O Estado Islâmico é uma organização jihadista sunita criada após a invasão do Iraque em 2003. O grupo opera no Oriente Médio e proclamou um califado sob a liderança de Abu Bakr al-Baghdadi em 2014, mas nunca foi reconhecido internacionalmente. O Estado Islâmico obriga as pessoas sob seu controle a viverem segundo a lei islâmica e é conhecido por sua violência contra minorias religiosas.
O Estado Islâmico é uma organização jihadista sunita criada após a invasão do Iraque em 2003. O grupo opera no Oriente Médio e proclamou um califado sob a liderança de Abu Bakr al-Baghdadi em 2014, mas nunca foi reconhecido internacionalmente. O Estado Islâmico obriga as pessoas sob seu controle a viverem segundo a lei islâmica e é conhecido por sua violência contra minorias religiosas.
O Estado Islâmico é uma organização jihadista sunita criada após a invasão do Iraque em 2003. O grupo opera no Oriente Médio e proclamou um califado sob a liderança de Abu Bakr al-Baghdadi em 2014, mas nunca foi reconhecido internacionalmente. O Estado Islâmico obriga as pessoas sob seu controle a viverem segundo a lei islâmica e é conhecido por sua violência contra minorias religiosas.
O Estado Islâmico, antes denominado Estado Islâmico do Iraque e do Levante ou
Estado Islâmico do Iraque e da Síria, é uma organização jihadista islamita de orientação salafista (sunita ortodoxa) e wahabita criada após a invasão do Iraque em 2003. O grupo opera principalmente no Oriente Médio e também é conhecido pelos acrônimos em língua inglesa ISIS (Islamic State of Iraq and Syria) ou ISIL (Islamic State of Iraq and the Levant),sendo muitas vezes designado, por seus oponentes árabes (que não reconhecem a organização como ‘Estado’, nem como ‘islâmico’, pelo acrônimo داعش, transl. Dāʿiš (de ad-Dawlat al- ‘Irāq wa sh-Shām; em português: ‘Estado do Iraque e do Levante’), frequentemente grafado Da’ish ou, por influência do inglês, Daesh, de onde provém a forma aportuguesada Daexe. Origem : Iraque e Síria
Em 29 de junho de 2014, o EIIL passou a se autodenominar simplesmente “Estado
Islâmico” (EI) (em árabe: الدولة اإلسالمية, ad-Dawlat al-Islāmiyah), autoproclamando-se um califado sob a liderança de Abu Bakr al-Baghdadi. Tal Estado nunca foi reconhecido pela comunidade internacional. O EIIL afirma autoridade religiosa sobre todos os muçulmanos do mundo e aspira tomar o controle de muitas outras regiões de maioria islâmica, a começar pela região do Levante, que inclui Jordânia, Israel, Palestina, Líbano, Chipre e Hatay, uma área no sul da Turquia. O grupo, em seu formato original, era composto e apoiado por várias organizações terroristas sunitas insurgentes, incluindo suas organizações antecessoras, como a Al- Qaeda no Iraque, o Conselho Shura Mujahideen (2006-2006) e o Estado Islâmico do Iraque (ISI) (2006-2013), além de outros grupos insurgentes, como Jeish al-Taiifa al- Mansoura, Jaysh al-Fatiheen, Jund al-Sahaba, Katbiyan Ansar al-Tawhid wal Sunnah e vários grupos tribais iraquianos que professam o islamismo sunita. O objetivo original do EIIL era estabelecer um califado nas regiões de maioria sunita do Iraque. Após o seu envolvimento na guerra civil síria, este objetivo se expandiu para incluir o controle de áreas de maioria sunita da Síria. O grupo é oficialmente considerado uma organização terrorista estrangeira por países como Estados Unidos, Brasil, Reino Unido, Austrália, Canadá, Indonésia e Arábia Saudita, além de também ter sido classificado pela Organização das Nações Unidas (ONU), pela União Europeia e pelas mídias do Ocidente e do Oriente Médio como grupo terrorista. O Estado Islâmico cresceu significativamente devido à sua participação na Guerra Civil Síria e ao seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi. Denúncias de discriminação econômica e política contra árabes sunitas iraquianos desde a queda do regime secular de Saddam Hussein também ajudaram a dar impulso ao grupo. No auge da Guerra do Iraque, seus antecessores tinham uma presença significativa nas províncias iraquianas de Alambar, Ninaua, Quircuque, maior parte de Saladino e regiões de Babil, Diala e Bagdá, além de terem declarado Bacuba como sua capital. No decorrer da guerra civil síria, o EIIL teve uma grande presença nas províncias de Raca, Idlibe, Alepo e Deir Zor. Contudo, a partir de 2016, o grupo começou a perder força considerável, cedendo grandes porções de territórios no leste da Síria e no norte e oeste do Iraque. Em 2017, o Estado Islâmico, sob o peso de uma intervenção armada estrangeira e ações mais organizadas de grupos opostos e governos locais, foi forçado a se reorganizar, enquanto perdia cidades chave como Ramadi, Faluja, Mossul e Raca, sofrendo também com privações e deserções em suas fileiras. No começo de 2019, os últimos redutos do Estado Islâmico no leste Síria foram sobrepujados e o Califado, proclamado quase cinco anos antes, é considerado “formalmente” como destruído. Em outubro de 2019, seu líder, fundador e principal figura de autoridade, Abu Bakr al-Baghdadi, foi morto durante uma operação militar dos Estados Unidos no noroeste da Síria. O Estado Islâmico obriga as pessoas que vivem nas áreas que controla a se converterem ao islamismo, além de viverem de acordo com a interpretação sunita da religião e sob a lei charia (o código de leis islâmico). Aqueles que se recusam podem sofrer torturas e mutilações, ou serem condenados a pena de morte. O grupo é particularmente violento contra muçulmanos xiitas, assírios, cristãos armênios, iazidis, drusos, shabaks e mandeanos. Segundo a Agência Central de Inteligência (CIA), em meados de 2014 o EI tinha pelo menos entre 20 000 e 31 500 combatentes na Síria e no Iraque que, além de ataques a alvos militares e do governo, já assumiram a responsabilidade por ataques que mataram milhares de civis. O Estado Islâmico tinha ligações estreitas com a Alcaida até 2014, mas em fevereiro daquele ano, depois de uma luta de poder de oito meses, a Alcaida cortou todos os laços com o grupo, supostamente por sua brutalidade e “notória intratabilidade”.