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Haniel: Bom, meus amigos, daremos, agora, início ao nosso debate acerca do livro

“O mundo é bárbaro e o que nós temos a ver com isso”, de Fernando Veríssimo.
Começaremos por mim, e a ordem continuará em sentido horário.

Haniel: Em suma, o livro de crônicas de Veríssimo apresenta várias críticas a


sociedade, sendo os assuntos consumismo e globalização muito presentes.

Maria Clara: eu concordo, por meio de diversas crônicas, critica o mundo globalizado
em que se vivia na época e que atua de forma semelhante até nos dias de hoje.
Veríssimo consegue representar os desafios e incongruências enfrentadas pela
sociedade de uma maneira singular

Augusto: Durante a minha leitura, pude ver como o livro traz tópicos que falam dos
problemas que a humanidade pode causar para si mesma

Pedro: Em O Mundo É Bárbaro, destaca-se a capacidade de Veríssimo de conjugar


questões relacionadas com toda a humanidade com outras questões da mediocridade
cotidiana. O livro continua bem atual em relação aos problemas da humanidade,
política e economicamente falando, porém, considero de suma importância ter uma
base boa de conhecimentos para que grande parte do livro faça sentido.

Labanca: No livro o Mundo é Bárbaro de Luís Fernando Veríssimo consegue de


maneira sarcástica e até com um pé na comédia falar dos problemas da sociedade
contemporânea, acontecimentos geopolíticos de grande relevância e diversos outros
assuntos.

Haniel: Além disso, conclui que o autor aproxima os seus pensamentos do leitor,
deixando a leitura como um todo bem mais leve e harmônica. Assim, democratizando
o acesso a esses questionamentos e reflexões, ao conter um português mais
acessível e escrita fluida.

Maria Clara: Realmente, o olhar único do autor faz com que os leitores reflitam sobre
a sociedade contemporânea, porém, sem se desvincular das principais
características da crônica, do humor e da crítica.

Augusto: Acredito que, como os seus pequenos textos tratam de falar dos assuntos
corriqueiros do cotidiano, de certa maneira é mais simples de compreender o livro.
Pedro: Apesar de grande parte das crônicas terem teor altamente político, eles
continuam muito saudáveis. Pra quem realmente gosta de política é um ótimo livro
para ler.

Labanca: Mesmo sendo um livro que trata de assuntos relativamente sérios não é
um livro pesado para se ler parte disso pela maneira que Veríssimo escreve seus
contos e como ele consegue aproximar-se do leitor com sua escrita. Também por ser
escrita em contos o livro dificilmente se torna maçante.

Gabriel: A sua leitura leve que, adicionada a capítulos curtos que não costumam ter
mais de duas páginas, permite ao leitor mergulhar na história e permanecer com uma
leitura fluida, captando as ideias que o autor apresenta em sua narrativa sem que haja
dificuldades de compreensão.

Augusto: É importante pontuar que, no livro, Veríssimo normalmente trabalha com


textos curtos e no final de cada um deles, deixa uma crítica baseada em seu próprio
caráter.

Gabriel: Assim como abordado pelo nosso colega Labanca anteriormente, um dos
pontos mais marcantes do livro foi a dosagem certa de sarcasmo que o autor
adicionou a certos temas contemporâneos e a outros um pouco mais distantes

Labanca: a leitura do livro se torna de grande relevância, pois mesmo sendo lançado
em 2008 continua possuindo diversas críticas a acontecimentos da atualidade.

Haniel: Por isso, é possível concluir que "O Mundo é Bárbaro se faz uma leitura
obrigatório, visto que lê-lo é como ter uma ótima conversa com o gênio Luiz Fernando
Veríssimo.

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