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MOTIVAÇÃO
guerra judeus. A reação de Israel foi dura e gerou um dos maiores massacres
do conflito, o que desencadeou uma profunda revolta da comunidade
internacional em virtude do peso desproporcional do uso da força. Com isso foi
criado o Hamas, que, mais radical, visava à destruição completa do Estado de
Israel, sendo considerado um grupo terrorista.
1990 - ACORDOS DE OSLO
Mediados pelo presidente dos EUA, à época, Bill Clinton foi criada
a Autoridade Nacional Palestina, responsável por todo o território da Palestina,
envolvendo partes da Cisjordânia e a Faixa de Gaza.
1995 – FALHA DO ACORDO
Yitzhak Rabin (até então primeiro-ministro israelense) foi assassinado
por um extremista judeu, e a extrema-direita ganhou força dentro de Israel.
Dessa forma, os judeus não cederam mais para a desocupação das áreas
onde ainda resistia a população palestina. Por isso, os termos de paz dos
Acordos de Oslo resultaram em fracasso.
2000 - SEGUNDA INTIFADA
Liderada pelo Hamas. Uma ofensiva palestina foi montada contra Israel,
que novamente respondeu duramente, além de demolir casas de palestinos e
iniciar a construção do Muro da Cisjordânia ou Muro de Israel, em 2002.
Milhares de mortes aconteceram em ambos os lados da guerra, que se
estendeu até 2004, com a morte do líder do Hamas.
2006 - ELEIÇÕES DA AUTORIDADE NACIONAL PALESTINA
A vitória do Hamas sobre o Fatah elevou novamente a tensão na região,
o que se intensificou com o não reconhecimento do pleito por parte
dos EUA, União Europeia e outros países ocidentais. O que ocasionou em
grandes atentados terroristas.
2008 - CESSAR-FOGO
Foi realizado entre o Hamas e Israel por mediação do Egito. No entanto,
seis meses depois, o acordo não foi renovado, pois os judeus recusaram-se a
findar o bloqueio econômico. O que voltou a trazer conflitos na região.
2014 - NOVAS OFENSIVAS
Aconteceram quando três jovens judeus foram assassinados em um ato
atribuído ao Hamas, que negou a autoria. O que também aconteceu por parte
de judeus, rompendo com a frágil paz da região. Com isso cerca de 65
soldados israelenses foram mortos, enquanto mais de dois mil palestinos,
combatentes e civis, foram assassinados no conflito.
ATUAL SITUAÇÃO