INSPEÇÃO SENSITIVA ALIMENTADOR DE ROSCA

INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA:

REALIZAR PREENCHIMENTO CORRETO DE TODAS AS DOCUMENTAÇÕES DE

SEGURANÇA E UTILIZAR OS “EPI´S” E “EPC´S” NECESSÁRIOS PARA REALIZAÇÃO
DAS ATIVIDADES.

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:
1) VERIFICAR AS CONDIÇÕES DA PINTURA DA ESTRUTURA COMO ROMPIMENTO
DA PELÍCULA, BOLHAS, ENRRUGAMENTO DESGASTE E PRESENÇA DE PONTOS
DE CORROSÃO.
2) VERIFICAR SE HÁ CORROSÕES, OXIDAÇÕES, AMASSAMENTOS E TRINCAS NA
MOEGA, ESTRUTURA DA ROSCA TRANSPORTADORA E NAS BASES LATERAIS.
3) INSPECIONAR ELEMENTOS DE FIXAÇÃO QUANTO A DESGASTE E
DEFORMAÇÃO NA BASE DO TRANSPORTADOR DE ROSCA, MANCAL, PROTEÇÃO
CARCAÇA E MOTOR, ASSEGURAR QUE TODOS OS PARAFUSOS E PORCAS
ESTEJAM BEM FIXADOS E PRESENTES NO EQUIPAMENTO.
4) VERIFICAR FOLGAS E DEFORMAÇÕES NOS ELEMENTOS DE SUSTENTAÇÃO,
TAIS COMO:
- SAPATAS DE APOIO, SUPORTES, COLUNAS E BATENTES QUANTO APLICÁVEIS.
5) VERIFICAR QUANTO A PRESENÇA DE RUÍDOS ANORMAIS E SUJIDADE NO
MOTOR.
6) VERIFICAR VISUALMENTE VIBRAÇÃO E FIXAÇÃO DA BASE DO MOTOR.
7) VERIFICAR A INTEGRIDADE DA PINTURA DA CARCAÇA DO MOTOR.
8) VERIFICAR SE AS ALETAS DE VENTILAÇÃO ESTÃO LIVRE DE SUJIDADE E DE
DESOBSTRUÇÃO.
9) VERIFICAR SE IXISTE DEFORMAÇÃO NA PROTEÇÃO DAS VENTOINHAS.
10) VERIFICAR SE O REDUTOR APRESENTA VAZAMENTO.
11) VERIFICAR SE O REDUTOR APRESENTA VIBRAÇÃO DEVE ESTÁ <05MM/S.
12) VERIFICAR O SUSPIRO DO REDUTOR SE ESTÁ LIVRE DE SUJIDADE.
13) VERIFICAR E INSPECIONAR ACOPLAMENTO DO EIXO.
14) VERIFICAR FIXAÇÃO DO ACOPLAMENTO.
15) INSPECIONAR A TEMPERATURA DO MANCAL DE ROLAMENTO UTILIZANDO O
PIRÔMETRO.
OBSERVAÇÃO: A ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA NÃO DEVERÁ ULTRAPASSAR OS
60ºC.
16) VERIFICAR SE HÁ RUÍDOS ANORMAIS E VAZAMENTOS NO MANCAL DE
ROLAMENTO.
17) VERIFICAR SE HÁ DESGASTE E RUÍDOS ANORMAIS NOS ROLAMENTOS DOS
MANCAIS.
18) VERIFICAR FOLGAS E DESGASTES NOS ELEMENTOS DE FIXAÇÃO NA BASE
NOS MANCAIS.
19) VERIFICAR SE HÁ TRINCAS OU DANOS NA BASE DOS MANCAIS.
20) VERIFICAR SE HÁ VAZAMENTO DE LUBRIFICANTE E SUJIDADE NOS
MANCAIS.
21) VERIFICAR VIBRAÇÕES E MOVIMENTAÇÃO INDESEJADA NA ROSCA
TRANSPORTADORA.
22) VERIFICAR SUJIDADE, DANOS, TRINCAS, FISSURAS E DEFORMAÇÃO NA
ROSCA TRANSPORTADORA.
23) VERIFICAR O ALINHAMENTO E FIXAÇÃO DA ROSCA.
24) VERIFICAR SE A ROSCA APRESENTA SINAIS DE TRAVAMENTO.
25) VERIFICAR PROTEÇÃO, QUANTO AMASSAMENTOS, DANOS, TRINCAS E
SUJIDADE.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA:
ALIMENTADOR DE ROSCA

INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA:

- REALIZAR PREENCHIMENTO CORRETO DE TODAS AS DOCUMENTAÇÕES DE

SEGURANÇA E UTILIZAR OS "EPI´S" E "EPC´S" NECESSÁRIOS PARA REALIZAÇÃO
DAS ATIVIDADES.

ATIVIDADES PRELIMINARES

- ISOLAR ÁREA QUE SERÁ REALIZADA ATIVIDADE.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

1) VERIFICAR E REALIZAR PEQUENOS RETOQUES DE PINTURA NA ESTRUTURA
DO “TINTA NA COR PADRÃO DO EQUIPAMENTO” – ESSA VERIFICAÇÃO DEVE SER
RIGOROSA AFIM DE ELIMINAR POSSÍVEL CORROSÃO.
2) REALIZA INSPEÇÃO RIGOROZA NA ROSGA, GARANTINDO QUE NÃO SE TENHA
DEFORMIDADE E TRINCA”EQUIPAMENTO PARADO E BLOQUEADO.
3) REALIZAR A LIMPEZA DO ALIMENTADOR DE ROSCA.
4) VERIFICAR AS FOLGAS, DEFORMAÇÃO NO EIXO E CHAVETA - ACOPLAMENTO
5) VERIFICAR SE HÁ DANOS, DESGASTE OU DEFORMAÇÃO NO ACOPLAMENTO.
6) CERTIFICAR SE HÁ PARAFUSOS, PORCAS E PEÇAS ESTRANHOS DENTRO DA
CARCAÇA DAS ROSCAS.
7) VERIFICAR SE HÁ DESGASTE NAS BUCHAS.
8) VERIFICAR SE HÁ DESALINHAMENTO, DESGASTE OU DEFORMAÇÃO NOS
EIXOS ENTRE AS ROSCAS E MANCAIS.
9) VERIFICAR SE HÁ DESALINHAMENTO E DEFORMAÇÃO DOS COSTADOS
(CAIXA).
10) VERIFICAR SE HÁ DESALINHAMENTO E DEFORMAÇÃO DOS HELICOIDES.
11) VERIFICAR O ESPAÇO ENTRE O HELICOIDE E A CALHA SE ESTÁ DENTRO DO
PADRÃO.
12) VERIFICAR FOLGA EXCESSIVAS DOS MANCAIS DE APOIO.
13) SUBSTITUIR O MANCAL DE ROLAMENTO CASO HAJA VAZAMENTO DE
LUBRIFICANTE E ROLAMENTOS DANIFICADOS.
OBS: A DECISÃO DE SUBSTITUIÇÃO DOS ROLAMENTOS PODE SER VINCULADA
AO ESTADO DO ROLAMENTO, REFERENTE A ENGRIPAMENTO OU FOLGA
EXCESSIVA.
14) APÓS FINALIZAR A MANUTENÇÃO DEVE-SE REALIZAR A LIMPEZA E
ORGANIZAÇÃO DA ÁREA QUE FOI DESENVOLVIDA A ATIVIDADE.
 LUBRIFICAÇÃO

INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA:

- REALIZAR PREENCHIMENTO CORRETO DE TODAS AS DOCUMENTAÇÕES DE

SEGURANÇA E UTILIZAR OS "EPI´S" E "EPC´S" NECESSÁRIOS PARA REALIZAÇÃO
DAS ATIVIDADES.

ATIVIDADES PRELIMINARES

- ISOLAR ÁREA QUE SERÁ REALIZADA ATIVIDADE.

1) REALIZAR A LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS, LIMPAR OS BICOS COM PANO

LIMPO E SECO, APÓS ESSA AÇÃO DAR UMA BOMBADA COM GRAXA
TIPOLUBRIF SINTET NLGI2 260 GRC COD 40000050
2) - SE OS ROLAMENTOS NECESSITAM DE LIMPEZA OU SE HÁ
OPORTUNIDADE PARA TAL, POR OCASIÃO DE UMA REVISÃO GERAL,
DEVEM SER SEGUIDAS AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:
3) 1) REMOVA AS CAIXAS DE ROLAMENTOS. USANDO UM PINCEL OU UMA
ESCOVA, LIMPE AS CAIXAS COM QUEROSENE QUENTE (93 A 115º C), OU
OUTRO SOLVENTE NÃO TÓXICO.
4) 2) PARA LIMPAR OS ROLAMENTOS, RETIRE INICIALMENTE O MÁXIMO DE
GRAXA QUE PUDER COM UM PANO LIMPO QUE NÃO SOLTE FIAPOS. USE
UM PINCEL OU UMA ESCOVA MOLHADOS EM QUEROSENE QUENTE PARA
REMOVER A GRAXA RESTANTE E AS PARTÍCULAS SÓLIDAS
 EVENTUALMENTE ADERIDAS. GIRE O ROLAMENTO, DELICADAMENTE,
PARA TER ACESSO A TODAS AS REENTRÂNCIAS.
5) 3) OS RESÍDUOS DE GRAXA FORTEMENTE OXIDADOS E DIFÍCEIS DE
SEREM REMOVIDOS COM PINCEL OU ESCOVA, PODEM SER AMOLECIDOS
POR IMERSÃO DEMORADA EM QUEROSENE QUENTE. EM CASOS
EXTREMOS, USE UMA MISTURA DE ÁLCOOL E SOLVENTES MINERAIS
LEVES.
6) 4) FINALMENTE, LAVE O MANCAL COM ÓLEO FINO, LIMPO, E
LUBRIFIQUE-O COM GRAXA NOVA CONFORME A RECOMENDAÇÃO DO
FABRICANTE E A QUANTIDADE EM “GRAMAS” EM CADA PINOS
GRAXEIRO. GRAXA TIPOLUBRIF SINTET NLGI2 260 GRC COD 40000050

PREDITIVA
ALIMENTADOR DE ROSCA

ANÁLISE DE VIBRAÇÃO

1) - SEGUIR CONFORME PROCEDIMENTO / INSTRUÇÃO DE TRABALHO INTERNO.

2) - VERIFICAR SE O EQUIPAMENTO ESTÁ EM FUNCIONAMENTO OU SOLICITAR
À OPERAÇÃO.
3) - INSERIR AS ROTAS DE INSPEÇÃO NO INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO.
4) - FAZER A LIMPEZA DOS PONTOS DE COLETA PARA FIXAR O SENSOR
SUBVELOCIDADE.
5) - REALIZAR A COLETA DOS DADOS DE VIBRAÇÃO NOS PONTOS HORIZONTAL,
VERTICAL OU AXIAL, CONFORME ORIENTAÇÃO DA ROTA CADASTRADA NO
COLETOR DE VIBRAÇÃO.
6) - ANALISAR A VIBRAÇÃO DO CONJUNTO (MOTOR ELETRICO) COM AUXÍLIO
DE CANETA DE VIBRAÇÃO - CONFORME A NORMA ISO-2372:
6.1) A-BOM: ATÉ 1,8 MM/S;
6.2) B-SATISFATÓRIO: 1,8 A 4,5 MM/S;
6.3) C-INSTISFATÓRIO: 4,5 A 11,2 MM/S;
6.4) D-INACEITÁVEL: ACIMA DE 11,2 MM/S.
7) - INSPECIONAR VISUALMENTE O EQUIPAMENTO.
8) - REALIZAR ANOTAÇÕES TÉCNICAS QUE FACILITARÃO O DIAGNÓSTICO
POSTERIORMENTE
9) - RETORNAR PARA SALA PARA EXPORTAR DADOS LEVANTADOS EM CAMPO
P/PC.

TERMOGRAFIA NO CONJUNTO MOTOR

1) - SEGUIR CONFORME PROCEDIMENTO / INSTRUÇÃO DE TRABALHO INTERNO
2) - RUÍDOS ANORMAIS (DECIBILIMETRO).
3) - EXAMINAR A TEMPERATURA DOS ROLAMENTOS, UTILIZANDO UM
TERMOMETRO À LASER (PIRÔMETRO). LIMITE DE TEMPERATURA = 60°
3.1) ALARME 01: 60°C a 69°.
3.2) ALARME 02: 70°C A 99°C.
3.3) ALARME 03: ACIMA 100°C.

4) - REALIZAR TERMOGRAFIA NO MOTOR ELÉTRICO – COMO:

4.1) - VERIFICAR SE O EQUIPAMENTO ESTÁ OPERANDO A MAIS DE 1 HORA.
4.2) - AJUSTAR EMISSIVIDADE, DISTÂNCIA E TEMPERATURA AMBIENTE,
TEMPERATURA APARENTE E TEMPERATURA REFLETIDA.
4.3) - AJUSTAR FOCO PARA REALIZAR O REGISTRO DA IMAGEM
TERMOGRÁFICA.
4.4) - PARÂMETROS DE TEMPERATURA TERMOGRAFICA:
<=70°C OU CONFORME HISTÓRICO - LOCAIS DE COLETA: MANCAL.
4.5) - PARÂMETROS DE TEMPERATURA TÉRMICA <=35°C ABAIXO DA CLASSE
DE ISOLAÇÃO DO MOTOR.
4.6) - REGISTRAR TERMOGRAMA FOTO SE NECESSÁRIO
4.7) - LOCAL DE COLETA: CARCAÇA DO MOTOR.