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Revisão Fuvest

01. e Analisando a série triboelétrica, percebemos que a lona fica negativamente carregada e o
alumínio positivamente carregado. Com o alumínio positivamente carregado, o trabalhador,
ao encostá-lo, perde parte de seus elétrons para o alumínio; assim, podemos afirmar que flui
uma corrente elétrica da tenda para o trabalhador.
02. b A carga elétrica (Q) descarregada durante o processo é numericamente igual à área do gráfico.
Assim, temos:
60#10-6 # 32#103
Q= = 0,96 C
2
Portanto, a corrente elétrica média (i) será:
Q 0,96
i= = &   i = 16 000 A
t 60#10-6

03. a Com as informações fornecidas pelo enunciado, é possível montar a seguinte associação:

3
1 2
1 2

1 2
9

Podemos redesenhar o circuito da seguinte forma:

6

1 2

12 

Resolvendo a associação em paralelo, temos:

1 4 2

Finalmente, associando todos os resistores em série, obtemos a resistência equivalente de


toda a associação:
Req. = 1 + 4 + 2 &  Req. = 7 Ω 

04. e Com a chave fechada, aplicando a Lei de Ohm-Pouillet no sentido horário, temos:
+4i + 24 + 2i + 5i + 1i - 60 = 0 & i = 3 A
O voltímetro entre os pontos A e B indicará:

U1 = ε - ri = 60 - 1 # 3 &   U1 = 57 V 

1 FÍSICA
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O voltímetro entre os pontos C e D indicará:
U2 = 5 # 3 &   U2 = 15 V 

O voltímetro ligado entre os pontos E e F indicará:


U3 = ε’ + ri = 24 + 2 # 3 &   U3 = 30 V 

05. d A tensão elétrica fornecida ao motor permanecerá constante mesmo quando o eixo for tra-
vado. Assim, temos:
U = ε’ + r’i = 100 + 2 # 5 = 110 V
Quando o eixo for travado, a tensão de 110 V será aplicada diretamente no resistor de resis-
tência 2 Ω. Assim:
U = r’i & 110 = 2i &  i = 55 A 

06. d Podemos determinar os seguintes pontos de referência C R B R A


na figura ao lado:
Assim, de acordo com a Lei de Ohm-Pouillet, para a tensão C B R A
entre os pontos A e B, temos: V
UCB = V
UCB = R $ i V R $i V
& = & U AB =
R U AB R 2
U AB = d n $ i $i
2 2
V 3V
Assim, a fonte de tensão fornece ao circuito a tensão de ε = UAB + UCB = V + = .
2 2
Trocando o voltímetro por um amperímetro ideal no circuito, temos que o resistor entre os
pontos B e C estará em curto-circuito. Assim, o novo circuito é equivalente a:
B R A

C B R A
A

Portanto, a corrente medida no amperímetro (iA) é a corrente total no circuito, que é dada por:

= Req. i A & 3V =


R
$i & iA =
3V
2 2 A R

07. e Dos gráficos, podemos concluir que o gráfico 1 representa um


gerador real, o gráfico 2 representa um receptor real, e o gráfico 3
representa um resistor ôhmico. Ligando-os através de seus ter- 5 V 25 V
minais, temos a figura ao lado: 1 1
Considerando a corrente elétrica no sentido anti-horário e apli-
cando a Lei de Ohm-Pouillet, temos:
8
-25 + 5 + 1i + 8i + 1i = 0 &   i = 2 A 
A potência (P ) dissipada no resistor será:
P = i2R = 22 # 8 &   P = 32 W 
08. d Sabendo que a carga direcionada à presa é metade da carga liberada pelo poraquê e como
carga e corrente são diretamente proporcionais, podemos afirmar que a corrente elétrica (i) que
passa pela presa será metade da corrente elétrica produzida pelo poraquê, ou seja, i = 0,5 A.
Assim, a energia elétrica (E) utilizada no ataque será:
E = P∆t = Ui∆t = 500 # 0,5 # 1 # 10-3 &  E = 0,25 J 

2 FÍSICA
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09. a A diferença mensal (∆E) do consumo de energia, em kWh, será obtida da seguinte maneira:
∆E f = n $Pf $ ∆t
∆ELED = n $P LED $ ∆t & ∆E = n $ ∆t $ (Pf - P LED) & ∆E = 1 000 $ (10 $ 30) $ (18 - 9) &
∆E = ∆E f - ∆ELED

& ∆E = 2 700 kWh


Portanto, o valor (V) em reais economizado mensalmente pela troca das lâmpadas será
dado por:
V = 0,25 $ ∆E & V = 0,25 $ 2 700 &  V = 675 reais

10. b Da definição de potência elétrica, temos:


E mc 1 4 200#(100 - 20)
P= & iU = & i#127 = # & i = 1102
, A
t t 4 #60
Assim, o plugue e o cabo de conexão serão percorridos por uma corrente de aproximada-
mente 11 A.
11. c Como as partículas estão alinhadas, para que o núcleo fique em equilíbrio, a força nuclear
forte (FNF) deve ter a mesma intensidade da força elétrica (Fel.), assim, temos:
k |Q||q| 9 109 #16
, #10-19 #16 , #10-19
FNF = Fel. = 0 = # &   FNF = 230 N 
d2 (1#10-15) 2
12. b Para que a bússola fique sujeita apenas ao campo magnético terrestre e, consequentemente,
aponte diretamente para o sul magnético do planeta (que corresponde, em muito boa apro-
ximação, à localização do seu polo Norte geográfico), infere-se que ela, entre as propostas
feitas nas alternativas, deverá se manter muito próxima de uma esfera de alumínio.

13. b No diagrama a seguir, em que B T representa o campo de indução magnética terrestre e B deno-
ta o campo de indução magnética imposto pelo fio condutor sobre a agulha magnética, tem-se
uma possível ilustração do quadro observado por Oersted ao se permitir que o circuito fosse
percorrido por corrente elétrica e a agulha, consequentemente, fosse defletida por θ = 45o.
N

BT

O L
B

Do esquema, tem-se:
4 #10-7 $ i
B 0 $ i 3
tg = 2 # #2,54 #10-2
BT
& tg = 2 $  $ d & tg 45o = 4 &
0 $ i BT 40#10-6
B=
2 $ d

4π #10-7 $ i
3
2π # #2,54 #10-2
& 1= 4 &   i = 3,81 A 
40#10-6

3 FÍSICA
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14. e O campo elétrico produzirá uma força elétrica que fará com que a partícula acelere linear-
mente no eixo z; enquanto o campo de indução magnética não aplicará nenhuma força sobre
a partícula, já que sua direção é paralela à velocidade. Assim, o movimento resultante será
uma trajetória retilínea sobre o eixo z.
15. c I. Verdadeiro. Os elétrons sofrerão uma força elétrica de C para A, fazendo surgir um polo
positivo em C e um negativo em A.
II. Falso. Não temos informações para realizar essa afirmação.
III. Verdadeiro. Como não há movimento da barra em relação ao campo, a força magnética
sobre as cargas será nula.
16. c Para que um íon atravesse o filtro sem desvios, é necessário que a resultante da ação da força
elétrica e da força magnética sobre ele seja nula. Como o íon é positivo, a força elétrica é vertical
e aponta para baixo. Usando a Regra da Mão Esquerda, podemos concluir que a força magnética
também é vertical e aponta para cima.
+ + + +
× F ×
M
× × ×
v
× + ×
× × ×
× FE ×
_ _ _ _ _

Assim, temos:
Fmag. = Fe & qvB = qE & v # 0,009 = 18 &  v = 2 000 m/s 

17. d Considerando uniforme o campo elétrico entre as placas, sua intensidade E é dada por:
U 10 , $103
E= = & E = 1,0 $ 103 V/m
d 10
,
Assim, todas as partículas poluentes ficam sujeitas a uma força elétrica de intensidade Fel.
dada por:
Fel. = |q| $ E = 0,10 $ 10-6 $ 1 $ 103 & Fel. = 0,10 $ 10-3 N &   Fel. = 0,10 mN 

18. d O trabalho da força elétrica no deslocamento de L até M é dado por:

LM = q $ (VL - VM) = 2#10-6 #(6 - 2) & LM = 8#10-6 J & LM = 8 J
19. b Importante tomar cuidado com o ponto de vista da espira, para facilitar a visualização vamos
definir uma normal de referência sobre a espira.
B B B

movimento 1 movimento 2

N
N

N N

movimento 4 movimento 3

4 FÍSICA
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A intenção da corrente induzida no movimento 1, dada a diminuição do fluxo magnético, é
de criar um campo a favor do campo externo. Logo, a corrente elétrica induzida deve ser
em um sentido que produz um campo a favor da normal. A intenção da corrente induzida no
movimento 2, dado o aumento do fluxo magnético, é de criar um campo oposto ao campo
externo. Logo, a corrente elétrica induzida deve ser em um sentido que produz um campo a
favor da normal. Assim, as correntes induzidas na espira, nos movimentos 1 e 2, possuem
o mesmo sentido.
20. b I. Incorreta. Da Lei de Faraday, como não há variação do fluxo de indução magnética no in-
tervalo de 4 s a 8 s, não há corrente elétrica induzida.
II. Correta. Da Lei de Lenz, nos intervalos de 0 s a 4 s e 8 s a 10 s, as correntes elétricas
induzidas na espira circulam em sentidos opostos.
III. Correta. Da Lei de Faraday, como a variação do fluxo de indução magnética é constante no in-
tervalo de 8 s a 10 s, a intensidade da corrente elétrica induzida na espira é constante e não nula.
21. e O intervalo de tempo (∆t) que o automóvel leva para ir do posto rodoviário até a ponte é:
∆S 100 - 60
vm = & 80 = & ∆t = 0,5 h
∆t ∆t
Assim, a aceleração escalar média (am) nesse mesmo trecho é de:
∆v 100 - 40
am = = &   am = 120 km/h2 
∆t 0,5

22. b O intervalo de tempo mínimo (∆tmín.) gasto pelo sinal eletromagnético para fazer o percurso
entre Marte e a Terra é obtido quando os referidos planetas estão separados pela menor
distância possível. Nesse caso, temos:
dmín.
c= r -r (15
, - 10 , #1011
, )#15
∆tmín. & c = M T & 3,0#108 = & ∆tmín. = 250 s &
∆tmín. ∆tmín.
dmín. = rM - rT

& ∆tmín. = 4 minutos e 10 segundos


De forma análoga, o intervalo de tempo máximo (∆tmáx.) gasto por esse sinal é tal que:
dmáx.
c= r +r (15
, + 10 , #1011
, )#15
∆tmáx. & c = M T & 3,0#108 = & ∆tmáx. = 1 250 s &
∆tmáx. ∆tmáx.
dmáx. = rM + rT

& ∆tmáx. = 20 minutos e 50 segundos


Dessa forma, o intervalo de tempo ∆t gasto pelo sinal eletromagnético pode ser qualquer
valor situado entre 4 minutos e 10 segundos e 20 minutos e 50 segundos. Portanto, entre as
alternativas sugeridas, a única que se mostra possível dentro desse cenário é a alternativa b.
23. e Observando-se que o pulsar é um corpo astronômico esférico (de raio R e volume V), temos,
da definição de densidade, que:
m
d=
V m 2,0#(2,0#1030 #103)
&d = & 1015 = & R = 106 cm = 10 4 m
4 3 4 4
V = π $R $ π $R 3 # 3#R
3
3 3 3
Dessa forma, um ponto na periferia do pulsar teria uma velocidade linear v de rotação dada
por:
v = 2 $ π $ R $ f & v = 2 # 3 # 104 # 350 &   v = 2,1 # 107 m/s

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24. d A frequência da catraca (fca.) será dada por:
vcoroa = vcatraca & 2πfco.Rco. = 2πfca.Rca. & 60 # 120 = fca. # 20 & fca. = 360 rpm = 6 Hz
Assim, a velocidade linear (v) da bicicleta será:
v = 2πfca.R = 2 # 3 # 6 # 0,3 = 10,8 m/s &   v = 38,9 km/h 

25. c Para que o saque seja realizado conforme indica o enunciado, a peteca deverá percorrer a dis-
tância h no mesmo intervalo de tempo em que a raquete realiza o deslocamento angular ∆ϕ.
Desse modo, da queda livre da peteca e do movimento circular e uniforme da raquete, temos:
2h
tpeteca = 2
g
 1 2
= 3 & = d n &   h = 20 cm 
 2h 2h h
= & = &
g  10 10 5 5
traquete
3
tpeteca = traquete

26. b A área do gráfico é numericamente igual ao deslocamento do lngenuity. A área acima do


eixo representa o movimento ascendente do helicóptero, e a área abaixo do eixo correspon-
de à descida dele até o solo. Assim, podemos encontrar a altura máxima atingida calculando
a área do triângulo.
vy (m/s)
1,5

0,5

0 10 20 30 40 50 60 70 t (s)

_0,5

_1

Logo, vem:
15 1
h = # &   h = 7,5 m 
2

27. d O tempo de queda (t) do pacote será tal que:


1 1
H = v0y $ t + $ g $ t2 & 80 = 0 $ t + $ 10 $ t2 & t = 4 s
2 2
Assim, a distância horizontal (d) que o Vant deve soltar o pacote é de:
∆x d
vx = & 60 = &   d = 240 m 
∆t 4

28. b A partir dos dados do enunciado, podemos comparar a órbita dos satélites Starlink com a da
Estação Espacial Internacional. Da Terceira Lei de Kepler, vem:
2
TISS TS2 902
= & TS2 = 3
#(6 400 + 600) &   TS = 94 min 
3 3 3
(RISS + R Terra) (RS + R Terra) (6 400 + 400)

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29. a A velocidade orbital v da cápsula Vostok 1 é dada por:
G $M
v= G $M 6,6#10-11 #5,929#1024
r &v = &v = & v = 7  700 m/s
R+h 6,3#103 #103 + 300#103
r =R+h

O período orbital T será tal que:


2$ π $r
v= 2 $ π $ (R + h) 2 3,15#(6,3#103 #103 + 300#103)
T &v = & 7 700 = # &
r =R+h T T

& T = 5  400 s &   T = 1 hora e 30 minutos 

L
30. a Como o período do pêndulo simples é dado por T = 2 $ π $ , ao aumentarmos a tempe-
g
ratura do fio que constitui o pêndulo simples, devido à dilatação, seu comprimento aumen-
tará e, portanto, o período do pêndulo também aumentará.
31. d A tração no fio superior deve equilibrar o peso de uma massa de 30 kg (soma das massas
dos dois corpos), logo ela deve ser igual a:
T = P = mg = 30 # 10 = 300 N
A tração no fio inferior deve equilibrar apenas uma massa de 20 kg, logo ela deve ser igual a:
T’ = P’ = mg = 20 # 10 = 200 N
32. a Do Princípio Fundamental da Dinâmica, temos:
R = m$ γ
A: T = m A $ γ
RA = T
& B: PB - N = mB $ γ & PB + PC = (mA + mB + mC) $ γ &
RB = PB - N
C: PC + N - T = mC $ γ
RC = PC + N - T

& mB $ g + mC $ g = (mA + mB + mC) $ γ & 1,0 $ 10 + 2,0 $ 10 = (3,0 + 1,0 + 2,0) $ γ &
& γ = 5,0 m/s2
Dessa forma, na equação de movimento para o bloco B, temos:
B: PB - N = mB $ γ & mB $ g - N = mB $ γ & 1,0 $ 10 - N = 1,0 $ 5,0 &   N = 5,0 N 

33. e Em cada uma das situações, a superfície livre da água se inclina para se manter perpendicu-
lar à gravidade aparente gap = g - a = g + (-a) . Dessa forma, temos:
Figura A Figura B Figura C
a a
v v v

_a _a

g gap g
gap = g      gap
Nota-se, portanto, que a figura A corresponde a um movimento retilíneo e uniforme (uma
vez que, para se ter gap = g , deve-se garantir a = 0 ). Por outro lado, o perfil em B pode ser
gerado a partir de um movimento retilíneo e retardado, já que a e v têm sentidos opostos.

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Por fim, em C, tem-se um movimento retilíneo e acelerado (com a e v dotados de mesmo
sentido). Conclui-se, então, que a associação correta é A-III, B-II e C-I, o que nos leva à
alternativa e.
34. c Observando-se que, em cada queda, o martelo se desloca por uma distância h, que o separa
da parte superior da estaca acrescida de 10 cm = 0,10 m (que corresponde à penetração da
estaca no solo), temos que o trabalho τi realizado sobre a estaca durante a i-ésima queda
(1 # i # 10) é, segundo o enunciado, dado por:
i = 0,90 $| Egi |
Egi = m $ g $ | hi | & τi = 0,90 $ m $ g $ (8,0 + 0,10i) &
| hi | = 8,0 + 0,10 $ i

& τi = 0,90 # 200 # 10 # (8,00 + 0,10i) & τi = 1 800 # (8,00 + 0,10i)


Dessa forma, o trabalho total (τ) realizado pela estaca no primeiro minuto será dado por:
10 10 10
τ = / τi & τ = / 1800#(8,00 + 0,10i) & τ = 1800# / (8,00 + 0,10i) &
i =1 i =1 i =1

(8,10 + 9,00)#10
& τ = 1 800 # (8,10 + ... + 9,00) & τ = 1 800 # &   τ = 1,54 # 105 J 
2
35. d A velocidade (v) do smartphone imediatamente antes de se chocar com o solo será:
v = v0 + g $ t & v = 0 + 10 # 3 = 30 m/s
Do Princípio da Conservação de Energia Mecânica:
m $ v2
Ei = E f & m $ g $ h = &   h = 45 m 
2
Assim, a energia cinética (Ec) será dada por:
m $ v2 0,170# 302
Ec = = & Ec = 76,5 J
2 2

36. e Analisando a situação, a energia dissipada pela força de atrito no deslocamento de A até B é:
m $ v2
Emec(A) = Emec(B) + Edissipada & m $ g $ h = + Edissipada & 50 # 10 # 20 =
2
50#102
= + Edissipada & 10 000 = 2 500 + Edissipada &   Edissipada = 7 500 J 
2
kg
37. d A massa de água que deve ser aquecida pelo chuveiro é de m = dV = 1 # 1 L = 1 kg. A
L
energia necessária para o aquecimento da água é:
E = mc∆θ = 1 # 4 200 # 16 & E = 67 200 J
Como a eficiência na conversão de energia potencial gravitacional (Epg) em elétrica nas turbinas
(Eel.) é de 80%, e a eficiência na transmissão de energia até a casa também é de 80%, temos
que o volume (V) de água que passa pelas turbinas para fornecer ao chuveiro a energia E é:
E = 0,8 #Eel.
Eel. = 0, 8 #Eg & E = 0,8 # 0,8 # Eg = 0,64 # dVgh &
Eg = ma gh = dVgh

& 67 200 = 0,64 # 1 # V # 10 # 120 &  V = 87,5 L 

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38. c O módulo do trabalho das forças dissipativas ( F) será:
2 2
| F| = |Ecf - Eic | = 0 - mv = 0 - 100#10 &   F= 5,00 # 103 J 
2 2

39. d Em um intervalo de ∆t, sendo A a área do tubo, a massa de água ∆m que sai por sua extre-
midade aberta é dada por:
m =  $ V
V = A $ h & m =  $ A $ v $ t
h = v $ t
Nesse intervalo de tempo, a energia total ∆E ganha pela água será dada por:
∆m $ v2
∆E = ∆Ep + ∆Ecin & ∆E = ∆m $ g $ h +
2
Dessa forma, da definição de potência P, tem-se que a área A de secção transversal do tubo
será tal que:
E
P= m $ v2
t m $ g $ h + 2
$ e g $h + v o &
2 m
m $ v2 & P = =
E = m $ g $ h + t t 2
2
m = $ A $ v $ t
2
$ A $ v $ t
$ e g $ h + v o & 1500 = 103 # A #2,0 e10#18 2,02 &
&P = , + o
t 2 2

&  A = 3,75 # 10-2 m2 

40. a Marcando as forças que atuam no bloco, temos:

N
fat.
a P sen
P cos
P 

Quando o bloco está na iminência de escorregar, a força de atrito estática é máxima e igual
à componente tangente do peso. Portanto:
fat. = P sen sen a
&  P cos = P sen &  = = tg &  =
N = P cos cos b

41. e Para o ponto mais alto da trajetória, temos:


m $ v2 1500 #9,52
Rcp = P - N & =m$g-N& = 1 500 # 10 - N &   N = 7,5 # 102 N 
R 9,5

42. d A velocidade máxima (v) da menina será:


m $ v2 45 $ v2
Rcp = T - P & =T - m $ g & = 900 - 45 $ 10 & v2 = 15 m2/s2
l 15
,
Do Princípio da Conservação da Energia Mecânica, vem:
m $ v2 15
Eim = Em
f
& m$ g $h = & 10 $ h = & h = 0,75 m &   h = 75 cm 
2 2

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43. a Como a força aplicada pelo rosto do jogador é variável, em módulo, o impulso (I) é dado por:
N 0,010 $ 2 500
I = Área = & I = 12,5 N$ s
2
Como a bola bate no rosto do jogador e volta, podemos representar a situação com o
seguinte esquema vetorial:
_Q
i

Qf

Assim, do teorema do impulso, o módulo da velocidade (vf) da bola de futebol após o choque
é dado por:
I = Q = Q f + Qi
& I = m $ vf + m $ vi & I = m $ (vf + vi) & 12,5 = 0,5 $ (vf + 20) &
Q = m$ v

&  vf = 5 m/s 

44. b O esquema a seguir representa possíveis configurações para a esfera em movimento circu-
T
lar uniforme nos instantes t0 = 0 e t = .
2

Rcp _R
cp
_v

+
t0 = 0 t=T
2

Como a resultante centrípeta se mantém sempre perpendicular ao vetor velocidade, conclui-


-se que o trabalho da resultante centrípeta entre quaisquer dos dois instantes é igual a zero.
Quanto ao impulso da resultante centrípeta (R I ) entre os instantes t0 e t, temos, do teorema
do impulso, que:
R I = Q
& RI = m $ v - m $ v0 & RI = 0,100 # (+10) - 0,100 # (-10) &
Q = mv

&   RI = 2,0 kg $ m $ s-1

45. d A resultante sobre o foguete, na vertical e para cima, é dada por:


R = Fprop. - P = 2 000 $ 103 - 50 $ 103 $ 10 = 1 500 kN
Assim, a aceleração do conjunto deve ser de:
R 1500 $103 2
a= = = 30 m/s
m 50 $10 3

Essa aceleração, por 30 min = 1 800 s, faz o foguete adquirir uma velocidade de:
v = a $ ∆t = 30 $ 1 800 = 54 000 m/s

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Por fim, conservando a quantidade de movimento do sistema entre os instantes logo antes
e logo depois do desacoplamento:
(m1 + m2)v = m1(vf - 5 000) + m2vf & 50 $ 103 $ 54 $ 103 = 10 $ 103(vf - 5 000) + 40 $ 103 vf &

& vf = 55 000 m/s &   vf = 55 km/s 

46. a Considerando o sistema isolado, da conservação da quantidade de movimento, temos:


Qi = Qf & m # 2 - m # 1 = m # v’a + m # v’b & v’a + v’b = 1
Como o choque foi elástico, o coeficiente de restituição é igual a 1:
vb’ - va’ v’ - va’
e= -e o & 1= - d b n & vb’ - va’ = 3
vb - va -1- 2
Assim, para as velocidades das bolas após a colisão, vem:

va’ + vb’ = 1 va’ + va’ = 1- 3 va’ = - 1 m/s


& &
vb’ - va’ = 3 vb’ + vb’ = 1+ 3 vb’ = 2 m/s

47. b Montando o esquema de forças sobre o compensado e adotando o polo O no ponto de apli-
cação de T2, para o equilíbrio dos momentos, temos:
d1 d2

T1 T2
C
O

T1 $ (d1 + d2) - P $ d2 = 0
d1 = 3d2 & T1 $ (3d2 + d2) - 8 mg $ d2 = 0 & T1 = 2 mg
P = 8 mg

Do equilíbrio translacional, vem:


T1 + T2 = P
T1 = 2 mg & 2 mg + T2 = 8 mg & T2 = 6 mg
P = 8 mg

Dessa forma, conclui-se que a relação correta entre as tensões nos fios 1 e 2 é dada por:
T2 6 mg T
= & 2 = 3 &   T2 = 3T1 
T1 2 mg T1

48. b Sejam fA e fB as forças de atrito estático definidas, respectivamente, pelas colunas A e B


sobre a viga de peso P. Do equilíbrio translacional, vem:
fA + fB = P P 2 $P
& 2 $ fB + fB = P & fB = e fA =
fA = 2 $ fB 3 3
Do equilíbrio rotacional (com polo no centro de gravidade CG), temos:

/ Mi (CG) = / Mi (CG) & fA $ a = fB $ b & 23$P $(L - b) = P3 $ b & b=


2 $L
3
i i
horário   
anti-horário

11 FÍSICA
o 221
49. c Da equação fundamental da ondulatória, vem:
c = λ $ f & 3,0 # 108 = 0,12 # f & f = 2,5 # 109 Hz
A energia ∆E transportada por uma radiação eletromagnética provém da “coleção” de n fó-
tons, dotados, individualmente, de energia Ef = h $ f. Dessa forma, da definição de potência,
temos, para um intervalo de tempo de 1,0 hora e 50 minutos (ou seja, de 6 600 s), que:
∆E
P=
∆t n$h$ f -3 n#6,6#10-34 #2,5#109
∆E = n $E f & P = ∆t & 10#10 = & n = 4,0 # 1025 fótons
6 600
Ef = h$ f

50. c A temperatura absoluta T do filamento de tungstênio é tal que:


1
P = e $ σ $ A $ T4 & 64,8 = # 6 # 10-8 # 4,0 # 10-5 # T4 & T = 3 # 103 K
3
O comprimento de onda λmáx. da radiação eletromagnética emitida com intensidade máxi-
ma pela lâmpada é dado por:
λmáx. $ T = b & λmáx. # 3 # 103 = 3 # 10-3 & λmáx. = 1 # 10-6 m
Da equação fundamental da ondulatória, obtemos:
c = λmáx. $ fmáx. & 3,0 # 108 = 1 # 10-6 # fmáx. & fmáx. = 3 # 1014 Hz
De acordo com a tabela, nota-se que a frequência fmáx. = 3 # 1014 Hz da radiação emitida
com intensidade máxima pelo filamento incandescente da lâmpada está situada na região
do infravermelho, pois 3,0 # 1012 Hz < fmáx. < 4,3 #1014 Hz.

51. c Em um intervalo de 1 min, sendo VA e VB os volumes de água fria e de água quente que são
liberadas para o chuveiro pelas torneiras A e B, respectivamente, temos:
Q A + QB = 0
Q = m $ c $  & µ $ VA $ c $ (37 - 21) + µ $ VB $ c $ (37 - 45) = 0 & VB = 2 $ VA
m = $V
Nesse mesmo intervalo de 1 min, o volume total de água V que sai pelo chuveiro é:
L
V = 30 # 1 min = 30 L. Sendo assim, temos:
min
VA + VB = V = 30 L VA = 10 L
& VA + 2 $ VA = 30 &
VB = 2 $ VA VB = 20 L

Desse modo, a vazão da torneira A deve ser de 10 L/min, enquanto a da torneira B deve ser
de 20 L/min.
52. e A potência será dada por:
600 W
P= $ 4 m2 = 2 400 W
2
1m
Da definição de potência e a quantidade total de calor, temos:
E
P= m $ c $ + m $L 5 $103 $ 3,2 $ (55 - 25) + 5 $103 $ 240
t & t = & t = = 700 s
E = Q total P 2 400

Como ele voou com velocidade constante, vem:


∆S
Vm = & ∆S = Vm $ ∆t & ∆S = 10 $ 700 =   7 000 m 
∆t

12 FÍSICA
o 221
53. a Da equação de estado dos gases ideais, temos que a massa (m) do gás é:
m m
p $V = $ R $ T & 2 # 0,8 = # 0,08 # 50 & m = 1,6 g
M 4
Logo, a quantidade de calor (Q) necessária para aquecer o gás de 50 K para 200 K é:
Q = m $ c $ ∆θ & Q = 1,6 # 0,75 # (200 - 50) &  Q = 180 cal 

54. a Na situação de equilíbrio, o êmbolo (abaixo representado) estará sujeito às seguintes forças:

Fgás

Fe

P
Conciliando a condição de equilíbrio às definições das forças peso e elástica, e considerando,
paralelamente, a definição da pressão pgás imposta pela amostra de gás perfeito ao êmbolo
de área A, temos:
Fe = P + Fgás
Fe = k $ x
& k $ x = m $ g + pgás $ A & 1,04 $ 105 $ 0,20 = 2,50 $ 10 + pgás $ A &
P = m$ g
Fgás = pgás $ A

20 775
& pgás = (em N/m2 para A em m2)
A
Por fim, recorrendo à Equação de Estado dos Gases Perfeitos e à expressão para o volume
de um cilindro de área A e altura h, obtemos:
p gás $ V = n $ R $ T 20 775
& pgás $ A $ h = n $ R $ T & $ A $ 0,60 = 5 $ 8,31 $ T &
V = A $h A
& T = 300 K &   θ = 27 oC 
55. e Da Lei de Boyle-Mariotte, aplicada à transformação isotérmica indicada pelo número 2, temos:
p0 $ V0 = p $ V & 1,0 $ 3,6 = p $ 2,0 &  p = 1,8 atm 

56. a I. Correta. Como a transformação ocorre da direita (C) para a esquerda (D), o trabalho realiza-
do pelo gás é negativo, ou seja, o ambiente realiza trabalho sobre o gás.
lI. Incorreta. Na transformação D A o gás não realiza ou sofre trabalho. Nesse caso, a
troca de calor ocorrerá segundo a variação de energia interna do gás.
III. Incorreta. O trabalho realizado nesse ciclo é numericamente igual à área interna do ciclo.
Além disso, a variação de energia interna em um ciclo é nula.
57. b Sendo mL e mG, respectivamente, as massas do líquido e da garrafa, e admitindo, adicionalmen-
te, que VI = 0,80 , e VE = 1,0 , sejam, nessa ordem, o seus volumes interno e externo, temos:
mG
dG = mG mG
VG & dG = & 0, 50 = & mG = 100 g
VE - VI , - 0,80) $103
(10
VG = VE - VI

Para o conjunto (de densidade d = 1,46 g/cm3, massa m = mG + mL e volume V = VE), temos:
m m + mL 100 + mL
d= &d = G & 146
, = & mL = 1360 g
V VE , $103
10

13 FÍSICA
o 221
Finalmente, a densidade dL do líquido será dada por:
m
dL = L
VL & dL = mL & dL = 1360 &   dL = 1,7 g/cm3 
VI 0,80 $103
VL = VI

58. d Pelo Princípio de Arquimedes, o espaço abaixo do nível da água ocupado por gelo, se fosse
preenchido por água, teria a mesma massa do cubo de gelo. Assim, ao se liquefazer, toda a
massa de gelo ocupará esse espaço, sem mudar o nível da água. Como o cubo de gelo flutua
na água, temos que o gelo é menos denso que a água.
59. c Do Princípio Fundamental da Dinâmica, temos que a aceleração (γ) da esfera é:
R = m $ γ & E - P = m $ γ & µ $V $ g - m $ g =
= m $ γ & 1 000 # 2,6 # 10-4 # 10 - 200 # 10-3 # 10 =
= 200 # 10-3 # γ & γ = 3 m/s2
Portanto, da Equação de Torricelli, temos que a esfera atinge a superfície da água com velo-
cidade (v) de valor aproximadamente igual a:
v2 = v20 + 2 $ γ $ ∆S & v2 = 0 + 2 # 3 # 2 &   v = 3,5 m/s 

60. b Para que os gases sejam capazes de elevar o petróleo à superfície, a pressão mínima (p)
deve ter valor:
p = p0 + µ $ g $ h1 & p = 105 + 880 # 10 # 1,5 # 103 & p = 1,33 $ 107 Pa &   p = 133 atm 

61. c Sendo αA o ângulo visual subentendido pela Lua quando no seu apogeu, temos que o au-
mento percentual  do ângulo visual em relação à posição do apogeu é dado por:
A
 (tg)
,
A tg A
DL DL
DL DL -
 405 000 &  , 405 000 - 405 000 &
(tg) = - & , 360 000
360 000 405 000 A DL A 360 000 405 000
405 000
DL
tg A =
405 000
 
& , 0,125 & ,12,5%
A A

62. d Pela Lei de Snell-Descartes, o ângulo de incidência θi do raio de luz na face AB, vale:
2 1
n $ senθi = nar $ sen 45o & 2 $ senθi = 1 # & senθi = & θi = 30o
2 2
Esquematicamente, temos:

45°
A B
60º
i 
30º
90º _ L

I L

C D

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o 221
Para a situação descrita, o ângulo limite L, acima do qual não ocorre refração na face BD, é
dado por:
n n 1 2
sen L = menor = ar = & sen L = & L = 45o
nmaior n 2 2
Assim, da figura, temos:
?
45o
β + 60o + 90o - L = 180o &   β = 75o 

63. e Do índice de refração do material que compõe a fibra ótica, vem que a velocidade da luz no
seu núcleo é:
c c 3,0#108
n= &v = = &   v = 1,5 # 108 m/s 
v n 2
O ângulo limite é o menor ângulo de incidência, medido entre o raio de luz e a normal, para o
qual ocorre o fenômeno da reflexão total. Assim, da figura do enunciado, vem que o ângulo
limite L é complementar a θ, como mostra a figura:

ar

luz L núcleo

ar

Portanto, o maior valor de θ para o qual ocorre a reflexão total é o complementar ao ângulo
limite L, e é dado por:
nar 1
sen L = & sen(90o - θ) = & 90o - θ = 30o &   θ = 60o 
nnúcleo 2

64. d I. Correta. Na situação em que o objeto real está a uma distância maior que o dobro da dis-
tância focal, a imagem é real, invertida e menor.
lI. Correta. Com o objeto real sobre o ponto antiprincipal (ou seja, a uma distância da lente
exatamente igual ao dobro da distância focal), a imagem produzida por uma lente delgada
convergente é real, invertida e de mesmo tamanho do objeto.
IlI. Incorreta. Quando o objeto se encontra entre o foco e o centro óptico, a imagem é virtual,
direita e maior.
IV. Correta. Para gerar uma imagem imprópria a partir de um objeto real, este deve ser posicio-
nado sobre o ponto focal, isto é, na metade da distância da lente delgada ao ponto antiprincipal.
65. c Pela equação do aumento linear transversal, temos:
y’ - p’ & -12 - p ’ & p ’ 3p
A= = = =
y p 4 p
A distância entre o objeto e o anteparo vale 200 cm, assim:
p’ + p = 200,0 & 3p + p = 200,0 & p = 50,0 cm
Logo, p’ = 3p = 3 # 50,0 & p’ = 150,0 cm. Pela Equação de Conjugação de Gauss, temos:
1 1 1 1 1 1
= + & = + & f = 37,5 cm &  f = 375 mm 
f p p’ f 50 150

66. b Do gráfico, a velocidade das ondas para este meio é:


v = λf = 15 # 30 & v = 450 m/s
Assim, para a frequência de 50 Hz, temos:
v = λ’f & 450 = λ’ # 50 &   λ’ = 9,0 m 

15 FÍSICA
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67. d Quanto maior a frequência da onda eletromagnética, mais energética ela será. A velocidade
de uma onda eletromagnética pode ser dada por c = λf. No vácuo, a velocidade é constante
(3 # 108 m/s). Portanto, a frequência é inversamente proporcional ao comprimento de onda,
como podemos ver no quadro a seguir:
frequência (Hz)

1021 1020 1019 1018 1017 1016 1015 1014 1013 1012 1011 1010 109 108 107 106 105 104

comprimento de onda (m)


_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
10 13 10 12 10 11 10 10 10 9 10 8 10 7 10 6 10 5 10 4 10 3 10 2 10 1 1 10 102 103 104 105
... ...
raios gama raios X ultravioleta infravermelho micro-ondas ondas de rádio
visível

Dessa forma, as micro-ondas apresentam frequências menores que os raios X.


10 cm
68. a I. Incorreta. De acordo com o esquema, a amplitude da onda é = 5,0 cm.
2
lI. Correta. A partir da figura, nota-se que o perfil ondulatório em questão apresenta, em um
intervalo de tempo ∆t = 5,0 s, n = 10 ciclos completos. Dessa forma, o período (T) da onda
será dado por:
t 5,0
T= &T = & T = 0,50 s
n 10
IlI. Incorreta. A frequência (f) será igual a:
1 1
f = &f = & f = 2,0 Hz = 120 rpm
T 0,50
IV. Correta. O comprimento de onda (λ) será dado por:
x 200 - 0
= & = &  = 20 cm
n 10
V. Correta. A velocidade (v) da onda tem módulo igual a:
∆x 200 - 0
v= &v = & v = 40 cm/s
∆t 5,0 - 0

69. e Da figura 1, temos que a onda na superfície da água tem comprimento de onda λ, tal que
2λ = 20 cm & λ = 10 cm. Assim, a velocidade (v0) da onda é dada por:
v0 = λf = 10 # 2 & v0 = 20 cm/s
Em seguida, com o conta-gotas em movimento, da fórmula para o efeito Doppler, a frequên-
cia f’ de oscilação da boia B será:
(v 0 ) (20)
f’ = f & f’ = 2 &   f’ = 2,5 Hz 
(v0 - v) (20 - 4)

70. a Observando-se que os sons que chegam em P estão defasados por uma diferença de ca-
minho ∆x = πR - 2R = (π - 2)R, temos, para uma interferência totalmente destrutiva ou
construtiva, que:

x = k , k ! Z
2 v 3,8 #102
, #10-1 = k
& ( - 2) R = k , k ! Z & (3,14 - 2)#10 &k = 6
v 2f 2#10, #10 4
=
f
Como k = 6 é um inteiro par, conclui-se que em P haverá uma interferência construtiva entre
os sons que se propagam através da tubulação ramificada.

16 FÍSICA
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