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O mundo globalizado que possibilitou as proporções da pandemia não pode parar,

assim, ele teve de se modificar para que continuasse funcionando. Essas mudanças
são o chamado “novo normal”.

Desde a primeira onda de reclusão (distanciamento social ), empresas, escolas,


faculdades, áreas do turismo, áreas da fé religiosa, entre outros , de todos os
tipos e todos os lugares do mundo, buscaram alternativas e se evoluíram para
lucrar, espalhar sua mensagem e ensinar, mesmo sem o contato habitual.

Uma das medidas adotadas por empresas foi o “home office", um dos mais populares e
que se mostrou bem eficiente, sendo adotado por cerca de 46% das empresas. Segundo
pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA), essa medida é vantajosa pois
não é necessária a manutenção de ambientes de trabalho, impedindo gastos com contas
de água e luz, por exemplo. Após as dificuldades iniciais de adaptação, o trabalho
em casa se provou tão eficiente que, segundo o mesmo estudo, 19% das empresas que
adotaram o sistema pretendem manter pelo menos 50% do seu quadro de funcionários a
distância.

Algumas igrejas e outras propagadoras de religião adotaram, por exemplo, um sistema


de “drive-in", onde os cultos são realizados em locais abertos com os fiéis em seus
respectivos veículos, impedindo a propagação do vírus. Além desse sistema, outra
aliada importante tem sido a internet, a qual é acessível a grande parte da
população e permite que, através de lives, por exemplo, cultos, shows e festas
sejam transmitidos sem o contato social.

Em relação a escolas e faculdades, um sistema de ensino a distância foi implantado,


além de medidas protetoras, como máscara, higienização constante e distanciamento
entre os indivíduos, quando se é necessária a presença no espaço físico. Através,
novamente, da internet, e plataformas como o “google meet”, "zoom'', ou
particulares das empresas de ensino, passou a ser aplicadas as aulas. Mesmo sendo
muito criticado no início , o ensino vem evoluindo na nova forma desde então,
fazendo a cada dia aulas mais interativas e inclusivas que se tornaram tão
produtivas quanto as presenciais, por apresentar recursos que eram quase
inimagináveis, como a possibilidade de rever as aulas e um controle muito grande
sobre o espaço tempo.

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