O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde a divisão do Reino de Israel após a morte de Salomão, passando pela criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes, até os Acordos de Oslo de 1993 e as Intifadas de 1987 e 2000.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde a divisão do Reino de Israel após a morte de Salomão, passando pela criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes, até os Acordos de Oslo de 1993 e as Intifadas de 1987 e 2000.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde a divisão do Reino de Israel após a morte de Salomão, passando pela criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes, até os Acordos de Oslo de 1993 e as Intifadas de 1987 e 2000.
Após a morte de Salomão – divisão: Reino de Israel (assírios) e Judá (Babilônicos). Depois Persas e Macedônicos. Diáspora Theodor Herzl – escreveu um livro “O Estado Judeu” – ideia de um Estado Judaíco. Em 1897 – Organização Sionista Mundial (colina em Jerusalém) I Guerra Mundial a Palestina estava sobre domínio do Império Otomano (turco) – após a guerra passou para o controle britânico. Em 1917 – Lord Arthur James Balfour – declarava o “Lar Nacional” “Aliá” – subida para a Palestina através de ataques terroristas – grupos judeus.
Em 1947 após a II Guerra Mundial a ONU
cria o Estado Judaíco e árabe Em 1948 oficialmente “Estado de Israel”. Guerra de Suez – 1956: Israel com apoio da Inglaterra e França vence o Egito. (Questões comerciais de navegação). “Convenção de Constantinopla”, que garantia a utilização do canal por qualquer nação Guerra dos seis dias: Presidente do Egito Nasser – fechou o Golfo de Ácaba à navegação israelense e exigiu a retirada das tropas da ONU do Egito. E, as divergências entre sírios e Israel referente a partilha das águas do Rio Jordão em 1967. Caças israelenses atacaram nove aeroportos militares, aniquilando a força aérea egípcia antes que esta saísse do chão e causando danos às pistas de aterragem, inclusive com bombas de efeito retardado para dificultar as reparações. Ao mesmo tempo, forças blindadas de Israel investiam contra a Faixa de Gaza, o sul da Síria, as Colinas de Golã e o norte do Sinai No terceiro dia de luta, todo o Sinai já estava sob o controle de Israel. Nas 72 horas seguintes, Israel impôs sua superioridade militar, ocupando também a Cisjordânia, o setor oriental de Jerusalém e as Colinas de Golã, na Síria.
Como resultado da guerra, aumentou o número
de refugiados palestinos na Jordânia e no Egito. Síria e Egito estreitaram ainda mais as relações com a URSS, aproveitando também para renovarem seu arsenal de blindados e aviões, além de conseguirem a instalação de novos mísseis, mais perto do Canal de Suez. Guerra do Yom Kippur: (dia do perdão) As fronteiras ficaram inalteradas Crise do Petróleo OPEP– promoveu os países árabes (1974) – arma política.
Em 1978 – Acordo de Camp David – Israel
devolve para o Egito o Sinai. Egito reconhece o Estado de Israel. Sadat presidente do Egito– Prêmio Nobel da Paz de 1978, foi assassinado em 1981 por radicais muçulmanos. Questão da Palestina Não havia sido criado o Estado da Palestina, refugiados na Jordânia – Egito – Líbano – Síria – Estado do Golfo e África do Norte. Com o apoio egípcio – palestinos começaram atacar através de ações de guerrilha o território israelense.
Em 1959 – Movimento de Libertação da
Palestina – Al-Fatah - liderança de Yasser Arafat (luta armada e o uso de terrorismo para expulsar Israel dos territórios ocupados. Em 1964 – OLP (Organização de Libertação da Palestina). Em 1969 presidida por Arafat – não houve coesão entre as organizações. Frente Democrática Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) de Habashe – cunho marxista década de 70 (sequestro de aviões – bombas em aeroportos). Grupo “Setembro Negro” – assassinato de atletas israelenses nas Olímpiadas de Munique em 1972. Israel bombardeia acampamento palestino. Mossad – assassinava líderes das facções palestinas. Em 1974 – OLP oi reconhecida pela ONU – Arafat fez um discursso na A.G.
Guerra civil libanesa: A origem dessa guerra
está ligada à presença de diferentes grupos nacionais no Líbano, tais como cristãos, muçulmanos, drusos e outros. Os cristãos são a maioria e estão no poder, enquanto os muçulmanos sempre reivindicaram maior participação no poder. 1982 — Israel invade o Líbano (então em plena guerra civil entre cristão e muçulmanos) e consegue expulsar a OLP do território libanês. Os israelenses chegam a ocupar Beirute, capital do Líbano. Ocorrem massacres de refugiados palestinos nos acampamentos de Sabra e Chatila pelas milícias cristãs libanesas, com a conivência dos israelenses. 1985 — As tropas israelenses recuam para o sul do Líbano, onde mantêm uma “zona de segurança” com pouco mais de 10km de largura. Para combater a ocupação israelense, forma-se o Hezbollah (“Partido de Deus”), organização xiita libanesa apoiada pelo governo islâmico fundamentalista do Irã. Em 1993 – Clinton – Yitzhak Rabin – Arafat firmam um acordo de paz - Acordos de Oslo. Radicais palestinos Hamas apoiados pelo Irã – são contra esse acordo. Assassinaram Rabin (um estudante ortodoxo judeu). Ao longo do processo político pouco foi feito para efetivar a paz. Após a morte de Arafat em 2004 – assumiu uma liderança moderada palestina. No ano de 1987 chegou ao auge a Primeira Intifada, uma revolta espontânea da população árabe palestina contra o Estado de Israel, quando o povo atacou com paus e pedras os tanques e armamentos de guerra judeus. A reação de Israel foi dura e gerou um dos maiores massacres do conflito, o que desencadeou uma profunda revolta da comunidade internacional em virtude do peso desproporcional do uso da força nas áreas da Faixa de Gaza e da Cisjordânia. No mesmo ano, foi criado o Hamas, que, mais radical, visava à destruição completa do Estado de Israel, ao contrário da OLP, que objetivava apenas a criação da Palestina. No ano de 2000, teve início a Segunda Intifada, liderada pelo Hamas. Uma ofensiva palestina foi montada contra Israel, que novamente respondeu duramente, além de demolir casas de palestinos e iniciar a construção do Muro da Cisjordânia ou Muro de Israel em 2002. Os conflitos foram sangrentos e milhares de mortes aconteceram em ambos os lados da guerra, que se estendeu até 2004 com a morte do líder do Hamas. Acordos de paz foram realizados e, assim, teve início a desocupação por parte de Israel da Faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia, ações que resultaram no recebimento do Prêmio Nobel pelo primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon. Em 2014, no entanto, novas ofensivas aconteceram, quando três jovens judeus foram assassinados em um ato atribuído ao Hamas, que negou a autoria. Com isso, um jovem palestino foi assassinado por um extremista judeu, rompendo com a frágil paz da região. Houve ataques dos dois lados, mas Israel, por ter melhores defesas e melhores armamentos, passou a ter vantagens sobre a Palestina. Cerca de 65 soldados israelenses foram mortos, enquanto mais de dois mil palestinos, combatentes e civis foram assassinados no conflito. Por essa razão, muitos países, incluindo o Brasil, passaram a questionar a atuação de Israel na região.