As deficiências físicas, são como determinados defeitos psicológicos, muitas vezes se compensam não só por métodos externos, mas também pela organização e orientação do caráter de toda a personalidade.
As deficiências físicas, são como determinados defeitos psicológicos, muitas vezes se compensam não só por métodos externos, mas também pela organização e orientação do caráter de toda a personalidade.
As deficiências físicas, são como determinados defeitos psicológicos, muitas vezes se compensam não só por métodos externos, mas também pela organização e orientação do caráter de toda a personalidade.
As crianças que possui deficiência físicas as colocam em condições
particularmente desvantajosas e são chamadas de fisicamente defeituosas na criança cega ou surdo - muda. Alguns psicólogos limitam as caraterística negativas das crianças fisicamente defeituosas, sendo que certos na medida em que a questão em pauta era o estudo do destino das funções com que a criança nasce no mundo e que acabam sendo adversamente afetadas na crianças fisicamente deficiente. Essas características negativas, é desprezar aquilo que é particularmente de interesse do psicólogo. Sendo que essas características é de uma criança defeituosa, pois também é necessário criar as características positivas. As crianças começa aprender a compensar suas deficiências naturais passa a existir, mostrando e compensando o defeito. Pois elas tornaram possível a enfrentar a tarefa inviável pelo uso do caminhos novos e diferentes. Surge a cultura do defeito que é além de suas características negativas, a pessoa fisicamente deficiente adquire características positivas. De acordo com o texto, o mecanismo básico da compensação e da supercompensação de um defeito para ser o seguinte o defeito de se tornar o centro da preocupação do indivíduo e sobre ele se constrói uma certa superestrutura psicológica, que a busca de compensar insuficiência natural com persistência, exercício, acima de tudo, o concerto do uso cultural de sua função defeituosa ou de outras funções subjetitutivas. O defeito natural se organiza a mente, e de modo que é possível o máximo de compensação. E o que é mais importante disso é a criação de enorme persistência em exercitar e desenvolver tudo quanto possa compensar o defeito em questão. Ocorre que defeito, é deprimido por estado psicológico da mente de alguém, e tornando o fraco e vulnerável, por isso, pode servir de estímulo a seu desenvolvimento, e até mesmo impulsionando para cima e tornando mais forte. Sendo que uma pessoa fisicamente defeituosa obtém não só seu passaporte negativo, mais também suas características positivas. Estudando sobre a vida dos cegos, os psicólogos começa interessar na questão de como uma pessoa cega compensa sua debilidade natural. Os surdos – mudos começam usar mímicas para se comunicar. A mímica deixa de ser simplesmente um canal para a expressão de emoções e torna – se um meio mais importante de comunicação, e com técnicas novas e mais completas e com leitura labial e leitura dos dedos, que prendam o lugar desse recurso mais primitivo de expressão e de contacto. O alfabeto Braille dos cegos, a linguagem de dedos e a leitura labial dos surdos, as próteses dos inválidos, tudo isso se torna atualmente objeto de estudo para psicologia, sendo em igualdade de condições com processos tais como instintos, hábitos, atenção e emoção. Na psicologia a expansão se torna essencial, quando é voltado para a história do comportamento humano e para o estudo de suas formas culturais. As deficiências físicas, são como determinados defeitos psicológicos, muitas vezes se compensam não só por métodos externos, mas também pela organização e orientação do caráter de toda a personalidade.