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CHOQUE DE

CIVILIZAÇÕE
S
O QUE VOCÊ
ENTENDE POR
“CHOQUE DE
CIVILIZAÇÕES”?
CIVILIZAÇÃO

 PRÁTICAS CULTURAIS, OU CONJUNTO DE


CARACTERÍSTICAS QUE IDENTIFICAM UMA
DETERMINADA ORGANIZAÇÃO SOCIAL, EM
SEU TEMPO E ESPAÇO. O CONCEITO DE
CIVILIZAÇÃO TAMBÉM NOS REMETE AO
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
TECNOLÓGICO E CIENTÍFICO QUE INTEGRA
A CULTURA DE UMA SOCIEDADE.
CHOQUE DAS CIVILIZAÇÕES – TEORIA DO
POLÍTICO SAMUEL p. HUNTINGTON.

“As identidades culturais e religiosas


dos povos, como fonte principal de
conflitos no mundo pós Guerra Fria.”
SÍRIA (2011)

 Ela começou como protestos populares que


clamavam pela destituição do presidente
Bashar al-Assad com o objetivo de estabelecer
um governo mais democrático.
AFEGANISTÃO

 Os Estados Unidos eram governados na época pelo presidente George W. Bush, e


a resposta do governo Bush foi criar a Global War on Terrorism, conhecida em
português como Guerra ao Terror. Com base nessa ideia de combater o terrorismo
no planeta, os Estados Unidos decidiram iniciar uma campanha militar contra o
Afeganistão. Entretanto, isso só aconteceu porque o Talibã, o regime que
abrigava a Al-Qaeda no Afeganistão,  recusou-se a destruir as bases da Al-Qaeda,
assim como a entregar lideranças dessa organização, como Osama bin Laden. A
negativa fez com que os objetivos dos Estados Unidos se tornassem:
 Derrubar o Talibã do poder e impedir que ele apoiasse novas organizações
terroristas.
 Destruir a Al-Qaeda e prender suas lideranças.
SUDÃO DO SUL
 Após a criação do novo país, a ONU organizou eleições democráticas. A
vitória foi de uma chapa de coalizão formada pelo Presidente Salva Kir e
pelo vice Riek Marchar, respectivamente das etnias Dinka e Nuer. A frágil
estabilidade política foi rompida em julho, quando o presidente prendeu
vários ministros e destituiu o vice-presidente do cargo, acusando-os de
orquestrar um golpe de Estado.
 Em meados de dezembro de 2013, Riek Machar convocou milicianos,
guerrilheiros e soldados de sua etnia para lutar contra o presidente, dando
início a um novo capítulo da sangrenta história do país, agravando ainda
mais as precárias condições em que vive quase toda a população: 92% das
mulheres são analfabetas, 80% não tem acesso à saúde básica e água
potável, reflexo do baixo IDH de 0,54.
IÊMEN

 O conflito tem suas raízes na Primavera Árabe, de 2011, quando uma revolta
popular forçou o presidente, Ali Abdullah Saleh, a deixar o poder nas mãos do
vice, Abdrabbuh Mansour Hadi.
 O conflito escalou dramaticamente em março de 2015, quando a Arábia Saudita e
outros oito países árabes, principalmente sunitas e apoiados pelos Estados
Unidos, Reino Unido e França, fizeram ataques aéreos contra os hutis com o
objetivo declarado de restaurar o governo de Hadi.
 A coalizão temia que o sucesso dos hutis daria ao Irã, rival regional e país
majoritariamente xiita, um ponto de apoio no Iêmen, vizinho da Arábia Saudita.
ISRAEL E PALESTINA

 O conflito entre os dois países remonta à criação do Estado de Israel. Desde a


década de 1940, um novo movimento sionista defendia a fundação de um Estado
judeu na Palestina que, na ocasião estava sob domínio inglês. A criação de um
Estado judeu seria uma resposta ao Holocausto nazista, que dizimou essa
população.
 O aumento da população judaica em uma nova nação num território que há
séculos era de maioria árabe leva a guerras imediatas. 
BOKO HARAN

 O país pode ser dividido em duas regiões, o Norte de maioria islâmica domina a
política, e o Sul de maioria cristã domina a economia.
 Seu principal objetivo é criar um estado islâmico na Nigéria, e, para isso, procura
fazer com que seus seguidores acreditem que esta seria a solução para a
corrupção e a má governança no país
ÍNDIA E PAQUISTÃO

 "A Caxemira representa um dos mais importantes


conflitos da atualidade que envolve diferenças
étnicas e disputas pela divisão de fronteiras
nacionais.

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