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Guerra Civil Síria

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A Guerra Civil Síria[77] (às vezes Guerra Civil Síria
referida como Revolta Síria ou Parte da(o) Primavera Árabe, Inverno Árabe
ainda Revolução Síria;[78] em
árabe: ‫ )الحرب األهلية السورية‬é um
conflito interno em andamento na
Síria, que começou como uma série
de grandes protestos populares em
26 de janeiro de 2011 e progrediu
para uma violenta revolta armada em
15 de março de 2011, influenciados
por outros protestos simultâneos no
mundo árabe.[79] Enquanto a
oposição alega estar lutando para
destituir o presidente Bashar al-
Assad do poder para posteriormente
instalar uma nova liderança mais
democrática no país, o governo sírio
diz estar apenas combatendo
"terroristas armados que visam Situação atual da Síria (2018):
desestabilizar o país".[80] Com o
Áreas sob controle do governo sírio
passar do tempo, a guerra deixou de
ser uma simples "luta por poder" e Áreas sob controle de forças curdas
passou também a abranger aspectos Áreas sob controle do Estado Islâmico
de natureza sectária e religiosa, com
Áreas sob controle da oposição síria
diversas facções que formam a
Áreas sob controle da Tahrir al-Sham
oposição combatendo tanto o
governo quanto umas às outras. Período 15 de março de 2011 - presente
Assim, o conflito acabou espalhando- Local Síria
se para a região, atingindo também Situação
Conflito em andamento;
países como Iraque e o Líbano,
Crise humanitária e econômica;[2]
atiçando, especialmente, a rivalidade
Cidades parcial e completamente destruídas;
entre xiitas e sunitas.[81]
Causas Ditadura;
Foi iniciada como uma mobilização Governo corrupto;[3]
Desemprego;
social e midiática, exigindo maior
Inspiração em protestos da Primavera Árabe;
liberdade de imprensa, direitos Conflito sectário;[4]
humanos e uma nova legislação.[82] Queda na produção agrícola causada por secas;[5]
A Síria tem ficado em estado de Objetivos Renúncia de Bashar al-Assad;
emergência desde 1962, que Mudança de regime;[6]
efetivamente, suspendeu as Expansão dos direitos civis;[7]
proteções constitucionais para a Reconhecimento dos direitos dos curdos;
maioria dos cidadãos. Hafez al-Assad Participantes do conflito
esteve no poder por trinta anos, e seu República Árabe da Oposição Síria Estado
filho, Bashar al-Assad, tem mantido Síria Islâmico do
Coalizão Nacional Iraque e do
o poder com mão firme nos últimos Forças Armadas Síria[21][22] Levante[1] (em
dez anos. As manifestações públicas da Síria guerra com todos
Exército Livre da
começaram em frente ao parlamento Forças de Defesa os lados
Síria
Nacional envolvidos no
sírio e a embaixadas estrangeiras em Frente do Sul
Brigadas Baath conflito)
Damasco.[83] Frente Revolucionária
Águias do
Síria[23][24]
Em resposta aos protestos, o governo Furacão
Várias brigadas
sírio enviou suas tropas para as Liwa al-Quds
independentes[25]
cidades revoltosas com o objetivo de Resistência Síria
Turquia (ver detalhes
encerrar a rebelião.[84] O resultado Guarda
aqui e aqui)
da repressão e do confronto com os Nacionalista Árabe
manifestantes acabou sendo de Exército da Exército Nacional
centenas de mortes, a grande maioria Libertação da Sírio (Governo Interino
Palestina
de civis.[85] No fim de 2011, soldados Sírio)
Diretório Geral de Frente da Libertação
desertores e civis armados da
Segurança da Síria
oposição formaram o chamado
Diretório de Apoio:
Exército Livre Sírio para iniciar uma Segurança Política
luta convencional contra o Estado. Arábia Saudita
Em 23 de agosto de 2011, a oposição Catar
finalmente se uniu em uma única Irã[8][9] França
organização representativa formando Estados Unidos
o chamado Conselho Nacional Guarda (2011-17) [26][27]

Sírio.[86] A luta armada então se Revolucionária Líbia (2011–13)[28][29]


Iraniana
intensificou, assim como as Israel (desde
Milícia Basij[10] 2013)[30][31]
incursões das tropas do governo em
áreas controladas por opositores.[87] (Para ler mais detalhes sobre
Em 15 de julho de 2012, com grandes Rússia (ver detalhes apoio estrangeiro a oposição,
combates irrompendo por todo o aqui)[11] ver aqui)
país, a Cruz Vermelha Internacional
decidiu classificar o conflito como
Ahrar al-Sham
guerra civil (o termo preciso foi
Hezbollah[12][13][14]
"conflito armado não-internacional") Frente Islâmica (2012-
FPLP–CG[15]
abrindo caminho à aplicação do 2015)[32]
Milícias xiitas iraquianas[16]
Direito Humanitário Internacional Jaysh al-Islam
Diversos outros
ao abrigo das convenções de Genebra Exército dos
grupos/milícias
e à investigação de crimes de Mujahideen (2014-2017)[33]
guerra.[88]
Diversos outros
Apoio (armas):
A partir de 2013, aproveitando-se do grupos/milícias[34]
caos da guerra civil na Síria e no
Bielorrússia[17]
Iraque, um grupo autoproclamado
Iraque[18] Apoio:
Estado Islâmico (EI, ou ad-Dawlah
al-Islāmīyah) começou a reivindicar Coreia do Norte[19] Arábia Saudita[35]
territórios na região. Lutando China[20] Catar[36]
inicialmente ao lado da oposição Líbia[37]
síria, as forças desta organização (Para ler mais detalhes sobre

passaram a atacar qualquer uma das apoio estrangeiro ao regime


Tahrir al-Sham
facções (sejam apoiadoras ou sírio, ver aqui)
contrárias a Assad) envolvidas no Al-Nusra (2012-2017)
[38]
conflito, buscando hegemonia total.
Em junho de 2014, militantes deste Tanzim Hurras al-
Deen
grupo proclamaram um Califado na
Apoio:
região, com seu líder, Abu Bakr al-
Baghdadi, como o califa. Eles
Al-Qaeda
rapidamente iniciaram uma grande
expansão militar, sobrepujando
Rojava[39]
rivais e impondo a sharia (lei
islâmica) nos territórios que Forças
controlavam. Então, diversas nações Democráticas Sírias
ocidentais, como os Estados Unidos,
YPG
as nações da OTAN na Europa, e
YPJ
países do mundo árabe, temendo que
Diversos outros
o fortalecimento do EI representasse grupos/milícias
uma ameaça a sua própria segurança
Apoio:
e a estabilidade da região, iniciaram
uma intervenção armada contra os Curdistão
extremistas.[89] Outras nações, como iraquiano[40]

Rússia e Irã, também intervém PKK

militarmente no conflito, mas ao Estados Unidos


lado do regime de Assad.[90] França
Analistas políticos internacionais Rússia
descrevem a participação das (Para ler mais detalhes sobre a
potências estrangeiras na Síria e o frente curda da guerra, ver aqui)
apoio dispensado as facções lutando
no conflito como uma espécie de
Operação
"guerra por procuração".[91]
Determinação Inerente:
Segundo informações de ativistas de
Estados
direitos humanos dentro e fora da
Unidos[41]
Síria, o número de mortos no conflito
França[42]
passa das 450 mil pessoas, sendo
Reino Unido[43]
mais da metade de civis.[67] Outras
Turquia[44]
130 mil pessoas teriam sido detidas
pelas forças de segurança do Jordânia[45]
governo.[92] Mais de cinco milhões Emirados Árabes
Unidos[45]
de sírios já teriam buscado refúgio
Marrocos[46]
no exterior para fugir dos combates,
com a maioria destes tomando
abrigo no vizinho Líbano.[76] O Líderes
conflito também gerou uma enorme Bashar al-Assad Abdullah al-Bashir Abu Bakr
Albay Ahmed Berri al-Baghdadi
onda migratória de sírios e árabes Imad Khamis
Riad al-Asaad Abu
em direção a Europa, sem paralelos Wael Nader al-Halqi
Salim Idris Mohammad al-
na história do continente desde a Ali Abdullah Ayyoub Adnani †
Jamal Maarouf
Segunda Guerra Mundial.[93] Fahd Jassem al-Freij Abu
Mustafa al-Sheikh
Faruk al Shara Suleiman al-
Segundo a ONU e outras Ahmed Issa al-Sheikh Naser †
Dawoud Rajiha †
organizações internacionais, crimes Abu Abdullah al- Abu Ala al-
Maher al-Assad Afri †
de guerra e contra a humanidade Hamawi
Assef Shawkat † Abu Omar
vêm sendo perpetrados pelo país por Abu Jaber Shaykh
Hisham Ikhtiyar † al-Shishani †
todos os lados de forma Abu Mohammad al- Gulmurod
Qasem Soleimani
desenfreada.[94] Na fase inicial da Julani[38] Khalimov
Hassan Nasrallah
guerra, as forças leais ao governo Essam al-Buwaydhani Abu Ali al-
Ahmed Jibril Anbari †
foram as principais alvos das
Vladimir Putin Abu Bakr
denúncias, sendo condenadas Salih Muslim
al-Iraqi †
internacionalmente por incontáveis Muhammad Abu
massacres de civis.[95][96] Milícias Sipan Hemo Muhammad al-
leais ao presidente Assad e Shimali
integrantes do exército sírio foram
acusadas de perpetrarem vários Forças
assassinatos e cometerem inúmeros Forças Armadas: Exército Livre da Estado
abusos contra a população.[97] Síria:
180 000 militares[47] (2015) Islâmico do
Contudo, durante o decorrer das 40 000 - 50 000
Diretório de combatentes[55]
Iraque e do
hostilidades, as forças opositoras Levante:
Segurança Geral: Ahrar al-Sham:
também passaram a ser acusadas, 18 000 – 20 000[56][57]
8 000 soldados 50 000 (auge,
por organizações de direitos
Força de Defesa Forças Armadas em 2015)[65]
humanos, de crimes de guerra.[98] O
Nacional: Turcas:
Estado Islâmico, desde 2013, passou ~ 3 000
60 000 combatentes[48] 4 000 - 8 000[58] (segundo a
então a chamar a atenção pelos
Brigada al-Abbas: CIA, em
requintes de violência e crueldade 2017)[66]
10 000 combatentes[49] Tahrir al-Sham:
nas inúmeras atrocidades que
Jaysh al-Sha'bi: ~ 31 000
cometiam pelo país.[99]
50 000 combatentes[50] combatentes[59][60]
Jaysh al-Islam:
Hezbollah: 25 000 combatentes[61]
Índice 3 000 – 5 000 Outros grupos
combatentes[51] islamitas:
Contexto [62]
15 000 guerrilheiros 12 500 combatentes
Fim do estado de emergência e
manifestações populares xiitas estrangeiros[52]

Guerra (Diversos outros combatentes


Repressão e primeiros 15 000 militares[53]
de grupos menores)
enfrentamentos 4 000 militares[54]
Tentativas de cessar-fogo e
novos embates 50 000 – 60 000
Escalada da violência e guerrilheiros curdos[63][64]
declarada guerra civil
Ofensivas rebeldes
Baixas
Guerra de atrito Forças do Governo Rebeldes
Desconhecido
Ofensivas do governo sírio Sírio: (pelo menos +
sírios, jihadistas e
Intensificação dos combates curdos: 45 000 mortos,
~ 161 634 soldados,
incluindo
Impasse milicianos ou policiais ~ 170 233 combatentes perdas no
Guerra contra o Estado [67]
mortos (segundo o mortos Iraque)[73]
Islâmico
OSDH)[67]
Ações russas, tentativa de + 115 627 civis mortos[67]
cessar-fogo e retomada da ~ 8 000 militares
iniciativa pelo regime Assad capturados[67] + 2 700 manifestantes
Derrocada do Estado
Islâmico e nova ~ 7 686 combatentes não mortos em protestos[68]
intervenção turca sírios mortos (incluindo 36 637 guerrilheiros ou
Batalhas no sul sírio e centenas de iranianos e manifestantes
agravamento das tensões
pelo menos 86 militares capturados[69]
internacionais
russos)[67]
Envolvimento estrangeiro
Hezbollah: 149 soldados
Apoio a oposição
Apoio ao governo Assad +1 800 milicianos mortos[70]
mortos[67]
Reações internacionais
CJTF–OIR:
Referências
5 militares mortos[71][72]
Ver também
Ligações externas
Bibliografia
Ver também ~ 470 000 sírios mortos no conflito[74][67]
(segundo o OSDH)
~ 3 284 civis estrangeiros mortos
Contexto
No momento da revolta, a Síria se +7,6 milhões de desalojados (internamente)[75]
encontrava sob estado de emergência + de 5,6 milhões de refugiados[76]
desde 1962, sendo assim suspensas
as garantias constitucionais que protegiam a população síria. Então o regime instalou um estado policial, suprimindo
qualquer manifestação pública que fosse contra o governo. Durante esses anos, revoltas de cunho islâmico[100] foram
fortemente reprimidos, causando centenas de mortes, como no massacre de Hama.[101] O governo sírio justificou o
estado de emergência, dizendo que a Síria estava em estado de guerra com Israel.

Desde 1963, após um golpe de estado, a Síria é governada pelo Partido Baath.[102] Apesar das mudanças de poder no
golpe de estado de 1966 e no golpe de 1970, o Partido Baath continua mantendo-se como a única autoridade na
Síria,[103] através do unipartidarismo.

No último golpe de estado, Hafez al-Assad tomou o poder como presidente, liderando o país por 30 anos e proibindo a
criação de partidos de oposição e a participação de qualquer candidato de oposição em uma eleição.

Em 1982, durante um clima de insurgência islâmica em todo o país, que durou seis anos, Hafez al-Assad aplicou a
tática da "terra arrasada", sufocando a revolta islâmica da comunidade sunita, incluindo a Irmandade Muçulmana,
entre outros.[104] Durante essas operações, milhares de pessoas morreram no massacre de Hama.[105]

O presidente Bashar al-Assad se encontra no poder desde 17 de julho de 2000, sucedendo seu pai. Seu partido
atualmente domina a política síria, incluindo o parlamento. A Frente Nacional Progressista é a única coalizão do
parlamento, composto principalmente pelo Partido Baath (134 assentos) e outros nove membros, representando 35
partidos políticos.

Como vários outros países do Oriente Médio, a Síria sofria com


retrações econômicas e altos índices de desemprego que chegava a
25% da população.[106] A situação socio-econômica, como a
deterioração do padrão de vida, a redução do apoio do governo aos
pobres como consequência da adaptação da economia para um
mercado aberto, a erosão dos subsídios para bens e agricultura, sem
uma indústria estável e índices de desemprego altos entre jovens
incitaram o descontentamento popular.[107]
Um manifestante anti-Assad grafitando na
parede de um prédio a frase "Derrubem
A situação dos direitos humanos na Síria também era considerada
al-Assad", em maio de 2011.
deplorável, conquistando várias críticas de organizações
estrangeiras.[108] O país ficou sob estado de exceção de 1963 até
2011, o que dava as forças de segurança a autoridade de prender qualquer um que quisessem sem declarar um
motivo.[109] Movimentos pró-democracia liderados, na maioria das vezes, pela Irmandade Muçulmana, foram mal
recepcionados pelo governo que reprimia qualquer manifestação de oposição.[109] Todos os partidos políticos foram
banidos da Síria, fazendo do partido do governo o único a concorrer nas eleições.[110]

Em entrevista feita em 31 de janeiro de 2011, al-Assad declarou que era tempo de fazer reformas, frente as revoltas de
demanda popular que derrubaram governos no Egito, na Tunísia e no Iêmen, e que falou que uma "nova era" estava
chegando ao Oriente Médio.[111][112] Segundo grupos de oposição, a lentidão ou não cumprimento das promessas de
reformas incitaram a população a se manifestar contra o governo em massa. Os primeiros protestos começaram em
janeiro e foram reprimidos duramente pelo governo.[113] Ainda no mesmo mês, uma manifestação em Ar-Raqqah
terminou com dois mortos. Protestos em Al-Hasakah acabaram sendo dispersos pelas forças de segurança leais ao
governo e centenas foram presos. A rede de televisão árabe Al Jazeera reportou a violência usada pelas forças de al-
Assad na repressão e se disse preocupada com o risco de uma insurreição popular nos moldes da Líbia.[114] O
presidente Assad então afirmou que seu país estaria imune a todos os tipos de protestos em massa como os que
ocorreram no Cairo, Egito.[115]

Fim do estado de emergência e manifestações


populares
Influenciados pela chamada Primavera Árabe, as primeiras grandes manifestações anti-governo na Síria começaram
entre janeiro e março de 2011, acontecendo principalmente nas cidades de Damasco, Alepo e no sul de Daraa,
município este onde seriam registrados os primeiros confrontos violentos entre forças de segurança do país e
manifestantes.[116] Os protestos contra o regime de Bashar al-Assad se intensificaram em abril, forçando as
autoridades sírias a enviar tropas do Exército e outras forças de segurança para as ruas do país. Água e eletricidade se
tornaram escassas nas cidades sitiadas como Daraa, onde as forças do governo supostamente confiscavam os
suprimentos da população.[117] Uma situação similar foi relatada na cidade de Homs.[118] Em maio, o Exército Sírio
também iniciou o cerco as cidades de Baniyas, Hama, Talkalakh, Lataquia e Al-Midan, além de vários distritos de
Damasco e dezenas de outras cidades pelo país que também foram ocupadas por manifestantes da oposição.[119][120]

Os protestos em 18 e 19 de março de 2011 foram os maiores que ocorreram na Síria em décadas, tendo as autoridades
sírias respondido com violência contra os manifestantes. O Secretário-Geral das Nações Unidas Ban Ki-moon, chamou
o uso da força letal de "inaceitável".[122] Já a União Europeia, representada por Catherine Ashton, classificou a
situação do país como "intolerável" e solicitou que reformas ocorressem na Síria.[123]
Falando à Assembleia do Povo, em abril, num discurso transmitido pela televisão, o presidente Bashar al-Assad
declarou que esperava que o governo suspendesse a lei de emergência em vigor há décadas no país, reconhecendo que
há um grande buraco entre o governo e o povo, e que o "governo tinha que atender às aspirações populares".[124] Em
19 de abril, o regime aprovou um decreto que suspendeu o estado de emergência pela primeira vez em 48 anos.[125]
Em março de 2011, o governo sírio aumentou o salário mínimo e os
salários do funcionalismo público, para combater a alta no custo de
vida e ganhar mais apoio popular.[126] Em resposta ao decreto, a
Anistia Internacional declarou que "as promessas do presidente Al-
Assad soam falsas e que as medidas adotadas são muito fracas em
relação às reformas políticas tão necessárias no país".[127]

Apesar das medidas, a continuação dos confrontos entre os


manifestantes e as forças de segurança do governo em Homs,
Damasco, Banias, Kiswah e Qamlishi, levou a um banho de sangue

Portando cartazes e bandeiras nacionais, no país em 22 de abril, com mais de 70 mortos.[128] Segundo a
o povo protesta contra o governo em Anistia Internacional, o número de mortos nas manifestações em
Damasco, capital do país, em 08 de Abril março foi de 228 pessoas. A Human Rights Watch também exigiu do
de 2011. governo sírio, que permita que os cidadãos do país tenham direito à
liberdade de reunião.[129]

O governo continuou a
pressionar a população e
em 26 de abril, tanques do
exército foram enviados à
Daraa, a cidade onde as
Em 23 de agosto, em Istambul na
manifestações começaram
Turquia, nasce o Conselho
na Síria, e tropas abriram Nacional Sírio, o primeiro grande
fogo contra manifestantes grupo dissidente organizado da
Um comício em apoio ao presidente locais, causando pelo oposição síria.[121]
Bashar al-Assad em Lataquia em 20 de
menos 35 mortes. Cerca de
junho de 2010.
500 ativistas foram presos no mesmo dia em todo o país.[130] Em
maio, o governo dos Estados Unidos, através de uma ordem
executiva do presidente Barack Obama, determinou o congelamento de todos os bens e ativos pessoais de Assad e
mais seis integrantes do governo sírio no país, assim como a proibição de cidadãos e empresas norte-americanas de
fazerem negócios com essas pessoas.[131]

Em 12 de novembro de 2011 a Liga Árabe decidiu, por 18 votos a favor, 3 contra (Síria, Líbano e Iémen) e uma
abstenção (Iraque), suspender a Síria da organização, até que o governo de Damasco botasse um fim à violência contra
os manifestantes anti-governamentais.[132]

Em outubro de 2011, a Rússia e a China usaram o veto para bloquear uma resolução do Conselho de Segurança contra
o governo sírio. Em novembro uma agência de notícias síria disse que navios de guerra russos chegaram a águas
territoriais da Síria, indicando ser uma mensagem de Moscou para o Ocidente contra qualquer intervenção,[133]
anteriormente em 2010, de acordo com a agência de notícias russa RIA Novosti, a Rússia moveu seus primeiros navios
de guerra para a base naval de Tartus, na Síria.[134]
Al-Assad declarou que há uma "conspiração estrangeira" contra o país. O apoio dos Estados Unidos à oposição,
inclusive ocorrendo durante anos, foi revelado pelo Wikileaks em supostos telegramas e assumido pelo governo
americano que fazia isto desde 2006.[135][136] O Washington Post divulgou parcialmente esses telegramas. Ainda
segundo a mensagem, existe um envolvimento do Movimento pela Justiça e Desenvolvimento (MJD) de exilados em
Londres, que teria ligação com a rede de televisão londrina Barada TV transmitida via satélite para a Oposição Síria.
Acredita-se que esses financiamentos começaram em 2005.[137]

No fim de 2011, as forças do governo sírio continuaram a reprimir os manifestantes, prendendo centenas de pessoas e
deixando milhares de vítimas. A oposição síria relatou casos de estupros, assassinatos e alegou que milhares de civis
estavam sendo expulsos de suas casas pelas forças do regime. O governo, por sua vez, negou as acusações.[138] Em
janeiro, uma pesquisa feita pela You Gov Siraj na Síria, encomendada pelo The Doha Debates, financiada pela
Fundação Catar, chegou a conclusão que 55% do povo sírio queria a permanência de Assad no poder por medo de uma
guerra civil ou de uma intervenção militar estrangeira no país. Porém, uma porcentagem similar da população
demonstrou-se favorável a permanência do presidente no poder desde que ele convocasse eleições livres para o seu
cargo. O governo então prometeu eleições, mas a transparência destas foi questionada pelas potências ocidentais e
ativistas fora do país.[139]

No final de fevereiro de 2012, frente ao aumento considerável de protestos e da pressão internacional, o governo sírio
anunciou uma nova Constituição (obtendo o pluripartidarismo e sem necessariamente diminuir a permanência no
cargo ou o poder do Chefe de Estado). O governo central afirmou que a nova lei só entraria em efeito após as próximas
eleições presidenciais marcadas para 2014. O novo artigo 88 determina que o Presidente pode ser eleito por dois
mandatos consecutivos de sete anos cada, sem diminuição de sua autoridade. Se reeleito, Assad poderia se garantir no
poder por mais 16 anos, no mínimo.[140] Aprovada num referendo, onde segundo dados do regime, 57% dos eleitores
compareceram e, segundo o governo, o resultado concluiu que 90% foram a favor.[141][142] O regime sírio afirmou que
o resultado da votação foi "um respaldo às reformas promovidas por Assad" desde o começo da rebelião popular. A
oposição e os países ocidentais classificaram o resultado como sendo falso com objetivos de manter Assad no
poder.[143] Líderes da oposição síria acusaram a votação de ter sido fraudulenta e alegaram que ela "em absoluto não
representava o desejo do povo sírio". "A prova (desta falta de apoio) é o número de manifestações que houve ontem à
noite, o número de greves e o número de mortos que foi registrado enquanto Bashar enganava seu povo", afirmou
Rafif Jouejati, o então porta-voz da oposição.[142] Dias após a votação, o governo de Assad voltou a atacar
manifestantes e cidades em controle de opositores, matando pelo menos 144 pessoas.[144] Segundo um porta-voz da
ONU, a prioridade do governo de Assad deveria ser "por fim à violência e só nessas condições pode ter lugar um
processo político que responda às aspirações dos cidadãos". A União Europeia também reforçou o pedido de rapidez
na transição politica do país e lançou novas sanções contra a nação em resposta a escalada de violência perpetrada
pelo governo.[140]

De acordo com grupos contrários ao regime e com o observatório de direitos humanos da ONU, nenhuma das
reformas prometidas por Al-Assad foram implementadas, enquanto o governo prosseguia com a repressão
politica.[145]

Guerra

Repressão e primeiros enfrentamentos


Em resposta a maior intensidade dos protestos, o governo sírio mandou várias unidades do Exército e das Forças
Armadas do país para por fim as manifestações e várias cidades foram cercadas e bombardeadas causando muitas
mortes.[84][85][146] Homs, uma das maiores cidades do país e a maior sob controle da oposição, foi atacada e
bombardeada por aviões e artilharia.[147] A comunidade internacional e ativistas dos direitos humanos denunciaram a
matança indiscriminada de civis e pediram o fim da violência.[148] A Liga Árabe fez então uma proposta de paz que foi
veementemente negado pelo governo central que alegou que estava lutando contra terroristas e não sufocando
protestos.[149]

De acordo com várias testemunhas, soldados do governo


que se recusavam a disparar contra civis eram
sumariamente executados pelos próprios oficiais.[150] O
governo sírio negou as deserções dos seus militares e
culpou "grupos armados" pelos problemas.[151]

No fim de 2011, civis e soldados que desertaram o exército


nacional se unificaram para iniciar uma campanha de
insurgência organizada contra o Estado. Foi criado então o
"Exército Livre da Síria" e os combates então se
intensificaram.[152] Em fevereiro de 2012 o governo de Protestos da oposição na cidade de Baniyas, 28
Bashar al-Assad iniciou uma grande ofensiva contra as de abril de 2011.
cidades controladas por opositores, em especial Homs, que
foi bombardeada durante quase três semanas.[153]

Segundo grupos de ativistas de direitos humanos, no


começo de 2012, mais de 11 mil pessoas já haviam morrido
na Síria por causa da violência do governo contra os
manifestantes e de outras ações armadas,[154] com isso
mais de 7 mil refugiados teriam fugido para o Libano,[155] o
governo deste país informou depois de uma reunião com o
governo americano que pediu para que protegesse os
refugiados da Síria, o então Ministro de Exteriores Adnan
Mansour. "Nós não queremos um novo campo de Ashraf,
no Líbano", disse Mansour, em uma alusão ao campo de
dissidentes iranianos Mujahidin "El-Halk", localizado no
Iraque.[156]
Manifestantes da oposição em Homs.

Em 23 de fevereiro, dois jornalistas estrangeiros (um


francês e uma americana) foram mortos depois de o prédio onde estavam em Homs ter sido bombardeado por forças
do governo.[155] A comunidade internacional rapidamente condenou o ocorrido. "Isto é um aviso triste sobre os riscos
que os jornalistas correm para informar o mundo do que se passa e dos acontecimentos horríveis na Síria", afirmou o
primeiro-ministro britânico David Cameron.[157] Pelo menos 24 civis morreram no mesmo episódio de violência.[155]
O governo sírio negou a responsabilidade pelas mortes e afirmou que os jornalistas em questão entraram ilegalmente
no país. O ministério de relações exteriores do país ainda afirmou que pelo menos 200 delegações da imprensa
tiveram entrada permitida no país, mas não revelou de onde eram ou para quem trabalhavam.[158] Em 1 de março, o
exército sírio anunciou a conquista do bairro rebelde de Baba Amr, em Homs, após dois dias de combates. Os rebeldes
declaram que a retirada das suas posições na área foi um "recuo tático" e se declararam preocupados com um possível
massacre na tomada de seu reduto em Homs. No mesmo dia o Conselho Nacional sírio anunciou a criação de um
"Gabinete Militar" para unificar a estratégia de luta contra o governo.[159]
Na tarde do dia 6 de março de 2012, o Crescente Vermelho sírio finalmente conseguiu chegar ao bairro de Baba Amir,
cujo acesso era impedido pelo governo, fornecendo ajuda humanitária e constatando que a maioria dos moradores se
transferiram para outras regiões já visitadas pela sua equipe na cidade de Homs, afirmou o Comitê Internacional da
Cruz Vermelha. As autoridades sírias então se reuniram com a enviada da ONU, Valérie Amos, e afirmaram ter
encontrado corpos de vários estrangeiros na região, inclusive um corpo de um europeu que teria ajudado os rebeldes,
encontrado com documentos de um jornalista espanhol que alegou ter perdido durante o conflito. A agência estatal de
notícias síria Sana informou que o Ministério de Relações Estrangeiro do país salientou que as lideranças do governo
estavam apenas tentando satisfazer as necessidades dos civis, apesar das "injustas sanções" impostas por alguns países
árabes e ocidentais.[160][161] Após anunciar estar no controle de Homs, informação esta negada pelos rebeldes e pela
Comunidade Internacional, o governo de Damasco lançou novas ofensivas contra outras áreas tomadas por
manifestantes opositores.[162][163]

Em 1 de fevereiro, Riad al-Asaad, comandante do Exército Livre Sírio, alegou que "metade do território do país não
estava mais sob controle do regime" e que o acesso as áreas sob a mão do governo não eram mais acessíveis. Ele
também afirmou que o moral das tropas de Assad estava baixo. "É por isso que eles estão bombardeando
indiscriminadamente, matando homens, mulheres e crianças", disse ele.[164]

A onda de protestos rapidamente se espalharam pelo mundo, em especial em frente as embaixadas da Síria pelo
mundo. Após a oposição síria ter alertado que mais de 200 pessoas teriam sido mortas em um massacre em Homs em
2 de fevereiro de 2012, sírios exilados e cidadãos comuns de outras nacionalidades protestaram no Cairo, cidade do
Kuwait e em Londres.[165]

Tentativas de cessar-fogo e novos embates


Em 10 de fevereiro de 2012 foi reportado um
ataque contra o prédio da inteligência militar síria
em Alepo, sendo que 28 pessoas morreram no
atentado e outras 235 ficaram feridas. O Exército
Sírio Livre, através do coronel Arif Hamood,
assumiu responsabilidade do ataque ao canal
France 24, dizendo que eles usaram tiros de
morteiro e de lança-granadas-foguete ao invés de
carros bomba como havia sido reportado no
início.[166] Contudo, outro lider da oposição
armada, Riad al-Asaad, negou participação destes Um prédio em Homs pegando fogo como resultado dos
combates entre forças pró e contrárias ao regime.
no ataque e falou em conspiração feita pelo
governo de Assad que teria atacado ele mesmo o
prédio para culpar a oposição de assassinato.[167] Um jornalista holandês do canal NOS as explicações da oposição
para o ataque como improváveis, já que estes já haviam alertado a todos que a inteligência do exército sírio seria alvo
de ataques, já que eles seriam alguns dos principais responsáveis pela repressão política no país.[168]

Em 12 de abril, ambos os lados, o Governo Sírio e os rebeldes armados da Oposição, entraram em um período de
cessar-fogo mediado pela ONU.[169] Apesar dos planos iniciais de por fim as hostilidades em 10 de abril, o Exército
Sírio continuou sua ofensiva em cidades controladas por opositores, em uma tentativa de ganhar mais terreno, e
acabaram por acatar o armistício apenas no dia 12.[170] Em 15 de abril, ainda havia relatos de bombardeios e combates
em Homs, e também foram reportadas várias mortes por toda a Síria, supostamente em repressões das forças do
governo contra membros da oposição, apesar das promessas de fim das hostilidades feitas pelo presidente Bashar al-
Assad. No dia 16, um grupo de observadores internacionais chegou à Síria para inspecionar como estava a situação do
país.[171]

Em 1 de maio, Hervé Ladsous, Subsecretário-Geral para Operações de Paz das Nações Unidas, disse que ambos os
lados estavam violando o acordo de cessar-fogo de 12 de abril. O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, alertou que
governo e oposição deveriam cooperar com a proposta de paz.[172][173]

No dia 19 de maio, em Deir ez-Zor, explodiu uma bomba em um atentado suicida que matou 9 civis e feriu 100
gravemente. O atentado foi atribuído à Irmandade Muçulmana.[174]

Em detrimento do acordo de cessar-fogo, os combates no país se intensificaram em maio e no dia 25 desse mês mais
de 100 pessoas foram executadas no "Massacre de Houla", perpetrado durante uma ofensiva militar do governo
sírio.[175] Segundo a ONU, a maior parte das vítimas eram civis que teriam sido sumariamente executado pelas forças
de Bashar al-Assad.[176] Estes eventos acabaram por colocar a já tensa paz em risco.[177] Rupert Colville, porta-voz do
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, disse que acredita "que menos de 20 dos 108
assassinatos podem ter sido provocados por disparos de artilharia e tanques. A maioria das vítimas foram executadas
de forma sumária em dois incidentes diferentes que foram executados, segundo os moradores, por milicianos
favoráveis ao regime".[178] O governo, por sua vez, negou responsabilidade e culpou "grupos terroristas" pelo
incidente.[179] Em 29 de maio, Kofi Annan viajou até à Síria para apelar a ambos os lados e evitar o rompimento total
do cessar-fogo.[180]

Em 30 de maio, o exército rebelde sírio anunciou que eles estavam dando ao presidente Assad 48 horas para se
submeter ao plano de paz internacional e por fim a violência. "O prazo acaba na sexta, às 12h00 (hora local), e ai
estamos livres de qualquer comprometimento anterior e voltaremos a proteger e defender os civis, suas aldeias e suas
cidades", disse um porta-voz das forças militares da oposição.[181]

Escalada da violência e declarada guerra civil


Logo após o massacre em Houla e o subsequente ultimato rebelde ao governo sírio, o cessar-fogo praticamente entrou
em colapso no fim de maio de 2012, com forças do Exército Livre da Síria (ESL) lançando vários ataques contra tropas
do governo. Em 1 de junho, o presidente Bashar al-Assad alertou que o país iria "esmagar" a revolta rapidamente,
depois de o exército rebelde anunciar que estavam retomando as "operações defensivas".[182] Assad então voltou à
televisão e declarou que a Síria estava em completo "estado de guerra".[183]

Em 2 de junho, 57 soldados foram mortos na Síria, o maior número de perdas sofridas pelo governo em um só dia
naquele ponto do conflito.[182] Entre 5 e 13 de junho, o Exército Sírio combateu e derrotou as milícias anti-governo na
cidade de Lataquia, onde foram usados tanques e helicópteros para liquidar as forças opositoras.[184]

Em 6 de junho de 2012, 78 civis foram mortos no chamado "massacre de Al-Qubair". De acordo com ativistas de
direitos humanos, as forças do governo começaram a bombardear o vilarejo com artilharia pesada antes que as
milícias pró-Assad, a Shabiha, avançasse.[185] Observadores da ONU tentaram entrar no vilarejo para tentar
investigar o que havia ocorrido de fato mas foram impedidos pelo governo e depois foram embora ao perceber que
havia combates pela área com vários sons de diversos tiroteios acontecendo.[186] Enquanto isso, os conflitos
avançaram até duas grandes cidades (Damasco e Alepo) que o governo alegava estar tranquila em suas mãos e que sua
população era formado por partidários que apenas queriam a manutenção da estabilidade. Em ambas as cidades,
intensos protestos de caráter mais pacífico estavam acontecendo. Lojistas da capital entraram então em greve e em
Alepo os bairros comerciais também pararam de funcionar, mas em escala menor. Isso foi interpretado por
especialistas como a indicação de que a histórica aliança nas grandes cidades entre os empresários e o governo tinha
finalmente ruído.[187]

Em 22 de junho, um caça turco F-4 foi derrubado por forças


do governo sírio.[188] A Síria admitiu ter derrubado o avião,
alegando que a aeronave turca voava sobre águas sírias a
apenas 1 quilometro da costa quando foi atacado por
artilharia antiaérea perto do vilarejo de Om al-Tuyour.[189]
Em 24 de junho, destroços do jato foram encontrados em
águas sírias, mas a tripulação permanecia
desaparecida.[190] O ministro das relações exteriores da
Turquia então declarou que o avião de seu país fora
derrubado em águas internacionais logo após ter entrado Prédios destruídos em Saadallah al-Jabiri, na
cidade de Alepo, devido a um atentado à bomba,
momentaneamente em espaço sírio, durante um voo para
em outubro de 2012.
testar o novo sistema de radar turco.[191] O presidente
Bashar al-Assad mostrou pesar pela situação e alegou estar
"arrependido" pela derrubada do avião.[192] O governo de Ancara emitiu uma nota oficial dizendo que o ataque não
sairia impune e culpou as autoridades em Damasco pela incidente.[193] Logo depois, a União Europeia aprovou uma
nova e mais dura rodada de sanções econômicas contra a Síria,[193] reiteradas pelo Conselho da Europa.[194]

No começo de julho de 2012, Manaf Tlass, um general de brigada da Guarda Republicana, desertou o governo, fazendo
dele o mais graduado oficial de alta patente do Exército Sírio a renunciar devido a violência. Diplomatas ocidentais
disseram que este foi o golpe mais duro contra Assad e seu círculo interno de ajudantes.[195] Nawaf al-Fares, o
embaixador sírio no Iraque, que já havia anunciado simpatia pelos movimentos opositores ainda em maio de 2011,
renunciou ao cargo e declarou fidelidade a oposição ainda em julho de 2012.[193]

Em meados de julho, os combates se espalharam pelo país de forma mais violenta. Frente a esses relatos, o Comitê da
Cruz Vermelha internacional declarou o conflito uma "guerra civil".[88] A luta em Damasco, capital do país, se
intensificou devido a uma grande ofensiva rebelde que pretendia dominar a cidade.[196]

Em 18 de julho, o ministro da defesa sírio, Dawoud Rajha, e o cunhado do presidente, o General Assef Shawkat, foram
mortos em um atentado a bomba na capital.[197][198] O chefe da inteligência do governo, Hisham Bekhityar, também
foi ferido na mesma explosão. Tanto o Exército Livre da Síria e o grupo Liwa al-Islam assumiram responsabilidade
pelos ataques.[199] Já o ministro do interior, Mohammad Ibrahim al-Shaar, também foi ferido no atentado mas seu
estado médico não foi confirmado.[200][201] Esses ataques foram os primeiros que conseguiram assassinar altos
membros do governo de Assad em 17 meses de revolta.[198] Em 19 de julho, a cidade de Alepo foi palco de intensos
combates entre forças do governo e da oposição, com ambos os lados lutando ferozmente para garantir o controle
desta que é o maior centro comercial do país.[202]

Com a recente escalada na violência, em 19 de julho, o Conselho de Segurança da ONU, pressionado por Estados
Unidos e União Europeia, votou uma resolução contra o Regime de Bashar Al-Assad. Contudo, como era esperado,
Rússia e China vetaram a resolução e qualquer subsequente sanção contra o governo sírio, evidenciando ainda mais a
divisão da comunidade internacional sobre o conflito.[203] Russos e chineses, que são os principais aliados da Síria,
justificaram o veto alegando que querem ver uma resolução mais igual e que force ambos os lados a parar com a
violência.[204] No mesmo dia, oficiais do governo iraquiano anunciaram que o Exército Livre da Síria haviam tomado
o controle de todos os quatro postos de fronteira entre a Síria e o Iraque, aumentando a preocupação do governo local
com seus cidadãos na região fugindo do conflito no país vizinho.[205] Nesse mesmo dia, por quase 40 minutos, todas
as fronteiras da Síria foram fechadas.[206] No dia 21, foi relatado que cerca de 150 combatentes islâmicos
supostamente procedentes de vários países árabes, incluindo Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egito e
Tunísia, armados com fuzis de assalto AK-47, lança-foguetes e bombas artesanais, ocuparam um posto de fronteira
localizado entre a Síria e Turquia, segundo constatou um fotógrafo da Agence France-Presse (AFP) na região. O
governo culpou extremista da Al-Qaeda pelo incidente e relatou a presença de combatentes estrangeiros no país, o que
foi negado pela oposição.[207] Dois dias depois, a rede de televisão estatal síria mostrou imagens de cadáveres sendo
supostamente de egípcios e jordanos, e anteriormente tinha sido de supostos líbios e tunisianos.[207]

Em 25 de julho, várias fontes denunciaram o uso de armamento


pesado e até aeronaves de combate pelas forças de Assad contra
áreas controladas por opositores armados em Alepo e Damasco,
resultando em muitas mortes.[208] No começo de agosto, tropas
sírias teriam expulsado os combatentes do Exército Livre do
distrito de Salaheddin, em Alepo, e aumentaram a intensidade
das ofensivas na parte noroeste da cidade de Idlib. A televisão
estatal então reportou que soldados do governo haviam
frustrado ataques de rebeldes armados contra o aeroporto e

Um soldado do governo sírio em um posto de uma prisão localizada no centro de Alepo.[209] Em 29 de julho,
controle na capital Damasco, em 2012. a agência estatal SANA reportou que o governo estava no
controle do distrito de Hajar al-Aswad, na capital do país. No
mesmo dia, Assad declarou vitória e afirmou que suas tropas
controlavam inteiramente a capital, apesar de na periferia, combates esporádicos ainda podiam ser ouvidos.[210] Em
Alepo, os combates continuavam com as forças do exército sírio lançando vários contra-ataques encima dos rebeldes
armados da oposição.[211]

Em 7 de agosto, vários residentes e trabalhadores de Yandar, uma área próxima a cidade de Homs, foram
massacrados. O jornal SANA, aliada ao governo de Damasco, acusou o Exército Livre sírio pelo massacre, o que foi
negado pela oposição. O número de mortos ainda é incerto. No dia seguinte, em Alepo, rebeldes atacaram um
importante centro da polícia na cidade mas foram repelidos por militares leais a al-Assad.[212]

Em 25 de agosto, na cidade de Darayya, cerca de 400 pessoas foram mortas em um suposto ataque das forças do
governo sírio.[213][214] A milícia Shabiha, leal ao presidente Bashar al-Assad, foi a principal acusada de ter cometido
os assassinatos. Alguns civis, contudo, acusaram as forças do Exército Livre da Síria de algumas das mortes.[213][215]
Desde a intensificação do conflito para uma guerra civil e do aumento das ofensivas militares da oposição, as forças
rebeldes foram acusadas de perpetrarem abusos contra civis simpatizantes do governo e soldados que se
renderam.[215][216] Em Damasco, valas comuns contendo pelo menos 270 corpos foram encontrados na periferia da
cidade. Mais uma vez, as milícias Shabihas foram acusadas de serem os autores do massacre. Em meados de setembro,
um parente do presidente Assad, que era um oficial da Força Aérea Síria, anunciou que havia mudado de lado para a
oposição.[217] Esta foi a primeira deserção de um parente de al-Assad durante o conflito.[217]

Em 18 de setembro, forças rebeldes reportaram que estavam no controle do norte da região de Ar-Raqqah, na
fronteira entre a Síria e a Turquia. Junto com outros postos de controle em poder da oposição com aquele país e
também na fronteira com o Iraque, os rebeldes conquistaram uma importante vitória estratégica e logística,
permitindo com mais facilidade a entrada de suprimentos ao país.[218]

Em 3 de outubro de 2012, tiros de artilharia pesada vindos da Síria atingiram a cidade de Akçakale na Turquia e cinco
cidadãos daquele país foram mortos.[219] Em resposta, a Turquia bombardeou alvos militares em território sírio,
marcando a primeira intervenção estrangeira direta no conflito.[220] O governo turco recorreu a OTAN, que por sua
vez condenou a morte de civis no suposto ataque Sírio ao país vizinho.[221] Eles também pediram que o governo sírio
cesse todas as operações militares agressivas contra seus vizinhos e contra a população.[221] Esta foi a ação militar
mais violenta na fronteira durante toda a guerra civil e a primeira a provocar uma resposta letal estrangeira.[222] O
regime sírio, por sua vez, respondeu que está investigando o incidente e expressou condolências as vítimas.[223] Nesse
mesmo dia, foi registrado vários ataques suicidas em Alepo, onde uma batalha decisiva se desenrola, provocando
dezenas de mortes e deixando mais de uma centena de civis feridos.[224] O grupo Jabhat al-Nusra, ligado a Al-Qaeda,
assumiu a autoria dos ataques.[224]

Ofensivas rebeldes
Em 10 de outubro, forças rebeldes assumiram o controle de
Maarat al-Numan, um local estratégico em Idlib, que
contém estradas importantes que fazem ligação entre as
cidades de Damasco e Alepo.[225] No fim do mês, fortes
bombardeios de aviões do governo sírio forçaram o recuo
das forças rebeldes.[226] Apesar do retrocesso, pesados
combates continuam pelo distrito com o número de mortos
crescendo em ambos os lados.[227][228] Neste meio tempo,
as forças armadas da Síria iniciaram sua maior ofensiva
militar para tomar por completo a cidade de Homs, um dos Um soldado da oposição lutando nas ruas de
principais redutos da oposição.[229] A ofensiva acabou Alepo.
terminando em outro impasse estratégico com nenhum dos
lados conseguindo dar o golpe decisivo no outro.[230]

No dia 25 de outubro, o governo sírio, a pedido da ONU, propôs um fim nas operações militares entre os dias 26 e 29,
devido ao festival muçulmano do Eid al-Adha. Alguns grupos rebeldes, contudo, anunciaram que não respeitariam a
proposta. Durante as festividades, combates irromperam por toda a Síria, e as Nações Unidas denunciaram que ambos
os lados estavam violando o cessar-fogo proposto.[231][232] No dia 26 de outubro, cerca de 70 pessoas morreram em
um atentado a bomba na capital Damasco.[232] A rede de televisão do governo acusou "grupos terroristas" ligados aos
rebeldes pelo atentado, informação negada pelo Exército Livre da Síria, que está a frente da luta armada para derrubar
Bashar al-Assad.[232] Ativistas da oposição afirmaram que o carro-bomba explodiu perto de um playground infantil
construído para o feriado do Eid al-Adha, no distrito de Daf al-Shok, no sul da capital.[232] Em 31 de outubro, o
general Abdullah Mahmud al-Khalidi, um oficial da força aérea síria descrito como um dos mais hábeis aviadores do
país, foi assassinado em Damasco, no distrito de Rukn al-Din, por um grupo de opositores armados.[233]

Em 3 de novembro, numa continuação da contraofensiva rebelde em Idlib, uma base aérea e um aeroporto militar
foram atacados por opositores ao regime sírio. Prédios do governo também foram atacados em Damasco, causando a
morte de 21 soldados que faziam a segurança do local. Em Duma, próxima a capital, uma delegacia e um hospital
também foram tomados por opositores.[234] A notícia destas vitórias também vieram acompanhadas de relatos de
abuso de direitos humanos cometidos por parte da oposição.[235][236] Um vídeo divulgado na imprensa mundial
mostra uma suposta execução de soldados leais ao governo cometido por combatentes rebeldes.[234] Ao grito de "cães
shabihas de Assad", em referência aos milicianos partidários do regime do presidente Bashar al-Assad conhecidos por
cometerem diversas atrocidades contra civis, os guerrilheiros executaram vários membros das forças de segurança do
governo em uma base militar não identificada.[234] A ONU então exigiu que a denúncia fosse investigada e apelou
para que ambos os lados respeitassem as leis internacionais humanitárias.[234] Nesse meio tempo, a liderança da
oposição, reunida em Amã, capital da Jordânia, voltou a descartar qualquer proposta de paz que mantivesse o
presidente Assad no poder e exigiu a renúncia do ditador como único meio de acabar com a violência.[237] O governo,
por sua vez, em uma nota emitida por meio de um jornal estatal, anunciou que não negociará diretamente com o
Conselho Nacional Sírio, definindo-os como "um grupo de mercenários".[237]

Em meio ao término das novas rodadas de negociações pela


paz no país, os rebeldes conquistaram várias vitórias no
norte da Síria. Eles assumiram o controle de Saraqeb, na
província de Idlib, dando-lhes o controle de uma
importante rodovia que leva a cidade de Alepo, que ainda é
assolada por violentos combates.[238] Em 3 de novembro,
rebeldes lançaram ataques a base aérea de Taftanaz, de
onde partiam aeronaves militares do governo para
bombardear posições sob domínio das forças opositoras ao
Um combatente rebelde andando por meio das regime.[239] No dia 6, sete generais sírios chegaram a
ruínas de Alepo.
Turquia para anunciar que estavam se juntando a oposição,
segundo a mídia daquele país.[240]

Em 18 de novembro, as forças da oposição tomaram o controle de uma das maiores bases militares no norte da Síria, a
Base 46, nos arredores de Alepo, após semanas de intensas lutas contra as forças do governo. O general desertor,
Mohammed Ahmed al-Faj, que comandou as tropas rebeldes, saudou a tomada da base como "uma das nossas
maiores vitórias desde o começo da “revolução” para derrubar o presidente Bashar al-Assad". A oposição alegou ter
matado, pelo menos, 300 militares do governo e ter capturado outros 60 homens. Também foram apreendidos muitas
armas e veículos de combate.[241]

Em dezembro, apesar do aumento da intensidade dos ataques do governo no sul do país, os rebeldes avançaram em
diversas frentes, como na capital Damasco.[242][243] Em 16 de dezembro, a cidade de Hama foi atacada por militares
da oposição, que alegaram ter tomado boa parte da cidade e expulsado as forças do governo da região.[244] No dia 19,
um líder rebelde disse que "dois-terços da zona rural de Hama está sobre controle da oposição".[245] No dia 25 de
dezembro, tropas rebeldes tomaram, após semanas de luta, o município de Harem, na província de Idlib, na fronteira
turca. Nesse mesmo dia, o major-general Abdulaziz al-Sallal, chefe da polícia militar síria, desertou o governo. Al-
Sallal foi o oficial de mais alta patente a desertar o regime desde a deserção do também major-general Adnan Sillue,
que era chefe do departamento de armas químicas sírio.[246]

No começo de janeiro de 2013, milícias islâmicas, incluindo a Jabhat al-Nusra, tomaram a base aérea de Taftanaz, no
norte de Idlib, após semanas de luta. A base militar, uma das maiores no norte do país, era usado pelas forças do
governo como base para lançar ataques de helicópteros e entraga de suprimentos as linhas de frente na região.[247]
Ainda em janeiro, rebeldes islâmicos e militantes curdos trocaram tiros na cidade de Ras al-Ain, intensificando as
tensões étnicas na região.[248]

Guerra de atrito
No inicio de fevereiro, combates violentos continuaram a imperar no norte do país e na capital.[249] Forças rebeldes,
formadas por islamitas, tomaram a cidade de Al-Thawrah, na província de Raqqa, perto de uma das maiores usinas
hidrelétricas do país.[250][251] No dia seguinte, forças da oposição tomaram a base aérea de Jarrah, que fica a 60 km
de Alepo.[252] Em 14 de fevereiro, foi a vez da cidade de Shadadeh cair em mãos das milícias da Jabhat al-Nusra, perto
da fronteira com o Iraque.[253] O governo central sírio respondeu com pesadas ofensivas na região centro-norte da
Síria.[254] Ao menos 30 rebeldes e mais de 100 soldados do governo teriam morrido nos ataques.[254] Em 14 de
fevereiro, rebeldes anti-Assad afirmaram ter matado, em solo sírio, um alto comandante da Guarda Revolucionária
iraniana.[255] O governo de Teerã é um dos principais aliados do ditador sírio.[255]

Em 3 de março de 2013, mais de 200 pessoas (incluindo pelo menos 120 soldados e policiais das forças de segurança
do governo) foram mortos em combates no complexo de Khan al-Assal, fazendo deste um dos dias mais sangrentos da
guerra.[256] Outros 34 soldados do regime teriam sido mortos em combate no mesmo dia, de acordo com o
Observatório Sírio dos Direitos Humanos.[256] O governo respondeu assumindo o controle de várias estradas
importantes que fazem a conexão ao aeroporto internacional de Alepo.[257] A cidade de Raqqa, no nordeste do país,
até então pacifica, também passou a ser palco de intensos tiroteios entre forças contrárias e leais ao governo
Assad.[257] Em 6 de março, a cidade oficialmente caiu, fazendo de Raqqa a primeira capital de uma província na Síria
a ser inteiramente tomada pela oposição.[258] Segundo informações de locais, a população da cidade saiu as ruas e, em
êxtase, derrubaram um enorme pôster do presidente Assad e ainda derrubaram uma enorme estátua erguida em
honra de seu pai, Hafez Assad, no centro da cidade. Dois oficiais de alta patente do governo também teriam sido
capturados.[259]

No dia 15 de março, quando a revolta armada na Síria fez dois anos,


milhares de pessoas foram as ruas do país gritando slogans de apoio
a oposição e pedindo a renúncia do presidente Bashar al-Assad.[260]
Um dia antes, tinha sido registrado uma manifestação pró-governo
no bairro de Midan, em Alepo, que fora tomado militarmente pelo
regime sírio no final de 2012.[261][262] Enquanto isso, combates se
intensificaram em todo o país, em especial nas cidades de Homs e
Alepo.[260] Ainda no dia 15, o ministério sírio das relações exteriores
divulgou uma nota afirmando que poderia lançar ataques contra o
vizinho Líbano, mirando opositores que tomaram refúgio por lá. Guerrilheiros do Exército Livre da Síria
Segundo o ministério, "grupos armados" usam o território libanês (ELS) se deslocando em um caminhão no
interior do país.
para se infiltrar na Síria a fim de combater ao lado dos rebeldes.[263]
Em 18 de março, três dias depois, a aviação síria bombardeou a
fronteira libanesa.[264] Os ataques miraram posições rebeldes no vale de Wadi al-Khayl, na fronteira entre os dois
países, e não houve mortes reportadas.[264] O governo sírio não assumiu a autoria do ataque.[265]

Ofensivas do governo sírio


Entre janeiro e março de 2013, uma série de atentados à bomba, muitos atribuídos a organização Jabhat al-Nusra,
aconteceram por todo o território sírio. Em 21 de março, em mais um desses ataques, cerca de 41 pessoas foram
mortas numa explosão em uma mesquita sunita na capital Damasco. Entre os mortos, encontrava-se o xeique
Mohammed al-Buti, que era conhecido por seus discursos pró-Assad. O atentado, classificado como terrorista, recebeu
condenações de dentro e fora do país.[266] Em março, rebeldes da Brigada do Amanhecer Islâmico tomaram a cidade
de Dael no sul da Síria, estratégica por estar em uma rodovia de transporte de armamento que liga Damasco a
Dara'a.[267] Em abril, os combates se intensificaram nos grandes centros urbanos do país, como na capital Damasco,
onde 70 pessoas morraram em violentos tiroteios no dia 20.[268] Os rebeldes então tomaram de assalto a cidade de
Da'el e também avançaram em Daraa. O governo respondeu com contraofensivas em Wadi al-Deif, na província de
Idlib, e também em Alepo e Homs. No sul, as forças armadas do regime avançaram no vilarejo de Abel e também
reconquistaram a cidade de Saqraja, flanqueando o município de Al-Qusair, uma importante cidade na fronteira
libanesa, que estava em mãos de combatentes da oposição.[269] Em 21 de abril, a cidade de Yodeda al Fadl, situada na
periferia de Damasco, foi tomada por militares sírios numa orperação que supostamente terminou com mais de 500
pessoas mortas (a maioria vítimas de bombardeios aéreos).[270] E em meados de abril, o governo tomou a cidade de
Otaiba, cortando uma importante rota de suprimentos dos rebeldes.[271]

No dia 8 de maio, militares sírios tomaram a estratégica cidade de Khirbet Ghazaleh na fronteira com a Jordânia.
Segundo informações, mais de mil militantes da oposição armada foram forçados à recuar da região devido a falta de
munição, o que também os levou a se retirar de outras áreas nas proximidades. A tomada desta cidade permitiu ao
governo reabrir uma rota de suprimentos para o município de Daraa.[272] No dia 19 de maio, tropas do exército sírio,
com o apoio de guerrilheiros do Hezbollah, iniciaram uma grande ofensiva contra o município de Al-Qusair, que era
uma importante base estratégica dos rebeldes, e capturaram vários vilarejos que cercam a cidade.[273] Segundo fontes
da rede de televisão árabe Al Jazeera, forças leais ao regime já tinham tomado o controle de boa parte da cidade ao
término do segundo dia de lutas.[274] No começo de junho, o governo já tinha feito progressos consideráveis em Al-
Qusair, controlando mais de dois terços da cidade e boa parte das vilas vizinhas.[275] Contudo, a batalha continuava se
arrastando enquanto forças rebeldes lutavam para manter o pouco terreno que ainda controlavam na região. A
situação humanitária naquela parte do país foi descrita pela ONU como "deplorável".[276] Entre os dias 1 e 2 de junho,
os combates se intensificaram no distrito de Hama e, após violentos tiroteios, as tropas do regime de Assad
conseguiram recapturar alguns vilarejos, de maioria alauita, na região.[277] Em 3 de junho, o exército sírio assumiu o
controle do distrito de Jobar, em Damasco, e conseguiu tomar boa parte da capital do país, encurralando os rebeldes
em quatro bairros na periferia da cidade. Essa vitória comprometeu a principal ofensiva armada da oposição contra
Damasco, que havia começado em fevereiro, sendo a terceira até aquele momento desde o início da guerra.[278]

Em 5 de junho de 2013, o governo sírio anunciou que havia


assumido o total controle da estratégica cidade de Al-
Qusair, na fronteira com o Líbano, após duas semanas de
violentos combates.[279] A luta continuava em regiões
vizinhas mas, segundo analistas, esta poderia ser uma das
mais importantes vitórias das forças do regime em toda a
guerra.[279] Em 8 de junho, com a conquista dos distritos
de Dabaa e Buwaydah por tropas do governo e por
militantes do Hezbollah, toda a região de Al-Qusair e da
fronteira sírio-libanesa passou a ser oficialmente controlada
pelo regime, após os últimos combatentes rebeldes na área Blindados do regime Assad destruídos na cidade
terem batido em retirada.[280] de Azaz, no norte da Síria.

Após a vitória em Al-Qusair, o exército sírio anunciou o


início da chamada "Operação Tempestade do Norte", que seria uma grande operação militar com o objetivo de
recuperar territórios no noroeste do país, em especial na região de Alepo, o maior centro comercial da Síria.[281][282]
As forças do governo também teriam iniciado, no dia 12 de junho, uma nova ofensiva para conquistar os últimos
bairros na cidade de Homs que ainda são controlados por militantes da oposição. Segundo ativistas do OSDH,
violentos combates estavam sendo travados e a região estava sendo bombardeada incessantemente.[283] Em 17 de
junho, uma enorme explosão foi registrada no centro de Damasco. O atentado, atribuído a militantes radicais da
oposição, teria ocorrido perto de uma instalação militar e terminou com a morte de 10 soldados.[284] Enquanto isso,
combates intensos continuavam a acontecer no norte do país, enquanto tropas do governo faziam uma pesada
ofensiva na região.[284][285] A cidade de Alepo, em especial, voltou a ser alvo de diversos bombardeios da aviação
militar síria, que conseguiu tomar o bairro de Al-Khamis e as regiões de Al-Salehin, Mayer e Bayanon,[286] embora
outros bairros ainda estivessem sob cerco rebelde ao norte da cidade.[285] Em 25 de junho, forças do governo
tomaram a cidade de Tal Kalakh, na fronteira sírio-libanesa, após pouca luta. Enquanto o regime concentrava suas
tropas em ataques na região norte do país, ou no distrito de Damasco, onde a luta se intensificou novamente, a
ofensiva na fronteira com o Líbano continuava, com o propósito de interromper o fluxo de contrabando de armas para
a oposição na região.[287] Em 29 de junho, o governo lançou mais uma série de ofensivas terrestres na cidade de
Homs, considerada a "capital da revolução", com o propósito de derrotar as forças rebeldes que ainda estavam
entrincheiradas na região. Segundo informações de ativistas, o avanço era lento e boa parte do município estaria em
ruínas devido aos combates e aos bombardeios.[288]

Intensificação dos combates


Ao fim de julho de 2013, militantes da oposição tentaram reagir frente a uma série de derrotas, focando esforços nas
regiões ao norte do país, no distrito de Rif Dimashq (onde a capital Damasco fica) e também na região de Alepo,
lançando vários contra-ataques contra posições e províncias ainda controladas por tropas do regime. Em uma dessas
ofensivas, os rebeldes capturaram, no fim de julho, a estratégica cidade de Khan al-Assal.[289] Durante esta batalha,
foi denunciado a morte de 220 pessoas, a maioria soldados que tinham acabado de se render.[290] As execuções foram
condenadas Conselho Nacional Sírio.[291] Ainda na área de Alepo, mais próximo a fronteira com a Turquia,
combatentes da oposição conquistaram o estratégico aeroporto militar de Menagh, após um cerco de dez meses.[292]
Apesar das recentes vitórias do governo no distrito de Homs, os rebeldes também fizeram progressos, iniciando uma
nova ofensiva na província de Lataquia, tomando vários vilarejos e flanqueando o município de Qardaha, cidade natal
da família Assad.[293]

Ainda em julho, nos distritos de Ar-Raqqah e Al-Hasakah, foram reportados combates entre militantes islâmicos e
soldados rebeldes de grupos curdos, militantes da Frente al-Nusra e do Exército Livre da Síria.[294][295] Segundo
analistas, isso é resultado do maior racha dentro da oposição entre os fundamentalistas radicais e grupos
moderados.[296] No dia 6 de agosto, islâmicos tomaram a cidade curda de Kobani em batalha contra o YPG.[297]

No dia 19 de agosto, o governo sírio afirmou ter


reconquistado boa parte da província de Lataquia da mão
dos rebeldes, região estratégica por se localizar o principal
porto sírio e por ser a única região de maioria alauíta da
Síria.[298] O Observatório Sírio de Direitos Humanos
(OSDH), contudo, falou que a luta pela região prosseguia,
em especial na estratégica cidade de Salma, onde uma fonte
ligada ao regime teria confirmado que não tinha sido
conquistada.[299]
Soldados do Exército Livre da Síria reunidos
durante a batalha de Alepo. Em 21 de agosto de 2013, foi reportado que as forças de
Assad lançaram pesados bombardeios contra os distritos de
Jobar, Zamalka, Ain Tirma e Hazzah, na região ao leste de Ghouta, próximo a capital Damasco, na província de Rif
Dimashq. Segundo ativistas de dentro e fora da Síria, o governo utilizou gás tóxico nestes ataques, que ocorreram em
zonas controladas por simpatizantes da oposição ou que ainda estavam em disputa. O OSDH, organização sediada em
Londres, informou que cerca de 635 civis foram mortos. Mais tarde, o número de mortos foi elevado para mais de 1
700, segundo algumas fontes. Vídeos divulgados na internet mostravam centenas de cadáveres e diversas pessoas em
convulsão devido aos efeitos do gás venenoso, porém as imagens não puderam ser autenticadas de forma
independente.[300] Lideranças da Oposição, governos ocidentais e a Rússia pediram para que o Conselho de
Segurança das Nações Unidas investigassem o ocorrido.[301] O regime sírio, por sua vez, voltou a negar que usou
armas químicas no conflito.[302] O ministro da informação do governo, Omran Zoabi, afirmou que as alegações eram
"ilógicas e fabricadas".[301] A organização Médicos sem Fronteiras, que confirmou que muitos dos pacientes que
atenderam em hospitais sírios na região do ataque sofriam com sintomas neurotóxicos, afirmou que não se conseguiu
confirmar quem que foi de fato responsável pelo ocorrido até o momento.[303] Enquanto isso, os dois lados trocaram
acusações sobre o uso de armamentos químicos na guerra.[304] No dia seguinte ao suposto ataque, tropas do governo
avançaram na região bombardeada nos arredores da capital, mas fizeram pouco progresso. Em 26 de agosto,
militantes rebeldes assumiram o controle do estratégico vilarejo de Khanasir, que era uma das mais importantes rotas
de suprimento usadas pelas forças do regime sírio em suas ofensivas na província de Alepo.[305]

Em resposta ao ataque químico, os Estados Unidos, com apoio da França, do Reino Unido e de alguns outros países,
ameaçaram usar força militar contra o regime de Bashar al-Assad. Rússia, China e Irã, aliados de Damasco,
repudiaram a possibilidade de ataque a Síria.[306] Após semanas de negociações, os governos russo e americano
firmaram um acordo para pressionar o governo sírio a entregar, em um prazo de uma semana, informação sobre seu
arsenal de armas químicas. Isso, segundo o Secretário de Estado da Casa Branca, John Kerry, poderia evitar uma ação
militar americana contra a Síria.[307] Em 16 de setembro, uma investigação independente da ONU afirmou que
"inequivocamente e objetivamente, armas químicas foram utilizadas" no país, mas o relatório não apontou
necessariamente um culpado.[308]

Entre setembro e novembro de 2013, o governo de Bashar al-Assad fez consideráveis avanços nos campos de batalha.
Após um acordo feito com as potências ocidentais para destruir o arsenal químico sírio, evitando assim uma
intervenção militar estrangeira no país, as forças do regime lançaram diversas de operações militares por todo o país,
ganhando terreno em várias cidades chave e em diversas províncias, como Alepo, Homs, Daraa, Deir ez-Zor e
Lataquia. Na província de Rif Dimashq, onde a capital Damasco fica, avanços consideráveis também foram feitos. Não
contando apenas com sua superioridade bélica e numérica, Assad também contava com essencial apoio de milícias
estrangeiras, como o grupo libanês Hezbollah. A oposição, ao fim de 2013, vinha perdendo terreno, tanto nos campos
de batalha quanto no campo diplomático, devido a divisões internas cada vez maiores. Grupos seculares ou
moderados e extremistas muçulmanos chegaram a se combater por controle de algumas regiões, como na cidade de
Raqqa. Na região curda, militantes de grupos como as chamadas Unidades de Proteção Popular também vem
conquistando espaço e terreno, lutando contra forças do governo e também contra fundamentalistas radicais. A
guerra, que parecia estar em um impasse, começou, na segunda metade de 2013, a pender mais para o lado do regime
novamente. Enquanto o número de mortos aumentava consideravelmente, assim como a crise humanitária
(especialmente dos refugiados), no campo diplomático nenhum tipo de avanço parecia estar sendo feito até então para
encerrar as hostilidades.[309]

Impasse
O ano de 2013 acabou se encerrando como um dos mais
sangrentos da guerra civil, com cerca de 73 mil pessoas
(incluindo 22 mil civis) mortos, segundo o Observatório
Sírio de Direitos Humanos. O começo do ano seguinte
também seria violento. Os combates tornaram-se
particularmente mais intensos na região norte e central do
país, onde o governo sírio concentrava a maioria de suas Destruição em Alepo.
ofensivas.[310] Porém a luta para depor o regime Assad e os
conflitos sectários não se tornaram as únicas facetas da
guerra. No começo de 2014, diversas facções rebeldes, encabeçadas pelo Exército Livre da Síria, pela Frente Islâmica e
pela Jabhat al-Nusra,[311] lançaram uma ofensiva contra regiões controladas por grupos ligados a Al-Qaeda (como a
milícia Dawlat al-ʾIslāmiyya) nas regiões de Alepo e Idlib, tornando assim generalizado o conflito dentro da própria
oposição entre moderados e extremistas. Os rebeldes acusam os islamitas de brutalidade excessiva e de querer tentar
assumir o controle da rebelião, em detrimento dos outros grupos.[312]

O governo tomou proveito das disputas internas dentro das facções rebeldes e intensificaram os bombardeios aéreos
contra áreas controladas por opositores pelo país. O foco das ofensivas passaram a ser cidades estratégicas como
Alepo e, principalmente, as regiões ao sul e norte de Damasco (como a área montanhosa de Qalamun), além de manter
pressão contínua no oeste da Síria, especialmente na fronteira com o Líbano (que é uma importante rota de
suprimentos para ambos os lados). Desde o início de 2013, a estratégia do regime não era simplesmente 'retomar o
país' como um todo, mas sim assumir o controle de áreas estrategicamente mais importantes, como a região costeira,
as grandes cidades e as estradas que interligam a nação. Em 2014, embora a oposição ocupasse mais território, os
partidários do presidente Assad tinham sob seu controle as regiões com maior densidade populacional. As forças pró-
governamentais também aumentaram seus números, com apoio cada vez mais crescente de combatentes estrangeiros,
como os milicianos do movimento xiita libanês Hezbollah, assim como de xiitas iraquianos e militares iranianos. A
Rússia, principal aliada do regime, também aumentou sua ajuda enviando quantidades maiores de armas e
dinheiro.[313]

Em 2014, focando suas investidas nas grandes cidades e nas provinciais mais populosas, as tropas do regime
lançaram-se em diversas novas ofensivas nos distritos de Idlib e Lataquia, fazendo vários progressos. Já em Alepo,
apesar do aumento da violência, nenhum resultado expressivo foi alcançado por qualquer um dos dois lados. Em
Homs, onde a batalha prosseguia fazia 32 meses, as forças de Assad não conseguiam quebrar os últimos bolsões de
resistência da oposição. Então, em 2 de maio foi anunciado um cessar-fogo por ambas as partes. O governo então
permitiu que os rebeldes remanescentes (entre 1 500 e 2 000 combatentes) fossem evacuados sem serem molestados.
A retirada foi completada em 8 de maio e no mesmo dia a mídia estatal divulgou que o exército sírio controlava todo o
município. Esta vitória teve um enorme valor simbólico e estratégico para o governo. Homs é uma das principais
ligações entre a capital Damasco e a região norte da Síria, onde muitos alauítas (minoria étnica que controla a nação)
vivem.[314]

Guerra contra o Estado Islâmico


Em junho de 2014, o conflito religioso e sectário se
intensificou. As forças do Exército Livre da Síria e seus
aliados perdiam terreno, mas o governo não conseguia
conquistar muitas vitórias decisivas, fracassando, por
exemplo, em quebrar as linhas do inimigo em Alepo.
Enquanto isso o grupo extremista autoproclamado Estado
Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) lançou-se em
grandes ofensivas, tanto em solo iraquiano quanto sírio,
ameaçando desestabilizar toda a região e chamando a
atenção da Comunidade internacional. Nascido no Iraque
em 2004, militantes desta organização haviam se infiltrado Navios de guerra americanos USS Arleigh Burke
na Síria em 2013, onde começaram a recrutar novos (DDG-51) e USS Philippine Sea (CG-58)
disparando mísseis BGM-109 Tomahawk contra
membros e adquirir mais armas. Em 2014, o EIIL, que
posições do Estado Islâmico na Síria, em 23 de
combatia ao lado da oposição, começou a atacar todas as
setembro de 2014.
facções envolvidas no conflito sírio, buscando hegemonia
total. Em junho, usando as armas e pessoal conquistados na
Síria, o Estado Islâmico lançou várias ofensivas relâmpago no Iraque e tomaram diversas cidades do norte e oeste
daquele país, ameaçando até Bagdá. Nestas conquistas, eles novamente capturaram enormes quantidades de
armamentos e suprimentos. Melhor equipados, eles então lançaram-se novamente sobre o leste da Síria,
especialmente nas províncias de Deir ez-Zor e Al-Raqqah, atacando de forma feroz, brutal e contínua tanto militantes
da oposição, como do governo, e até os curdos, fazendo vários progressos. Em julho, nos campos de gás de Sha'ar, 90
soldados do regime e 21 militantes islamitas foram mortos em violentos combates. Na mesma ofensiva, na província
de Homs, 270 soldados e milicianos ligados a Assad teriam ou morrido ou desaparecido.[315]

As ofensivas do Estado Islâmico continuaram em agosto, especialmente no norte da Síria. No dia 24, após intensos
combates, a base militar de Tabqa, da força aérea síria, foi tomada pelos militantes jihadistas. Pelo menos 500 pessoas
(incluindo 346 rebeldes e 170 soldados do governo) foram mortas. Com esta conquista, o EIIL impôs severas
restrições a capacidade da aviação síria de realizar ataques na região noroeste do país.[316]

Temendo o fortalecimento do Estado Islâmico (EI) e dos movimentos jihadistas na região, os Estados Unidos e cerca
de mais de dez países (incluindo Austrália, Reino Unido e Canadá) formaram uma coalizão para se opor aos
extremistas. Os americanos lançaram várias incursões aéreas e bombardeios contra posições do EIIL pelo Iraque.
Também foi aprovado mais dinheiro para armar e treinar combatentes de grupos rebeldes, ditos moderados, na Síria,
como o chamado 'Exército Livre'.[317] No dia 22 de setembro de 2014, os Estados Unidos, apoiados por várias nações
árabes, lançaram ataques aéreos e navais contra diversos alvos do EIIL dentro da Síria, marcando assim a primeira
intervenção ocidental na Síria até então. Posteriormente, nações como França e Reino Unido se juntaram aos
americanos em seus ataques em solo sírio.[318]

A virada do ano de 2014 para 2015 foi extremamente


sangrento na guerra na Síria. Entre dezembro e janeiro
mais de 10 mil pessoas morreram nos combates. Os ataques
aéreos da Coalizão se intensificaram e se espalharam.
Aviões americanos e árabes focavam seus ataques na região
norte do país, em território controlado pelo Estado
Islâmico. A luta continuava em múltiplos frontes, com os
jihadistas, o governo e os rebeldes se degladiando em um
longo e sangrento combate. O conflito na frente curda
Um helicóptero MH-60S Seahawk voando sobre o também ficava mais intenso, principalmente quando os
porta-aviões americano USS George H.W. Bush,
islamitas atacaram a cidade de Kobanî. Depois de quatro
no Golfo Pérsico, em uma missão contra a Síria.
meses de combate, os fundamentalistas recuaram. Centenas
de pessoas morreram e milhares fugiram de suas casas.
Organizações de direitos humanos voltaram a denunciar crimes de guerra perpetrados por todos os lados envolvidos,
especialmente pelo EI.[319]

Em 2015, enquanto a luta contra o Estado Islâmico (EI) se arrastava em todas as frentes (contra o governo e contra os
rebeldes), beirando um impasse, a oposição no sul se reorganizou, recebendo mais ajuda externa (especialmente dos
países árabes da região). O Exército Livre da Síria, o principal grupo das facções rebeldes moderadas, lançou uma
série de ofensivas no sul contra o regime do presidente Bashar al-Assad. Os ataques iniciais foram bem sucedidos, com
vitórias sendo conquistadas nos distritos de Quneitra e Daraa (tomando a estratégica cidade de Bosra), além de
avanços também terem sido reportados na fronteira com a Jordânia.[320][321] No norte, uma grande ofensiva de
militantes islamitas e de grupos seculares anti-governo foi relançada nas províncias de Hama e Idlib (conquistando o
importante município de Jisr al-Shughur).[322] O regime lançou, em março, um pesado contra-ataque nas regiões
centro-sul e, apesar dos progressos iniciais, as ofensivas desaceleraram com os rebeldes esboçando feroz resistência.
Com o apoio externo e os sucessos momentâneos no campo de batalha, esforços aumentaram para unir a oposição
síria contra o governo e contra os fundamentalistas do EI.[323] Mesmo assim, foi reportado, em meados de 2015, que
os extremistas do Estado Islâmico controlavam, naquela altura do conflito, metade do território sírio.[324]

Em setembro de 2015, para ajudar o regime de Bashar al-


Assad, que vinha perdendo terreno devido a múltiplas
ofensivas do Estado Islâmico, as forças armadas russas
concluíram a construção de uma base militar no país e logo
iniciaram ataques aéreos contra alvos dos militantes
extremistas na Síria. Isso marcou o primeiro envolvimento
militar direto russo em território sírio. A ação foi criticada
pelos Estados Unidos como "contra procedente". Os
americanos defendem a saída de Assad da presidência como
uma solução para o conflito, enquanto os russos afirmam
que a manutenção do regime baathista no poder como Aeronaves Su-24, da força aérea russa, numa
importante para trazer a estabilidade de volta a Síria.[325] base militar em Lataquia, no oeste da Síria.
No começo de outubro, os bombardeios aéreos russos na
Síria se intensificaram consideravelmente. O país então
enviou mais aviões e tropas terrestres para o território sírio.
No dia 7, forças navais russas lançaram seu primeiro ataque
na Síria, atingindo alvos do EIIL e também bases de outros
grupos rebeldes anti-Assad. Então, contando com apoio
aéreo extenso da Rússia, tropas do regime sírio renovaram
suas ofensivas militares nas regiões norte e central da
Síria.[326]

Ações russas, tentativa de cessar-fogo e


Militares leais ao regime Assad durante o cerco as
retomada da iniciativa pelo regime Assad cidades de Nubl e Al-Zahraa, em 2016.
Com a intervenção russa em andamento, parecia que o
regime de Bashar al-Assad poderia reverter a maré da guerra. Contudo, mesmo o apoio de Moscou, Irã e do grupo
libanês Hezbollah, os avanços foram lentos e quebrar o impasse no conflito foi sangrento.[327] A comunidade
internacional então começou a buscar meios de solucionar a guerra diplomaticamente. Em fevereiro de 2016, na
cidade de Genebra, representantes das partes envolvidas começaram a negociar um cessar-fogo.[328] No dia 26 desse
mês, o Conselho de Segurança das Nações Unidas votou unanimemente em favor da Resolução 2268 que exigia que
todos os lados aceitassem[329] o acordo Russo-Americano que acertou um termo para "encerrar as hostilidades".[330]
Tal cessar-fogo entrou em vigor oficialmente a 27 de fevereiro de 2016 (meia-noite no horário de Damasco).[331] Tal
acordo, contudo, não impedia ações militares que visassem atingir organizações taxadas pela ONU como terrorista,
como o Estado Islâmico (EIIL).[332][333] Apesar de combates entre militantes da oposição e soldados do governo
terem sido reportados, foi constatado que o cessar-fogo parecia estar sendo respeitado em grande parte do território
sírio.[334] Um dos objetivos dos movimentos feitos pelas potências para encerrar, ainda que temporariamente, as
hostilidades tinham a ver com o agravamento sistemático da crise humanitária na Síria, que foi considerada uma das
piores da história recente, que levou a uma onda de refugiados, muitos indo em direção a Europa.[335]

Enquanto isso, em 14 de março de 2016, o presidente russo Vladimir Putin anunciou que seu país retiraria "boa parte"
dos seus equipamentos militares da Síria, incluindo os aviões de combate.[336] A base da força aérea em Lataquia e o
porto da marinha na base de Tartus continuariam ocupados por militares russos, mas eles não tomariam mais parte
nas hostilidades, até segunda ordem, em respeito ao acordo firmado entre as potências.[337] Ainda assim, as forças
russas continuaram apoiando militarmente o governo Assad na sua ofensiva para tomar a cidade estratégica de
Tadmor, na província de Homs. A região foi tomada, junto com o sítio arqueológico de Palmira, em março de 2016
após semanas de intensos combates contra o Estado Islâmico. Assim, o contrário do que se esperava foi visto, com o
governo russo intensificando seu apoio a Bashar al-Assad e seu regime.[338] Ainda em meados de 2016, a luta contra
os extremistas se intensificava no leste, com os curdos e governo sírio avançando rumo a capital da província de
Raqqa, e no norte e também no sul com as tropas de Assad e da oposição lutando contra militantes do EI e, as vezes,
um contra o outro.[339] Ao fim de agosto, foi a vez da Turquia se envolver diretamente na guerra, enviando forças
terrestres para a fronteira e lançando ataques contra posições do Estado Islâmico e de milícias curdas na província de
Alepo, região que por anos era palco de intensos combates e estava no caos.[340]

Ao fim de 2016, após meses de pesadas ofensivas, o regime Assad, com apoio da Rússia, afirmou ter tomado a região
leste da cidade de Alepo, expulsando os rebeldes e os jihadistas de seus últimos redutos. Sem opções e enfraquecidos,
as forças da oposição remanescentes teriam batido em retirada. Os governos sírio e russo declararam a cidade
oficialmente libertada em 13 de dezembro de 2016, encerrando a batalha de quatro anos. Estima-se que mais de 100
mil pessoas, a maioria civis, foram mortos, e milhares abandonaram suas casas. Combates ainda eram reportados nas
regiões vizinhas. A conquista de Alepo, a maior cidade da Síria e outrora seu maior centro comercial, seria uma das
vitórias mais significativas da guerra para o governo sírio, com grande valor estratégico e simbólico.[341]

O começo do ano de 2017 viu combates ainda mais


acirrados no norte e no leste da Síria, com Estados Unidos,
Rússia e o governo sírio intensificando suas respectivas
campanhas aéreas. Organizações internacionais, como a
ONU, criticaram tais ações, chamando a atenção para o
elevado número de civis mortos. A Turquia, por sua vez,
continuou com sua própria campanha terrestre, ajudando
os rebeldes na luta contra os jihadistas na província de
Alepo. Então, em 4 de abril de 2017, um ataque com armas
químicas foi reportado na cidade de Khan Shaykhun, no sul
Assim como diversas outras cidades da Síria, da província de Idlib, que deixou pelo menos cem mortos e
Alepo ficou em ruínas após anos de combates centenas de feridos. Uma investigação feita logo em seguida
intensos. sugeriu que provavelmente o gás utilizado no ataque tinha
sido o Sarin.[342] A Comunidade Internacional e a oposição
síria culparam o regime Assad pelo incidente, enquanto estes (e o governo russo) culparam os rebeldes, afirmando que
aviões sírios bombardearam uma base da oposição onde o gás estaria. Três dias depois, o presidente dos Estados
Unidos, Donald Trump, autorizou um maciço bombardeio naval contra uma base da força aérea síria em Shayrat (na
província de Homs), local que suspeitava-se ser de onde o ataque químico foi lançado. Pelo menos 60 mísseis BGM-
109 Tomahawk foram disparados dos navios USS Ross e USS Porter na costa do mar mediterrâneo. Este foi o
primeiro ataque militar direto dos Estados Unidos contra o regime de Bashar al-Assad na Síria em toda a guerra até
aquele período.[343]

Ao fim de 2017, a luta contra o Estado Islâmico (EI) tomou prioridade em todas as frentes. Na província de Hama,
tropas do regime de Bashar al-Assad, apoiados pelos russos, iranianos e pelo Hezbollah, avançaram contra posições de
islamitas e opositores, reportando vários sucessos. O governo sírio também encabeçou ofensivas nas províncias de
Raqqa, Deir Zor e Homs, também conquistando vários dos seus objetivos. No nordeste da Síria, militantes árabes e
curdos (liderados pelas autoproclamadas Forças Democráticas Sírias), miraram na cidade estratégica de Raqqa. Foi
necessário cerca de cinco meses de intensas batalhas e milhares de mortos para que os jihadistas do EI fossem
expulsos. Apesar de ainda haver focos de resistência na região, a liderança militar curda havia proclamado, em 17 de
outubro, a retomada de Raqqa, simbolizando mais uma grande derrota imposta ao Estado Islâmico.[344] Um mês mais
tarde, em Deir Zor, os militantes do EI sofreram outra importante derrota, ao perder o controle da estratégica cidade
de Abu Camal, no leste, para as tropas do governo Assad.[345]

Derrocada do Estado Islâmico e nova intervenção turca

Em dezembro de 2017, o governo russo declarou que a Síria


estava "completamente libertada" do Estado Islâmico,
embora ainda houvesse presença de combates deste grupo
no leste do país; em 11 de dezembro, o presidente da Rússia,
Vladimir Putin, visitou a base militar russa na Síria na
província de Lataquia, e anunciou uma retirada parcial das
tropas russas do solo sírio.[346][347][348] No dia 26, o
ministro da defesa russo, Serguei Choigu, disse que seu país
manteria uma presença militar permanente na Síria,
Combatente curdo das Forças Democráticas Sírias
através da base naval de Tartus e da base aérea de
lutando em Al-Thawrah, na província de Raqqa,
Hmeymim, ao sul de Jableh.[349] Enquanto isso, cinco em junho de 2017.
meses depois do presidente americano Donald Trump ter
anunciado o fim do programa de armamento a grupos
rebeldes sírios através da CIA,[350] o ministro de relações exteriores russo, Sergey Lavrov, exigiu que as tropas dos
Estados Unidos (basicamente formada por forças especiais) se retirassem da Síria.[351]

No começo de 2018, enquanto o governo sírio lançava suas ofensivas finais para limpar a província de Deir Zor da
presença dos militantes islamitas, a tensão na fronteira norte cresceu exponencialmente, com o foco do conflito
voltando a ser a luta de poder pelo país e a guerra por procuração levada a frente pelos países da região. A Turquia, em
particular, preocupava-se com o crescimento do poder das Forças Democráticas Sírias, encabeçadas pelos curdos, que
libertava o norte da Síria da presença do Estado Islâmico, mas também ocupava áreas chave na fronteira turca. Em
meados de janeiro de 2018, a força aérea turca bombardeou milícias curdas na cidade de Afrîn, no norte da província
de Alepo. No dia 20, tropas turcas cruzaram a fronteira e invadiram o território sírio, capturando vários vilarejos. As
Potências Ocidentais e a Rússia pediram cautela e apontaram a escalada da violência na região por parte dos turcos
como "perigosa". O governo sírio condenou a investida militar da Turquia contra seu país. Violentos combates
irromperam nos dias seguintes pela fronteira síria-turca, deixando centenas de mortos.[352][353] Segundo o
Observatório Sírio de Direitos Humanos, baseado em Londres, Afrîn foi tomada por forças turcas em março,
marcando uma importante vitória da intervenção militar feita pelo governo turco na Síria.[354]

Batalhas no sul sírio e agravamento das tensões internacionais


Em fevereiro de 2018, o governo sírio lançou uma série de ofensivas na Zona Rural de Damasco, mirando
principalmente as regiões a nordeste e sudoeste da capital. Para apoiar as investidas, aeronaves de combate do regime
Assad começaram uma pesada campanha de bombardeio aéreo contra áreas dominadas por rebeldes. A Comunidade
Internacional condenou o regime sírio, dizendo que o bombardeio indiscriminado estaria matando incontáveis civis. A
Rússia veio em defesa de Assad, afirmando que o governo dele só estava "lutando contra os terroristas". Em menos de
um mês, mais de 1 650 pessoas já haviam morrido em Ghouta Oriental (incluindo pelo menos 557 crianças) e uma
crise humanitária se instalou por toda a região, com 400 000 civis presos na zona rural.[355][356]
Em 7 de abril de 2018, foi reportado um novo ataque com armas químicas, desta vez na cidade de Douma, que fica a
10 km da capital Damasco. Ao menos 70 pessoas foram mortas e outras 500 acabaram feridas, com médicos locais
reportando nas vítimas indícios de contaminação por cloro e sarin.[357] Os Estados Unidos, o Reino Unido e a França
acusaram o regime de Bashar al-Assad de ser o responsável, mas este negou com veemência, apoiado pela Rússia,
culpando os jihadistas rebeldes pelo incidente.[358] O presidente americano Donald Trump ameaçou lançar uma nova
ofensiva aeronaval contra as forças militares de Assad (assim como havia feito um ano antes) e quando o governo
russo afirmou que não toleraria mais um ataque contra um regime aliado, uma série de ameaças foram trocadas por
autoridades dos dois lados, escalando as tensões na região e também no globo. Enquanto isso, a luta em Ghouta
prosseguia, com tropas do regime fazendo progressos e os insurgentes recuando e muitos se entregando.[359] Em 12
de abril, o governo sírio anunciou formalmente que havia tomado toda a região leste de Ghouta e expulsado os
rebeldes da área, marcando mais uma vitória para o ditador Bashar al-Assad. No dia seguinte, contudo, as cidades de
Homs e Damasco, e algumas áreas ao redor, foram alvos de bombardeios aeronavais feitos por forças militares dos
Estados Unidos, com apoio direto da França e do Reino Unido. Segundo o presidente Donald Trump, o objetivo era
atingir a máquina de guerra de Assad e seria uma retaliação pelo suposto ataque com armas químicas que teria
ocorrido na região de Douma, uma semana antes.[360] Apesar destes contratempos, o governo sírio buscou continuar
mantendo sua iniciativa no conflito contra a oposição e lançou, em junho de 2018, uma ofensiva ao sul do país,
principalmente na província de Daraa, que deixou centenas de mortos (a maioria civis). Pretendendo escapar dos
combates e dos bombardeios, mais de 160 000 pessoas deixaram suas casas e muitas tentaram obter refúgio na
vizinha Jordânia, acentuando ainda mais a já grave situação humanitária na região.[361]

Envolvimento estrangeiro
O conflito sírio é interpretado como parte de uma "guerra
por procuração" entre Estados sunitas, como a Arábia
Saudita, Turquia e Catar, apoiando a oposição de maioria
sunita, e outros países como Irã e o movimento político
xiita do Hezbollah no Líbano, que apoiam o governo alauita
sírio.[362][363]

Apoio a oposição
O governo da Turquia é o que fornece maior apoio direto
aos dissidentes sírios, sendo uma grande porcentagem dos
Mapa dos países ao redor do território sírio com
mais de 2 milhões de refugiados gerados pelo conflito
envolvimento militar no conflito.
encontraram refúgio no território turco.[364] Muitos
Síria
opositores sírios usaram a cidade de Istambul como centro
Países que apoiam os rebeldes
para comandar a luta pela mudança de regime no seu
Países que apoiam o governo sírio
país,[365] e a Turquia também refugiou o líder do Exército
Países que têm grupos que apoiam os
Livre da Síria, o coronel Riad al-Asaad.[366]
rebeldes com forças militares
O principal apoio material e financeiro dispensado à
oposição vem de Estados sunitas no Oriente Médio, principalmente o Catar, a Turquia e a Arábia Saudita, que
enviavam enormes quantidades de armas, munição e outros mantimentos aos rebeldes. Nenhum desses países,
contudo, chegou a enviar tropas terrestres para lutar na Síria, apesar de alguns conflitos bélicos na fronteira
turca.[367] Militantes islâmicos jihadistas, vários ligados a al-Qaeda, vindos de diversos países (normalmente de
maioria sunita), também foram a Síria para lutar pela oposição.[368][369]
No ocidente, boa parte do apoio à oposição vinha, principalmente, dos Estados Unidos, da França e do Reino
Unido.[370][371][372][373]

Em 11 de novembro de 2012, em meio a escalada de violência, em Doha, o chamado Conselho Nacional e outros
grupos de oposição se juntaram para formar a "Coalizão Nacional Síria da Oposição e das Forças Revolucionárias",
unificando assim a maioria dos grupos anti-Assad.[374][375] Nos dias que se passaram, muitos Estados árabes do golfo
e várias potências ocidentais reconheceram a nova coalizão
como legítimos representantes do povo sírio.[95] Entre os
delegados que compõem o novo conselho, estão mulheres e
representantes de minorias étnicas e religiosas, como os
alauitas. Já o conselho militar é formado por lideranças do
Exército Livre da Síria.[376] Em 25 de março de 2013, a
Coalizão Nacional Síria ganhou oficialmente um assento no
plenário da Liga Árabe, organização que apoia os rebeldes Lideranças da chamada Coalizão Nacional Síria da
sírios desde o início do conflito. A medida seria uma forma Oposição e das Forças Revolucionárias se
de legitimar, perante a comunidade internacional, a posição reunindo em Doha, no Qatar, em novembro de
da Coalizão de Oposição.[377] 2012.

Ao fim de 2013, alguns países ocidentais, como os Estados


Unidos e a Inglaterra, anunciaram cortes na ajuda à oposição síria, frente a radicalização cada vez mais crescente das
diferentes facções rebeldes. Grupos moderados vem perdendo espaço no cenário político e militar do conflito,
enquanto os extremistas e fundamentalistas crescem em poder e influência.[378]

Em julho de 2015, contudo, os Estados Unidos (apoiados por parceiros regionais do Golfo) começaram um projeto
para armar e treinar membros de facções consideradas moderadas da oposição síria. O objetivo deste programa de
apoio era preparar os rebeldes para enfrentar o avanço do Estado Islâmico em território sírio. A eficiência deste plano,
porém, foi muito questionada.[379]

Em 19 de julho de 2017, foi reportado que o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, havia decidido
interromper todos os programas de treinamento e apoio em termos de armas a grupos rebeldes anti-governo na Síria,
algo muito requisitado pela Rússia, uma importante aliada do regime Assad.[380]

Apoio ao governo Assad


O regime do presidente Bashar al-Assad, por sua vez, recebe vasto apoio vindo de países e organizações xiitas, como o
Irã e o Hezbollah, respectivamente. O líder supremo iraniano, Ali Khamenei, abertamente anunciou apoio ao governo
sírio.[381] O jornal britânico The Guardian reportou que o Irã apoiava Assad com equipamentos, informações e
treinamento.[382] Em 25 de maio de 2013, em um discurso, o líder da milícia Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou
que a organização estava "comprometida em ajudar Assad a se manter no poder".[383] Segundo fontes ocidentais,
mais de 5 mil combatentes do grupo estão atualmente na Síria lutando ao lado das forças do governo.[384]

A Rússia é a maior aliada do regime sírio no conflito. Em janeiro de 2012, a Human Rights Watch criticou o governo
russo por "repetir os mesmos erros dos países ocidentais" ao apoiar "disfarçadamente" o lado que simpatiza.[385] Um
dos principais interesses da Rússia no conflito é a manutenção da base naval no porto de Tartus, que Moscou
considera essencial para a manutenção da influência do país no mediterrâneo.[386][387] Em apoio ao regime sírio, o
governo russo teria enviado enormes quantidades de armas pequenas e pesadas e até helicópteros de combate para
suprir as forças do ditador Bashar al-Assad. Os russos também dariam apoio técnico, logístico e financeiro ao
regime.[388]
Em setembro de 2015, foi reportado que as forças armadas russas estavam montando uma base militar na Síria, com
pessoal e equipamento (incluindo veículos blindados e aeronaves), com o propósito de melhor apoiar e até lutar ao
lado das forças do presidente Bashar al-Assad. Esta foi a primeira vez que havia sido confirmado a presença de
militares da Rússia na frente de combate síria. O objetivo desta tropa seria apoiar o governo sírio na luta contra os
militantes Estado Islâmico e da oposição, que vinham ganhando terreno até aquele momento.[11] Somente nos
primeiros seis meses da campanha aérea e naval, mais de 4 500 pessoas morreram (a maioria combatentes
islamitas).[389]

Reações internacionais
Em 23 de janeiro de 2012, a Síria anunciou que rejeitava proposta da Liga
Árabe para que Al-Assad se afaste do cargo e que seja criado um governo
de unidade nacional dentro de dois meses.[390] No dia seguinte, um
ministro sírio chama o relatório referente ao documento emitido, no qual
a Liga Árabe pediu a renúncia do presidente Bashar al-Assad, de
"conspiração".[391] No relatório, feito entre 24 de dezembro de 2011 a 18
de janeiro de 2012 foi reportado que "não há nenhum tipo de repressão
Soldados norte-americanos fazem a letal organizada pelo governo sírio contra manifestantes pacíficos". Em
instalação de uma bateria de mísseis vez disso, o relatório denuncia as muitas gangues armadas como
Patriot perto de Gaziantep, na responsáveis pela morte de centenas de civis e de mais de mil soldados do
Turquia, em fevereiro de 2013.
exército sírio, em atentados organizados e letais (explosões de ônibus de
transporte de civis, ataques a bomba contra trens carregados de óleo
diesel, ataques a bomba contra ônibus de transporte de policiais e ataques a bomba contra pontes e oleodutos).[392]
Esta conclusão foi amplamente criticada dentro e fora do mundo árabe. O Conselho Nacional sírio considerou o
relatório sobre o trabalho dos observadores como "um passo atrás nos esforços da Liga e não reflete a realidade vista
pelos observadores no terreno".[393] Segundo o governo sírio, os ataques no país são cometidos por
terroristas.[394][395] Porém, observadores internacionais e analistas voltaram a denunciar a matança indiscriminada
de civis por parte das forças do governo.[396]

A Liga Árabe,[397] a União Europeia,[398] as Nações Unidas[399]


e vários governos ocidentais condenaram a violência no país e a
repressão do regime sírio, apoiando o direito de liberdade de
expressão do povo.[400][401] Vários governos ocidentais, em
especial os Estados Unidos e membros da União Europeia,
impuseram pesadas sanções econômicas unilaterais contra a
Síria em um esforço para enfraquecer o governo de
Damasco.[402][403] O efeito deste embargo financeiro das
potências é inconclusivo, com países como Irã doando bilhões Civis feridos na frente de um hospital de
de dólares ao governo sírio.[404] China e Rússia também Alepo, outubro de 2012.
demonstraram apoio financeiro ao governo de Bashar al-Assad e
se posicionam oficialmente contra qualquer tipo de imposição de sanções internacionais ao país.[405] A Rússia, que
tem uma base naval militar na Síria, condenou o uso de violência pela oposição e falou que há "terroristas" entre os
manifestantes.[406]

Um dos principais apoios a Síria veio da Rússia. Segundo Mikhail Bogdanov, vice-ministro das Relações Exteriores, "o
país, em contraste com os nossos parceiros ocidentais e árabes não vamos impor quaisquer sanções unilaterais, o que
pode afetar adversamente a situação social e humanitária na Síria. (...) Nós não vamos estar envolvidos, no entanto,
vamos continuar a desenvolver os laços econômicos com a Síria, incluindo no domínio do fornecimento de petróleo e
outras necessidades essenciais".[407] O porta voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Alexander Lukashevich,
contestou as informações que são obtidas pelo "Observatório sírio de Direitos Humanos" e classificou as informações
como "não confiáveis" e "tendenciosas".[408]

Também em apoio ao governo sírio, a China acusou os países ocidentais de instigarem uma guerra civil na Síria. Pouco
depois, dois navios de guerra iranianos aportaram na base naval de Tartus para uma missão de "formação" da
marinha síria, mas eles posteriormente retornaram ao seu país de origem sem completar sua missão, de acordo com a
cadeia de televisão iraniana Irinn, país aliado ao regime de Assad.[409][410]

No dia 9 de janeiro de 2013, o governo brasileiro retirou o seu embaixador da Síria em protesto contra o regime
sírio.[411] No dia 16 de junho do mesmo ano, o governo egípcio, então sob a gestão de Mohamed Morsi, também
rompeu relações com o país.[412]

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410. «Navios do Irã alcançam a Síria e China alerta sobre guerra civil» (http://www.estadao.com.br/noticias/geral,navio
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syria/4756932). ABC News. Consultado em 3 de setembro de 2013.

Ver também
Lista de grupos armados na Guerra Civil Síria

Ligações externas
SANA.SY (http://www.sana.sy/en/) (em inglês) SANA, Agência estatal de notícias da Síria
Site (http://www.etilaf.org/en/) (em inglês) do Coalizão Nacional Síria da Oposição e das Forças Revolucionárias
Observatório Sírio de Direitos Humanos (http://syriahr.com/en/) (em inglês)
Cobertura do conflito pela ONU (http://www.onu.org.br/siria/) (em português)

Bibliografia
Cartalucci, Tony; Nile Bowie (2012). «Gateway to WW III» (https://docs.google.com/file/d/0Bzf5hXPESLSdbTd0V
2dIY3hvVGM/edit?pli=1). War on Syria (https://docs.google.com/file/d/0Bzf5hXPESLSdbTd0V2dIY3hvVGM/edit?
pli=1) (em inglês). 1 Primeira ed. Estados Unidos: [s.n.] 118 páginas. 666. Consultado em 2 de julho de 2013.
Van Dam, Nikolaos. The Struggle for Power in Syria: Politics and Society under Assad and the Ba'ath Party (http:/
/www.themontrealreview.com/2009/The-struggle-for-power-in-Syria-Nikolaos-van-Dam.php). [S.l.]: I. B. Tauris.
ISBN 1-84885-760-8. Consultado em 15 de julho de 2011.

Ver também
Grande Revolta Síria (1925–1927)
Revolta islâmica na Síria (1976–1982)
Ofensivas de Rif Dimashq
Conflito no Curdistão sírio (2012–presente)
Coalizão Nacional Síria da Oposição e das Forças Revolucionárias
Primavera Árabe

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