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MATERI

AL DE APOI
O
MATERI
ALDEAPOI
O I Aul
a 01

DOR
·Dolor-sofrimento
·Pain-Poine-Poena-puniçãooupena
·“Doréumaexperiênciasensoriale
emocionaldesagr
adável
,associadaaum
danoteci
dualrealouem potencial
,ou
descr
it
aem t er
mosdetallesãol”(I
ASP)
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O I Aul
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DOR
·Caráterdominanteem relaçãoaos
out
rosent
idos
·5ºSinalvital
·Defesaeproteção
·Geralmentetem origem naperiferia
·Émodificadaanívelcentral
·Apercepçãoémoduladaporfatores
cult
urais,
emocionai
secogni
ti
vosepor
experi
ênciadol
orosapr
évi
a
MATERI
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O I Aul
a 01

QUANDO A DOR
É PROTETORA
·Doraguda-édemanifestaçãorecente
ededur
açãol
i
mit
adae,
ger
alment
e,t
em
umacausai
dent
if
icávelr
elaci
onadacom
l
esãooupat
ologi
a.

QUANDO A DOR
É PATOLÓGI
CA
·Dorcrônica-persisteporperíodos
prol
ongados, ger
alment
eal
ém dot
empo
decicatri
zaçãodoteci
doepar
aaqual
nãohá, necessar
iament
eumacausa
i
dentif
icável
.
MATERI
ALDEAPOI
O I Aul
a 01

Osneurôni
osperi
féri
cossaem dacol
una
espi
nhalepossuem seucorponogângli
o
daraizdor
sal
.Ems uaext
remidadeex
ist
e
r
ecept
oresespecí
fi
cosdet
ato,
pres
são
t
emperatur
aoudor .
MATERI
ALDEAPOI
O I Aul
a 01

TEORIAS QUE
EMBASAM OS EFEI TOS
FISI
OLÓGI COS DA
VENTOSATERAPI A
Figur
ar epresentaosef ei
tosda
ventosaterapiaeaspos sí
vei
s
teori
asemecani smosdeação
queex pli
cam es sesefeit
os
(Abdull
ahM. N,etal.
,201
9).
MATERI
ALDEAPOI
O I Aul
a 01

Mel
zackeWal
l(1
965)pr
opôsque
asf
ibr
asf
inas(
dedor
)aas
gr
oss
as(
toque,
pres
são,
vibr
ação)
t
rans
por
tam os
inal
par
adoi
s
des
tinosprox
imosnocor
nodor
sal
damedul aespi
nal
.

O danolocaldapeleedosvasos
capil
aresatuam comoum
estí
mulossensi
ti
voenoci
cepti
vo.

Avent osater
apiaal
terao
proces s
ament odosinal
noní
vel
dosnoci ceptor
esdamedula
espinhal.
MATERI
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O I Aul
a 01

O campor
ecept
ivomos
tra
mudançasder
espos
tasdevi
do
ai
nfl
uênci
asi
nibi
tór
iasou
exci
tat
óri
asdeviass
egmentar
es
descendent
es.
Também,podes er
modif
icadoporles
ãoner vosaou
porex
periênci
asanter
ior
es .

NEURÔNI
OS
MULTI
RECEPTI
VOS:
Respondem aest
ímulosvar
iados
dereceptor
essensi
ti
vosdapele,
dotoqueleveaoprofundoedas

scerasemúsculos
.
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PELE /MÚSCULO
/ÓRGÃO
Umaentradadees t
ímul
o
noci
cept
ivovi
scer
alpodeser
i
nibi
doporum estí
mulono
camporecept
ivooriundodapel
e
oumúscul
ocor r
espondente.
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CORRELAÇÃO ENTRE SI
STEMA
NERVOSO E MERI
DIANOS
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E
ntr
adasdecamposr
ecept
ivosvi
scer
aise
cut
âneosconver
gem nomes
moneur
ôni
o
vi
scer
oss
omát
icoes
pinhal
,noní
vel
s
upr
aes
pinhal
.

Aes t
imul
açãoper
if
éri
camodulaa
exci
tabi
li
dadeeospadrõesdedi
spar
odas
redesneurai
s.

Aventos ater
apiapr oporcionaes t
ímuloque
concorrecom out roses t
ímulos
: cutâneo,
mus cul
arevi scer
al.Or esult
adodes s
ar ede
neuronal r
esult
aem i ni
biçãodevi asdedore
reduçãodepr ocessosinfl
amat óri
os ,t
anto
peri
féri
cosquant ovisceral.
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EFEITO I
NFLAMATÓRIO
DA VENTOSATERAPI
A
-I
MUNOMODULAÇÃO-

Otr
aumafís
icocausadopelasventos
as:Pux
ão
dapel
eedosmús culos(
fat
oresexógenos)l
evam
aal
ter
açõesendógenas:

·Alteraçõesnofluxosanguíneolocal,
·Liberaçãodecitocinas
·Neurotransmissores
·Ativaçãodemastócitos
·Sangueoxigenado
·Ativaçãodefunçãocelularimune.
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O I Aul
a 01

F
igur
arepr
esent
aaaçãodavent
osa
aopr
omoverl
esãot
eci
dual
e
r
ompi
ment
odemi
crovas
os,
res
ult
ando
em l
iberaçãodes ubs
tânci
asque
es
timulam cél
ulasimunesefi
brasde
neur
ôniosperi
fér
icos
.Ascél
ulasauto
i
munespors uavezli
beram mais
subs
tânciasneuroesti
mul
adoras.O
nervoperi
fér
icoati
vadoleva
esti
mulaçãomedul arat
éasár eas
superi
oresdocérebroquepr oduz
em
respost
asaoestí
muloperi
fér
icoda
ventos
a( GuoYetal
.
,201
7).
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Acupont
osAgulhados
Causam Mudançasna
TensãodaFásciaao
RedordoPer
furador
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a 01

Osper
fur
ador
esanast
omosam-se
nat
ural
ment
eum com oout
roem um
r
aioaxi
al.Comomos
tradonaf
igur
a,
anas
tomos
ess
ãoabundant
esent
reas
perf
urantes1e2easper f
urant
es3e4,
quees tãol
ocali
zadasnosmes mos
meridianos
, masexis
tem poucas
anastomos esentr
e1e3e2e4, quees t
ão
l
ocaliz
adasem diferent
esmer i
dianos
.
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a 01

Um per
fur
adordaar
tér
iat
ibi
alpost
eri
or(
a)podese
anast
omosarcom 3ar
tér
ias:

Aar
tér
iaacompanhant
edor
ami
cut
anei
crur
ismedi
ali
s
nervi
sapheni
aolongodavei
asafenamagnana
superf
íci
edosar
colemadomúsculoti
bial
pos
ter
ior
;

O perf
uradordor et
inácul
ofl
exornomaléol
omedial
ori
undodaar téri
atibi
alpost
eri
orent
reascamadasde
teci
doepifasci
ales ubcut
âneonosseptosi
nter
muscul
ares
domús cul
oti
bialpos
ter
ioreomús
cul
otr
ícepss
ural
ou
tendãodeAquil
es;

Oramonut
ri
entedaar t
ériamaléoloant
eri
ormedi
alque
s
urgedaar
téri
ati
bial
ant eri
orent
reascamadasdo
per
iós
teot
ibi
aledas
ubf
asi
a.
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a 01

A VENTOSATERAPI
A
PROVAVELMENTE AFETA O
SISTEMA I
MUNOLÓGICO POR
TRÊS VI
AS:
1.
Asvent os
asirri
tam os i
stemai munol
ógico
provocandoumai nfl
amaçãol ocalarti
fi
cial
.
2.Asventosasativam os i
stemacompl ement o.
3.Asventosasaument am oníveldesubstâncias
i
munes ,comoi nt
er f
eronef at
ordenecr oti
zação
dot umor(TNF-
alfa).
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Zhongetal
.(1
999)des
cobr
ir
am queoval
or
abs
olut
odor
ecept
orC3bedocompl
exoi
mune
dosgl
óbul
osver
mel
hosaument
ou
signi
fi
cat
ivamenteapósamovi ment
açãoda
ventosat
erapia,
oqueindicouquea
moviment açãodaventosapodemelhor
ara
funçãoimunedascélulasvermel
hasdosangue.

Zhangetal .(2001
)rel
ataram quea
ventosaterapiapoder egul
arpos i
tivament ea
oxi
hemogl obinaeades oxi
hemogl obi na.Como
port
adordahemogl obina,
ogl óbulover mel hoé
um sis
temadef ensi
voimpor t
ante, tr
abal hando
parareconhecerant ígenoseel i
mi narocompl exo
i
mune, célulastumoraisecélulasef etoras,além
deeliminarger meseví r
user egularaf unção
i
munol ógica.
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CheneL
i(2004)af
ir
mar
am queaaçãoda
vent
osat
erapi
aéamani
fes
taçãoda
aut
o-hemól
i
se,
quepodepr
oduz
irs
ubs
tânci
as
semelhant
esàhist
ami
nae,consequent
emente,
for
tal
eceraat
ivi
dadedost
ecidoseórgãos
,bem
comoai muni
dade.

YangGuoetal .(
201
7)propuseram queo
microambi entequandoalter
adoaoes t
imulara
superfí
ciedapeleoss i
naisfí
si
cossetransf
ormam
em sinaisbiol
ógi
cos,quetambém interagem
entr
esinocorpo.
Ess
ascascat
asdesi
nal
i
zação
ati
vam osi
stemaimunol
ógi
coquepr
oduzefei
to
t
erapêut
ico.
MATERI
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TEORIA DA
DESINTOXICAÇÃO
DO SANGUE
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O AUMENTO DO FLUXO
SANGUÍNEO PODE
PROMOVER:
·Liberaçãodetoxinaseresíduos,
·Melhoraoestadonutricionallocal,
·Estimulaometabolismo,
·Eliminandoosfatorespatogênicos.
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SumeyyeGoketal
.(201
6)demonstr
aram que
aremoçãodemet aispesados(
alumíni
o,
mercúr
io,
prat
aechumbo) ,
apoi
ariaos
mecani
smosdedes
int
oxi
cação.

Aventosaterapi
apodet r
atardoenças
associadasàdeposiçãodemetaispesados
em dif
erentespart
esdocorpo.
QUER ASSISTI
R
ESSA AULA
NOVAMENTE?
Cl
iquenobotãoabaix
oe
as
s i
stael
anaínt
egr
a!

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