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armados
no mundo
GUERRA NA
SÍRIA
Guerra no Iraque
Em 2003, tropas americanas e britânicas ocuparam o Iraque e depuseram seu presidente, Saddam
Hussein, com a justificativa de que o país teria produzido armas de destruição em massa e, como o
Afeganistão, daria suporte à Al-Qaeda. Nenhuma dessas suposições foi comprovada.
Em 2011, durante o governo de Barack Obama, os últimos soldados deixaram o país, pondo fim ao
conflito. A saída das tropas, no entanto, não trouxe paz ao Iraque. Curdos, o Estado Islâmico e o
acirramento dos conflitos entre sunitas e xiitas ainda fazem do Iraque um país fragmentado e em
guerra civil.
Sunitas e xiitas
Duas correntes do Islamismo.
Os xiitas, embora majoritários, eram marginalizados durante o regime de Saddam Hussein, mas,
com as mudanças políticas provocadas pela intervenção americana, acabaram assumindo a maior
fatia de poder e passaram a discriminar os sunitas.
Isso contribuiu para o crescimento do Estado Islâmico do Iraque, composto por sunitas.
A eclosão da guerra civil na Síria possibilitou a esse grupo ampliar ainda mais seus territórios.
Síria, uma guerra de 10 anos
Governante: Bashar al-Assad, no poder desde 2000.
Movimento conhecido como Primavera Árabe tenta tirar Bashar al-Assad do poder. Ditador
resiste e acaba provocando uma violenta guerra civil na Síria.
Os protestos contra o governo foram duramente reprimidos, o que levou setores contrários ao
governo Assad a formar o Exército Livre da Síria, dando início aos combates em 2011.
Em 2002, governo e rebeldes iniciaram uma negociação que culminou em um acordo de paz.,
firmado em 2005, e na independência da porção sul do país, seis anos depois.