença de
A
procedência;
T
MO
Reafirma pedido que reconheça a suspensão da exigibilidade do
crédito, nos termos do art. 151, V do CTN até o final do processo;
S
AE
mediação, nos termos do Art. 319, VII, do CPC/15) OU indicação
AR
do não cabimento de conciliação, nos termos do Art. 334, §4º, II,
IM
do CPC.
GU
Valor da Causa R$ ... (valor lançado de ITR) (arts. 291 a 293 do
CPC)
S
EU
Nestes temos,
AT
Pede deferimento,
Local ..., data ...
Advogado ..., OAB ... 9M
34
58

78

16

96

TA

MO
S
TDP 04
AE
A empresa Cimento Forte., empresa do ramo da construção civil tem no estado do

AR
Paraná uma de suas fábricas.

IM
GU
O Estado do Paraná em 01/01/2021 edita lei isentando empresas do ramo da

construção civil do pagamento do ICMS, em função da grave crise econômica
S
EU
causada pela pandemia do COVID19, a partir de 02/01/2021 até 15/03/2021.

AT
Ressalta-se que tal isenção fora devidamente autorizada pelo CONFAZ na

9M
Resolução n° 28/2021.
4
83
A lei isentou as empresas de construção civil do pagamento do ICMS. O objetivo era

85
desonerar as empresas e fomentar o emprego no Estado.

7
16
96
A lei exige que as empresas interessadas realizassem cadastro junto sua secretária
TA
de fazenda. A Empresa Cimento Forte fez o pedido administrativo em 10/01/2021,

porém não obteve resposta do fisco.
MO
S
Preocupada de ser cobrado o ICMS de suas vendas a empresa, no dia 15/12/2020 lhe
AE
procura querendo fazer jus a tal benefício, e informa que ainda não foi cobrado
AR
nenhum valor a título de ICMS e deseja que o estado seja condenado ao pagamento
IM
dos honorários advocatícios.

GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
9M
Dessa forma, na qualidade de advogado(a) da empresa formule a peça adequada
34
para ampla defesa e todos os meios de prova cabíveis que atendam seus interesses,
58
de forma completa e fundamentada, com base no direito material e processual
78
tributário.
16
96
RESPOSTA: AÇÃO DECLARATÓRIA COM TUTELA PROVISÓRIA
TA
MO
FUNDAMENTO: FUNDAMENTO: arts. 19, 20, 77, V, 105, §2º, 294, 302, 319
e 320 todos do CPC.
S
AE
ARGUMENTOS: a ação cabível é a ação declaratória c/c tutela provisória para
AR
que seja declarado o direito da empresa de gozar a isenção concedida pelo Estado
IM
do Paraná.
GU
Não cabe MS pois não houve direcionamento, não fala-se em celeridade,
nem em provas pré constituídas. E o cliente ainda deseja a condenação do
S
EU
réu nas verbas de honorários advocatícis.
AT
Não é possível pensar em anulatória uma vez que a Construtora não sofreu
cobrança, não há lançamento.
9M
No mérito a isenção é direito do contribuinte já que preenche
34
integralmente os requisitos legais exigidos pela legislação municipal.
58
Assim, sendo preenchidos os requisitos há o direito subjetivo à isenção,

78
nos termos do art. 176 CTN.

16
96
COMPETÊNCIA E QUALIFICAÇÃO DAS PARTES: justiça estadual

TA

MO

MUNICÍPIO.... DO ESTADO DO PARANÁ
S

AE
(10 LINHAS)
AR
IM
CIMENTO FORTE, pessoa jurídica de direito privado, CPNJ, endereço,

GU
endereço eletrônico, atos constitutivos em anexo, vem, por meio de seu

advogado, procuração com poderes e endereço nos termos do que exige os
S
EU
arts. 77, V c/c 105, §5º do CPC, perante V. Exa. com fundamento nos arts.
294, 302, 319 e 320 todos do CPC, arts. 111, 176, 178 todos do CTN
AT
ajuizar a presente
9M
AÇÃO DECLARATÓRIA COM TUTELA ANTECIPADA

4
OU AÇÃO DECLARATÓRIA COM PEDIDO DE TUTELA

83
ANTECIPADA
85
em face do ESTADO DO PARANÁ, pessoa jurídica de direito público

7
16
interno, endereço, endereço eletrônico, e sua fazenda pública estadual,

96
pelos fatos e fundamentos que passa a expor.

TA
TÓPICOS DA PEÇA:
MO
DOS FATOS
S
(descrição dos fatos narrados na questão sem copiar o texto. Conte

AE
a estória narrada com suas palavras)

AR
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
(Requer o Autor seja concedida tutela provisória já que restam
9M
obedecidos todos os requisitos necessários, conforme art. 294 do a
34
311 do CPC.
58
78
16
96
A
T
MO
e difícil/incerta reparação para a Autora.
S
AE
AR
IM
GU
S
EU
AT
de procedência.)
DO DIREITO (razões do direito à isenção)
DOS PEDIDOS 9M
34
58
querendo apresentar contestação no prazo legal, sob pena de

78
revelia;
16
Requer permissão para a produção de todas as provas lícitas e que se

96
revelem úteis ao deslinde de causa bem como a admissibilidade das

TA
que documentalmente já se anexam, nos termos do art.319, VI,

CPC; (inovação da Prova do XXI Exame)
MO

S
sucumbenciais, em especial as custas e honorário advocatícios, nos

AE
termos do Art. 85, parágrafo 3º, do CPC/15 (inovação da Prova do

AR
XXI Exame)
IM
Requer que se julgue procedente para que se declare o direito à

GU
isenção do autor, nos termos do art. 176 do CTN,

Reafirmar pedido de concessão de tutela provisória, nos termos do
S
EU
art. 294 a 302 do CPC;

Requer, caso ocorra o lançamento da dívida pela Ré no curso da
AT
presente ação, seja atribuído efeito desconstitutivo à sentença de

9M
procedência para fins de invalidar o eventual o lançamento e

4
extinguir o eventual crédito.

83

85
mediação, nos termos do Art. 319, inciso VII, do CPC/15) OU

7
16
indicação do não cabimento de conciliação, nos termos do Art. 334,

96
parágrafo 4º, II, do CPC/15. (inovação Prova do XXI Exame)

TA
Dá-se a causa o valor R$... (arts. 291 a 293 CPC)

Nestes termos,
MO
pede deferimento,
S
local ..., data ...

AE
advogado ... e OAB ...

AR
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
9M
34
58
78
16
96
TA
MO
TDP 05
A empresa Boi Frio sediada em Montes Claros/MG exporta carne bovina para
S
diversos países.
AE
AR
A empresa contratou uma empresa para transportar 10 toneladas de mercadorias,
IM
destinadas à exportação, da cidade de Monte Claros/MG até o porto de Santos/SP.
GU
Entretanto, ao chegar ao porto de Santos a Fazenda do Estado de São Paulo
S
EU
notificou a empresa Boi Frio para efetuar o pagamento de ICMS sobre o transporte
AT
interestadual que trouxe suas mercadorias até o porto de Santos.
9M
Sem o pagamento a empresa não poderá embarcar seus produtos.
34
58
A empresa precisa cumprir prazo contratual com fornecedores internacionais e por

78
isso o(a) contrata como advogado(a) para que solucione o problema judicialmente
16
da forma mais célere possível.

96
TA
A empresa lhe entrega toda documentação pertinente ao transporte das

MO
mercadorias, assim como a documentação para a exportação.

S
Como advogado(a) da empresa Boi Frio apresente a medida judicial capaz de

AE
solucionar o problema abordando todos os temas de direito material e processual

AR
tributário.
IM
GU
RESPOSTA: MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE LIMINAR

S
EU
ou MANDADO DE SEGURANÇA REPRESSIVO COM

PEDIDO DE LIMINAR ou MANDADO DE SEGURANÇA
AT
COM LIMINAR ou MANDADO DE SEGURANÇA

9M
REPRESSIVO COM LIMINAR

4
83
FUNDAMENTO: art. 319 CPC, art. 77, V c/c 105, §2º do CPC, art. 5º, LXIX da
85
CF, art. 319 do CPC, arts. 6º, 7º I, II e III, 12, 23, Lei 12.016/09.
7
16
96
ARGUMENTOS: a ação cabível é o mandado de segurança, a questão é

TA
expressa ao pedir a medida mais célere/rápida.

Trata-se de MS repressivo, tempestivo porque dentro do prazo de 120 dias
MO
(art. 23 da Lei 12.016/09.

S
O pedido de liminar é possível já que não há óbice no art. 7, §2º da Lei de

AE
MS (o §2º veda a liminar de produtos vindos do exterior, ou seja, de

AR
produtos importados, o que não é o caso).

IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
O pedido de liminar pode ser feito porque a apreensão de mercadorias
9M
não é meio eficaz para cobrança de tributos. Para tanto devem ser
34
demonstradas a presença dos requisitos essenciais à liminar, quais sejam o
58
fumus boni iuris (plausibilidade do direito alegado) e o periculum in mora
78
(risco na demora da prestação jurisdicional, em decorrência da
16
proximidade da licitação).
96
Não há condenação em honorários advocatícios, conforme Súmulas
A
512/STF e 105/STJ (usar essa informação na prova na parte do DIREITO
T
MO
e nos pedidos).
No mérito temos que o ICMS é da competência estadual (art. 155, II da
S
CRFB). Regulamentado pela Lei Complementar nº 87/93 (Lei Kandir).
AE
No transporte interestadual o tributo incidente é o ICMS (fato gerador, art.
AR
155, II da CRFB).
IM
A LC 87/96 em seu art. 3º, II prevê isenção nas operações e prestações que
GU
destinem ao exterior mercadorias.
Assim, não tem razão a Fazenda de São Paulo ao exigir ICMS sobre as
S
EU
operações de transporte de mercadoria destinada à exportação.
Aplicação da súmula nº 649 do STJ “Não incide ICMS sobre o serviço
AT
de transporte interestadual de mercadorias destinadas ao exterior”
9M
cumulada com art. 155, II da CF cumulado com o art. 3, II da Lei
34
Complementar nº 87/96.
58
No ICMS o constituinte proibiu a incidência desses tributos na exportação;

78
é caso de não incidência constitucionalmente qualificada.

16
96
Jurisprudência para entender o caso:

TA
"TRIBUTÁRIO. ICMS. TRANSPORTE DE MERCADORIA

MO
DESTINADA AO EXTERIOR. ISENÇÃO. ART. 3º, II DA LC 87/96. [...]

'Os precedentes jurisprudenciais desta Corte Superior afirmam pela não
S
incidência do ICMS sobre serviço de transporte interestadual de

AE
mercadorias destinadas ao exterior, pois o art. 3º, II, da LC n. 87/96 tem

AR
por finalidade a desoneração do comércio exterior como pressuposto para

IM
o desenvolvimento nacional com a diminuição das desigualdades regionais

GU
pelo primado do trabalho' (AgRg no REsp 1.301.482/MS, Rel. Min.

HUMBERTO MARTINS, Segunda Turma, DJe 16/5/13). 2. Demais
S
EU
precedentes: AgRg no REsp 1.292.197/SC, Rel. Ministro ARNALDO

ESTEVES LIMA, PRIMEIRA TURMA, DJe 10/09/2013; AgRg no
AT
AREsp 249.937/PA, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES,

9M
SEGUNDA TURMA, DJe 17/12/2012; AgRg no REsp 1379148/SC, Rel.

4
Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe 16/09/2013;

83
EREsp 710.260/RO, Rel. Ministra ELIANA ALMON, PRIMEIRA

85
SEÇÃO, DJe 14/04/2008. [...]" (AgRg no AREsp 385764 SC, Rel.

7
16
Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em

96
18/12/2014, DJe 03/02/2015)

TA
"[...] ICMS. TRANSPORTE INTERESTADUAL DE MERCADORIA

MO
DESTINADA AO EXTERIOR. ISENÇÃO FISCAL. PRECEDENTES.

S
[...] Os precedentes jurisprudenciais desta Corte Superior afirmam pela

AE
não incidência do ICMS sobre serviço de transporte interestadual de

AR
mercadorias destina das ao exterior, pois o art. 3º, II, da LC n. 87/96 tem
IM
por finalidade a desoneração do comércio exterior como pressuposto para

GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
o desenvolvimento nacional, com a diminuição das desigualdades
9M
regionais pelo primado do trabalho. [...]" (AgRg no AREsp 412277 SC,
34
Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado
58
em 21/11/2013, DJe 02/12/2013)
78
16
96
A
T
MO
MUNICÍPIO.... DO ESTADO DE SÃO PAULO
S
AE
(10 LINHAS)
AR
IM
BOI FRIO, pessoa jurídica de direito privado, CPNJ, endereço, endereço
GU
eletrônico, atos constitutivos em anexo, vem, por meio de seu advogado,
procuração com poderes e endereço nos termos do que exige os arts. 77, V
S
EU
c/c 105, §2º do CPC, perante V. Exa. com fundamento nos arts. 319 CPC,
AT
art. 5º, LXIX da CF, art. 319 do CPC, arts. 6º, 7º I, II e III, 12, 23, Lei
12.016/09 ajuizar a presente
9M
MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE LIMINAR
34
em face ato coator de negação da inscrição no CNPJ, praticado pela
58
autoridade coatora pessoa física..., a qual se acha vinculada à Fazenda

78
Estadual, órgão que integra a estrutura organizacional do ESTADO DE

16
SÃO PAULO, para proteger direito líquido e certo, não amparado por
96
habeas corpus ou habeas data, em razão dos fatos e fundamentos a seguir

TA
narrados.
MO
TÓPICOS DA PEÇA:
S
DOS FATOS. DO ATO COATOR, DA AUTORIDADE COATORA

AE
E DA PESSOA JURÍDICA A QUE SE VINCULA

AR
O impetrante é titular de direito líquido e certo não amparável por

IM
habeas corpus ou habeas data que tem a sua integridade violada

GU
em razão da prática do ato ....por parte da administração pública do

Estado de São Paulo.
S
EU
O ato é de responsabilidade do ilustre Sr....que é a autoridade

coatora do caso em tela.
AT
Objetivando afastar o referido ato, protegendo o seu direito e se

9M
libertando dos efeitos daninhos da conduta do Estado é que se vale

4
da presente via, idônea para os fins colimados.

83
DO CABIMENTO: DA DESNECESSIDADE DE DILAÇÃO

85
PROBATÓRIA. DAS PROVAS DOCUMENTAIS PRÉ-

7
16
CONSTITUÍDAS EM ANEXO
96
No presente caso não há qualquer necessidade de dilação

TA
probatória, sendo apresentado em anexo o rol de documentos que

se revelam suficientes para evidenciar , de plano, tudo o que precisa
MO
ser provado, demonstrando-se que o ato coator ocorreu e que atinge

S
a integridade do direito líquido e certo do impetrante não amparado

AE
por habeas corpus ou habeas data.

AR
DA LIMINAR SEM A NECESSIDADE DE FIANÇA, DEPÓSITO

IM
OU CAUÇÃO
GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Requer o impetrante seja concedida a tutela provisória em sede
9M
liminar, já que todos os requisitos necessários ao seu deferimento
34
sejam obedecidos, nos termos do art. 7, III da Lei nº 12016/09, bem
58
como dos arts. 294 a 311 do CPC.
78
Quanto ao bom direito do impetrante não há qualquer dúvida vide
16
fundamentos jurídicos relevantes já apresentados acima. Há fumus
96
boni iuris.
A
Em relação ao periculum in mora o mesmo salta aos olhos, existe
T
MO
risco real de dano grave e injusto à esfera de direitos do impetrante,
de difícil ou incerta reparação, podendo a tutela jurisdicional se
S
tornar ineficaz caso somente concedida ao final.
AE
Quanto ao dano supra referido o mesmo consiste em...
AR
A finalidade da presente liminar é a de promover de imediato a
IM
suspensão dos graves efeitos do ato coator, bem como....
GU
Requer, ainda, que se possa a tutela provisória em apreço ser
concedida sem a necessidade de fiança, caução ou depósito.
S
EU
Face todo exporto, reafirma pedido de concessão da liminar, sua
AT
manutenção até o final do processo e a conversão em definitiva
com a procedência da ação.
DA TEMPESTIVIDADE 9M
34
O impetrante registra ser tempestiva a Impetração, nos termos do
58
art. 23 da Lei nº 12.016/2009. Já que dentro do prazo de 120 dias a

78
contar da ciência do ato coator.

16
DO DIREITO LÍQUIDO E CERTO NÃO AMPARADO POR

96
HABEAS CORPUS OU HABEAS DATA.

TA
O caso presente revela situação em que a Administração viola a

MO
integridade do direito...do Impetrante (o qual, observe-se, não é

amparável por habeas corpus ou habeas data).
S
Os fundamentos jurídicos que deixam clara a ilegalidade/abuso de

AE
poder na conduta atacada são: ...

AR
A tese ora apresentada encontra proteção nos arts. ...da CRFB/88 e

IM
da Lei nº ... art..., bem como amparo na jurisprudência do STF/STJ,

GU
vide súmula nº...

Oportuno, ainda, registrar que a conduta impugnada se revela
S
EU
incompatível com os princípios...

Por assim ser, formaliza pedidos adiante.
AT
DOS PEDIDOS
9M
- Requer o Impetrante que seja notificada da autoridade coatora,

4
para, nos termos do art. 7, I da Lei nº 12.016/2009, prestar

83
esclarecimentos;
85
- Requer seja dada ciência do órgão de representação judicial da

7
16
Pessoa Jurídica interessada, nos termos do art. 7º, II da Lei nº

96
12.016/2009, citando-se o Ente;

TA
- Requer a intimação do representante do Ministério Público, nos

termos do art. 12 da Lei nº 12.016/2009;
MO
- Requer a condenação do réu ao pagamento nas custas processuais;

S
- Requer, por fim, julgue procedente a ação, concedendo

AE
integralmente a segurança, reconhecendo o direito de inexistência

AR
de fato gerador de ICMS nas operações de transporte de

IM
mercadorias para o exterior;

GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
- Reafirma pedido de concessão da tutela provisória em sede
9M
liminar, nos termos do art. 7, III da Lei nº 12016/09, conforme
34
exposto, bem como sua manutenção até o final e a conversão em
58
definitiva com a sentença de procedência.
78
16
96
Nestes termos,
A
pede deferimento,
T
MO
local ..., data ...
S
AE
AR
IM
GU
S
EU
AT
TDP 06 9M
34
A empresa Best Shop importa produtos dos Estados Unidos e Canadá. A empresa
58
tem sede em Belo Horizonte.

78
16
A empresa efetuou o pagamento de todos os tributos referente à importação das

96
mercadorias recebidas em 13/04/2021 no Porto de Paranaguá/SC.

TA
MO
A Fazenda de Santa Catarina reteu todas as mercadorias sob o argumento do não

pagamento do ICMS importação ao Estado de Santa Cataria.
S
AE
A Best Shop apresentou a guia de ICMS importação paga ao Estado de Minas

AR
Gerais.
IM
GU
Diante da retenção a empresa Best Shop o(a) contrata como advogado(a) para que
solucione judicialmente o problema sem que a empresa seja condenada ao
S
EU
pagamento de honorários advocatícios.

AT
A empresa entrega a você toda documentação comprobatória dos fatos por ela
9M
alegados.
4
83
Como advogado(a) da empresa apresente a medida judicial capaz de solucionar o

85
problema
7
16
96
RESPOSTA: MANDADO DE SEGURANÇA ou MANDADO DE

TA
SEGURANÇA REPRESSIVO
MO
FUNDAMENTO: art. 319 CPC, art. 77, V c/c 105, §2º do CPC, art. 5º, LXIX da
S
CF, art. 319 do CPC, arts. 6º, 7º I, II e III, 12, 23, Lei 12.016/09.
AE
AR
ARGUMENTOS: a ação cabível é o mandado de segurança, a questão é

IM
expressa ao pedir a medida mais célere/rápida.

GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
Trata-se de MS repressivo, tempestivo porque dentro do prazo de 120 dias
9M
(art. 23 da Lei 12.016/09.
34
Não há condenação em honorários advocatícios, conforme Súmulas
58
512/STF e 105/STJ (usar essa informação na prova na parte do DIREITO
78
e nos pedidos).
16
Não há possibilidade de pedido de liminar por expressa vedação do art. 7,
96
§2º da Lei nº 12016/09.
A
No mérito o ICMS é tributo de competência estadual, art. 155, II, §2º, IX,
T
“a” da CF. É regulado pela Lei Complementar nº 87/96 (art. 2º, §1º, I).
MO
O ICMS na importação é devido ao estado de onde sai o pedido de
S
importação, no caso da questão, o Estado de Minas Gerais. Estado que
AE
promove a importação, sendo irrelevante a destinação dada a mercadoria.
AR
Tema 520 do STF: sujeito ativo do ICMS a incidir sobre circulação de
IM
mercadorias importadas por um estado da federação, industrializadas em
GU
outro estado da federação e que retorna ao primeiro para comercialização.
Assim, o ICMS é devido ao estado Minas Gerais e não a Santa Catarina.
S
EU
O fato gerador do ICMS na importação é o desembaraço aduaneiro
AT
Jurisprudência para entender o caso:
9M
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. REPERCUSSÃO
34
GERAL RECONHECIDA. DIREITO TRIBUTÁRIO. IMPOSTO
58
SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS – ICMS.

78
IMPORTAÇÃO. ART. 155, §2º, IX, “A”, DA CONSTITUIÇÃO DA

16
REPÚBLICA. ART. 11, I, “D” E “E”, DA LEI COMPLEMENTAR

96
87/96. AS PECTO PESSOAL DA HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA.

TA
DESTINATÁRIO LEGAL DA MERCADORIA. DOMICÍLIO.

MO
ESTABELECIMENTO. TRANSFERÊNCIA DE DOMÍNIO.

IMPORTAÇÃO POR CONTA PRÓPRIA. IMPORTAÇÃO POR
S
CONTA E ORDEM DE TERCEIRO. IMPORTAÇÃO POR CONTA

AE
PRÓPRIA, SOB ENCOMENDA. 1. Fixação da seguinte tese jurídica ao

AR
Tema 520 da sistemática da repercussão geral: “O sujeito ativo da

IM
obrigação tributária de ICMS incidente sobre mercadoria importada

GU
é o Estado-membro no qual está domiciliado ou estabelecido o

destinatário legal da operação que deu causa à circulação da
S
mercadoria, com a transferência de domínio.” 2. A jurisprudência desta

EU
Corte entende ser o sujeito ativo do ICMS-importação o Estado-

AT
membro no qual estiver localizado o destinatário final da operação,

9M
logo é irrelevante o desembaraço aduaneiro ocorrer na espacialidade

4
de outro ente federativo. Precedentes. 3. Em relação ao significante

83
“destinatário final”, para efeitos tributários, a disponibilidade jurídica

85
precede a econômica, isto é, o sujeito passivo do fato gerador é o

7
16
destinatário legal da operação da qual resulta a transferência de

96
propriedade da mercadoria. Nesse sentido, a forma não prevalece sobre o

TA
conteúdo, sendo o sujeito tributário quem dá causa à ocorrência da

circulação de mercadoria, caracterizada pela transferência do domínio.
MO
Ademais, não ocorre a prevalência de eventuais pactos particulares entre

S
as partes envolvidas na importação, quando da definição dos polos da

AE
relação tributária. 4. Pela tese fixada, são os destinatários legais das

AR
operações, em cada hipótese de importação, as seguintes pessoas jurídicas:

IM
a) na importação por conta própria, a destinatária econômica coincide com

GU

S
www.portalf3.com.br
U
TE
MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
a jurídica, uma vez que a importadora utiliza a mercadoria em sua cadeia
9M
produtiva; b) na importação por conta e ordem de terceiro, a destinatária
34
jurídica é quem dá causa efetiva à operação de importação, ou seja, a parte
58
contratante de prestação de serviço consistente na realização de despacho
78
aduaneiro de mercadoria, em nome próprio, por parte da importadora
16
contratada; c) na importação por conta própria, sob encomenda, a
96
destinatária jurídica é a sociedade empresária importadora (trading
A
company), pois é quem incorre no fato gerador do ICMS com o fito de
T
MO
posterior revenda, ainda que mediante acerto prévio, após o processo de
internalização. 5. Na aplicação da tese ao caso concreto, colhem-se
S
equívocos na qualificação jurídica do conjunto fático-probatório, tal como
AE
estabelecido pelas instâncias ordinárias e sob as luzes da jurisprudência do
AR
Supremo Tribunal Federal, pelas seguintes razões: a) não se considerou a
IM
circulação simbólica da mercadoria como aspecto material do fato gerador;
GU
b) a destinação da mercadoria importada como matéria-prima para a
produção de defensivos agrícolas em nada interfere a fixação do sujeito
S
EU
ativo do tributo, porque não cabe confundir o destinatário econômico com
o jurídico; e c) não se verifica qualquer indício de “importação indireta”,
AT
uma vez que, no caso, trata-se de filiais de uma mesma sociedade
9M
empresária. 6. Faz-se necessária a utilização de técnica de declaração de
34
inconstitucionalidade parcial, sem redução de texto, ao art. 11, I, “d”, da
58
Lei Complementar federal 87/96, com o fito de afastar o entendimento de

78
que o local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do

16
imposto e definição do estabelecimento responsável pelo tributo, é apenas

96
e necessariamente o da entrada física de importado. 7. Recurso

TA
extraordinário a que se nega provimento. (STF, ARE 665134 / MG -

MO
MINAS GERAIS)
S
AE

AR

IM

GU
MUNICÍPIO.... DO ESTADO DE SANTA CATARINA

S
EU
(10 LINHAS)
AT
BEST SHOP, pessoa jurídica de direito privado, CPNJ, endereço,

9M
endereço eletrônico, atos constitutivos em anexo, vem, por meio de seu

4
advogado, procuração com poderes e endereço nos termos do que exige os

83
arts. 77, V c/c 105, §2º do CPC, perante V. Exa. com fundamento nos arts.
85
319 CPC, art. 5º, LXIX da CF, art. 319 do CPC, arts. 6º, 7º I, II e §2º, 12,
7
16
23, Lei 12.016/09 ajuizar a presente

96
MANDADO DE SEGURANÇA
TA
em face ato coator de negação da inscrição no CNPJ, praticado pela

autoridade coatora pessoa física..., a qual se acha vinculada à Fazenda
MO
Estadual, órgão que integra a estrutura organizacional do ESTADO DE

S
SANTA CATARINA, para proteger direito líquido e certo, não amparado

AE
por habeas corpus ou habeas data, em razão dos fatos e fundamentos a

AR
seguir narrados.
IM
GU

S
www.portalf3.com.br
U
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MA
IM
GU
S
EU
PEDRO BARRETTO
AT
TÓPICOS DA PEÇA:
9M
DOS FATOS. DO ATO COATOR, DA AUTORIDADE COATORA
34
E DA PESSOA JURÍDICA A QUE SE VINCULA
58
O impetrante é titular de direito líquido e certo não amparável por
78
habeas corpus ou habeas data que tem a sua integridade violada
16
em razão da prática do ato ....por parte da administração pública do
96
Estado de Santa Catarina.
A
O ato é de responsabilidade do ilustre Sr....que é a autoridade
T
MO
coatora do caso em tela.
Objetivando afastar o referido ato, protegendo o seu direito e se
S
libertando dos efeitos daninhos da conduta do Estado é que se vale
AE
da presente via, idônea para os fins colimados.
AR
DO CABIMENTO: DA DESNECESSIDADE DE DILAÇÃO
IM
PROBATÓRIA. DAS PROVAS DOCUMENTAIS PRÉ-
GU
CONSTITUÍDAS EM ANEXO
No presente caso não há qualquer necessidade de dilação
S
EU
probatória, sendo apresentado em anexo o rol de documentos que
AT
se revelam suficientes para evidenciar , de plano, tudo o que precisa
ser provado, demonstrando-se que o ato coator ocorreu e que atinge
9M
a integridade do direito líquido e certo do impetrante não amparado
34
por habeas corpus ou habeas data.
58
DA TEMPESTIVIDADE
78
O impetrante registra ser tempestiva a Impetração, nos termos do

16
art. 23 da Lei nº 12.016/2009. Já que dentro do prazo de 120 dias a

96
contar da ciência do ato coator.

TA
DO DIREITO LÍQUIDO E CERTO NÃO AMPARADO POR

MO
HABEAS CORPUS OU HABEAS DATA.

O caso presente revela situação em que a Administração viola a
S
integridade do direito...do Impetrante (o qual, observe-se, não é

AE
amparável por habeas corpus ou habeas data).

AR
Os fundamentos jurídicos que deixam clara a ilegalidade/abuso de

IM
poder na conduta atacada são: ...

GU
A tese ora apresentada encontra proteção nos arts. ...da CRFB/88 e

da Lei nº ... art..., bem como amparo na jurisprudência do STF/STJ,
S
EU
vide súmula nº...

Oportuno, ainda, registrar que a conduta impugnada se revela
AT
incompatível com os princípios...

9M
Por assim ser, formaliza pedidos adiante.

4
DOS PEDIDOS
83
- Requer o Impetrante que seja notificada da autoridade coatora,

85
para, nos termos do art. 7, I da Lei nº 12.016/2009, prestar

7
16
esclarecimentos;
96
- Requer seja dada ciência do órgão de representação judicial da

TA
Pessoa Jurídica interessada, nos termos do art. 7º, II da Lei nº

12.016/2009, citando-se o Ente;
MO
- Requer a intimação do representante do Ministério Público, nos

S
termos do art. 12 da Lei nº 12.016/2009;

AE
- Requer a condenação do réu ao pagamento nas custas processuais;

AR
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GU

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www.portalf3.com.br
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PEDRO BARRETTO
AT
- Requer, por fim, julgue procedente a ação, concedendo
9M
integralmente a segurança, reconhecendo o direito de inexistência
34
de ICMS importação ao estado de Santa Catarina.
58
78
Nestes termos,
16
pede deferimento,
96
local ..., data ...
A
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1.2 TDP Xxxii Exame - Módulo 1 Gabarito

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IM

XXXII EXAME DA OAB

Prof. Pedro Barretto

PEDIMOS QUE OS ALUNOS LEIAM ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES DE

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

AS PEÇAS DEVERÃO SER ENVIADAS DENTRO DO PRAZO DO

RESPECTIVO MÓDULO, CONFORME DATAS DE INÍCIO E TÉRMINO DE

CADA UM (ATÉ AS 23:59 DO ÚLTIMO DIA);

SE O ALUNO ENVIAR MAIS DE DUAS PEÇAS POR MÓDULO O

EXCEDENTE NÃO SERÁ CORRIGIDO;

06) O PRAZO PARA A DEVOLUÇÃO DA CORREÇÃO AO ALUNO É DE 04

dias úteis DO RECEBIMENTO DA PEÇA NO NOSSO EMAIL;

07) AS PEÇAS SÓ SERÃO CORRIGIDAS SE ENVIADAS DIGITADAS

NO WORD. PEÇAS SCANEADAS, EM PDF, MANUSCRITAS,

FOTOGRAFADAS, COMPARTILHADAS OU NO CORPO DO EMAIL NÃO

08) A peça deverá ser ANEXADA ao email tradicionalmente, nós não

conseguimos corrigir peças “compartilhadas”.

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

13) É de inteira responsabilidade do Aluno(a) o envio para o email correto. Peças

(digitação errada) também não serão consideradas como envio válido.

14) SOLICITAMOS QUE EM CASO DE DÚVIDA O ALUNO(A) ENTRE EM

CONTATO PELO EMAIL 2fasetributario@portalf3juridico.com.br. As dúvidas

enviadas no email de correção de peças NÃO SERÃO RESPONDIDAS.

15) O ALUNO PODERÁ ENVIAR QUALQUER PEÇA DO MÓDULO

DENTRO DO PRAZO, NÃO NECESSARIAMENTE A PEÇA DA DATA DO

ENVIO. EX. SE O ALUNO QUISER NO DIA 11/07 ENVIAR A PEÇA DO DIA

20/07 NÃO HÁ PROBLEMA. ASSIM COMO NÃO HÁ PROBLEMA EM ENVIAR

A PEÇA DO DIA 11/07 NO DIA 20/07.

16) O GABARITO SERÁ POSTADO NO PRIMEIRO DIA ÚTIL AO TÉRMINO

DO MÓDULO NA ÁREA DO ALUNO.

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

art. 113, §2º do CTN.

A Igreja, por entender ser entidade beneficiária da imunidade constitucional, nunca

efetuou o pagamento de IPTU do referido imóvel.

A Igreja apresentou documentos comprobatórios da reversão integral de todo os

se que o fisco nunca questionou a documentação apresentada.

Entretanto, o Município de Divinópolis em procedimento interno revisou a cobrança

de IPTU de alguns imóveis na sua circunscrição, e, dentre eles o imóvel da Igreja X.

Com a alteração de entendimento o município de Divinópolis considera que a Igreja

IPTU dos últimos 5 anos.

A Igreja recebeu o carnê com a cobrança de IPTU em 01/06/2021 para efetuar o

pagamento de IPTU nos últimos 5 anos.

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

dos requisitos de cabimento: não há menção à celeridade, nem as provas

pré-constituídas. Além disso, a possibilidade manejo do Mandado de

Segurança é afastada pela informação de que a Igreja X pretende ver o

Município de Divinópolis condenado em honorários o que não seria

possível em caso de Mandado de Segurança (art. 25 da Lei de MS: Art. 25.

No mérito trata-se da IMUNIDADE RELIGIOSA esculpida no art. 150,

da Súmula Vinculante nº 52 (Ainda quando alugado a terceiros,

permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades

constituídas). Atente-se que a súmula do STF nª 724 (ainda quando

a qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, c, da Constituição,

tais entidades) foi convertida na súmula vinculante nº 52.

Esse mesmo entendimento se aplica também às Igrejas, ainda que o verbete

só cite entidades da alínea “c”, já que os precedentes eram todos relativos

a elas quando a Súmula foi editada. A imunidade religiosa alcança todo o

patrimônio que a Instituição tiver e utilizar na atividade-fim. Logo, carros

e imóveis de titularidade da igreja, mesmo que alugados e desde que

empregados em fins religiosos, são abraçados pela imunidade.

Assim, o entendimento do STF sobre a incidência da imunidade tributária

é de que o imóvel das Entidades Religiosas que seja alugado a terceiros

permanece imune, desde que a entidade imune locadora (por exemplo,