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Introdução

            O termo conflito define o conjunto de duas ou mais incertas situações


que são exclusivas, isto é, que não podem ter lugar em simultânea (por serem
incompatíveis).

            Este trabalho enfatiza vários conflitos mundiais, a nível histórico,


económico e cultural. Explicaremos os diferentes factores que contribuem para
as situações de conflito.

1. Conflitos a nível mundial

No mundo existem regiões que vivem intensos conflitos oriundos de


vários motivos, como luta por territórios, pela independência, por questões
religiosas, recursos minerais, entre outros.

Em todos os continentes é possível identificar focos de tensão que


colocam em risco a paz daqueles que vivem nos locais que estão envolvidos em
uma das questões acima.

- Europa

No continente europeu, um dos principais motivos de conflitos é a


questão do povo basco. O povo basco está distribuído no nordeste da Espanha e
sudoeste da França. Essa etnia luta pela independência política e territorial há
pelo menos 40 anos. Os bascos correspondem a um grupo social de origem não
identificada e que provavelmente teria chegado à península Ibérica há 2000
anos. Em todo esse tempo, as nações que estão subordinadas preservaram seus
principais elementos culturais, como a língua (euskara ou vasconço), costumes
e tradições.

A partir desse fato, no ano de 1959, foi criado um movimento com ideias
socialistas e separatistas denominado de ETA (Euskadi ta Askatsuna ou Pátria
Basca e Liberdade). Com o surgimento desse grupo tiveram início os atentados,
sobretudo, às autoridades.

A Irlanda do Norte (Ulster) integra o Reino Unido e por esse motivo as


decisões são geradas em Londres. No caso da Irlanda do Norte, o que acontece
é a luta entre católicos e protestantes. Os católicos lutam há pelo menos 30
anos em busca da unificação com a República da Irlanda e se opõem aos
protestantes, que são a maioria e querem permanecer subordinados ao Reino
Unido. O grupo responsável pelas acções é formado pela parte católica que
criou o Ira (Exército Republicano Irlandês). Esse exército realiza diversos
actos terroristas, pois existe uma grande intolerância por parte dos grupos
religiosos.
Outro caso de focos de conflitos no continente europeu tem relação com a
península balcânica. O desconforto ou descontentamento nesse caso diz
respeito às questões étnicas, uma vez que estão inseridas na região diversas
origens de povos, como os sérvios, croatas, eslovenos, montenegrinos,
macedônios, bósnios e albaneses. As divergências contidas entre esses povos
são desenvolvidas ao longo de muito tempo. O que provoca tensão nessa região
é a temática nacionalista e étnica.

- África

No continente africano, o que motiva os conflitos é o modo pelo qual o


continente foi dividido. Antes da chegada dos europeus, os africanos viviam em
harmonia, pois os grupos rivais se respeitavam e isso não gerava instabilidade.
No processo de colonização, os países europeus se reuniram em Berlim, em
uma Conferência, para definir a divisão do espaço africano para que esse fosse
administrado e explorado pelas nações envolvidas na reunião. Mas as
fronteiras impostas pelos europeus não levaram em conta as disparidades
étnicas existentes no continente. Esse acto equívoco provocou a separação de
grupos aliados, “união” de grupos rivais e assim por diante. Ao serem
agrupados de forma desordenada e sem analisar a estrutura social, cultural e
religiosa, promoveu-se uma grande instabilidade em vários pontos da África.

- Ásia

Na Ásia, o principal ponto de conflito está localizado no Oriente Médio,


mais precisamente no confronto entre árabes e israelenses. É comum observar
nas páginas de jornal, revistas e meios de comunicação em massa os conflitos
armados entre palestinos e israelenses. Geralmente são desenvolvidos por meio
de ataques terroristas, atentados, homens-bomba, entre outros eventos sempre
marcados por um elevado nível de violência.

No Iraque, as divergências estão ligadas às questões religiosas,


econômicas, territoriais e étnicas. O país é protagonista de confrontos com o
Irão e o Kuwait, além da divergência eterna com os Estados Unidos.

Outra questão territorial e com ideais separatistas é a respeito do povo


curdo, que corresponde a uma nação sem pátria. Sua população é de
aproximadamente 25 milhões de pessoas que estão distribuídas em grande
parte da Turquia, Iraque, Irão, Armênia e Síria, esses últimos em grupos
menores. A partir dos anos 1980 teve início o movimento separatista curdo na
Turquia? a luta entre os rebeldes curdos e as autoridades gerou um saldo de
pelo menos 40.000 mortes.

Em território afegão, a instabilidade política está presente há décadas e é


promovida pela religião: 20% da população é xiita e 80% sunita. Além disso,
existem as divergências e rivalidades entre as tribos nativas, promovendo um
elevado número de refugiados (aproximadamente 3,5 milhões de pessoas).

Existe ainda no continente asiático um grande confronto entre Índia e


Paquistão, foco de tensão impulsionado pela intolerância entre mulçumanos e
hindus, na região da caxemira, no norte da Índia e nordeste do Paquistão, área
que integra o território indiano e que não é aprovado pelos paquistaneses.

A Chechênia é um pequeno território de religião mulçumana que se


tornou independente da Rússia, no ano de 1991. O governo russo não aceitou
essa iniciativa e tal fato derivou grandes confrontos.

Existe também a questão entre a China e o Tibet. Conflito que teve início
quando a China se tornou socialista, no ano de 1949 e quando, no ano
seguinte, esse país integrou ao seu território o Tibet, que possui uma restrita
autonomia. Na busca por uma independência total, os monges budistas,
sempre liderados pelo líder espiritual Dalai Lama, se rebelaram contra os
chineses. No entanto, essa iniciativa foi reprimida pelo exército chinês.

A Indonésia é um país constituído por um enorme arquipélago integrado


por cerca de 17.000 ilhas e abriga uma população estimada de 215 milhões de
habitantes, desse total muito são de etnias e religiões distintas, o que gera uma
intolerância entre os grupos rivais e automaticamente confrontos armados.

- América do Sul

 O ponto da América do Sul com maior instabilidade


é a Colômbia, uma vez que nesse país existe um movimento de guerrilheiros
denominados de FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), além
do Exército de Libertação Nacional (ELN). Ambas têm forte ligação com a
produção de cocaína e com o narcotráfico. Esses grupos actuam exercendo
influência de um estado paralelo, cometem assassinatos, atentados, sequestros,
etc.

                     1.1. As Principais Causas dos Conflitos no Mundo

Guerras e conflitos têm ocorrido no mundo como resultado do processo


histórico de invasão e ocupação de territórios e por questões envolvendo a
delimitação de fronteiras. Desde o século 16, com o início do processo de
colonização da América, da África e da Ásia, as grandes potências dividiram e
redistribuiram essas áreas, a consequência foi que passaram a conviver, num
mesmo território, povos e nações diferentes, ao mesmo tempo separou grupos
da mesma de etnia em diversos territórios. Posteriormente, durante o processo
de descolonização (final do século 19 e início do século 20), novos territórios
foram construídos e descontruídos.

A construção política dos Estados modernos, ignorou a existência de


importantes etnias preexistentes, porém foi uma atitude que não conseguiu
impedir sua sobrevivência. Foi o que aconteceu, por exemplo, com o povo
curdo, que é hoje considerada a maior etnia sem estado no mundo, os curdos
são 26 milhões de pessoas distribuídos que ocupam territórios na Turquia,
Iraque, Síria, Irão e na Armênia. Sua luta é pela formação de um Estado
curdo.
Da mesma forma, a globalização e a transição dos antigos países
socialistas para a economia de mercado, requerendo a abertura necessária
para a circulação de mercadorias, capitais e informação, reforçaram os
movimentos de afirmação étnica, em virtude do enfraquecimento do papel
centralizador e controlador do Estado.

Actualmente, a maioria dos conflitos que ocorrem no mundo tem origem


interna, ou seja, é decorrente de guerras civis ou da luta entre forças militares
e movimentos rebelde ou separatistas (Sri Lanka, Colômbia).

Em 2003, o Instituto Internacional de Pesquisas sobre a Paz, de


Estocolmo (SIPRI) relacionou um total de 19 conflitos, dos quais apenas dois
envolviam intervenção de países: A intervenção dos Estados Unidos no Iraque
e o conflito entre a Índia e o Paquistão, em disputa pela região da Caxemira.

Questões religiosas e étnicas muitas vezes encobrem os verdadeiros


motivos dos conflitos entre nacionalidades, pode-se citar as diferenças
socioeconómicas, muitas vezes responsáveis pela transformação de diversas
etnias em povos oprimidos (em virtude da baixa renda) no interior dos estados-
nações. Esses grupos passam, então, a lutar por seus direitos económicos e
sociais. O aumento de migrações devido a razões políticas ou necessidade
económica também forma grupos minoritários dentro de diversos países.

 
1.2. Conflitos históricos

            As nossas pesquisas, depararam-se com vários conflitos históricos,


dentre eles apontamos alguns:
- Guerra Fria

A Guerra Fria tem início logo após a Segunda Guerra Mundial, pois os
Estados Unidos e a União Soviética vão disputar a hegemonia política,
económica e militar no mundo. A União Soviética possuía um sistema
socialista, baseado na economia planificada, partido único (Partido
Comunista), igualdade social e falta de democracia. Já os Estados unidos, a
outra potência mundial, defendia a expansão do sistema capitalista, baseado
na economia de mercado, sistema democrático e propriedade privada. Na
segunda metade da década de 1940 até 1989, estas duas potências tentaram
implantar em outros países os seus sistemas políticos e económicos.

A definição para a expressão guerra fria é de um conflito que aconteceu


apenas no campo ideológico, não ocorrendo um embate militar declarado e
directo entre Estados Unidos e URSS. Até mesmo porque, estes dois países
estavam armados com centenas de mísseis nucleares. Um conflito armado
directo significaria o fim dos dois países e, provavelmente, da vida no planeta
Terra. Porém ambos acabaram alimentando conflitos em outros países como,
por exemplo, na Coreia e no Vietnã.

A falta de democracia, o atraso económico e a


crise nas repúblicas soviéticas acabaram por acelerar a crise do socialismo no
final da década de 1980. Em 1989 cai o Muro de Berlim e as duas Alemanhas
são reunificadas. No começo da década de 1990, o então presidente da União
Soviética Gorbachev começou a acelerar o fim do socialismo naquele país e
nos aliados. Com reformas económicas, acordos com os EUA e mudanças
políticas, o sistema foi se enfraquecendo. Era o fim de um período de embates
políticos, ideológicos e militares. O capitalismo vitorioso, aos poucos, iria
sendo implantado nos países socialistas.

                       - A Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

O estopim deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando,


príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-
Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de
um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-
Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as
medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de Julho de
1914, declarou guerra à Servia.
As batalhas desenvolveram-se principalmente em trincheiras. Os
soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela
conquista de pequenos pedaços de território. A fome e as doenças também
eram os inimigos destes guerreiros. Nos combates também houve a utilização
de novas tecnologias bélicas como, por exemplo, tanques de guerra e aviões.
Enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas
indústrias bélicas como empregadas.

Em 1917 ocorreu um fato histórico de extrema importância: a entrada


dos Estados Unidos no conflito. Os EUA entraram ao lado da Tríplice Entente,
pois havia acordos comerciais a defender, principalmente com Inglaterra e
França. Este fato marcou a vitória da Entente, forçando os países da Aliança a
assinarem a rendição. Os derrotados tiveram ainda que assinar o Tratado de
Versalhes que impunha a estes países fortes restrições e punições. A Alemanha
teve seu exército reduzido, sua indústria bélica controlada,  perdeu a região do
corredor polonês, teve que devolver à França a região da Alsácia Lorena, além
de ter que pagar os prejuízos da guerra dos países vencedores. O Tratado de
Versalhes teve repercussões na Alemanha, influenciando o início da Segunda
Guerra Mundial.

A guerra gerou aproximadamente 10


milhões de mortos, o triplo de feridos, arrasou campos agrícolas, destruiu
indústrias, além de gerar grandes prejuízos económicos em todos os países
envolvidos.

                    - Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945)

O marco inicial ocorreu no ano de 1939, quando o exército alemão


invadiu a Polônia. De imediato, a França e a Inglaterra declararam guerra à
Alemanha. De acordo com a política de alianças militares existentes na época,
formaram-se dois grupos : Aliados (liderados por Inglaterra, URSS, França e
Estados Unidos) e Eixo (Alemanha, Itália e Japão).

Este importante e triste conflito terminou somente no ano de 1945 com a


rendição da Alemanha e Itália. O Japão, último país a assinar o tratado de
rendição, ainda sofreu um forte ataque dos Estados Unidos, que despejou
bombas atómicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagazaki. Uma acção
desnecessária que provocou a morte de milhares de cidadãos japoneses
inocentes, deixando um rastro de destruição nestas cidades.

- Guerra Civil Espanhola

A Guerra Civil Espanhola foi um conflito armado ocorrido na Espanha


entre os anos de 1936 e 1939. Após quase três anos de conflito bélico a Guerra
Civil Espanhola, considerada uma das mais violentas e cruéis da história,
terminou com a vitória dos falangistas que conseguiram derrubar o Governo
Republicano do poder. Francisco Franco assumiu o poder em Abril de 1939,
implantando um regime ditatorial de direita na Espanha. Essa guerra trouxe
consequências tais como cerca de 400 mil mortos, destruição de prédios,
igrejas e casas em várias cidades.

1.3. Conflitos económicos

            Os últimos dias não foram positivos dentro da história económica


mundial, principalmente quando analisamos as perspectivas das reuniões da
zona do euro. Grã-Bretanha não entra em acordo com o resto da União
Europeia e faz com que ocorra uma paralisia nas demais relações
institucionais.

Em se tratando de sistema económico, este é o mais grave problema que


o mundo poderá enfrentar: perda de credibilidade nos governos em resolver
suas dificuldades financeiras e assim uma debilidade de todo o sistema
económico ali entrelaçado.
Não se pode descartar a história económica geral de conflitos entre
Alemanha, França e Inglaterra para se montar o actual cenário de
dificuldades e impasses. É preciso compreender a formação destas economias e
de seus povos.

Assim como há uma preocupação lá fora com os gastos do governo e


sua sustentabilidade, no Brasil por exemplo, as contas parecem não preocupar
da mesma forma: nosso problema não é pelo lado das receitas e despesas, e sim
pela qualidade de como estão sendo alocados nossos recursos.

A ideia até agora é que, mesmo os pacotes de estímulos directos a nossa


macroeconomia não tenha sido capaz de elevar a taxa de crescimento, pelo
menos foi suficiente para manter a actividade económica estabilizada.

Mesmo que o crescimento tenha sido zero, não houve perda ou


retracção do vigor económico, e a taxa foi comparada ao período anterior, ao
trimestre anterior. No acumulado do ano, ainda temos índices positivos de
avanços económicos.

Os países precisam actualmente inserir uma agenda de votações,


reformas e compromissos nacionais que destravem a máquina pública,
comprometendo-se a evoluir na melhora dos gastos. Não se pode sofrer
colapsos de infraestrutura.

1.3. Conflitos culturais

As divisões territoriais dos Estados-nações na grande maioria das vezes


aconteceram de acordo com as ordens de poder de cada nação ou civilização.
Dessa forma, o estabelecimento das fronteiras quase nunca representou a
diversidade étnica das mais diversas regiões do mundo. Como herança, existem
no mundo inúmeros conflitos étnicos e separatistas, que visam à emancipação
ou independência de alguns povos, ou a disputa de um mesmo território por
duas ou mais nações.

No início da vida de cada um, a cultura não é uma opção. Nascemos


arbitrariamente numa aldeia ou cidade, numa classe social e numa cultura.
Tudo poderia ter sido diferente. Desde cedo, a socialização cultural, que
chamamos de enculturação, nos fez “naturalmente” assumir os tesouros e as
habilidades da nossa cultura. Da “naturalidade” da nossa cultura para a
“superioridade” cultural é um passo pequeno. O primeiro aprendizado cultural
diz: nosso mundo é o mundo. Mais tarde aprendemos, que nosso mundo não é
o mundo mas um mundo entre outros.

Conflitos culturais nascem de questões de disputa pelo poder, de sentido


e de questões económicas que as culturas produzem e diferentemente
administram. Todos estes conflitos têm um lado intercultural, portanto,
conflitos entre diferentes culturas, e um lado intracultural, onde se trata de
conflitos no interior das respectivas culturas. O conflito de poder entre as
gerações, por exemplo, pode-se manifestar como conflito entre diferentes
saberes: o saber tradicional, dos velhos com sua experiência da vida que
constitui uma sabedoria, e o saber científico contemporâneo dos jovens
pragmáticos, que dominam tecnologias complicadas sem serem sábios. O
equilíbrio cultural entre herança e inovação, entre saber contextual e saber
universal tem a sua razão de ser. Na medicina, por exemplo, esta disputa entre
sabedoria local e saber universal está presente na competição entre a medicina
tradicional e a medicina dos aparelhos “científicos”.  

A hegemonia cultural no interior de uma civilização que abarca várias


culturas, geralmente, é expressão de uma assimetria social. A própria
estratificação social há de ser trabalhado como “mudança cultural”. Quando
alguém muda de classe social, muda também seus hábitos culturais e conceitos
de solidariedade. Mas, não só a assimetria social, também as lutas por
verdades, consideradas absolutas, geram conflitos culturais. As afirmações
fundamentalistas de verdades superiores e definitivas, com seus horizontes
salvacionistas e exclusivistas, produzem fanatismos e guerras religiosas. Atrás
das afirmações da “cultura definitiva” está um “etnocentrismo infeliz”, uma
cegueira epistemológica, que compara a própria proposta “ideal” com a
prática “real” da outra cultura.

Se a hegemonia cultural está vinculada ao campo económico e


ideológico (“pretensões de verdades superiores para todos”), então pode-se
apontar como raízes dos conflitos culturais a superioridade material real e a
pretensa superioridade ideológica. Mas, essas afirmações de “superioridade”
de um campo da cultura estão sendo pagas em outros campos. O materialismo
produz falta de sentido e o fanatismo falta de liberdade. Por isso, uma
civilização – compreendida aqui como um conjunto de culturas - não é
“grande” por causa da grandeza de suas construções (templos, pirâmides,
palácios), mas pelo conjunto de sentido que gera.

Conclusão

Resumindo e concluído, o mundo encontrasse em constantes conflitos


de diversas origens históricas, económicas, culturais, interpessoais, etc.
Conflitos estes que nos levam a reflectir sobre os direitos humanos. Os
conflitos surgem quando há uma necessidade de escolha entre situações que
podem ser consideradas incompatíveis.

O número de mortes relacionadas com o conflito é apenas uma pequena


indicação da enorme quantidade de sofrimento, o deslocamento e a devastação
causada pelos conflitos. Ataques contra o direito fundamental à vida são
comuns - massacres, ataques indiscriminados contra civis, execuções de
prisioneiros, a fome de populações inteiras.

  Mulheres e meninas são estupradas pelos soldados e forçadas à


prostituição, e as crianças são raptadas para servir como soldados. Dezenas de
milhares de pessoas detidas em conexão com os conflitos "desaparecer" a cada
ano, geralmente morto e enterrado em segredo, deixando suas famílias como
tormento de não saber o seu destino.  
Referências Bibliográficas

www.mundoeducacao.com/geografia/focos-conflitos-no-mundo  

www.coladaweb.com › História Geral

www.sohistoria.com.br/ef2/cronologiaguerras/

www.suapesquisa.com/temas/guerras.htm
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