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EN 1995-1-1 (2004) (Inglês): Eurocódigo 5: Desenho de madeira


estruturas - Parte 1-1: Geral - Regras comuns e regras para
edifícios [Autoridade: União Europeia por regulamento
305/2011, Diretiva 98/34 / CE, Diretiva 2004/18 / CE]

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PADRÃO EUROPEU EN 1995-1-1: 2004 + A 1
NORME EUROPEENNE
EUROpAISCHE NORM Junho de 2008

ICS 91.010.30; 91.080.20 Incorporando retificação em junho de 2006


Substitui ENV 1995-1-1: 1993

versão em inglês

Eurocódigo 5: Projeto de estruturas de madeira - Parte 1-1: Geral -


Regras comuns e regras para edifícios

Eurocódigo 5: Concepção e cálculo de estruturas en bois Eurocódigo 5: Bemessung und Konstruktion von Holzbauten
Parte 1-1: Generalites - Regles communes et regles pour Conte 1-1: Aligemeines - Allgemeine Regeln und Regeln para
les b ~ Himents Den Hochbau

Esta Norma Europeia foi aprovada pelo CEN em 16 de abril de 2004.

Os membros do CEN são obrigados a cumprir os Regulamentos Internos do CEN / CENELEC que estipulam as condições para a concessão deste
Padrão o status de um padrão nacional sem qualquer alteração. Listas atualizadas e referências bibliográficas sobre tais
as normas podem ser obtidas mediante solicitação à Secretaria Central ou a qualquer membro do CEI \ I.

Esta Norma Europeia existe em três versões oficiais (Inglês, Francês, Alemão). Uma versão em qualquer outro idioma feita por tradução
sob a responsabilidade de um membro do CEN em seu próprio idioma e notificado ao Secretariado Central tem o mesmo status que o oficial
versões.

Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização da Áustria, Bélgica, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França,
Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Eslováquia,
Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.

COMITÊ EUROPEU DE ST ANDARDIZA nON

COMITE ROPEEN DE NORMALIZATION

EUROpA1SCHES KOMITEE FOR NORMUNG

Centro de Gestão: rue de Stassart, 36 B · 1050 Bruxelas

© 2004 CEN Todos os direitos de exploração em qualquer forma e por qualquer meio reservados Ref. No. EN 1995-1-1: 2004: E
em todo o mundo para os membros nacionais do CEN.

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Prefácio 7

SEÇÃO 1 GERAL 10

1,1 ESCOPO 10
1.1.1 Escopo da EN 1995 10
1.1.2 Escopo da EN 1995-1-1 10
1,2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS 11
1,3 SUPOSIÇÕES 13
DISTINÇÃO ENTRE PRINCÍPIOS E REGRAS DE APLICAÇÃO
1,4
1,5 TERMOS E DEFINIÇÕES
13
13
1.5.1 Em geral 13
1.5.2 Termos e definições adicionais usados ​neste padrão 13
1,6 SÍMBOLOS USADOS NA EN 1995-1-1 14

SEÇÃO 2 BASE DE PROJETO 19

2,1 REQUISITOS 19
2. 1. 1 Requisitos básicos 19
2. 1,2 Gerenciamento de confiabilidade 19
2. 1,3 Projetar vida útil e durabilidade 19
2,2 PRINCÍPIOS DO DESIGN DO ESTADO LIMITE 19
2.2. 1 Em geral 19
2.2.2 Estados limites finais 19
2.2.3 Estados limites de utilização 20
2,3 VARIÁVEIS BÁSICAS 21
2.3.1 Ações e influências ambientais 21
2.3.1.1 Em geral 21
2.3.1.2 Aulas de duração de carga 21
2.3.1.3 Aulas de serviço 22
2.3.2 Materiais e propriedades do produto 22
2.3.2.1 A duração da carga e a umidade influenciam na resistência 22
2.3.2.2 A duração da carga e as influências da umidade nas deformações 22
2,4 VERIFICAÇÃO PELO MÉTODO DO FATOR PARCIAL 24
2.4. 1 Valor do projeto da propriedade do material 24
2.4.2 Valor do projeto de dados geométricos 25
2.4.3 Resistências de projeto 25
2.4.4 Verificação de equilíbrio (EQU) 25

SEÇÃO 3 PROPRIEDADES MATERIAIS 26

3,1 EM GERAL 26
3. 1. 1 Parâmetros de força e rigidez 26
3. 1,2 Relações estresse-deformação 26
3.1.3 Fatores de modificação de força para o serviço de aulas e carga de duração aulas 26
3. 1,4 Fatores de modificação de deformação para classes de serviço 26
3,2 MADEIRA SÓLIDA 26
3,3 MADEIRA LAMINADA COLADA 27
3,4 MADEIRA DE VENEIRA LAMINADA (LVL) 28
3,5 PAINÉIS DE MADEIRA 29
3,6 ADESIVOS 29
3,7 FIXADORES DE METAL 29

SEÇÃO 4 DURABILIDADE 30

4,1 RESISTÊNCIA A ORGANISMOS BIOLÓGICOS 30


4,2 RESISTÊNCIA À CORROSÃO 30

SEÇÃO 5 BASE DE ANÁLISE ESTRUTURAL 31

5,1 EM GERAL 31

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5,2 MEMBROS 31
5,3 LIGAÇÕES 31
5,4 ASSEIV1BLlES 32
5,4 1 Em geral 32
5.4.2 Estruturas de moldura 32
5.4.3 Análise simplificada de treliças com fixadores de placa de metal perfurada 33
5.4.4 Estruturas planas e arcos 34
SEÇÃO 6 ESTADOS LIMITES ULTIMATE 36

6,1 PROJETO DE SEÇÕES TRANSVERSAIS SUJEITAS A ESTRESSE EM UMA DIREÇÃO PRINCIPAL 36


6. 1. 1 Em geral 36
6.1.2 Tensão paralela ao grão 36
6.1.3 Tensão perpendicular ao grão 36
6. 1.4 Compressão paralela ao grão 36
6,5 Compressão perpendicular ao grão 36
6. 1.6 Dobra 38
6.1.7 Cisalhamento 38
6.1.8 Torção 39
6,2 PROJETO DE SEÇÕES TRANSVERSAIS SUJEITAS A ESTRESSES COMBINADAS 40
6,2 1 Em geral 40
6.2.2 Tensões de compressão em ângulo com o grão 40
6.2.3 Flexão e tensão axial combinadas 40
6.2.4 Flexão e compressão axial combinadas 40
6,3 ESTABILIDADE DOS MEMBROS 41
6.3.1 Em geral 41
6.3.2 Colunas sujeitas a compressão ou compressão e flexão combinadas 41
6.3.3 Vigas sujeitas a flexão ou flexão e compressão combinadas 42
6,4 PROJETO DE SEÇÕES TRANSVERSAIS EM MEMBROS COM SEÇÃO CRUZADA VARIÁVEL OU CURVADA

FORMA 44
6.4.1 Em geral 44
6.4.2 Vigas cônicas simples 44
6.4.3 Vigas duplas cônicas, curvas e inclinadas 45
6,5 MEMBROS ENTALHADOS 49
6.5.1 Em geral 49
6.5.2 Vigas com um entalhe no suporte 49
6,6 FORÇA DO SISTEMA 50
SEÇÃO 7 ESTADOS DE LIMITE DE CAPACIDADE DE SERVIÇO 52

7,1 JUNTA SLIP 52


7,2 VALORES LIMITADOS PARA DEFLEÇÕES DE VIGAS 52
7,3 VIBRAÇÕES 53
7.3.1 Em geral 53
7.3.2 Vibrações de máquinas 53
7.3.3 Pisos residenciais 53
SEÇÃO 8 CONEXÕES COM FIXADORES DE METAL 56
8,1 EM GERAL 56
8.1.1 Requisitos de fixação 56
8.1.2 Múltiplas conexões de fixadores 56
8.1.3 Múltiplas conexões de plano de cisalhamento 56
8.1.4 Forças de conexão em ângulo com o grão 56
8.1.5 Forças de conexão alternadas 58
8,2 CAPACIDADE DE CARGA LATERAL DE PRENDEDORES DO TIPO DOWEL DE METAL 58
8.2.1 Em geral 58
8.2.2 Conexões de madeira com madeira e painel com madeira 58
8.2.3 Conexões de aço com madeira 60
8,3 CONEXÕES PREGADAS 62
8.3.1 Pregos carregados lateralmente 62

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8.3.1.1 Em geral 62
8.3.1.2 Conexões de madeira com madeira pregadas 64
8.3.1.3 Conexões de painel com pregos de madeira 67
8.3.1.4 Conexões de aço com pregos de madeira 67
8.3.2 Pregos carregados axialmente 67
8.3.3 Pregos carregados lateralmente e axialmente combinados 69
8,4 CONEXÕES GRAMPEADAS 69
8,5 CONEXÕES PARAFUSADAS 71

8,5. 1 Parafusos carregados lateralmente 71


8.5.1.1 Conexões gerais e aparafusadas de madeira com madeira 71
8.5.1.2 Conexões aparafusadas do painel à madeira 72
8.5.1.3 Conexões aparafusadas de aço com madeira 73
8.5.2 Parafusos carregados axialmente 73
8,6 CONEXÕES DOWELLED 73
8,7 CONEXÕES PARAFUSADAS 74
8,7. 1 Parafusos carregados lateralmente 74
8. 7,2 Parafusos carregados axialmente 74
8.7.3 Parafusos com carga lateral e axial combinados 77
8,8 CONEXÕES FEITAS COM PRENDEDORES DE PLACA DE METAL FURADA 77
8,8. 1 Em geral 77
8.8.2 Geometria da placa 77
8.8.3 Propriedades de força da placa 77
8.8.4 Forças de ancoragem da placa 78
8.8.5 Verificação da força da conexão 78
8.8.5.1 Capacidade de ancoragem da placa 78
8.8.5.2 Capacidade da placa 80
8,9 ANEL DIVIDIDO E CONECTORES DE PLACA DE TESOURA 81
8,10 CONECTORES DE PLACA DENTÁRIA 84

SEÇÃO 9 COMPONENTES E CONJUNTOS 87

9,1 COMPONENTES 87
9. 1. 1 Vigas de almas finas coladas 87
9. 1,2 Vigas de flange fina coladas 89
9. 1,3 Vigas articuladas mecanicamente 90
9.1.4 Colunas mecanicamente unidas e coladas 91
9,2 CONJUNTOS 91
9.2.1 Treliças 91
9.2.2 Treliças com fixadores de placa de metal perfurada 92
9.2.3 Diafragmas de teto e piso 93
9.2.3.1 Em geral 93
9.2.3.2 Análise simplificada de diafragmas de teto e piso. 93
9.2.4
9.2.4.1
Diafragmas
Em geral
de parede 94
94
9.2.4.2 Análise simplificada de diafragmas de parede - Método A 94
9.2.4.3 Análise simplificada de diafragmas de parede - Método B 97
9.2.4.3.1 Construção de paredes e painéis para atender aos requisitos da análise simplificada 97
9.2.4.3.2 Procedimento de projeto 98
9.2.5 Órtese 100
9.2.5.1 Em geral 100
9.2.5.2 Membros únicos em compressão 100
9.2.5.3 Fixação de vigas ou sistemas de treliça 101

SEÇÃO 10 DETALHES ESTRUTURAIS E CONTROLE 103

10,1 EM GERAL 103


10,2 MATERIAIS 103
10,3 JUNTAS COLADAS 103
10.4 CONEXÕES COM PRENDEDORES MECÂNICOS 103
10,4. 1 Em geral 103
10.4.2 Pregos 103
10.4.3 Parafusos e arruelas 103

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10.4.4 Cavilhas 104


10.4.5 Parafusos 104
10.5 MONTAGEM 104
10.6 TRANSPORTE E EREÇÃO 105
10.7 CONTROLE 105
10.8 REGRAS ESPECIAIS PARA ESTRUTURAS DE DIAFRAGMA 105
10,8. 1 Diafragmas de piso e telhado 105
10.8.2 Diafragmas de parede 106
10.9 REGRAS ESPECIAIS PARA TRUSSES COM PRENDEDORES DE PLACA DE METAL FURADA 106
10.9.1 Fabricação 106
10.9.2 Ereção 106

ANEXO A (INFORMATIVO): CORTE DE BLOCO E FALHA DE CORTE DE PLUGUE EM


MÚLTIPLAS CONEXÕES DOWEL-TYPE AÇO-MADEIRA 108

ANEXO B (INFORMATIVO): VIGAS MECANICAMENTE JUNTAS 110

B.1 ANÁLISE SIMPLIFICADA 110


B. 1. 1 Cruzamentos 110
B. 1.2 Suposições 110
B. 1.3 Espaçamentos 110
B. 1.4 Deflexões resultantes de momentos de flexão 110
B.2 RIGIDEZ DE DOBRA EFICAZ 112
B.3 ESTRESSES NORMAIS 112
BA TENSÃO MÁXIMA DA CORTE 112
B.5 CARGA DE FIXADOR 112

ANEXO C (INFORMATIVO): COLUNAS CONSTRUÍDAS 114

C.1 EM GERAL 114


C. 1. 1 Suposições 114
C. 1.2 Capacidade de carga 114
C.2 COLUNAS UNIDAS MECANICAMENTE 114
C.2.1 Razão de esbeltez efetiva 114
C.2.2 Carregar em fixadores 114
C.2.3 Cargas combinadas 115
C.3 COLUNAS ESPAÇADAS COM PACKS OU GUSSETS 115
C.3. 1 Suposições 115
C. 3. 2 Capacidade de carga axial 116
C. 3. 3 Carregue em fixadores, reforços ou pacotes 117
C.4 COLUNAS LATTICE COM JUNTAS COLADAS OU PREGADAS 117
C.4.1 Suposições 117
C. 4. 2 Capacidade de carga 118
C.4.3 Forças de cisalhamento 120

ANEXO D (INFORMATIVO): BIBLIOGRAFIA 121


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Prefácio

Esta Norma Europeia EN 1995-1-1 foi preparada pelo Comitê Técnico CENITC250
"Eurocódigos Estruturais", cujo secretariado é mantido pelo BSI.

Esta Norma Europeia terá o estatuto de Norma Nacional, quer por publicação
de um texto idêntico ou por endosso, o mais tardar até maio de 2005, e nacional conflitante
as normas serão retiradas o mais tardar até março de 2010.

Esta Norma Europeia substitui a ENV 1995-1-1: 1993.

O CEN / TC250 é responsável por todos os Eurocódigos Estruturais.

De acordo com os Regulamentos Internos do CEN / CENELEC, as organizações de padrões nacionais de


os seguintes países são obrigados a implementar esta Norma Europeia: Áustria, Bélgica,
Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria,
Islândia, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Noruega, Polônia,
Portugal, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.

Antecedentes do programa Eurocódigo

Em 1975, a Comissão da Comunidade Europeia decidiu sobre um programa de ação no


domínio da construção, com base no artigo 95º do Tratado. O objetivo do programa era o
eliminação dos obstáculos técnicos ao comércio e harmonização das especificações técnicas.

No âmbito deste programa de ação, a Comissão tomou a iniciativa de estabelecer um conjunto de


regras técnicas harmonizadas para a concepção de obras de construção que, numa primeira fase, iriam
servir de alternativa às normas nacionais em vigor nos Estados-Membros e, em última instância,
substituí-los.

Por quinze anos, a Comissão, com a ajuda de um Comitê Diretivo com Representantes
dos Estados-Membros, conduziu o desenvolvimento do programa Eurocódigos, que conduziu ao
primeira geração de códigos europeus na década de 1980.

Em 1989, a Comissão e os Estados-Membros da UE e da EFTA decidiram, com base no


um acordo 1 entre a Comissão e o CEN, para transferir a preparação e o
publicação dos Eurocódigos ao CEN através de uma série de mandatos, a fim de disponibilizá-los
com um futuro status de European Standard (EN). Isto liga de facto os Eurocódigos com os
disposições de todas as diretivas do Conselho e / ou decisões da Comissão relativas a
padrões (por exemplo, a Diretiva do Conselho 89/106 / CEE sobre produtos de construção - CPD - e
Diretivas do Conselho 93/37 / CEE, 92/50 / CEE e 89/440 / CEE sobre obras e serviços públicos e
directivas EFTA equivalentes, iniciadas com o objectivo de estabelecer o mercado interno).

O programa Eurocódigo Estrutural compreende os seguintes padrões geralmente consistindo de


uma série de peças:

EN 1990: 2002 Eurocódigo: Base de Projeto Estrutural


EN 1991 Eurocódigo l ' Ações em estruturas
EN 1992 Eurocódigo 2: Projeto de estruturas de concreto
EN 1993 Eurocódigo 3: Projeto de estruturas de aço
EN 1994 Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto
EN 1995 Eurocódigo 5: Projeto de estruturas de madeira
EN 1996 Eurocódigo 6: Projeto de estruturas de alvenaria
EN 1997 Eurocódigo 7: Projeto geotécnico

1Acordo entre a Comissão das Comunidades Europeias e o Comité Europeu para


Normalização (CEN) referente aos trabalhos em EUROCODES para o projeto de construção civil e
obras de engenharia (8C / CEN / 03/89).

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EN 1998 Eurocódigo 8: Projeto de estruturas para resistência a terremotos


EN 1999 Eurocódigo 9: Projeto de estruturas de alumínio

As normas do Eurocódigo reconhecem a responsabilidade das autoridades reguladoras em cada Estado Membro
e têm salvaguardado o seu direito de determinar os valores relacionados com as questões regulamentares de segurança em
nível nacional, onde continuam a variar de Estado para Estado.

Status e campo de aplicação dos Eurocódigos

Os Estados-Membros da UE e da EFTA reconhecem que os Eurocódigos servem de referência


documentos para os seguintes fins:

como meio de comprovar a conformidade das obras de construção civil e civil com o essencial
requisitos da Diretiva do Conselho 89/1 06 / EEC, particularmente o Requisito Essencial N ° 1 -
Resistência mecânica e estabilidade - e Requisito Essencial N ° 2 Segurança em caso de incêndio;

como base para a especificação de contratos de obras de construção e serviços de engenharia relacionados;

- como um quadro para a elaboração de especificações técnicas harmonizadas para produtos de construção
(ENs e ETAs)

Os Eurocódigos, no que diz respeito às próprias obras de construção, têm uma relação direta
2
relação com os Documentos Interpretativos referido no Artigo 12 do CPO, embora
3
eles são de natureza diferente das normas de produtos harmonizadas . Portanto, aspectos técnicos
decorrentes dos Eurocódigos, o trabalho deve ser devidamente considerado pelos técnicos do CEN
Comitês e / ou Grupos de Trabalho EOTA trabalhando em normas de produtos com vistas a
alcançar a compatibilidade total destas especificações técnicas com os Eurocódigos.

Os padrões do Eurocódigo fornecem regras comuns de design estrutural para uso diário para o
design de estruturas inteiras e produtos componentes de um tradicional e inovador
natureza. Formas incomuns de construção ou condições de projeto não são especificamente cobertas e
consideração especializada adicional será exigida pelo projetista em tais casos.

Normas Nacionais que implementam Eurocódigos

As Normas Nacionais que implementam os Eurocódigos incluirão o texto completo do Eurocódigo


(incluindo quaisquer anexos), conforme publicado pelo CEN, que pode ser precedido por uma página de título nacional
e Prefácio Nacional, e pode ser seguido por um Anexo Nacional.

O anexo nacional pode conter apenas informações sobre os parâmetros que são deixados em aberto em
o Eurocódigo para escolha nacional, conhecido como Parâmetros Determinados Nacionalmente, a ser usado para
o projeto de edifícios e obras de engenharia civil a serem construídos no país em questão,
Ie:
- valores e / ou classes em que as alternativas são fornecidas no Eurocódigo;

- valores a serem usados ​onde apenas um símbolo é fornecido no Eurocódigo;

dados específicos do país (geográficos, climáticos, etc.), por exemplo, mapa de neve;

2De acordo com o art. 3.3 do CPD, os requisitos essenciais (ERs) devem ser concretizados em
documentos interpretativos para a criação das ligações necessárias entre os requisitos essenciais e
os mandatos para ENs e ETAGs / ETAs harmonizados.
3 De acordo com o art. 12 do CPD, os documentos interpretativos devem:
dar forma concreta aos requisitos essenciais, harmonizando a terminologia e as bases técnicas
e indicando classes ou níveis para cada requisito quando necessário;
indicar métodos de correlação dessas classes ou níveis de requisitos com as especificações técnicas, por exemplo
métodos de cálculo e de comprovação, regras técnicas de desenho de projetos, etc.
servir como uma referência para o estabelecimento de normas e diretrizes harmonizadas para técnicas europeias
aprovações.
Os Eurocódigos, de facto, desempenham um papel semelhante no domínio do RE 1 e uma parte do RE 2.

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EN 1995-1-1: 2004 + A1: 2008 (E)

o procedimento a ser usado quando procedimentos alternativos são fornecidos no Eurocódigo;

- decisões sobre a aplicação de anexos informativos;

- referências a informações complementares não contraditórias para auxiliar o usuário a aplicar o


Eurocódigo.

ligações entre Eurocódigos e especificações técnicas harmonizadas (ENs e ETAs) para


produtos

É necessária consistência entre as especificações técnicas harmonizadas para


produtos de construção e as regras técnicas para obras 4 . Além disso, todas as informações

que acompanha a marcação CE dos produtos de construção que se referem aos Eurocódigos devem
mencionar claramente quais Parâmetros Determinados Nacionalmente foram levados em consideração.

Informações adicionais específicas para EN 1995-1-1

EN 1995 descreve os princípios e requisitos de segurança, facilidade de manutenção e durabilidade de


estruturas de madeira. É baseado no conceito de estado limite usado em conjunto com um fator parcial
método.

Para o desenho de novas estruturas. EN 1995 destina-se a ser usado, para aplicação direta,
juntamente com a EN 1990: 2002 e partes relevantes da EN 1991.

Valores numéricos para fatores parciais e outros parâmetros de confiabilidade são recomendados como básicos
valores que fornecem um nível aceitável de confiabilidade. Eles foram selecionados assumindo que um
nível apropriado de mão de obra e de gerenciamento de qualidade se aplica. Quando EN 1995-1-1 é
usado como um documento base por outros CENtTCs, os mesmos valores precisam ser assumidos.

Anexo nacional para EN 1995-1-1

Esta norma fornece procedimentos alternativos, valores e recomendações com notas indicando
onde escolhas nacionais podem ter que ser feitas. Portanto, o Padrão Nacional implementando
EN 1995-1-1 deve ter um anexo nacional contendo todos os parâmetros determinados nacionalmente para
ser usado para o projeto de edifícios e obras de engenharia civil a serem construídas no
país.

A escolha nacional é permitida na EN 1995-1-1 através das cláusulas:

2.3.1.2 (2) P Atribuição de cargas às classes de duração de carga;


2.3.1.3 (1) P Atribuição de estruturas a classes de serviço;
2.4.1 (1) P Fatores parciais para propriedades do material;
6.1.7 (2) Cisalhamento;
6.4.3 (8) Vigas duplas cônicas, curvas e inclinadas;
7,2 (2) Valores limites para deflexões;
7.3.3 (2) Valores limites para vibrações;
8.3.1.2 (4) Conexões de madeira com madeira pregadas: Regras para pregos no grão final;
8.3.1.2 (7) Conexões de madeira com madeira pregadas: Espécies sensíveis à rachadura;
9.2.4.1 (7) Método de projeto para diafragmas de parede;
9.2.5.3 (1) Fatores de modificação de contraventamento para sistemas de viga ou treliça;
10.9.2 (3) Montagem de treliças com fechos de chapa perfurada: Arco máximo;
10.9.2 (4) Montagem de treliças com fechos de chapa perfurada: Desvio máximo.

Prefácio à alteração A1

Este documento (EN 1995-1-1: 2004tA 1: 2008) foi preparado pelo Comitê Técnico CENITC 250
"Eurocódigos Estruturais", cujo secretariado é assegurado pelo BSI.

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EN 1995-1-1: 2004 + A1: 2008 (E)

Esta alteração à Norma Europeia EN 1995-1-1: 2004 receberá o estatuto de nacional


norma, seja por publicação de um texto idêntico ou por endosso, o mais tardar até dezembro de 2008,
e as normas nacionais conflitantes devem ser retiradas o mais tardar em março de 2010.

De acordo com os Regulamentos Internos do CEN / CENELEC, as organizações nacionais de normalização do


os seguintes países são obrigados a implementar esta Norma Europeia: Áustria, Bélgica, Bulgária,
Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia,
Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia,
Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.

4 ver Art.3.3 e Art.12 do CPD, bem como as cláusulas 4.2,4.3.1,4.3.2 e 5.2 do DI 1.

Seção 1 Geral

1,1 Escopo

1.1.1 Escopo da EN 1995

(1) P EN 1995 aplica-se ao projeto de edifícios e obras de engenharia civil em madeira (sólido
madeira serrada, aplainada ou em poste, madeira laminada colada ou produtos estruturais à base de madeira,
por exemplo, LVL) ou painéis à base de madeira unidos com adesivos ou fechos mecânicos. Isto
está em conformidade com os princípios e requisitos de segurança e operacionalidade de estruturas e
com base na concepção e verificação dada na EN 1990: 2002.

(2) P EN 1995 está preocupado apenas com os requisitos de resistência mecânica, facilidade de manutenção,
durabilidade e resistência ao fogo de estruturas de madeira. Outros requisitos, por exemplo, relativos a térmicas ou
isolamento acústico, não são considerados.

(3) EN 1995 destina-se a ser usado em conjunto com:


EN 1990: 2002 Eurocódigo - Base do design
EN 1991 "Ações em estruturas"
ENs para produtos de construção relevantes para estruturas de madeira
EN 1998 "Projeto de estruturas para resistência a terremotos", quando as estruturas de madeira são construídas em
regiões sísmicas

(4) EN 1995 é subdividido em várias partes:


EN 1995-1 Geral
EN 1995-2 Bridges
(5) EN 1995-1 "Geral" compreende:
EN 1995-1-1 Geral - Regras comuns e regras para edifícios
EN 1995-1-2 Regras gerais - Projeto Estrutural de Incêndio

(6) EN 1995-2 refere-se às regras comuns da EN 1995-1-1. As cláusulas da EN 1995-2


complementar as cláusulas da EN 1995-1.

1.1.2 Escopo da EN 1995-1-1

(1) EN 1995-1-1 fornece regras gerais de projeto para estruturas de madeira, juntamente com projeto específico
regras para edifícios.

(2) Os seguintes assuntos são tratados na EN 1995-1-1:

Seção 1: Em geral

Seção 2: Base de design

Seção 3: Propriedades do material

Seção 4: Durabilidade

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BS EN 1995-1-1: 2004 + Al: 2008
EN 1995-1-1: 2004 + A1: 2008 (E)

Seção 5: Base de análise estrutural

Seção 6: Estados limites finais

Seção 7: Estados limites de utilização

Seção 8: Conexões com fixadores de metal

Seção 9: Componentes e montagens

Seção 10: Detalhe estrutural e controle.

(3) P EN 1995-1-1 não cobre o projeto de estruturas sujeitas a exposição prolongada a


temperaturas acima de 60 ° C.

1,2 referências normativas

1.9 (1) Esta Norma Europeia incorpora, por referência datada ou não, disposições de
outras publicações. Essas referências normativas são citadas nos locais apropriados do texto
e as publicações são listadas a seguir. Para referências datadas, alterações subsequentes a ou
as revisões de qualquer uma dessas publicações aplicam-se a esta Norma Europeia apenas quando incorporada
nele por emenda ou revisão. Para referências sem data, a última edição da publicação
referido aplica-se (incluindo alterações).

Padrões ISO:

ISO 2081 Revestimentos metálicos. Revestimentos galvanizados de zinco em ferro ou aço

ISO 2631-2: 1989 Avaliação da exposição humana à vibração de corpo inteiro. Parte 2:
Vibrações contínuas e induzidas por choque em edifícios (1 a 80 Hz)

Normas europeias:

EN 300 Oriented Strand Board (OS8) Definição, classificação e


especificações

EN 301 Adesivos fenólicos e aminoplásticos para estruturas de madeira de suporte de carga;


Requisitos de classificação e desempenho

EN 312 Paricleboards - Especificações

EN 335-1 Durabilidade da madeira e definição de produtos à base de madeira de perigo


classes de ataque biológico Parte 1: Geral

EN 335-2 Durabilidade da madeira e produtos à base de madeira - definição de perigo


classes de ataque biológico Parte 2: Aplicação à madeira sólida

EN 335-3 Durabilidade da madeira e produtos à base de madeira - Definição de perigo


classes de ataque biológico - Parte 3: Aplicação a painéis à base de madeira

EN 350-2 Durabilidade da madeira e dos produtos à base de madeira. Durabilidade natural do sólido
madeira Parte 2: Guia para durabilidade natural e tratabilidade de
espécies de madeira importantes na Europa

EN 351-1 Durabilidade da madeira e produtos à base de madeira - Sólido tratado com preservativo
madeira Parte 1: Classificação de penetração e retenção de preservativos

EN 383 Estruturas de madeira Métodos de teste Determinação da resistência de embutimento


e valores de fundação para fixadores tipo pino

EN 385 Requisitos de desempenho de madeira estrutural articulada e


requisitos mínimos de produção

EN 387 Madeira laminada colada - Grandes juntas de dedos - Requisitos de desempenho


e requisitos mínimos de produção

EN 409 Estruturas de madeira - Métodos de teste. Determinação do momento de escoamento de


fixadores tipo pino - Nails ®1

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BS EN 1995-1-1: 2004 + Al: 2008
EN 1995-1-1: 2004 + A 1: 2008 (E)

~ EN 460 Durabilidade da madeira e dos produtos à base de madeira. Durabilidade natural do sólido
madeira - Guia dos requisitos de durabilidade da madeira a ser utilizada em
classes de perigo

EN 594 Métodos de teste de estruturas de madeira - Resistência de estaleiramento e rigidez de


painéis de parede com estrutura de madeira

EN 622-2 Painéis de fibras - especificações. Parte 2: Requisitos para placas rígidas

EN 622-3 Painéis de fibras - especificações. Parte 3: Requisitos para placas médias

EN 622-4 Especificações dos painéis de fibra. Parte 4: Requisitos para softboards

EN 622-5 Painéis de fibras - especificações. Parte 5: Requisitos para processo seco


placas (MDF)

EN 636 Especificações de madeira compensada

EN 912 Fixadores de madeira - Especificações para conectores para madeira

EN 1075 Métodos de ensaio de estruturas de madeira - Ensaio de juntas feitas com punção
fechos de placa de metal

EN 1380 Estruturas de madeira - Métodos de teste - Juntas pregadas de suporte de carga

EN 1381 Estruturas de madeira - Métodos de teste - Juntas grampeadas que suportam carga

EN 1382 Estruturas de madeira - Métodos de teste Capacidade de retirada da madeira


fechos

EN 1383 Estruturas de madeira - métodos de teste Teste de extração de madeira


fechos

EN 1990: 2002 Base do Eurocódigo do projeto estrutural

EN 1991-1-1 Eurocódigo 1: Ações em estruturas Parte 1-1: Ações gerais


Densidades, peso próprio e cargas impostas

EN 1991-1-3 Eurocódigo 1: Ações em estruturas Parte 1-3: Ações gerais Neve


cargas

EN 1991-1-4 Eurocódigo 1: Ações em estruturas - Parte 1-4: Ações gerais - Vento


cargas

EN 1991-1-5 Eurocódigo 1: Ações em estruturas - Parte 1-5: Ações gerais - Térmicas


ações

EN 1991-1-6 Eurocódigo 1: Ações em estruturas Parte 1-6: Ações gerais - Ações


durante a execução

EN 1991-1-7 Eurocódigo 1: Ações em estruturas Parte 1-7: Ações gerais


Ações acidentais devido a impacto e explosões

EN 10147 Especificação para chapa de aço estrutural revestida com zinco por imersão contínua a quente
e tira - Condições técnicas de entrega

EN 13271 Fixadores de madeira - Capacidades de carga características e módulos de deslizamento


para juntas de conector

EN 13986 Painéis à base de madeira para uso na construção - Características, avaliação


de conformidade e marcação

EN 14080 Estruturas de madeira - Madeira laminada colada - Requisitos

EN 14081-1 Estruturas de madeira - Estrutura de madeira graduada com resistência retangular


seção transversal Parte 1, requisitos gerais

EN 14250 Estruturas de madeira - Requisitos de produção para treliças fabricadas usando


fechos de placa de metal perfurado

EN 14279 Madeira folheada laminada (LVL) - Especificações, definições,


classificação e requisitos (g

12

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BS ENEN
1995-1-1: 2004
1995-1-1: 2004 + 2008
+ A1: Al: (E)
2008

~ EN 14358 Estruturas de madeira - Fixadores e produtos à base de madeira - Cálculo de


valor característico de 5 percentis e critérios de aceitação para uma amostra

EN 14374 Estruturas de madeira Madeira de folheado laminado estrutural - Requisitos

EN 14545 Requisitos de conectores de estruturas de madeira

EN 14592 Estruturas de madeira - Fixadores - Requisitos

EN 26891 Estruturas de madeira - Juntas feitas com fixadores mecânicos Geral


princípios para a determinação de resistência e deformação
características

EN 28970 Estruturas de madeira - Ensaio de juntas feitas com fechos mecânicos;


Requisitos para densidade de madeira (ISO 8970: 1989)

NOTA: Enquanto EN 14545 e EN 14592 não estiverem disponíveis como padrões europeus, mais informações podem ser
dados no anexo nacional. ®J

1,3 Suposições

(1) P Aplicam-se os pressupostos gerais da EN 1990: 2002.

(2) Requisitos adicionais para detalhamento estrutural e controle são fornecidos na seção 10.

1,4 Distinção entre Princípios e Regras de Aplicação

(1) P Aplicam-se as regras da EN 1990: 2002, cláusula 1.4.

1,5 Termos e definições

1.5.1 Geral

(1) P Aplicam-se os termos e definições da EN 1990: 2002, cláusula 1.5.

1.5.2 Termos e definições adicionais usados ​neste padrão

1.5.2.1
Valor característico
Consulte EN 1990: 2002 subseção 1.5.4.1.

1.5.2.2
Conexão cavilhada
Conexão feita com haste cilíndrica circular geralmente de aço, com ou sem cabeça, encaixe
firmemente em furos pré-furados e usado para transferir cargas perpendiculares ao eixo do pino.

1.5.2.3
Teor de umidade de equilíbrio

O teor de umidade em que a madeira não ganha nem perde umidade para o ar circundante.

1.5.2.4
Ponto de saturação da fibra
Conteúdo de umidade em que as células da madeira estão completamente saturadas.

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EN 1995-1-1: 2004 + A 1: 2008 (E)

1.5.2.5
LVL
Madeira serrada folheada, definida de acordo com EN 14279 e EN 14374

1.5.2.6
Deck de madeira laminada
Uma placa feita de laminações paralelas e sólidas adjacentes conectadas por pregos ou parafusos ou
protensão ou colagem.

1.5.2.7
Teor de umidade
A massa de água na madeira expressa como uma proporção de sua massa seca no forno.

1.5.2.8
Prateleiras
Efeito causado por ações horizontais no plano de uma parede.

1.5.2.9
Propriedade de rigidez
Uma propriedade usada no cálculo da deformação da estrutura, como módulo de
elasticidade, módulo de cisalhamento, módulo de deslizamento.

1.5.2.10
Módulo de deslizamento
Uma propriedade usada no cálculo da deformação entre dois membros de uma estrutura.

1,6 Símbolos usados ​na EN 1995-1-1

Para efeitos da EN 1995-1-1, aplicam-se os seguintes símbolos.

Letras latinas maiúsculas

Área transversal
Área efetiva da superfície de contato total entre um fixador de placa de metal perfurado
e a madeira; Área de contato efetiva na compressão perpendicular ao grão ~
Ar Área da seção transversal do flange
Ane!, Eu Área da seção transversal líquida perpendicular ao grão
Ane!, V Área líquida de cisalhamento paralela ao grão
c Rigidez da mola
Valor do quinto percentil do módulo de elasticidade;
Valor de projeto do módulo de elasticidade;
E illean Valor médio do módulo de elasticidade;
Elllcan, fin Valor médio final do módulo de elasticidade;
F Força
Força de projeto atuando em um fixador de placa de metal perfurado no centroide do
área efetiva
F A, lllin, d Força mínima de projeto atuando em um fixador de placa de metal perfurado no centroide de
a área efetiva
Fax, Ed Projete a força axial no fixador;
Fax, Rd Valor de projeto da capacidade de retirada axial do fixador;
Fax, Rk Capacidade de retirada axial característica do fixador;
Fe Força compressiva

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EN 1995-1-1: 2004 + A 1: 2008 (E)

Força de design
Força de projeto no estado limite de utilização
Ff, Rd Projete a capacidade de transporte de carga por fixador no diafragma de parede
Projetar a força de reação compressiva no final da parede de cisalhamento
Fi, t, Ed Projetar a força de reação de tração no final da parede de cisalhamento
Fi, ycrtEd Carga vertical na parede
Fi, v, Rd Resistência projetada de racking do painel i (em 9.2.4.2) ou parede i (em 9.2.4.3)
F la Latera eu carrego
F ~ Ud Força de design a partir de um momento de design
Ft Força de tração
~ Resistência à tração característica da conexão ~
Capacidade de carga característica de um conector ao longo do grão;
Força de cisalhamento de projeto por plano de cisalhamento do fixador; Efeito de desenho horizontal na parede
diafragma
Capacidade de carga projetada por plano de cisalhamento por fixador; Carga de estantes de design
capacidade
FY, Rk Capacidade de carga característica por plano de cisalhamento por fixador
Fy, \ V, Ed Força de cisalhamento de projeto atuando na web;
Fx, Ed Valor de projeto de uma força na direção x
Fy, Ed Valor de projeto de uma força na direção y
Fx, Rd Valor do projeto da capacidade da placa na direção x;
Valor de projeto da capacidade da placa na direção y;
Capacidade característica da placa na direção x;
Capacidade característica da placa na direção y;
Valor do quinto percentil do módulo de cisalhamento
Valor de projeto do módulo de cisalhamento
Valor médio do módulo de cisalhamento
Elevação geral de uma treliça
Segundo momento da área do flange
Momento de inércia de torção
Segundo momento de uma área sobre o eixo fraco
Módulo de deslizamento
Kscr.fin Módulo de deslizamento final
Ku Módulo de deslizamento instantâneo para estados limites finais
Lnet, t Largura líquida da seção transversal perpendicular ao grão
Comprimento líquido da área de fratura em cisalhamento
Momento de design atuando em um fixador de placa de metal perfurado
Momento do projeto na zona do ápice
Momento de design
Meu, Rk Momento de elasticidade característico do fixador
N Força axial
R90, d Capacidade de divisão do projeto
R 90, k Capacidade de divisão característica
R ax. d Projetar a capacidade de carga de uma conexão com carga axial
Rax, k Capacidade de carga característica de uma conexão carregada axialmente
Rax, a, k Capacidade de carga característica em um ângulo com o grão
Rd Valor do projeto de uma capacidade de carga
Ref.k Capacidade de carga efetiva característica de uma conexão
Riv, d Projetar a capacidade de estantes de uma parede
Rk Capacidade de carga característica
R ~ pk Capacidade de divisão característica
Capacidade de carga característica de um conector de placa dentada
Rv, d Projetar a capacidade de armazenamento de um diafragma de parede
V Força de cisalhamento; Volume
V u, . ~ Forças de cisalhamento na parte superior e inferior da viga com um orifício
Wy Módulo de seção sobre o eixo y
Xd Valor do projeto de uma propriedade de resistência
Xk Valor característico de uma propriedade de força

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EN 1995-1-1: 2004 + A 1: 2008 (E)

Letras latinas minúsculas

Distância
Espaçamento, paralelo ao grão, de fixadores dentro de uma linha
Distância final do centro de gravidade da parte rosqueada do parafuso no membro 0lI
Espaçamento, perpendicular ao grão, entre as fileiras de fixadores
~ a2, CG
Distância da borda do centro de gravidade da parte roscada do parafuso no membro 0lI
° 3, c Distância entre o fixador e a extremidade descarregada
° 3, ( Distância entre o fixador e a extremidade carregada
04, c Distância entre o fixador e a borda descarregada
a4, ( Distância entre o fixador e a borda carregada
° arco Arco máximo do membro da treliça
a [) Ow.pcrm Arco máximo permitido de membro de treliça
° dcy Desvio máximo de treliça
° dcY, perm Desvio máximo permitido de treliça
b Largura
b eu Largura do painel i (em 9.2.4.2) ou parede i (em 9.2.4.3)
b net Distância clara entre os pregos
bw Largura da teia
I5) d Diâmetro; Diâmetro externo da rosca
dl Diâmetro da rosca interna 0lI
de Diâmetro do conector
d ef Diâmetro efetivo
I5) d h Diâmetro da cabeça dos parafusos 0lI
fh, i, k Força de embutimento característica do membro de madeira i
.fa, o, o Capacidade de ancoragem característica por unidade de área para a =
0 ° e fJ =0°
.fa, 90, YO
Capacidade de ancoragem característica por unidade de área para a = 90 ° e fJ = 90 °
.f ~ .n, rH Força de ancoragem característica
~ .fax, k
Força de retirada de ponta característica para unhas; Força de retirada característica 0lI
.fc, Od Projeto de resistência à compressão ao longo do grão
.I ~, w, d Projeto de resistência à compressão da teia
Ae, d Projeto de resistência à compressão do flange
.fc.90,1 ;, Resistência à compressão característica perpendicular ao grão
fctd Resistência à tração do projeto do flange
.I11, k Força de incorporação característica
.fll ~ ad.k Parâmetro de tração característica para unhas
.Ii Frequência fundamental
flll, l ;, Força de flexão característica
fm, y, d Projeto de resistência à flexão sobre o eixo y principal
.flll, z, d Projeto de resistência à flexão sobre o eixo z principal
.flll.n, d Projeto de resistência à flexão em um ângulo a com o grão
./I,o,d Projeto de resistência à tração ao longo do grão
Um ok Resistência à tração característica ao longo do grão
./I,9o,d Resistência à tração perpendicular ao grão
.ft.w, e! Projeto de resistência à tração da teia
fll.k Resistência à tração característica dos parafusos
.fv, (Je! Resistência ao cisalhamento do painel de projeto
.f "ax.n, 1 ;, Força de retirada característica em um ângulo com o grão
.fv, ax, 90, k Força de retirada característica perpendicular ao grão
.fv, e! Resistência ao cisalhamento do projeto
h Profundidade; Altura da parede
Hap Profundidade da zona do ápice
ele! Profundidade do buraco
ele Profundidade de incorporação
h Distância da borda carregada
hef Profundidade efetiva
hr, e Profundidade da flange de compressão

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EN 1995-1-1: 2004 + A1: 2008 (E)

Profundidade da flange de tensão


Distância da borda inferior do furo até a parte inferior da barra
Distância da borda superior do furo ao topo do membro
Profundidade da web
Inclinação de entalhe
kc, yor k c.z Fator de instabilidade
S ker Fator de fissura para resistência ao cisalhamento ~
kcrit Fator usado para flambagem lateral
kd Fator de dimensão para painel
Fator de deformação
kdis Fator que leva em consideração a distribuição de tensões em uma zona de vértice
k [, b kf, 2, Fatores de modificação para resistência de contraventamento
kh Fator de profundidade
kj, q Fator de carga uniformemente distribuído
km Fator que considera a redistribuição de tensões de flexão em uma seção transversal
k mocl Fator de modificação para duração da carga e teor de umidade
kll Fator de material de revestimento
kr Fator de redução
kR, vermelho Fator de redução para capacidade de carga
ks Fator de espaçamento do fixador; Fator de modificação para rigidez da mola
Fator de redução para espaçamento
kshape Fator dependendo da forma da seção transversal
Fator de força do sistema
kv Fator de redução para vigas entalhadas
k Yol Fator de volume
ky ou k z Fator de instabilidade
Comprimento mínimo de ancoragem para uma haste colada
Período; comprimento do contato
Distância de apoio de um buraco
Comprimento efetivo; Comprimento efetivo de distribuição
Distância de um furo até o final do membro
Espaçamento entre furos
Massa por unidade de área
Número de frequências abaixo de 40 Hz
Número efetivo de fixadores
Carga distribuída
Carga equivalente uniformemente distribuída
Raio de curvatura
Espaçamento
Espaçamento básico de fixadores
Raio interno
Grossura
tpen Profundidade de penetração
rastejar Deformação por fluência
Ufin Deformação final
1lfin, G Deformação final para uma ação permanente G
U [in, Q, 1 Deformação final para a ação variável principal Q \
U [in, Q, j Deformação final para acompanhar ações variáveis ​Qi
llinst Deformação instantânea
Uinst, G Deformação instantânea para uma ação permanente G
lIinst, Q, 1 Deformação instantânea para o QI de ação variável principal
Ujnst, Q, i
Deformação instantânea para acompanhar ações variáveis Qi
nós Pré-câmara
Wcreep Deflexão de fluência
WriT! Deflexão final
Winst Deflexão instantânea
lVnet, fin Deflexão final líquida
v Resposta de velocidade de impulso da unidade

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EN 1995-1-1: 2004 + A1: 2008 (E)

Letras minúsculas gregas

uma Ângulo entre a direção xe a força para uma placa de metal perfurada; Ângulo
entre uma força e a direção do grão; Ângulo entre a direção da carga
e a borda carregada (ou extremidade)
P Ângulo entre a direção do grão e a força para uma placa de metal perfurada
Pc Fator de retidão
r Ângulo entre a direção x e a linha de conexão de madeira para um metal perfurado
prato
Fator parcial para propriedades do material, também contabilizando as incertezas do modelo e
variações dimensionais
Razão de esbeltez correspondente à flexão em torno do eixo y
Razão de esbeltez correspondente à flexão em torno do eixo z
Razão de esbeltez relativa correspondente à flexão em torno do eixo y
Razão de esbeltez relativa correspondente à flexão em torno do eixo z
Pa Densidade associada ®I
Densidade característica
PM Densidade média
O "c, O, d Projete a tensão de compressão ao longo do grão
O "c, (J" d Projete a tensão de compressão em um ângulo a em relação ao grão
O "" r, c, d Tensão compressiva média do projeto do flange
O "CC, nulx, d Projeto de tensão compressiva de fibras extremas de flange
Oj ~ Ld Tensão de tração média projetada do flange
OJ ', l, llmx, d Projeto de tensão de tração de fibras extremas de flange
0; 11.crito Tensão crítica de flexão
0; 11, y, d Projeto de tensão de flexão sobre o eixo y principal
o; n.2 ':. d Projeto de tensão de flexão sobre o eixo z principal
O "louco Projete a tensão de flexão em um ângulo a em relação ao grão
EM Tensão axial
Gi.Od Projetar a tensão de tração ao longo do grão
OJ.90.d Projetar a tensão de tração perpendicular ao grão
O "wcd Projetar a tensão de compressão da teia
O "wtd Projetar a tensão de tração da teia
Td Tensão de cisalhamento de projeto
Ij'.d Projetar a tensão de ancoragem da força axial
-Z; 'vl, d Projetar a tensão de ancoragem a partir do momento
'lior, d Tensão de cisalhamento de projeto de torção
Fator para o valor de combinação de uma ação variável
Fator para valor quase permanente de uma ação variável
Razão de amortecimento modal

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EN 1995-1-1: 2004 + A 1: 2008 (E)

Seção 2 Base do projeto

2,1 Requisitos

2.1.1 Requisitos básicos

(1) PA concepção das estruturas de madeira deve estar em conformidade com a EN 1990: 2002.

(2) P As disposições suplementares para estruturas de madeira apresentadas nesta seção também devem ser
aplicado.

(3) Os requisitos básicos da EN 1990: 2002 seção 2 são considerados satisfeitos para a madeira
estruturas quando o projeto do estado limite, em conjunto com o método do fator parcial usando
EN 1990: 2002 e EN 1991 para ações e suas combinações e EN 1995 para resistências,
regras de manutenção e durabilidade.

2.1.2 Gestão de confiabilidade

(1) Quando diferentes níveis de confiabilidade são necessários, esses níveis devem ser preferencialmente alcançados
por uma escolha adequada de gestão da qualidade no projeto e execução, de acordo com
EN 1990: 2002 Anexo C.

2.1.3 Projeto de vida útil e durabilidade

~ (1) EN 1990: 2002 cláusulas 2.3 e 2.4 se aplicam. ~

2,2 Princípios de projeto de estado limite

2.2.1 Geral

(1) P Os modelos de projeto para os diferentes estados limites devem, conforme o caso, levar em consideração o
Segue:
- diferentes propriedades do material (por exemplo, resistência e rigidez);
- comportamento dependente do tempo diferente dos materiais (duração da carga, fluência);
- diferentes condições climáticas (temperatura, variações de umidade);
diferentes situações de projeto (etapas de construção, alteração das condições de suporte).

2.2.2 Estados limites finais

(1) P A análise das estruturas deve ser realizada utilizando os seguintes valores de rigidez
propriedades:
para uma análise elástica linear de primeira ordem de uma estrutura, cuja distribuição de forças internas é
não afetado pela distribuição de rigidez dentro da estrutura (por exemplo, todos os membros têm o mesmo
propriedades dependentes do tempo), valores médios devem ser usados;

- para uma análise elástica linear de primeira ordem de uma estrutura, cuja distribuição de forças internas é
afetado pela distribuição de rigidez dentro da estrutura (por exemplo, membros compostos contendo
materiais com diferentes propriedades dependentes do tempo), valores médios finais ajustados para a carga
deve ser utilizado o componente que causa o maior estresse em relação à resistência;

para uma análise elástica linear de segunda ordem de uma estrutura, valores de projeto, não ajustados para
duração da carga.

NOTA 1: Para valores médios finais ajustados para a duração da carga, consulte 2.3.2.2 (2).

NOTA 2: Para valores de projeto de propriedades de rigidez, consulte 2.4.1 (2) P.

(2) O módulo de deslizamento de uma conexão para o estado limite último, K u, deve ser considerado como:

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EN 1995-1-1: 2004 + A1: 2008 (E)

(2.1)

~ onde Kser é o módulo de deslizamento, consulte 7.1 (1). ~

2.2.3 Estados limites de utilização

(1) P A deformação de uma estrutura que resulta dos efeitos de ações (como axial e
forças de cisalhamento, momentos de flexão e deslizamento da junta) e da umidade devem permanecer dentro do adequado
limites, tendo em conta a possibilidade de danos aos materiais de revestimento, tetos, pisos,
divisórias e acabamentos, e às necessidades funcionais, bem como quaisquer requisitos de aparência.

(2) A deformação instantânea, ltinst. ver figura 7.1, deve ser calculado para o
combinação característica de ações, ver EN 1990, cláusula 6.5.3 (2) a), usando valores médios de
módulos apropriados de elasticidade, módulos de cisalhamento e módulos de deslizamento.

(3) A deformação final, Ufin, ver figura 7.1, deve ser calculada para o quase permanente
combinação de ações, ver EN 1990, cláusula 6.5.3 (2) c).

(4) Se a estrutura consiste em membros ou componentes com comportamento de fluência diferente, o


a deformação deve ser calculada usando os valores médios finais dos módulos de elasticidade apropriados,
módulos de cisalhamento e módulos de deslizamento, de acordo com 2.3.2.2 (1).

(5) Para estruturas que consistem em membros, componentes e conexões com a mesma fluência
comportamento e sob o pressuposto de uma relação linear entre as ações e o
deformações correspondentes, como uma simplificação de 2.2.3 (3), a deformação final, Ufjn, pode ser
tomado como:

(2.2)

Onde:

Ufin, G = (1+ para uma ação permanente, G (2,3)

para a ação variável principal, 0 1 (2,4)

= uinst, Q, i (V'O, i + V'2, jk def) para ações variáveis ​de acompanhamento, JO (i> 1) (2,5)

lIinst, G 'Uinst, Q, 1, Uinst, Q, i são as deformações instantâneas para a ação 0 1, JO respectivamente;

V'2,1, V'2, j são os fatores para o valor quase permanente das ações variáveis;

V'o, j são os fatores para o valor de combinação de ações variáveis;

k def é dado na tabela 3.2 para madeira e materiais à base de madeira, e em 2.3.2.2 (3) e
2.3.2.2 (4) para conexões.

Quando as expressões (2.3) a (2.5) são usadas, os fatores V'2 devem ser omitidos das expressões
(6.16a) e (6.16b) de EN1990: 2002.

Nota: Na maioria dos casos, será apropriado aplicar o método simplificado.

(6) Para estados limites de utilização no que diz respeito a vibrações, valores médios de
módulos de rigidez devem ser usados.

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2,3 Variáveis ​básicas

2.3.1 Ações e influências ambientais

2.3.1.1 Geral

(1) As ações a serem utilizadas no projeto podem ser obtidas nas partes pertinentes da EN 1991.

Nota 1: As partes relevantes da EN 1991 para uso em design incluem:


EN 1991-1-1 Densidades, peso próprio e cargas impostas
EN 1991-1-3 Cargas de neve
EN 1991-1-4 Ações do vento
EN 1991-1-5 Ações térmicas
EN 1991-1-6 Ações durante a execução
EN 1991-1-7 Ações acidentais

(2) P A duração da carga e o teor de umidade afetam as propriedades de resistência e rigidez da madeira
e elementos à base de madeira e devem ser levados em consideração no projeto de
resistência e facilidade de manutenção.

(3) P Ações causadas pelos efeitos das mudanças do teor de umidade na madeira devem ser tomadas em
conta.

2.3.1.2 Classes de duração de carga


(1) P As classes de duração de carga são caracterizadas pelo efeito de uma carga constante atuando por um
determinado período de tempo na vida da estrutura. Para uma ação variável, a classe apropriada deve
ser determinado com base em uma estimativa da variação típica da carga com o tempo.

(2) Ações P devem ser atribuídas a uma das classes de duração de carga dadas na Tabela 2.1 para
cálculos de resistência e rigidez.

Tabela 2.1 - Classes de duração de carga

Classe de duração de carga Ordem de acumulado


duração da característica
carga

Permanente mais de 10 anos

Longo prazo 6 meses 10 anos

Termo médio 1 semana - 6 meses

Curto prazo menos de uma semana

Instantâneo

NOTA: Exemplos de atribuição de duração de carga são fornecidos na Tabela 2.2. Desde cargas climáticas (neve, vento)
variam entre os países, a atribuição de classes de duração de carga pode ser especificada no anexo nacional.

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Tabela 2.2 - Exemplos de atribuição de duração de carga

Classe de duração de carga Exemplos de carregamento

Permanente peso próprio

Longo prazo armazenar

Termo médio carga de piso imposta, neve

Curto prazo neve vento

Instantâneo vento, carga acidental

2.3.1.3 Classes de serviço

(1) P Estruturas devem ser atribuídas a uma das classes de serviço fornecidas abaixo:

NOTA 1: O sistema de classes de serviço tem como objetivo principal atribuir valores de resistência e para
calcular deformações sob condições ambientais definidas.

NOTA 2: As informações sobre a atribuição de estruturas às classes de serviço dadas em (2) P, (3) P e (4) P podem
constar do anexo nacional.

(2) Classe de serviço P 1 é caracterizada por um teor de umidade nos materiais correspondente a um
temperatura de 20 ° C e a umidade relativa do ar circundante excedendo apenas 65% para um
algumas semanas por ano.

NOTA: Na classe de serviço 1, o teor médio de umidade na maioria das madeiras macias não excederá 12 %.

(3) Classe de serviço P 2 é caracterizada por um teor de umidade nos materiais correspondente a um
temperatura de 20 ° C e a umidade relativa do ar circundante excedendo apenas 85% para um
algumas semanas por ano.

NOTA: Na classe de serviço 2, o conteúdo médio de umidade na maioria das madeiras macias não excederá 20 %.

(4) Classe de serviço P 3 é caracterizada por condições climáticas que levam a maiores teores de umidade
do que na classe de serviço 2.

2.3.2 Materiais e propriedades do produto


2.3.2.1 Duração da carga e influências da umidade na resistência

(1) Fatores de modificação para a influência da duração da carga e do teor de umidade na resistência, consulte
2.4.1, são dados em 3.1.3.

(2) Quando uma conexão é constituída de dois elementos de madeira com diferentes dependentes do tempo
comportamento, o cálculo da capacidade de carga de projeto deve ser feito com o seguinte
mod de fator k de modificação:

k mod (2,6)

Onde e k mod, 2 são os fatores de modificação para os dois elementos de madeira.

2.3.2.2 Duração da carga e influências da umidade nas deformações

(1) Para estados limites de utilização, se a estrutura consistir em membros ou componentes com
diferentes propriedades dependentes do tempo, o valor médio final do módulo de elasticidade, Emean.fin, cisalhamento
módulo Gmean.tin, e módulo de deslizamento, Kser.fin, que são usados ​para calcular a deformação final
deve ser tirado das seguintes expressões:

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Emean, n. (2,7)

(2.8)

Kser, fin (2,9)

(2) Para estados limites últimos, onde a distribuição das forças membros e momentos é afetada por
a distribuição de rigidez na estrutura, o valor médio final do módulo de elasticidade, EmeanJin,
módulo de cisalhamento Gmean, fln e módulo de deslizamento, Kser, fin, devem ser calculados a partir do seguinte
expressões.

(2,10)

(2.11)

Kser, fin (2,12)

Onde:

é o valor médio do módulo de elasticidade;

é o valor médio do módulo de cisalhamento;

é o módulo de deslizamento;

é um fator para a avaliação da deformação por fluência levando em consideração o relevante


classe de serviço;

1f / 2 é o fator para o valor quase permanente da ação que causa o maior estresse em
em relação à força (se esta ação for uma ação permanente, 1f / 2 deve ser substituído por
1).

NOTA 1: Os valores de kdcC são dados em 3.1.4.

NOTA 2: Os valores de I / h são dados na EN 1990: 2002.

(3) Quando uma conexão é constituída de elementos de madeira com o mesmo tempo dependente
comportamento, o valor de k def deve ser duplicado.

(4) Quando uma conexão é constituída de dois elementos à base de madeira com tempos diferentes
comportamento dependente, o cálculo da deformação final deve ser feito com o seguinte
fator de deformação

(2,13)
k def 2 ~ k def,} k def, 2

onde kdef.l e k def.2 são os fatores de deformação para os dois elementos de madeira.
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2,4 Verificação pelo método do fator parcial

2.4.1 Valor do projeto da propriedade do material

(1) P O valor de projeto XJ de uma propriedade de resistência deve ser calculado como:

Xk
(2.14)
1M
Onde:

Xk é o valor característico de uma propriedade de resistência;

1M é o fator parcial para uma propriedade do material;

k mod é um fator de modificação levando em consideração o efeito da duração da carga e da umidade


contente.

NOTA 1: Os valores de k mod são dados em 3.1.3.

NOTA 2: Os fatores parciais recomendados para as propriedades do material (YM) são fornecidos na Tabela 2.3. Em formação
sobre a escolha nacional pode ser encontrada no anexo nacional.

Tabela 2.3 - Fatores parciais recomendados YM para propriedades e resistências de materiais

Combinações fundamentais:

Madeira maciça 1,3

Madeira laminada colada 1,25

LVL, madeira compensada, OS8, 1,2

Aglomerados 1,3

Pranchas de fibra, duras 1,3

MDF, médio 1,3

Painéis de fibra, MDF 1,3

MDF, soft 1,3

Conexões 1,3

Fixadores de placa de metal perfurada 1,25

Combinações acidentais 1,0

(2) P A propriedade de rigidez do membro de projeto Ed ou G d deve ser calculada como:

(2,15)
1M

(2.16)

Onde:

é o valor médio do módulo de elasticidade;

é o valor médio do módulo de cisalhamento.

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2.4.2 Valor do projeto de dados geométricos

(1) Os dados geométricos para seções transversais e sistemas podem ser tomados como valores nominais de
padrões do produto hEN ou desenhos para a execução.

(2) Valores de projeto de imperfeições geométricas especificadas nesta norma compreendem os efeitos de

- imperfeições geométricas dos membros;

- os efeitos de imperfeições estruturais de fabricação e montagem;

- não homogeneidade de materiais (por exemplo, devido a nós).

2.4.3 Resistências de projeto

(1) P O valor de projeto Rd de uma resistência (capacidade de carga) deve ser calculado como:

Rk
Rd = k mod - (2,17)
YM
Onde:

Rk é o valor característico da capacidade de carga;

1M é o fator parcial para uma propriedade do material,

k mod é um fator de modificação levando em consideração o efeito da duração da carga e da umidade


contente.

NOTA 1: Os valores de k 1l1od são dados em 3.1.3.

NOTA 2: Para fatores parciais, consulte 2.4.1.

2.4.4 Verificação de equilíbrio (EQU)

(1) O formato de confiabilidade para a verificação do equilíbrio estático dado na Tabela A 1.2 (A) no Anexo
A 1 da EN 1990: 2002 se aplica, quando apropriado, ao projeto de estruturas de madeira, por exemplo, para o
projeto de âncoras de fixação ou verificação de rolamentos sujeitos a levantamento de contínuo
feixes.

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Seção 3 Propriedades do material

3,1 Em geral

3.1.1 Parâmetros de resistência e rigidez

(1) P Parâmetros de resistência e rigidez devem ser determinados com base em testes para os tipos de
efeitos de ação aos quais o material será submetido na estrutura, ou com base em
comparações com espécies e graus de madeira semelhantes ou materiais à base de madeira, ou em
relações estabelecidas entre as diferentes propriedades.

3.1.2 Relações tensão-deformação

(1) P Uma vez que os valores característicos são determinados no pressuposto de uma relação linear
entre tensão e deformação até a falha, a verificação de resistência de membros individuais também deve
basear-se em tal relação linear.

(2) Para membros ou partes de membros sujeitos à compressão, uma relação não linear
(elástico-plástico) pode ser usado.

3.1.3 Fatores de modificação de força para classes de serviço e classes de duração de carga

(1) Devem ser usados ​os valores do fator de modificação k mod dados na Tabela 3.1.

(2) Se uma combinação de carga consiste em ações pertencentes a diferentes classes de duração de carga, um valor
do deve ser escolhido o que corresponde à ação com a duração mais curta, por exemplo, para um
combinação de carga morta e uma carga de curto prazo, um valor de k 1110d correspondente ao de curto prazo
carga deve ser usada.

3.1.4 Fatores de modificação de deformação para classes de serviço

(1) Devem ser usados ​os valores dos fatores de deformação k def dados na Tabela 3.2.

3,2 Madeira maciça

15) (1) P Os membros de madeira devem cumprir a EN 14081-1.

NOTA: As classes de resistência para madeira são fornecidas na EN 338. 0J]

(2) O efeito do tamanho do membro na resistência pode ser levado em consideração.

(3) Para madeira maciça retangular com uma densidade de madeira característica A 700 kg / m3, a referência
a profundidade na flexão ou largura (dimensão máxima da seção transversal) na tensão é 150 mm. Para
profundidades em flexão ou larguras em tensão de madeira maciça inferior a 150 mm os valores característicos
para.fn, k e./t·,ok pode ser aumentado pelo fator k h, dado por:

(1 ~ ou
min (3.1)

1,3

onde h é a profundidade para membros de flexão ou largura para membros de tensão, em mm.

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(5) Tabela 3.1 - Valores de k mod

Material Padrão Serviço Classe de duração de carga


aula Permanente Longo Médio Curto Instanta-
açao prazo prazo prazo neous
açao açao açao açao
Madeira maciça EN 14081-1 1 0,60 0,70 0,80 0,90 1,10
2 0,60 0,70 0,80 0,90 1,10
3 0,50 0,55 0,65 0,70 0,90
Colado EN 14080 1 0,60 0,70 0,80 0,90 1,10
laminado 2 0,60 0,70 0,80 0,90 1,10
madeira 3 0,50 0,55 0,65 0,70 0,90
LVL EN 14374, EN 14279 1 0,60 0,70 0,80 0,90 1,10
2 0,60 0,70 0,80 0,90 1,10
3 0,50 0,55 0,65 0,70 0,90
Madeira compensadaEN 636
Tipo EN 636-1 1 0,60 0,70 0,80 0,90 1,10
Digite EN 636-2 2 0,60 0,70 0,80 0,90 1,10
Digite EN 636-3 3 0,50 0,55 0,65 0,70 0,90
OSB EN 300
OSB / 2 1 0,30 0,45 0,65 0,85 1,10
OSB / 3, OSB / 4 1 0,40 0,50 0,70 0,90 1,10
OSB / 3, OSB / 4 2 0,30 0,40 0,55 0,70 0,90
Partícula- EN 312
borda Tipo P4, Tipo P5 1 0,30 0,45 0,65 0,85 1,10
Digite P5 2 0,20 0,30 0,45 0,60 0,80
Tipo P6, Tipo P7 1 0,40 0,50 0,70 0,90 1,10
Digite P7 2 0,30 0,40 0,55 0,70 0,90
MDF, EN 622-2
Difícil HB.LA, HB.HLA 1 ou 1 0,30 0,45 0,65 0,85 1,10
2
HB.HLA1 ou 2 2 0,20 0,30 0,45 0,60 0,80
MDF, EN 622-3
médio MBH.LA1 ou 2 1 0,20 0,40 0,60 0,80 1,10
MBH.HLS1 ou 2 1 0,20 0,40 0,60 0,80 1,10
MBH.HLS1 ou 2 2 - - - 0,45 0,80
MDF, EN 622-5
MDF MDF.LA, MDF.HLS 1 0,20 0,40 0,60 0,80 1,10
MDF.HLS 2 - - - 0,45 0,80

(4) Para madeira que está instalada em ou perto de seu ponto de saturação de fibra, e que é susceptível de secar
sob carga, os valores de k def, dados na Tabela 3.2, devem ser aumentados em 1,0.

(5) P As articulações dos dedos devem cumprir a EN 385.

3,3 Madeira laminada colada

(1) P Os membros de madeira laminada colada devem cumprir a EN 14080.

NOTA: Na EN 1194, os valores das propriedades de resistência e rigidez são dados para madeira laminada colada
atribuído às classes de força, ver anexo 0 (informativo).

(2) O efeito do tamanho do membro na resistência pode ser levado em consideração.

(3) Para madeira laminada colada retangular, a profundidade de referência na flexão ou largura na tensão é
600 mm. Para profundidades de curvatura ou larguras de tensão de madeira laminada colada inferior a 600 mm

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os valores característicos para ! m, k e .ft, Ok podem ser aumentados pelo fator k 1u dado por

(3,2)

1,1

onde h é a profundidade para membros de flexão ou largura para membros de tração, em mm.

(5) (4) P Grandes juntas de dedo em conformidade com os requisitos da EN 387 não devem ser usadas para
produtos a serem instalados na classe de serviço 3, onde a direção do grão muda na junta. 011

(5) P O efeito do tamanho do membro na resistência à tração perpendicular ao grão deve ser considerado
em consideração.

(5) Tabela 3.2 - Valores de k def para madeira e materiais à base de madeira

Material Padrão Classe de serviço


1 2 3
Madeira maciça EN 14081-1 0,60 0,80 2,00
Laminado colado EN 14080 0,60 0,80 2,00
madeira
LVL EN 14374, EN 14279 0,60 ~
Madeira compensada EN 636
Tipo EN 636-1 0,80 - -
Digite EN 636-2 0,80 1,00
Digite EN 636-3 0,80 1,00 2,50
OSB EN 300
OSB / 2 - -
OSB / 3, OSB / 4 1,50 2,25 -
Painel de partículas EN 312
Tipo P4 2,25 - -

Digite P5 2,25 3,00 -


Tipo P6 1,50 - -
Digite P7 1,50 2,25
MDF, duro EN 622-2
HB.LA 2,25
HB.HLA 1, HB.HLA2 2,25 3,00 -
MDF, médio EN 622-3
MBH.LA1, MBH.LA2 3,00 -
MBH.HLS1, IVIBH.HLS2 3,00 4,00 -
MDF, MDF EN 622-5
MDF.LA 2,25 - -
MDF.HLS 2,25 3,00 -

3,4 Madeira folheada laminada (LVL)

(1) Os membros estruturais P LVL devem estar em conformidade com a EN 14374.

(2) P Para L VL retangular com o grão de todos os folheados executando essencialmente em uma direção, o
o efeito do tamanho da barra na resistência à flexão e à tração deve ser levado em consideração.

(3) A profundidade de referência na flexão é 300 mm. Para profundidades de flexão não iguais a 300 mm, o
valor característico para ! m, k deve ser multiplicado pelo fator k h, dado por

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(3,3)

1,2

Onde:

h é a profundidade da barra, em mm;

s é o expoente do efeito do tamanho, consulte 3.4 (5) P.

(4) O comprimento de referência em tensão é 3000 mm. Para comprimentos de tensão não iguais a 3000 mm, o
valor característico para.ft, o, k deve ser multiplicado pelo fator k ( dado por

ke min (3.4)

1,1

onde está o comprimento, em mm.

(5) P O expoente de efeito de tamanho para LVL deve ser considerado conforme declarado de acordo com
EN 14374.

15) (6) P Grandes juntas de dedo em conformidade com os requisitos da EN 387 não devem ser utilizadas para
produtos a serem instalados na classe de serviço 3, onde a direção do grão muda na junta. ®1

(7) P Para L VL com o grão de todos os folheados executando essencialmente em uma direção, o efeito de
o tamanho do membro na resistência à tração perpendicular ao grão deve ser levado em consideração.

3,5 Painéis à base de madeira

(1) P Os painéis à base de madeira devem estar em conformidade com EN 13986 e LVL usados ​como painéis devem estar em conformidade com
EN 14279.

(2) O uso de softboards de acordo com EN 622-4 deve ser restrito à proteção contra vento e
deve ser projetado por meio de testes.

3,6 Adesivos

(1) Adesivos P para fins estruturais devem produzir juntas de tal resistência e durabilidade que
a integridade do vínculo é mantida na classe de serviço atribuída ao longo da vida esperada
da estrutura.

(2) Os adesivos que atendem às especificações do Tipo I, conforme definido na EN 301, podem ser usados ​em todos
classes de serviço.

(3) Os adesivos que atendem às especificações do Tipo II, conforme definido na EN 301, só devem ser usados
nas classes de serviço 1 ou 2 e não sob exposição prolongada a temperaturas acima de 50 ° C.
3,7 Fechos de metal

(1) P Os fixadores de metal devem estar em conformidade com EN 14592 e os conectores de metal devem estar em conformidade com
EN 14545.

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Seção 4 Durabilidade

4,1 Resistência a organismos biológicos

(1) P A madeira e os materiais à base de madeira devem ter durabilidade natural adequada em
de acordo com EN 350-2 para a classe de perigo particular (definido em EI \ J 335-1, EN 335-2 e
EN 335-3), ou receber um tratamento conservante selecionado de acordo com EN 351-1 e
EN 460.

NOTA 1: O tratamento conservante pode afetar as propriedades de resistência e rigidez.

NOTA 2: As regras para a especificação dos tratamentos de preservação são fornecidas na EN 350-2 e na EN 335.

4,2 Resistência à corrosão

(1) P Os fixadores de metal e outras conexões estruturais devem, quando necessário, ser
inerentemente resistente à corrosão ou ser protegido contra corrosão.

(2) Exemplos de proteção contra corrosão mínima ou especificações de materiais para diferentes serviços
classes (ver 2.3.1.3) são dadas na Tabela 4.1.

Tabela 4.1 Exemplos de especificações mínimas para proteção de material contra corrosão
para fixadores (relacionado à ISO 2081)

b
Fixador Classe de serviço

1 2 3
uma uma
Pregos e parafusos com d ~ 4 mm Nenhum Fe / Zn 12c Fe / Zn 25c
uma
Parafusos, buchas, pregos e parafusos com d > 4 Nenhum Nenhum Fe / Zn 25c
milímetros
uma uma
Staples Fe / Zn 12c Fe / Zn 12c Aço inoxidável
uma uma
Fixadores de placa de metal perfurado e aço Fe / Zn 12c Fe / Zn 12c Aço inoxidável
placas de até 3 mm de espessura
uma uma
Placas de aço de 3 mm a 5 mm pol. Nenhum Fe / Zn 12c Fe / Zn 25c
grossura
uma
Placas de aço com mais de 5 mm de espessura Nenhum Nenhum Fe / Zn 25c

a Se
o revestimento de zinco por imersão a quente for usado, Fe / Zn 12c deve ser substituído por Z275 e Fe / Zn 25c por
Z350 de acordo com EI \ J 10147

b Paracondições especialmente corrosivas, deve-se considerar imersão a quente mais pesada


revestimentos ou aço inoxidável.

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Seção 5 Base da análise estrutural

5,1 Em geral

(1) Os cálculos de P devem ser realizados usando modelos de projeto apropriados (suplementados, se
necessário, por meio de testes) envolvendo todas as variáveis ​relevantes. Os modelos devem ser suficientemente precisos para
prever o comportamento estrutural, compatível com o padrão de mão de obra que provavelmente será
alcançados, e com a confiabilidade das informações em que o projeto se baseia.

(2) O comportamento estrutural global deve ser avaliado calculando os efeitos da ação com um
modelo linear do material (comportamento elástico).

(3) Para estruturas capazes de redistribuir as forças internas por meio de conexões de ductilidade adequada,
Métodos elástico-plásticos podem ser usados ​para o cálculo das forças internas nos membros.

(4) P O modelo para o cálculo das forças internas na estrutura ou em parte dela deve levar em
levar em conta os efeitos das deformações das conexões.

(5) Em geral, a influência das deformações nas conexões deve ser levada em consideração
através de sua rigidez (rotacional ou translacional, por exemplo) ou através de valores de deslizamento prescritos
em função do nível de carga na conexão.

5,2 Membros

(1) P O seguinte deve ser levado em consideração pela análise estrutural:


- desvios de retidão;

- não homogeneidade do material.

NOTA: Desvios de retidão e não homogeneidade são levados em consideração implicitamente pelo projeto
métodos dados nesta norma.

(2) P Reduções na área da seção transversal devem ser levadas em consideração na resistência do membro
verificação.

(3) Reduções na área da seção transversal podem ser ignoradas nos seguintes casos:
- pregos e parafusos com diâmetro igual ou inferior a 6 mm, cravados sem pré-furação;

- furos na área de compressão dos membros, se os furos forem preenchidos com um material de maior
rigidez do que a madeira.

(4) Ao avaliar a seção transversal efetiva em uma junta com vários fixadores, todos os orifícios dentro
uma distância de metade do espaçamento mínimo do fixador medido paralelamente ao grão de um determinado
seção transversal deve ser considerada como ocorrendo naquela seção transversal.

5,3 Conexões

(1) P A capacidade de carga das conexões deve ser verificada levando em consideração as forças
e os momentos entre os membros determinados pela análise estrutural global.

(2) P A deformação da conexão deve ser compatível com aquela assumida no global
análise.

(3) P A análise de uma conexão deve levar em consideração o comportamento de todos os elementos que
constituem a conexão.

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5,4 Assembléias

5.4.1 Geral

(1) P A análise das estruturas deve ser realizada utilizando modelos estáticos que consideram um
nível aceitável de precisão o comportamento da estrutura e dos apoios.

(2) A análise deve ser realizada por modelos de quadro de acordo com 5.4.2 ou por um
análise simplificada de acordo com 5.4.3 para treliças com fixadores de placa de metal perfurada.

(3) A análise de segunda ordem de estruturas planas ou arcos deve ser realizada de acordo com
5.4.4.

5.4.2 Estruturas de quadro

(1) As estruturas de P Frame devem ser analisadas de modo que as deformações dos membros e juntas,
a influência das excentricidades de suporte e a rigidez da estrutura de suporte são levadas em consideração
conta na determinação das forças e momentos da barra, consulte a Figura 5.1 para obter as definições
de configurações de estrutura e elementos de modelo.

(2)

Chave:
(1) Linha do sistema
(2) Suporte
(3) Baía
(4) Membro externo
(5) Membro interno
(6) Elemento de viga fictício

Figura 5.1 - Exemplos de elementos do modelo de análise de quadro

(2) P Em uma análise de estrutura, as linhas do sistema para todos os membros devem estar dentro do perfil do membro.
Para os membros principais, por exemplo, os membros externos de uma treliça, as linhas do sistema devem coincidir
com a linha central do membro.

(3) P Se as linhas do sistema para membros internos não coincidem com as linhas centrais, a influência
da excentricidade deve ser levado em consideração na verificação de resistência desses membros.

(4) Elementos de viga fictícios e elementos de mola podem ser usados ​para modelar conexões excêntricas
ou suportes. A orientação de elementos de viga fictícios e a localização dos elementos de mola
deve coincidir o mais próximo possível com a configuração real da junta.

(5) Em uma análise elástica linear de primeira ordem, o efeito das deformações iniciais e induzidas
deflexões podem ser desconsideradas se levadas em consideração pela verificação de resistência do membro.

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(6) A análise da estrutura deve ser realizada usando os valores apropriados de rigidez da barra
definido em 2.2.2. Os elementos de viga fictícios devem ser assumidos como tendo uma rigidez correspondente
para as conexões reais.

(7) As conexões podem ser assumidas como rotacionalmente rígidas, se sua deformação não tiver
efeito sobre a distribuição das forças membros e momentos. Caso contrário, as conexões podem ser
geralmente considerado como rotacionalmente fixado.

(8) Deslizamento translacional nas juntas pode ser desconsiderado para a verificação de resistência, a menos que
afeta significativamente a distribuição de forças e momentos internos.

(9) Conexões de emenda usadas em estruturas de rede podem ser modeladas como rotacionalmente rígidas se o
a rotação sob carga não teria efeito significativo sobre as forças dos membros. Este requisito é
cumprido se uma das seguintes condições for satisfeita:
A conexão de emenda tem uma capacidade de carga que corresponde a pelo menos 1,5 vezes
a combinação de força aplicada e momento
A conexão de emenda tem uma capacidade de carga que corresponde a pelo menos o
combinação de força aplicada e momento, desde que os membros de madeira não estejam sujeitos
às tensões de flexão que são maiores do que 0,3 vezes a resistência à flexão do membro, e a
a montagem seria estável se todas essas conexões funcionassem como pinos.
5.4.3 Análise simplificada de treliças com fixadores de placa de metal perfurada

(1) Uma análise simplificada de treliças totalmente trianguladas deve cumprir as seguintes condições:
não há ângulos de reentrada no perfil externo;
a largura do rolamento está situada dentro do comprimento a1, e a distância G2 na Figura 5.2 não é
maior que G1 / 3 ou 100 mm, o que for maior;
a altura da treliça é maior que 0,15 vezes o vão e 10 vezes o máximo externo
profundidade do membro.

(2) As forças axiais nos membros devem ser determinadas com base em que cada nó é pino
articulado.

(3) Os momentos de flexão em membros de compartimento único devem ser determinados com base em que o
os nós finais são articulados por pinos. Momentos de flexão em membros que são contínuos ao longo de várias baias
deve ser determinado com base em que o membro é uma viga com um suporte simples em cada
nó. O efeito de deflexão nos nós e fixidez parcial nas conexões deve ser considerado
conta por uma redução de 10 % dos momentos nos apoios internos do membro. O
Os momentos de apoio interno devem ser usados ​para calcular os momentos de flexão do vão.

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Figura 5.2 Geometria de suporte

5.4.4 Quadros planos e arcos

(1) P Aplicam-se os requisitos de 5.2. Os efeitos da deflexão induzida nas forças internas e
momentos devem ser levados em consideração.

(2) Os efeitos da deflexão induzida nas forças e momentos internos podem ser levados em consideração
realizando uma análise linear de segunda ordem com as seguintes suposições:
a forma imperfeita da estrutura deve ser assumida como correspondendo a um
deformação que é encontrada aplicando um ângulo ¢ de inclinação à estrutura ou
partes, juntamente com uma curvatura senoidal inicial entre os nós da estrutura
correspondendo a uma excentricidade máxima e.

- o valor de ¢ em radianos deve, no mínimo, ser considerado como

¢ 0,005 por h 5 m
(5.1)
¢ = 0,005 ..) 5 / h para h > 5 m

onde h é a altura da estrutura ou o comprimento da barra, em m.

- o valor de e deve, no mínimo, ser considerado como:


e = O, 0025e (5,2)

Exemplos de desvios iniciais assumidos na geometria e a definição de tara dada em

Figura 5.3.

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a)

, .. + "" '~ -. "-" - "

O, 0025l ~

b)

0,0025. (

0,0025 h '"

c)

Figura 5.3 - Exemplos de desvios iniciais assumidos na geometria para um quadro (a),
correspondendo a uma carga simétrica (b) e carga não simétrica (c)
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Seção 6 Estados limites finais

6,1 Projeto de seções transversais sujeitas a tensões em uma direção principal

6.1.1 Geral

(1) A cláusula 6.1 aplica-se a madeira sólida reta, madeira laminada colada ou estrutura à base de madeira
produtos de seção transversal constante, cujo grão corre essencialmente paralelo ao comprimento do
membro. O membro é considerado sujeito a tensões na direção de apenas um de seus
eixos principais (ver Figura 6.1).

y
x
y

Chave:
(1) direção do grão

Figura 6.1 - Eixos da barra

6.1.2 Tensão paralela ao grão

(1) P A seguinte expressão deve ser satisfeita:

(6,1)
(ft, O, d : s;

Onde:

ot, O, d é a tensão de tração projetada ao longo do grão;

} ;, O, d é a resistência à tração projetada ao longo do grão.

6.1.3 Tensão perpendicular ao grão

(1) P O efeito do tamanho dos sócios deve ser levado em consideração.

6.1.4 Compressão paralela ao grão

(1) P A seguinte expressão deve ser satisfeita:

(6,2)

Onde:

(fe, O, d é a tensão compressiva projetada ao longo do grão;

.fc, Q, d é a resistência à compressão projetada ao longo do grão.

NOTA: As regras para a instabilidade dos membros são fornecidas em 6.3.

6.1.5 Compressão perpendicular ao grão

15> (1) P A seguinte expressão deve ser satisfeita:


(6,3)

com: & I

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(6,4)

Onde:

O "c, 90, d é a tensão de compressão de projeto na área de contato efetiva perpendicular ao grão;

F c, 90, d é a carga compressiva de projeto perpendicular ao grão;

Aef é a área de contato efetiva na compressão perpendicular ao grão;

é a resistência à compressão de projeto perpendicular ao grão;

é um fator que leva em consideração a configuração da carga, a possibilidade de divisão e o

grau de deformação compressiva.


A área de contato efetiva perpendicular ao grão, Aet '. deve ser determinado levando em consideração um
comprimento de contato efetivo paralelo ao grão, onde o comprimento de contato real, t ', em cada lado é
aumentado em 30 mm, mas não mais do que a, € ou € 1/2, ver Figura 6.2.

(2) O valor de deve ser considerado como 1,0, a menos que as condições nos parágrafos seguintes se apliquem. Em
nestes casos, o valor mais baixo de k c, 90 especificado pode ser tomado, com um valor limite de = 1,75.

(3) Para membros em suportes contínuos, desde que e 1 ~ 2h, consulte a Figura 6.2a, o valor de
k c, 90 deve ser considerado como:

= 1,25 para madeira maciça de madeira macia


kc, C) o 1,5 para madeira de fibra longa laminada colada

onde h é a profundidade do membro e .e é o comprimento do contato.

(4) Para membros em suportes discretos, desde que € 1 ~ 2h, consulte a Figura 6.2b, o valor de devemos
ser tomado como:

= 1,5 para madeira maciça de madeira macia

= 1,75 para madeira de fibra longa laminada colada, desde que e s 400 mm

onde h é a profundidade do membro e .e é o comprimento do contato.

t1
I ~ t1
-I
.. EU .. eu .. {.. eu

a li; eu!~~~"++ I

Eu ,
~

EID ,/
I l} D
eu

~b~ ~+4 ~b~


(uma) (b)

Figura 6.2 - Barra em (a) apoios contínuos e (b) discretos

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6.1.6 Flexão

(1) P As seguintes expressões devem ser satisfeitas:

a l1l, y, d ka m, z, d <1
, +111, - (6,11)
f l11, y, d f m, z, d
UMA + ::; 1 (6,12)
(m
f'
, 111, y, d
f'
. m, z, d

Onde:

o; ll, y, d e o; nz, d são as tensões de flexão do projeto sobre os eixos principais, conforme mostrado na Figura
6,1;

são as resistências de flexão de projeto correspondentes.

NOTA: O fator k.1ll permite a redistribuição de tensões e o efeito de não homogeneidades de


o material em uma seção transversal.

(2) O valor do fator deve ser tomado da seguinte forma:

Para madeira maciça, madeira laminada colada e LVL:

para seções retangulares: k m = 0,7


para outras seções transversais: kill = 1,0
Para outros produtos estruturais à base de madeira, para todas as seções transversais: kill = 1,0
(3) A verificação do PA também deve ser feita quanto à condição de instabilidade (ver 6.3).

6.1.7 Cisalhamento

(5) (1) P Para cisalhamento com um componente de tensão paralelo ao grão, consulte a Figura 6.5 (a), bem como para
cisalhamento com ambos os componentes de tensão perpendiculares ao grão, consulte a Figura 6.5 (b), a seguir
expressão deve ser satisfeita:

td ::; fv, d (6,13)

Onde:

fci é a tensão de cisalhamento de projeto;


f ~ .d é a resistência ao cisalhamento projetada para a condição real.

NOTA: A resistência ao cisalhamento para cisalhamento de rolamento é aproximadamente igual a duas vezes a resistência à tração perpendicular
para o grão.

(2) Para a verificação da resistência ao cisalhamento dos membros em flexão, a influência das fissuras deve
ser levado em consideração usando uma largura efetiva do membro dada como:

(6.13a)

onde b é a largura da seção relevante da barra.

NOTA: O valor recomendado para kcr é dado como

= 0,67 para madeira sólida

0,67 para madeira laminada colada

para outros produtos à base de madeira de acordo com EN 13986 e EN 14374.


kcr = 1,0
Informações sobre a escolha nacional podem ser encontradas no anexo Nacional. (5J

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(uma) (b)

Figura 6.5 - (a) Barra com um componente de tensão de cisalhamento paralelo ao grão (b) Barra com
ambos os componentes de tensão perpendiculares ao grão (cisalhamento de rolamento)

(3) Nos apoios, a contribuição para a força de cisalhamento total de uma carga concentrada F atuando no lado superior
da viga e dentro de uma distância h ou ela da borda do suporte pode ser desconsiderada (ver
Figura 6.6). Para vigas com entalhe no suporte, esta redução na força de cisalhamento se aplica apenas quando
o entalhe está no lado oposto ao suporte.
eu eu
eu eu
eu eu F
eu eu

! !
eu eu
eu eu

eu !
eu eu
eu eu

<h ~

Figura 6.6 - Condições em um suporte, para as quais a força concentrada F pode ser desconsiderada em
o cálculo da força de cisalhamento <51

6.1.8 Torção

(1) P A seguinte expressão deve ser satisfeita:

kshape (6,14)

com
para uma seção transversal circular

1,2 {1 +0,15
min
! 2b para uma seção transversal retangular
(6,15)

1 2,0

Onde:

lior.d é a tensão de torção projetada;

é a resistência ao cisalhamento do projeto;

kshape é um fator que depende da forma da seção transversal;

Isto é a maior dimensão da seção transversal;

b é a menor dimensão da seção transversal.

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6,2 Projeto de seções transversais sujeitas a tensões combinadas

6.2.1 Geral

(1) P Cláusula 6.2 aplica-se a madeira sólida reta, madeira laminada colada ou estrutura à base de madeira
produtos de seção transversal constante, cujo grão corre essencialmente paralelo ao comprimento do
membro. O membro é considerado sujeito a tensões de ações combinadas ou
tensões atuando em dois ou três de seus eixos principais.

6.2.2 Tensões de compressão em um ângulo com o grão

(1) P A interação das tensões de compressão em duas ou mais direções deve ser levada em consideração.

(2) As tensões de compressão em um ângulo a com o grão, (ver Figura 6.7), devem satisfazer a
seguinte expressão:

O "c, u, d ..s; - - - - - - '- -' - - - - (6,16)


f ~, o, d sen 2 a + cos 2 a
k c , 90 h, 90, d

Onde:

O "c, (l, d é a tensão compressiva em um ângulo a com o grão;

é um fator dado em 6.1.5 levando em consideração o efeito de qualquer uma das tensões perpendiculares
para o grão.

a
(JC
,.
~ ~. (. ~ ...

Figura 6.7- Tensões compressivas em ângulo com o grão


6.2.3 Flexão e tensão axial combinadas

(1) P As seguintes expressões devem ser satisfeitas:

0 " t, O, d
-+ +km (6,17)
f tOd
f 111, yd

(J " (J "
+k m, y, d + (6,18)
f f
t, O, d 111 f meu D m, z, d

(2) Os valores de k m dados em 6.1.6 se aplicam.

6.2.4 Flexão e compressão axial combinadas

(1) P As seguintes expressões devem ser satisfeitas:

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[ af c, O, d J2 + rr m,f y, d + k rr
bacalhau meu D
m,f ~ d : s; 1
m m, z, d
(6,19)

~ '., O, d J2 + km ~ m, y, d + .~ M ", d : s; 1
(6,20)
[
bacalhau Jll, y, d m, z, d

(2) P Aplicam-se os valores de k m dados em 6.1.6.

NOTA: Para verificar a condição de instabilidade, um método é fornecido em 6.3.

6,3 Estabilidade dos membros

6.3.1 Geral

(1) P As tensões de flexão devido à curvatura inicial, excentricidades e deflexão induzida devem ser
levados em consideração, além daqueles devidos a qualquer carga lateral.

(2) P A estabilidade da coluna e a estabilidade de torção lateral devem ser verificadas usando a característica
propriedades, por exemplo , Eo, 05

(3) A estabilidade das colunas submetidas a compressão ou compressão combinada e


A flexão deve ser verificada de acordo com 6.3.2.

(4) A estabilidade de torção lateral de vigas sujeitas a flexão ou flexão combinada e


a compressão deve ser verificada de acordo com 6.3.3.

6.3.2 Colunas sujeitas a compressão ou compressão e flexão combinadas

(1) As razões de esbeltez relativa devem ser consideradas como:

UMA (6,21)
confiar ISTO

UMA (6,22)
rel, z ISTO

Onde:

Ay e AreI.y são razões de esbeltez correspondentes à flexão em torno do eixo y (deflexão no


direção z);

Az e ~ · eI.z são razões de esbeltez correspondentes à flexão em torno do eixo z (deflexão no


direção y);

Eo, 05 é o quinto valor do percentil do módulo de elasticidade paralelo ao grão.


(2) Onde ambos ~ 'el, z S 0,3 e Arel, y S 0,3 as tensões devem satisfazer as expressões (6.19) e
(6.20) em 6.2.4.

(3) Em todos os outros casos, as tensões, que serão aumentadas devido à deflexão, devem satisfazer a
seguintes expressões:

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+k (623)
f Inf
l11, y, d m, z, d

O "mY, d 0" d
--- + k - ~~ - ~: ;; 1
(6,24)
l
m . meu D

onde os símbolos são definidos da seguinte forma:

k (6,25)
k+
y

(6,26)
k+

(6,27)
ky 0,5 (1 + Pc (Arel. y - 0,3) + Ar ~ l, y )

(6,28)
k z = 0,5 (1 + Pc (A re1, z - 0,3) +

Onde:

Pc é um fator para membros dentro dos limites de retidão definidos na Seção 10:
0,2 para madeira sólida
(6,29)
{ 0,1 para madeira laminada colada e LVL

k m conforme indicado em 6.1.6.

6.3.3 Vigas sujeitas a flexão ou flexão e compressão combinadas

(1) P lateral estabilidade de torção deverá ser veri'fied tanto no caso em que apenas um momento Meu existe
sobre o eixo forte y e onde uma combinação de momento My e força compressiva Ne
existe.

(2) A esbeltez relativa para flexão deve ser considerada como:

(6,30)

onde 0i11.cril é a tensão de flexão crítica calculada de acordo com a teoria clássica de estabilidade,
usando valores de rigidez de 5 percentis.

A tensão crítica de flexão deve ser considerada como:

AI y, crit
Wy
1l J Eo, os1 Go, osl
(esquerda, v
z tor
(6,31)

Onde:

E O, 05 é o quinto valor do percentil do módulo de elasticidade paralelo ao grão;

G O, 05 é o quinto valor do percentil do módulo de cisalhamento paralelo ao grão;

/z é o segundo momento da área em torno do eixo fraco z.

1 tor é o momento de inércia de torção;

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é o comprimento efetivo da viga, dependendo das condições de suporte e da carga

configuração, conforme Tabela 6.1;

Wy é o módulo de seção sobre o eixo forte y.

Para madeira macia com seção transversal retangular sólida, (Tm, crit deve ser considerado como:

0,78l- / E
(6,32)
f1e '. 0,05
1 · ef

Onde:

b é a largura da viga;

h é a profundidade do feixe.

(3) No caso em que existe apenas um momento My sobre o eixo forte y, as tensões devem
satisfaça a seguinte expressão:

(6,33)

Onde:

am, d é a tensão de flexão do projeto;

é a resistência à flexão do projeto;

k crit é um fator que leva em consideração a resistência à flexão reduzida devido à


flambagem.

Tabela 6.1 - Comprimento efetivo como proporção do vão

Tipo de feixe Tipo de carregamento sentido

Simplesmente apoiado momento constante 1,0


Carga uniformemente distribuída 0,9
Força concentrada no meio do 0,8
período

Cantilever Carga uniformemente distribuída 0,5


Força concentrada na extremidade livre 0,8

aA razão entre o comprimento efetivofef e o intervalo f é válida para a


viga com suportes restritos por torção e carregada no centro de
gravidade. Se a carga for aplicada na borda de compressão da viga,

deve ser aumentado em 2h e pode ser diminuído em 0,5h para uma carga em
a borda de tensão da viga.

(4) Para vigas com um desvio lateral inicial de retidão dentro dos limites definidos em
Seção 10, pode ser determinado a partir da expressão (6.34)

para s; 0,75

1,56 - 0,75Arc1, m para 0,75 Arel, m S; 1,4 (6,34)

para 1,4 < Arel, m

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(5) O fator pode ser tomado como 1,0 para uma viga onde o deslocamento lateral de sua
borda é impedida em todo o seu comprimento e onde a rotação de torção é impedida em seus apoios.

(5) (6) No caso em que uma combinação de momento A1y sobre o eixo forte y e compressivo
existe força Nc , as tensões devem satisfazer a seguinte expressão:
+ () c, O, d ~1
(6,35)
kc, zIc, O, d

Onde:

Hum, d é a tensão de flexão do projeto;

Uc, O, d é a tensão compressiva projetada paralela ao grão;

f ~, Od é a resistência à compressão projetada paralela ao grão;

é dado pela expressão (6.26). (5J

6,4 Projeto de seções transversais em membros com seção transversal variada ou forma curva

6.4.1 Geral

(1) P Devem ser tidos em consideração os efeitos da combinação da força axial e do momento de flexão.

(2) As partes relevantes de 6.2 e 6.3 devem ser verificadas.

(3) A tensão em uma seção transversal de uma força axial pode ser calculada a partir de

N
(6,36)
UN =A
Onde:

UN é a tensão axial;

N é a força axial;

UMA é a área da seção transversal.

6.4.2 Vigas cônicas simples

(1) P A influência da conicidade nas tensões de flexão paralelas à superfície deve ser considerada
em consideração.

(1)
J
Chave:
(1) seção transversal

Figura 6.S - Viga cônica única

(2) As tensões de flexão de projeto, Um, nd e Um, Q, d (consulte a Figura 6.8) podem ser consideradas como:

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-0-
- m, O, d (6,37)

Na fibra mais externa da borda cônica, as tensões devem satisfazer a seguinte expressão:

(6,38)

Onde:

OIlVt.d é a tensão de flexão de projeto em um ângulo em relação ao grão;


é a resistência à flexão do projeto;

deve ser calculado como:

Para tensões de tração paralelas à borda cônica:

km , (1.
(6,39)

1+0,75( f fm'd.
vd
Tan aJ2 +
Para tensões de compressão paralelas à borda cônica:
(6,40)

'12 (
tan aJ + ~ fm, d tan
c, 90, d 2

6.4.3 Vigas duplas cônicas, curvas e inclinadas inclinadas

(1) Esta cláusula aplica-se apenas a madeira laminada colada e LVL.

(2) Os requisitos de 6.4.2 aplicam-se às partes da viga que têm uma única conicidade.

(3) Na zona do ápice (ver Figura 6.9), as tensões de flexão devem satisfazer o seguinte
expressão:

(6,41)

onde kr leva em consideração a redução da resistência devido à flexão dos laminados durante
Produção.

NOTA: Em vigas curvas e inclinadas, a zona do ápice se estende sobre a parte curva do
feixe

(4) A tensão de flexão de vértice deve ser calculada da seguinte forma:

om, d (6,42)

com:

kr = k \ +
r
1
+1 \: 3 - [h
r
ap + ( -h J3
J2
r
ap (6,43)

(6,44)

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k2 = 0,35 - 8 tana ap (6,45)

2
k3 = 0,6 + 8,3 tana ap - 7,8 tan aap (6,46)

(6,47)

r= 'em + 0,5 hap (6,48)

Onde:

é o momento do design no ápice;

hap é a profundidade do feixe no ápice, consulte a Figura 6.9;

b é a largura da viga;

rjll é o raio interno, consulte a Figura 6.9;

a op é o ângulo da conicidade no meio da zona do ápice, consulte a Figura 6.9.

(5) Para vigas cônicas duplas, kr 1,0. Para vigas curvadas e inclinadas, o kr deve ser
tomado como:

J:
por ~ 240
t
kr 11 r:
(6,49)

0,76 + 0,001 r ~l para ~ < 240


t

Onde

rjll é o raio interno, consulte a Figura 6.9;

é a espessura da laminação.

(6) Na zona do ápice, a maior tensão de tração perpendicular ao grão, 0i, 90, d, deve satisfazer
a seguinte expressão:

kvot ft, 9o, d (6,50)


com
para madeira sólida

para madeira laminada colada e LVL com (6,51)

todos os folheados paralelos ao eixo do feixe

para vigas duplas cônicas e curvas


k
dis - _ {1,4
1,7 para vigas curvadas inclinadas
(6,52)

Onde:

é um fator que leva em consideração o efeito da distribuição de tensões na zona do ápice;

é um fator de volume;

é a resistência à tração de projeto perpendicular ao grão;

Vo é o volume de referência de 0,01 m3;


3
V é o volume estressado da zona do ápice, em m , (veja a Figura 6.9) e não deve ser
tomado maior que 2 Vb / 3, onde Vb é o volume total do feixe.

(5) (7) Para tensão combinada perpendicular ao grão e cisalhamento a seguinte expressão
deve ser satisfeito: (51

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T uma
_d_ + __ -'--- '-__
(6,53)
fv, d

Onde:

Td é a tensão de cisalhamento de projeto;

é a resistência ao cisalhamento do projeto;

0t, 90, d
é a tensão de tração de projeto perpendicular ao grão;

k dis e kvol são dados em (6).

(8) A maior tensão de tração perpendicular ao grão devido ao momento fletor deve ser
calculado da seguinte forma:

(6,54)

ou, como uma alternativa à expressão (6.54), como

6 Mapa, d _ 0 6 e (6,55)
CT t, 90, d 2 'b
b hap

Onde:

Pd é a carga uniformemente distribuída atuando no topo da viga sobre a área do ápice;

b é a largura da viga;

Mapa, d é o momento do projeto no ápice, resultando em tensões de tração paralelas à curva interna
Beira;

com:

(6,56)

(6,57)

2
k6 = 0,25 - 1,5 tana ap + 2,6 tan (6,58)

ky 2,1 tana ap - 4 tan 2 (6,59)

Nota: A expressão recomendada é (6.54). Informações sobre a escolha nacional entre as expressões
(6.54) e (6.55) podem ser encontrados no anexo nacional.
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/ '~' (1)

(uma)

(1) h =! 1 np

r = ~n +

(b)

(c)
Chave:
(1) Zona Apex

NOTA: Em vigas curvas e inclinadas, a zona do ápice se estende sobre as partes curvas da viga.

Figura 6.9 - Vigas duplamente cônicas (a), curvas (b) e inclinadas (c) com a fibra
direção paralela à borda inferior da viga

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6,5 Membros entalhados

6.5.1 Geral

(1) P Os efeitos das concentrações de tensão no entalhe devem ser levados em consideração na resistência
verificação dos membros.

(2) O efeito das concentrações de estresse pode ser desconsiderado nos seguintes casos:
- tensão ou compressão paralela ao grão;

- flexão com tensões de tração no entalhe, se a conicidade não for mais acentuada do que 1: i = 1: 1 0, ou seja, i ~
10, consulte a Figura 6.1 Oa;

flexão com tensões de compressão no entalhe, consulte a Figura 6.1 Ob.

c M
) M
c M
)
M

a) b)

Figura 6.10- Flexão em um entalhe: a) com tensões de tração no entalhe,


b) com tensões compressivas no entalhe

6.5.2 Vigas com entalhe no suporte

(1) Para vigas com seções transversais retangulares e onde o grão corre essencialmente paralelo ao
comprimento do membro, as tensões de cisalhamento no suporte entalhado devem ser calculadas usando o
profundidade efetiva (reduzida) hef (ver Figura 6.11).

(2) Deve-se verificar que

1,5V
(6,60)
l "d = bher

onde kv é um fator de redução definido da seguinte forma:


Para vigas entalhadas no lado oposto ao suporte (ver Figura 6.11 b)

1,0 (6,61)

Para vigas entalhadas no mesmo lado do suporte (ver Figura 6.11 a)

kv = min (6,62)

Onde:

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é a inclinação do entalhe (ver Figura 6.11a);

h é a profundidade do feixe em mm;

x é a distância da linha de ação da reação do suporte até o canto do entalhe,


em mm;
a=- cl 1
h

4,5 para LVL

k n= 5 para madeira sólida (6,63)


{
6,5 para madeira laminada colada

i (h - hf: f }
t
(uma) (b)

Figura 6.11 - Vigas entalhadas nas extremidades

6,6 Força do sistema

(1) Quando vários membros semelhantes igualmente espaçados, componentes ou conjuntos estão lateralmente
conectado por um sistema de distribuição de carga contínua, as propriedades de resistência do membro podem ser
multiplicado por um fator de força do sistema

(2) Desde que o sistema de distribuição de carga contínua seja capaz de transferir as cargas de um
membro para os membros vizinhos, o fator deve ser 1,1.

(3) A verificação da resistência do sistema de distribuição de carga deve ser realizada assumindo o
as cargas são de curta duração.

NOTA: Para treliças de telhado com uma distância máxima de centro a centro de 1,2 m, pode-se presumir que a telha
ripas, terças ou painéis podem transferir a carga para as treliças vizinhas, desde que estas carreguem
os membros da distribuição são contínuos em pelo menos dois períodos, e todos os jOints são escalonados.

(4) Para decks ou pisos de madeira laminada, os valores de dado na Figura 6.12 deve ser usado.

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1,2

--- 1
1,1
-2

2 3 4 5 6 7 8 9 10

Número de laminações carregadas

Chave:
1 Laminações com pregos ou aparafusadas
2 laminações pré-tensionadas ou coladas

Figura 6.12 - Fator de resistência do sistema k m para placas de deck laminadas de madeira maciça ou
membros laminados colados

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Seção 7 Estados limites de utilização

7,1 Deslizamento da junta

(1) Para juntas feitas com fixadores do tipo cavilha, o módulo de deslizamento Kser por plano de cisalhamento por fixador
sob o serviço de carga deve ser feita a partir da Tabela 7.1 com Pm em kg / m3 e d ou des em mm. Para o
definição de CC, ver EN 13271.

NOTA: Na EN 26891, o símbolo usado é ks em vez de K scr.

Tabela 7.1 Valores de Kser para fixadores e conectores em N / mm em madeira com madeira e
conexões de painel à madeira à base de madeira

Tipo de fixador Kscr

Cavilhas Pm1,5d123
uma
Parafusos com ou sem folga
Parafusos
Pregos (com pré-perfuração)
1,5cP, em 8 /30 de
Pregos (sem pré-perfuração) Comprimido

Staples PM1,5cP, em 8 /80


Conectores de anel bipartido tipo A de acordo com EN 912
Pm d c / 2
Conectores de placa de cisalhamento tipo B de acordo com EN 912

Conectores de placa dentada:


Conectores tipos C1 a C9 de acordo com EN 912 1,5pm d J4
Conectores tipo C1 0 e C11 de acordo com EN 912 Pm dJ2
aA folga deve ser adicionada separadamente à deformação.

(2) Se as densidades médias Pm, 1 e Pm, 2 dos dois membros à base de madeira articulados são diferentes, então
pm nas expressões acima devem ser interpretadas como
(7,1)

(3) Para conexões de aço com madeira ou concreto com madeira, Kser deve ser baseado em Pm para o
membro de madeira e pode ser multiplicado por 2,0.

7,2 Valores limite para deflexões de vigas

(1) Os componentes de deflexão resultantes de uma combinação de ações (ver 2.2.3 (5)) são
mostrado na Figura 7.1, onde os símbolos são definidos da seguinte forma, ver 2.2.3:
tVc é a pré-câmara (se aplicada);

Vitórias! é a deflexão instantânea;

Wcreep é a deflexão de fluência;

Wjjn é a deflexão final;

WneUin é a deflexão final líquida.

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~ ________________ ~ ______________ ~ ...... •• .... _1. • .. • WC

eu

Figura 7.1 - Componentes de deflexão

(2) A deflexão da rede abaixo de uma linha reta entre os suportes, WnetJin, deve ser considerada como:

(7,2)

NOTA: A faixa recomendada de valores limite de deflexões para vigas com vão é fornecida na Tabela
7.2 dependendo do nível de deformação considerado aceitável. Informações sobre a escolha nacional
pode ser encontrado no Anexo Nacional.

Tabela 7.2 - Exemplos de valores limites para deflexões de vigas

Winst Wnct, lin Wlin

Feixe em dois
£ / 300 totl500 el250 a £ / 350 e / 150 tot / 300
apoia

Cantilevering 0150 a £ / 250 £ / 125 a 1! L175 fl75 a el150


feixes

7,3 Vibrações

7.3.1 Geral

(1) P Deve ser assegurado que as ações que podem ser razoavelmente antecipadas sobre um membro,
componente ou estrutura, não causam vibrações que possam prejudicar o funcionamento da estrutura ou
causar desconforto inaceitável aos usuários.

(2) O nível de vibração deve ser estimado por medições ou por cálculo levando em
levar em conta a rigidez esperada do membro, componente ou estrutura e o amortecimento modal
Razão.

(3) Para pisos, a menos que outros valores sejam provados como mais apropriados, uma taxa de amortecimento modal de
(= 0,01 (ou seja, 1%) deve ser assumido.

7.3.2 Vibrações de máquinas

(1) P Vibrações causadas por máquinas rotativas e outros equipamentos operacionais devem ser limitadas
para as combinações desfavoráveis ​de carga permanente e cargas variáveis ​que podem ser esperadas.

(2) Para pisos, os níveis aceitáveis ​de vibração contínua devem ser retirados da figura 5a em
Apêndice A da ISO 2631-2 com um fator de multiplicação de 1,0.

7.3.3 Pisos residenciais

(1) Para pisos residenciais com uma frequência fundamental inferior a 8 Hz (f1 ~ 8 Hz) um especial
investigação deve ser feita.

(2) Para pisos residenciais com uma frequência fundamental superior a 8 Hz (f1 > 8 Hz), o
os seguintes requisitos devem ser satisfeitos:

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W :::;
a mmJkN (7,3)
F

(7,4)

Onde:

C é a deflexão vertical instantânea máxima causada por uma estática concentrada vertical
força F aplicada em qualquer ponto 011 do piso, levando em consideração a distribuição da carga;

v é a resposta de velocidade de impulso unitário, ou seja, o valor inicial máximo do piso vertical
velocidade de vibração (em m / s) causada por um impulso unitário ideal (1 Ns) aplicado no ponto do
chão dando resposta máxima. Componentes acima de 40 Hz podem ser desconsiderados;

t; é a taxa de amortecimento modal.

NOTA: O intervalo recomendado de limitar os valores de um e b e a relação entre recomendado


um e b é dada na Figura 7.2. Informações sobre a escolha nacional podem ser encontradas no anexo Nacional.

150
140
130
120
110
b 100
90
80
70
60
50
0 2 3 4

a [mrn / kN]

Chave:
1 Melhor performance
2 Pobre desempenho

Figura 7.2 - Faixa recomendada e relação entre a e b

(3) Os cálculos em 7.3.3 (2) devem ser feitos partindo do pressuposto de que o piso está descarregado,
ou seja, apenas a massa correspondente ao peso próprio do chão e outras ações permanentes.

(4) Para um piso retangular com dimensões globais € x b, simplesmente apoiado ao longo de todas as quatro bordas

e com vigas de madeira tendo um vão e, a frequência fundamental 11 pode ser aproximadamente
calculado como

(7,5)

Onde:

m é a massa por unidade de área em kg / m2;

EU' é o vão do piso, em m;

(El) ( é a rigidez de flexão da placa equivalente do piso em torno de um eixo perpendicular ao


direção do feixe, em Nm 2 / m.

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(5) Para um piso retangular com dimensões gerais bx f, simplesmente apoiado ao longo de todas as quatro bordas,
o valor v pode, como uma aproximação, ser tomado como:

v= (7,6)

Onde:
2
v é a resposta de velocidade de impulso unitário, em m / (Ns );

n40 é o número de modos de primeira ordem com frequências naturais de até 40 Hz;

b é a largura do piso, em m;

111 é a massa, em kg / m 2 ;

f é o vão do piso, em m.

O valor de n40 pode ser calculado a partir de:

(7,7)

2
onde (E1) b é a rigidez à flexão da placa equivalente, em Nm / m, do chão em torno de um eixo paralelo
para as vigas, onde (E1) b < (E1) I '

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Seção 8 Conexões com fixadores de metal

8.1 Geral

8.1.1 Requisitos de fixação


(1) P A menos que regras sejam dadas nesta seção, a capacidade de carga característica, e o
rigidez das conexões deve ser determinada a partir de testes de acordo com EN 1075, EN 1380, EN
1381, EN 26891 e EN 28970. Se as normas relevantes descrevem tensão e compressão
ensaios, os ensaios para a determinação da capacidade de carga característica devem ser
realizada em tensão.

8.1.2 Múltiplas conexões de fixadores

(1) P A disposição e os tamanhos dos fixadores em uma conexão e os espaçamentos dos fixadores,
as distâncias de extremidade e extremidade devem ser escolhidas de modo que a resistência e rigidez esperadas possam ser
obtido.

(2) P Deve-se levar em consideração que a capacidade de carga de um fixador múltiplo


conexão, que consiste em fixadores do mesmo tipo e dimensão, pode ser inferior ao
somatório das capacidades de carga individuais para cada fixador.

(3) Quando uma conexão compreende diferentes tipos de fixadores, ou quando a rigidez do
conexões nos respectivos planos de cisalhamento de uma conexão de múltiplos planos de cisalhamento é diferente, seu
a compatibilidade deve ser verificada.

(4) Para uma linha de fixadores paralelos à direção do grão, a carga característica efetiva-
capacidade de carga paralela à linha, Fv, ef, Rk, deve ser considerada como:

(8,1)

Onde:

Fv, eLRk é a capacidade de carga de característica efetiva de uma linha de fixadores paralela a
o grão;

nef é o número efetivo de fixadores em linha paralela ao grão;

F v. Rk é a capacidade de carga característica de cada fixador paralelo ao grão.

NOTA: Os valores de nef para filas paralelas ao grão são dados em 8.3.1.1 (8) e 8.5.1.1 (4).

(5) Para uma força agindo em um ângulo com a direção da linha, deve-se verificar se a força
componente paralelo à linha é menor ou igual à capacidade de carga calculada
de acordo com a expressão (8.1).

8.1.3 Múltiplas conexões de plano de cisalhamento

(1) Em conexões de plano de cisalhamento múltiplo, a resistência de cada plano de cisalhamento deve ser
determinado assumindo que cada plano de cisalhamento é parte de uma série de conexões de três membros.

15) (2) Ser capaz de combinar a resistência de planos de cisalhamento individuais em um plano de cisalhamento múltiplo
conexão, o modo de falha governante dos fixadores nos respectivos planos de cisalhamento deve
ser compatíveis entre si e não devem consistir em uma combinação de modos de falha (a), (b),
(g) e (h) da Figura 8.2 ou modos (c), (f) e U / I) da Figura 8.3 com a outra falha
modos. ®1

8.1.4 Forças de conexão em ângulo com o grão

(1) P Quando uma força em uma conexão atua em um ângulo com o grão, (ver Figura 8.1), a possibilidade

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de divisão causada pelo componente de força de tensão, sen a, perpendicular ao grão, será
tidos em consideração.

(2) P Para levar em consideração a possibilidade de divisão causada pelo componente de força de tensão,
sen a, perpendicular ao grão, o seguinte deve ser satisfeito:

(8,2)

com

Fy, Ed = max (8,3)

Onde:

F 90 • Rd é a capacidade de divisão do projeto, calculada a partir da divisão da característica


capacidade de acordo com 2.4.3;

são as forças de cisalhamento de projeto em ambos os lados da conexão. (veja a Figura 8.1).

(3) Para madeiras macias, a capacidade de divisão característica para o arranjo mostrado na Figura 8.1
deve ser interpretado como:

14b (8,4)

Onde:

para fixadores de placa de metal perfurada


C (8,5)

para todos os outros fixadores


e:

é a capacidade de divisão característica, em N;

C é um fator de modificação;

ele é a distância da borda carregada até o centro do fixador mais distante ou até a borda de
o prendedor de placa de metal perfurado, em mm;

h é a altura do membro de madeira, em mm;

b é a espessura do membro, em mm;

Wpl é a largura do fixador da placa de metal perfurada paralela ao grão, em mm.

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-------...,.; t h
bl2
. . . .,. 10 " ..

(1) b)

Figura 8.1 - Força inclinada transmitida por uma conexão

8.1.5 Forças de conexão alternadas

(1) P A capacidade de carga característica de uma conexão deve ser reduzida se a conexão
está sujeito a forças internas alternadas devido a ações de longo ou médio prazo.

(2) O efeito sobre a força da conexão de ações de longo ou médio prazo, alternando entre um
força de projeto de tração e uma força compressiva de projeto j <~ .Ed deve ser levada em consideração por
projetar a conexão para (j <~ .Ed + O, 5F c. Ed) e + O, 5F t • Ed).

8,2 Capacidade de carga lateral de fixadores tipo pino de metal

8.2.1 Geral

(1) P Para a determinação da capacidade de carga característica de conexões com metal


fixadores do tipo cavilha, as contribuições da resistência ao escoamento, a resistência do encaixe e o
a resistência à retirada do fixador deve ser considerada.
8.2.2 Conexões de madeira para madeira e painel para madeira

(1) A capacidade de carga característica para pregos, grampos, parafusos, buchas e parafusos por
plano de cisalhamento por fixador, deve ser tomado como o valor mínimo encontrado a partir do seguinte
expressões:
Para fixadores em cisalhamento simples

Ih.Lk t 1 d (uma)

(b)
III.2.k t 2d

fi + 2fi ' [1+ U ~ JJ + fi '


t1 t1 t1
fi (1 <: J] ~ t
+ (c)

2fi (1 + fi) + 4 fi (2 + fi) Meu, R '- fi J


min (8,6)
(d)
t 12 4

2
4/3 (1

l
, 1 + 2/3
(1 + / 3) + - fi ] + 4
(e)
J;), I, k d

105 }; "I" I, d 2/3


1 +~/ 3 2M ty, Rk.
..h, lkd + F ~, 4Rk
115J 2fi (f)
,

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Para fixadores em cisalhamento duplo:

(g)

(h)

F v.Rk = min -----'-'-- - fJ + -4-


l ~ X, Rk
(k)
(8,7)

com

fJ fh, 2, k (8,8)
fh, l, k

Onde:

F v.Rk é a capacidade de carga característica por plano de cisalhamento por fixador;

tj é a espessura da madeira ou da placa ou profundidade de penetração, com i 1 ou 2, ver também 8.3 a


8,7;

é a resistência de embutimento característica no membro de madeira i;

d é o diâmetro do fixador;

M y.Rk é o momento de escoamento característico do fixador;

fJ é a relação entre a resistência ao embutimento dos membros;

Fax, Rk é a capacidade de retirada axial característica do fixador, consulte (2).

NOTA: A plasticidade das juntas pode ser garantida quando os fixadores relativamente delgados são usados, nesse caso, falha
os modos (f) e (k) são governantes.

(2) Nas expressões (8.6) e (8.7), o primeiro termo do lado direito é o transporte de carga
capacidade de acordo com a teoria de rendimento de Johansen, enquanto o segundo termo F ax • Rk / 4 é o
contribuição do efeito corda. A contribuição para a capacidade de carga devido ao cabo
efeito deve ser limitado às seguintes percentagens da parte Johansen:
Unhas redondas 15 %

Unhas quadradas e ranhuradas 25 %

Outros pregos 50 %

- Parafusos 100%

- Parafusos 25 %

- Cavilhas 0%

Se Fax, Rk não for conhecido, a contribuição do efeito da corda deve ser considerada zero.
Para fixadores de cisalhamento simples, a capacidade de retirada característica, Fax, Rb é considerada a menor de
as capacidades dos dois membros. Os diferentes modos de falha são ilustrados na Figura 8.2. Para
a capacidade de retirada, de parafusos, a resistência fornecida pelas arruelas pode ser tomada
em consideração, consulte 8.5.2 (2}.

(3) Se nenhuma regra de projeto for dada abaixo, a resistência de embutimento característica Jh.k deve ser
determinado de acordo com EN 383 e EN 14358.

(4) Se nenhuma regra de projeto for dada abaixo, o momento de escoamento característico M y.Rk deve ser determinado

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de acordo com EN 409 e EN 14358.

(1)

uma b c d

C
~ ..•.. · . ··.
(2)

9 h k

Chave:
(1) cisalhamento simples
(2) Cisalhamento duplo

NOTA: As letras correspondem às referências das expressões (8.6) e (8.7)

Figura 8.2 Modos de falha para conexões de madeira e painel.

8.2.3 Conexões de aço com madeira

(1) A capacidade de carga característica de uma conexão aço-madeira depende do


espessura das placas de aço. Placas de aço de espessura menor ou igual a 0,5d são classificadas como
placas finas e placas de aço de espessura maior ou igual a d com a tolerância no furo
diâmetros inferiores a 0,1 d são classificados como placas espessas. A característica de transporte de carga
capacidade de conexões com espessura de chapa de aço entre uma chapa fina e uma chapa grossa deve ser
calculado por interpolação linear entre os valores limite da placa fina e grossa.

(2) PA resistência da placa de aço deve ser verificada.

(3) A capacidade de carga característica para pregos, parafusos, buchas e parafusos por plano de cisalhamento
por fixador deve ser tomado como o valor mínimo encontrado nas seguintes expressões:
Para uma placa de aço fina em cisalhamento simples:

O, 4 ~, .k t1 d (uma)
= min , .....-__ _ (8,9)
{ (b)
1, 15 ~ 2 Meu, Rk J; "k d + 4

- Para uma placa de aço espessa em cisalhamento simples:

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(c)

(d) (8,10)

2 ,3 ~ M. +. d + P'lx, Rk
y.Rk Jh.k 4 (e) 011

- Para uma placa de aço de qualquer espessura como o membro central de uma conexão de cisalhamento duplo:

l
(f)

F . r d2+ 4M. y, Rk -1 + machado, Rk (g) (8,11)


= mln JIl, I, k 11 2 F
r
'y.Rk

J; l, l, k d 11 4

2 3 1M fd+ Fax, Rk
(h)
, V y, Rk h, J, k 4

- Para placas de aço finas como membros externos de uma conexão de cisalhamento duplo:

0'5 i; l, 2, k 12 d
F \,,.Rk= Min F (8,12)
{ 115 --r - d + machado, Rk
1r-2- M (k)
,V y, Rk .lh, 2, k 4

- Para placas de aço espessas como membros externos de uma conexão de cisalhamento duplo:

O, 5 IIl, 2, k 12 d (1)
F ",. Rk
= min .
F machado., Rk (8,13)
{ 2,3 ~ MY'Rk ih, 2, k d + -4- (m)

Onde:

F y, Rk é a capacidade de carga característica por plano de cisalhamento por fixador;

/ h, k é a resistência de embutimento característica no membro de madeira;

11 é o menor entre a espessura da longarina ou a profundidade de penetração;

12 é a espessura do membro do meio de madeira;

d é o diâmetro do fixador;

M y • Rk é o momento de escoamento característico do fixador;

F ax • Rk é a capacidade de retirada característica do fixador.

NOTA 1: Os diferentes modos de falha são ilustrados na Figura 8.3

uma b c d e f 9 h jll k m
Figura B.3 - Modos de falha para conexões de aço com madeira

(4) Para a limitação do efeito de corda, F ax • Rk 8.2.2 (2) se aplica.

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(5) P Deve-se levar em consideração que a capacidade de carga das conexões de aço com madeira
com uma extremidade carregada pode ser reduzida por falha ao longo do perímetro do grupo de prendedores.

NOTA: Um método para determinar a resistência do grupo de fixadores é fornecido no Anexo A (informativo).
8,3 Conexões pregadas

8.3.1 Pregos carregados lateralmente

8.3.1.1 Geral

(1) Os símbolos para as espessuras em conexões de cisalhamento simples e duplo (ver Figura 8.4) são
definido como segue:
t1 é:

a espessura da cabeça em uma única conexão de cisalhamento;

o mínimo da espessura da madeira do lado da cabeça e a penetração da ponta em um cisalhamento duplo


conexão;
t2 é:

a penetração do lado pontual em uma única conexão de cisalhamento;

a espessura do membro central em uma conexão de cisalhamento duplo.

(5) (2) A madeira deve ser pré-perfurada quando:


- a densidade característica da madeira é superior a 500 kg / m3;

- o diâmetro d da haste excede 6 mm. <51

(3) Para pregos quadrados e ranhurados, o diâmetro do prego d deve ser considerado como a dimensão lateral.

(4) Para pregos lisos produzidos a partir de arame com resistência mínima à tração de 600 N / mm2, o
os seguintes valores característicos para o momento de escoamento devem ser usados:
2
para unhas ásperas
M
{0,3 .I ;.
6

(8,14)
y, Rk
= 0,45.f ~ d 2, 6
d
para unhas quadradas e ranhuradas

Onde:

Meu, Rk é o valor característico do momento de escoamento, em Nmm;

d é o diâmetro da haste conforme definido na EN 14592, em mm;

.Eu vou é a resistência à tração do fio, em N / mm2.

(5) Para pregos com diâmetros de até 8 mm, as seguintes forças de embutimento características em
madeira e LVL se aplicam:
sem furos pré-perfurados

.lh, k = 0,082 Pk d- O , 3 (8,15)

- com orifícios pré-perfurados

0,082 (1-0,01 d) Pk N / mm2 (8,16)

Onde:

A é a densidade característica da madeira, em kg / m3;

d é o diâmetro do prego, em mm.

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(uma) (b)
Figura 8.4 - Definições de t1 e t2 (a) conexão de cisalhamento simples, (b) cisalhamento duplo
conexão

(6) Para pregos com diâmetros superiores a 8 mm, os valores de resistência de embutimento característicos para
aplicam-se os parafusos de acordo com 8.5.1.

(7) Em uma conexão de três membros, os pregos podem se sobrepor no membro central fornecido (t - t2) é
maior que 4d (consulte a Figura 8.5).

Figura 8.5 - Pregos sobrepostos

(8) Para uma linha de n pregos paralelos ao grão, a menos que os pregos dessa linha sejam escalonados
perpendicular ao grão em pelo menos 1 d (ver figura 8.6), a capacidade de carga paralela ao
grão (ver 8.1.2 (4)) deve ser calculado usando o número efetivo de fixadores ncf, onde:

(8,17)

Onde:

ncf é o número efetivo de pregos na linha;

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n é o número de pregos em uma fileira;

kef é apresentado na Tabela 8.1.

Tabela 8.1 - Valores de kef


uma
Espaçamento kef
Não pré-furado Pré-furado
a1 2 :: 14d 1,0 1,0
0,85 0,85
a1 = 10d 0,7 0,7
a1
a1
= 7d
4d - 0,5
a Para espaçamentos intermediários, linear
interpolação de kef é permitida

2
1

• • ••
Chave:
1 prego
2 Direção de grãos

Figura 8.6 - Pregos em uma fileira paralela ao grão escalonados perpendicularmente ao grão por d

(9) Deve haver pelo menos dois pregos em uma conexão.

(10) Requisitos para detalhamento estrutural e controle de conexões pregadas são dados em 10.4.2.

8.3.1.2 Conexões de madeira com madeira pregadas


(1) Para pregos lisos, o comprimento de penetração da ponta deve ser de pelo menos 8d.

(2) Para pregos que não sejam pregos lisos, conforme definido na EN 14592, o comprimento de penetração da ponta
deve ser pelo menos 6d.

(3) Os pregos no grão final não devem ser considerados capazes de transmitir forças laterais.

(4) Como uma alternativa para 8.3.1.2 (3), para pregos em grão final, as seguintes regras se aplicam:
Em estruturas secundárias, pregos lisos podem ser usados. Os valores do projeto do transporte de carga
a capacidade deve ser considerada 1/3 dos valores dos pregos instalados perpendicularmente ao grão;

Pregos diferentes de pregos lisos, conforme definido na EN 14592, podem ser usados ​em estruturas diferentes
estruturas secundárias. Os valores do projeto da capacidade de carga devem ser tomados como 1/3
dos valores para pregos lisos de diâmetro equivalente instalados perpendicularmente ao grão,
providenciou que:
os pregos são carregados apenas lateralmente;

- existem pelo menos três pregos por conexão;

a penetração da ponta é de pelo menos 10d;

- a conexão não está exposta às condições de classe de serviço 3;

os espaçamentos prescritos e distâncias de borda dados na Tabela 8.2 são satisfeitos.

Nota 1: Um exemplo de uma estrutura secundária é uma placa de painel pregada em vigas.

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Nota 2: A regra de aplicação recomendada é fornecida em 8.3.1.2 (3). A escolha nacional pode ser especificada em
o anexo nacional.

(5) Espaçamentos mínimos e distâncias de borda e extremidade são dados na Tabela 8.2,
onde (ver Figura 8.7):
01 é o espaçamento dos pregos dentro de uma linha paralela ao grão;

a2 é o espaçamento das filas de pregos perpendiculares ao grão;

03, c é a distância entre o prego e a extremidade descarregada;

03,1 é a distância entre o prego e a extremidade carregada;

a4, c é a distância entre o prego e a borda descarregada;

a4, t é a distância entre o prego e a borda carregada;

uma é o ângulo entre a força e a direção do grão.

Tabela 8.2 - Espaçamentos mínimos e distâncias de borda e extremidade para pregos

Espaçamento ou Ângulo Espaçamento mínimo ou distância final / borda


distância uma
(Veja a figura
8,7) eu

sem furos pré-perfurados com pré-furado


furos

Pk :::; 420 kg / m 3 420 kg / m 3 <Pk :::; 500 kg / m 3


6

Espaçamento a1 0 : 5 a :::; 360 d < 5 mm: (7 +81 cos a 1) d (4+ 1 cos a 1) d


(paralelo a
(5 + 5 \ cos al) d
grão)
d?!. 5mm:

0 (5+ 71 cos a I) d
Espaçamento a2 0 °: 5 a $ ', 360 5d 7d
(perpendicular
(3+ eu pecado a I) d
grão)
0

Distância a3 t _90 : 5 a: 5 90 (10+ 5 cos a) d (15 + 5 cos a) d (7 + 5cos a) d


(final carregado) eu
0

Distância a3, c 90 °: 5 a: 5 270 10d 15d 7d


(descarregado
fim)

Distância a4, t 0 ° $ ', a $', 180 d < 5 mm: d < 5 mm: d < 5 mm:
(borda carregada) (7 + 2 sen a) d (3 + 2 sen a) d
(5 + 2 sen a) d
d?:. 5 mm: d?:. 5 mm: d?:. 5 mm:
(5 + 5 sen a) d (7 + 5 sen a) d (3 + 4 sen a) d
0

Distância a4, c 180


:::; a $ ', 360 5d 7d 3d
(descarregado
Beira)

(6) A madeira deve ser pré-perfurada quando a espessura dos membros de madeira for menor que

t máx {'7 (d p (8,18)


13d 30) _k
400

Onde:

é a espessura mínima do membro de madeira para evitar pré-furação, em mm;

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UMA é a densidade característica da madeira em kg / m3;

d é o diâmetro do prego, em mm.

(7) Madeira de espécies especialmente sensíveis à divisão deve ser pré-perfurada quando a espessura de
os membros da madeira são menores do que

14d
t max (8,19)
{ (13d 30) Pk
200

A expressão (8.19) pode ser substituída pela expressão (8.18) para distâncias de borda dadas por:

3
para Pk : s 420 kg / m
3 3
para 420 kg / m Pk :: S 500 kgl m .

Observação: exemplos de espécies sensíveis à divisão são abeto (abies alba), abeto Douglas (pseudotsuga menziesii)
e abetos (picea abies). Recomenda-se a aplicação de 8.3.1.2 (7) para as espécies de abeto (abies alba) e abeto de Douglas
(pseudotsuga menziesii). A escolha nacional pode ser especificada no anexo nacional.

N
2 ('-4

<1 ': l rc

. " ..
a)
•••
••• .. •• ••

y
.. ..
••• :1
• •• :1

, .. <t
.. 81 '"
.. 81
<II
.. 81 '"

b)

.<
180 0 180 " ~ a 360"

(1) (2) (3) (4)

Chave:
(1) Extremidade carregada
(2) Extremidade descarregada
(3) Borda carregada
(4) Borda descarregada
1 prendedor
2 direção de grão

Figura B.7 - Espaçamentos e distâncias de extremidade e borda


(a) Espaçamento paralelo ao grão em uma fileira e perpendicular ao grão entre fileiras, (b) Borda
e distâncias finais

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8.3.1.3 Conexões de painel com pregos de madeira

(1) Os espaçamentos mínimos dos pregos para todas as conexões de painel à madeira pregados são aqueles dados na Tabela
8,2, multiplicado por um fator de 0,85. As distâncias de extremidade / borda para pregos permanecem inalteradas, a menos que
indicado de outra forma abaixo.

(2) As distâncias mínimas de extremidade e extremidade em membros de madeira compensada devem ser consideradas como 3d para um
borda descarregada (ou extremidade) e (3 + 4 sen a) d para uma borda carregada (ou extremidade), onde a é o ângulo
entre a direção da carga e a borda carregada (ou extremidade).

(3) Para pregos com um diâmetro de cabeça de pelo menos 2d, as resistências de embutimento características são como
segue:
- para compensado:

.!; "k = 0, 11 Pk dO, 3 (8,20)

Onde:
2
r.
Jh.k é a resistência de embutimento característica, em N / mm .,

A é a densidade característica do compensado em kg / m3;

d é o diâmetro da haste, em mm;

- para painéis rígidos de acordo com EN 622-2:

(8,21)

Onde:
2
.Ak é a resistência de embutimento característica, em N / mm ;

d é o diâmetro da haste, em mm;

é a espessura do painel, em mm.

- para aglomerado e OS8:


r
J h, k
= 65 dO, 7 a, 1 (8,22)

Onde:
2
fh.k é a resistência de embutimento característica, em N / mm ;

d é o diâmetro da haste, em mm;

é a espessura do painel, em mm.

8.3.1.4 Conexões de aço com madeira pregadas

(1) As distâncias mínimas de extremidade e extremidade para pregos fornecidas na Tabela 8.2 se aplicam. Prego mínimo
os espaçamentos são os dados na Tabela 8.2, multiplicados por um fator de 0,7.

8.3.2 Pregos carregados axialmente

~ (1) P Os pregos usados ​para resistir a cargas axiais permanentes ou de longo prazo devem ser rosqueados.

NOTA: A seguinte definição de pregos roscados é dada na EN 14592: Prego que tem sua haste perfilada ou deformada
ao longo de uma parte de seu comprimento de no mínimo 4,5 d (4,5 vezes o diâmetro nominal) e que tem uma característica
parâmetro de retirada fax, k maior ou igual a 6 N / mm2 quando medido em madeira com uma característica

densidade de 350 kg / m 3 quando condicionado a massa constante a 20 ° C e 65 % de umidade relativa. <51


(2) Para pregos roscados, apenas a parte roscada deve ser considerada capaz de transmitir axialmente
carga.

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(3) Os pregos no grão final devem ser considerados incapazes de transmitir a carga axial.

(4) A capacidade de retirada característica dos pregos, F ax • Rb para pregar perpendicular ao grão
(Figura 8.8 (a) e para pregos inclinados (Figura 8.8 (b)), deve ser tomado como o menor dos valores
encontrado a partir das seguintes expressões:
- Para unhas que não sejam unhas lisas, conforme definido na EN 14592:

(uma)
(8,23)
(b)

- Para unhas lisas:

(uma)
= {' i; " d para" (8,24)
l'X, k d t + (b)

Onde:

'/; x, k é a força de retirada característica do lado do ponto;

./Ilcad.k é a força de resistência à tração das cabeças características;

d é o diâmetro do prego de acordo com 8.3.1.1;

é o comprimento de penetração da ponta ou o comprimento da parte rosqueada na ponta


membro;

é a espessura do membro ide cabeças;

dh é o diâmetro da cabeça do prego.

(5) As intensidades características, fax, k e./'lead,k devem ser determinadas por testes de acordo com EN
1382, EN 1383 e EN 14358, a menos que especificado a seguir.

(6) Para pregos lisos com uma penetração da ponta de pelo menos 12d, os valores característicos do
forças de retirada e pull-through devem ser encontradas nas seguintes expressões:

f ~ x, k = 20 x 1 0.- 6p ~ (8,25)

70 x 10- 6 p ~ (8,26)

Onde:

PK é a densidade característica da madeira em kg / m3;

(7) Para pregos lisos, a penetração da ponta deve ser de pelo menos 8d. Para pregos com pontas ide
penetração menor que 12d a capacidade de retirada deve ser multiplicada por (tpen / 4d - 2). Para
pregos roscados, a penetração da ponta deve ser de pelo menos 6d. Para unhas com ponta
penetração menor que 8d a capacidade de retirada deve ser multiplicada por (t pen / 2d - 3).

(8) Para madeira estrutural que está instalada no ou próximo ao ponto de saturação da fibra, e que é provável que
seque sob carga, os valores de / ax, kefilead, k devem ser multiplicados por 2/3.

(9) Os espaçamentos, distâncias de extremidade e borda para pregos carregados lateralmente se aplicam a pregos carregados axialmente.

15) (10) Para pregar inclinado, a distância até a extremidade carregada deve ser de pelo menos 1 Od (ver Figura 8.8 (b)).
Deve haver pelo menos dois pregos inclinados em uma conexão. ®1

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+
d

10d
tpen

+
fa)
+
(b)

Figura 8.8 - (a) Pregar perpendicular ao grão e (b) pregar inclinado

8.3.3 Pregos carregados lateral e axialmente combinados


(1) Para conexões sujeitas a uma combinação de carga axial (Fax, Ed) e carga lateral (Fv, Ed), o
as seguintes expressões devem ser satisfeitas:
- para unhas lisas:

Fax, Ed + (8,27)

para pregos que não sejam unhas lisas, conforme definido na EN 14592:

( + [F Y1
F V, Rd)
v, Ed
(8,28)

Onde:

Fa'd ~ d e são as capacidades de carga de projeto da conexão carregada com carga axial ou
carga lateral respectivamente.

8,4 Conexões grampeadas

~ (1) As regras dadas em 8.3, exceto 8.3.1.1 (4) e (6) e 8.3.1.2 (7), aplicam-se para rodada ou
grampos quase redondos ou retangulares com pernas pontiagudas chanfradas ou simétricas. ~

(2) Para grampos com seções transversais retangulares, o diâmetro d deve ser tomado como a raiz quadrada
do produto de ambas as dimensões.

(3) A largura b da coroa do grampo deve ser de pelo menos 6d, e o comprimento de penetração da ponta t2
deve ser de pelo menos 14d, consulte a Figura 8.9.

(4) Deve haver pelo menos dois grampos em uma conexão.

(5) A capacidade de carga de projeto lateral por grampo por plano de cisalhamento deve ser considerada como
equivalente ao de dois pregos com o diâmetro do grampo, desde que o ângulo entre o
coroa e a direção do grão da madeira sob a coroa é maior que 30 °, ver
Figura 8.10. Se o ângulo entre a coroa e a direção do grão sob a coroa é
igual ou inferior a 30 °, então a capacidade de carga de projeto lateral deve ser multiplicada por um
fator de 0,7.

(6) Para grampos produzidos a partir de arame com resistência mínima à tração de 800 N / mm2, o seguinte
momento de escoamento característico por perna deve ser usado:

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lV! y, Rk : =: 240 (8,29)

Onde:

M y.Rk é o momento de escoamento característico, em Nmm;

d é o diâmetro da perna básica, em mm.

(7) Para uma linha de n grampos paralela ao grão, a capacidade de carga nessa direção deve ser
calculado usando o número efetivo de fixadores nef de acordo com 8.3.1.1 (8)

(8) Espaçamentos mínimos de grampos, distâncias de borda e extremidade são dados na Tabela 8.3, e ilustrados em
Figura 8.10 onde 0 é o ângulo entre a coroa do grampo e a direção do grão.

(1)

eu

,
"
Chave:
(1) centro de grampo

Figura 8.9 - Dimensões do grampo

",eu

",
(3)
,"
", '<1 " " !
OJ

uma,
... ...
Figura 8.10 - Definição de espaçamento para grampos

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Tabela 8.3 - Espaçamentos mínimos e distâncias de borda e extremidade para grampos

Espaçamento e borda / fim Ângulo Espaçamento mínimo ou


distâncias eu
eu
distância de extremidade / extremidade
! (veja a Figura 8.7)

a1 (paralelo ao grão)
0

0 ° ~ a :: ;; 360
para e; ::: 30 0
(1 0 + 51 cos aI) d eu

para e <30 (15 + 51 cos a I) d


eu
0

a2 (perpendicular ao grão) 0 ° ~ a :: ;; 360 ° 0 15 d


0

. a3 t (extremidade carregada) _90 (15 + 5 \ cos a \) d


uma::;; 90
:: ;;

eu
a3, c (extremidade descarregada) 90 ° :: ;; uma::;; 270 15 d

a4 t (borda carregada) 0 ° ~ a ~ 180 (15 + 5Isinal) d

a4, c (borda descarregada) 180 ~ a ~ 360


0 0
10 d

8,5 Conexões aparafusadas

8.5.1 Parafusos carregados lateralmente

8.5.1.1 Conexões gerais e aparafusadas de madeira com madeira

(1) Para parafusos, o seguinte valor característico para o momento de escoamento deve ser usado:

Al y, Rk 0,3 (8,30)

Onde:

J \ 1y, Rk é o valor característico do momento de escoamento, em Nmm;

é a resistência à tração característica, em N / mm2;

d é o diâmetro do parafuso, em mm.

(2) Para parafusos de até 30 mm de diâmetro, os seguintes valores de resistência de embutimento característicos em
madeira e LVL devem ser usados, em um ângulo a com o grão:

/ = ----' -'-- (8,31)


h, a, k k
90

/ 11, o, k = a, 082 (1- 0, 01 d) Pic (8,32)

Onde:

1,35 0,015 d para madeiras macias


k90 1,30 + 0,015 d para LVL (8,33)
{
0,90 0,015d para madeiras duras
e:

é a resistência de embutimento característica paralela ao grão, em N / mm 2 ;

UMA é a densidade característica da madeira, em kg / m3;

uma é o ângulo da carga até o grão;

d é o diâmetro do parafuso, em mm.

(3) Espaçamentos mínimos e distâncias de borda e final devem ser tomadas a partir da Tabela 8.4, com símbolos
ilustrado na Figura 8.7.

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Tabela 8.4 - Valores mínimos de espaçamento e distâncias de borda e extremidade para parafusos

Espaçamento e fim / borda Ângulo Espaçamento mínimo ou


distâncias distância

d
4d

90 · S; a <150 15) (1 + 6 sen a) d


0 0

1 50 4d
0
S; a <21 0
210 S; Como; 270 " (1 + 6lsinal) d ®1

max [(2 + 2 sen a d; 3d]

3d

(4) Para uma linha de n parafusos paralelos à direção do grão, a capacidade de carga paralela ao grão,
ver 8.1.2 (4), deve ser calculado usando o número efetivo de parafusos l1ef onde:

(8,34)

Onde:

01 é o espaçamento entre os parafusos na direção da fibra;

d é o diâmetro do parafuso

11 é o número de parafusos na linha.

Para cargas perpendiculares ao grão, o número efetivo de fixadores deve ser considerado como
(8,35)

Para ângulos 0 <a <90 entre a carga e a direção do grão, l1ef pode ser determinado por
0 0

interpolação entre as expressões (8.34) e (8.35).

(5) Os requisitos para dimensões mínimas da arruela e espessura em relação ao diâmetro do parafuso são
dado em 10.4.3

8.5.1.2 Conexões aparafusadas do painel à madeira

2
(1) Para compensado, a seguinte resistência de embutimento, em N / mm , deve ser usado em todos os ângulos para
o grão do rosto:

(8,36)

Onde:

A é a densidade característica do compensado, em kg / m3;

d é o diâmetro do parafuso, em mm.

(2) Para aglomerado e aSB, o seguinte valor de resistência de embutimento, em N / mm2, deve ser
usado em todos os ângulos para a textura do rosto:

f
. h,=k 50 dO, 6 a, 2
(8,37)
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Onde:

d é o diâmetro do parafuso, em mm;

1 é a espessura do painel, em mm.

8.5.1.3 Conexões aparafusadas de aço com madeira

(1) Aplicam-se as regras indicadas em 8.2.3.

8.5.2 Parafusos carregados axialmente

(1) A capacidade de carga axial e a capacidade de retirada de um parafuso devem ser tomadas como o
menor valor de:
- a capacidade de tração do parafuso;

- a capacidade de carga da arruela ou (para conexões de aço com madeira) do aço


prato.

(2) A capacidade de carga de uma arruela deve ser calculada assumindo uma característica
resistência à compressão na área de contato de 3,0 / c, 90, k.

(3) A capacidade de carga por parafuso de uma placa de aço não deve exceder a de uma arruela circular com
um diâmetro que é o mínimo de:
- 12 /, onde 1 é a espessura da placa;

- 4d, onde d é o diâmetro do parafuso.

8,6 Conexões cavilhadas

(1) Aplicam-se as regras indicadas em 8.5.1, exceto 8.5.1.1 (3).

(2) O diâmetro do pino deve ser maior que 6 mm e menor que 30 mm.

(3) O espaçamento mínimo e as distâncias nas bordas e nas extremidades são dados na Tabela 8.5, com símbolos
ilustrado na Figura 8.7.

Tabela 8.5 - Espaçamentos mínimos e distâncias de borda e extremidade para buchas

Espaçamento e borda / fim Ângulo Espaçamento mínimo ou


distâncias distância de extremidade / extremidade
(veja a Figura 8.7)

a1 (paralelo ao grão) 0 ° :::; uma:::; 360 (3 + 21 cos a 1) d


a2 (perpendicular a 0 ° :::; uma:::; 360 3d
grão)

a3 t (extremidade carregada) _90 ° :::; uma:::; 9000 máx (7 d; 80 mm)

a3, c (extremidade descarregada) 900 ° :::; a <150 °


max (a3, t I sen a I) d; 3d)
150 ° :::; a <210 3d
210 ° :::; uma:::; 270 max (a3.t 1 sen a 1) d; 3d)
a4.t (borda carregada) 0 ° :::; uma:::; 180 max ([2 + 2 sen a) d; 3d)

a4 c (borda descarregada) 180 ° :::; uma:::; 360 3d

(4) Os requisitos para as tolerâncias dos furos de pino são dados em 10.4.4.

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8,7 Conexões aparafusadas

8.7.1 Parafusos carregados lateralmente


(1) P O efeito da parte roscada do parafuso deve ser levado em consideração na determinação do
capacidade de carga, usando um diâmetro efetivo

(2) Para parafusos de haste lisa, onde o diâmetro da rosca externa é igual ao diâmetro da haste,
as regras fornecidas em 8.2 se aplicam, desde que:
O diâmetro efetivo é considerado o diâmetro da haste lisa;

- A haste lisa penetra no membro que contém a ponta do parafuso por não menos
do que 4d.

(3) Quando as condições em (2) não forem satisfeitas, a capacidade de carga do parafuso deve ser
calculado usando um diâmetro efetivo desferido como 1,1 vezes o diâmetro da raiz da rosca.

(4) Para parafusos de haste lisa com diâmetro d > 6 mm, aplicam-se as regras em 8.5.1.

(5) Para parafusos de haste lisa com diâmetro de 6 mm ou menos, aplicam-se as regras de 8.3.1.

(6) Requisitos para detalhamento estrutural e controle de juntas aparafusadas são dados em 10.4.5.

8.7.2 Parafusos carregados axialmente

~ (1) P Para a verificação da resistência de parafusos carregados axialmente, os seguintes modos de falha devem
ser levado em consideração:

a falha de retirada da parte roscada do parafuso;

a falha de arrancamento da cabeça do parafuso dos parafusos usados ​em combinação com placas de aço, o arrancamento
a resistência da cabeça do parafuso deve ser maior do que a resistência à tração do parafuso;

a falha de pull-through da cabeça do parafuso;

a falha de tração do parafuso;

a falha de flambagem do parafuso quando carregado em compressão;

falha ao longo da circunferência de um grupo de parafusos usados ​em conjunto com placas de aço (bloco
cisalhamento ou cisalhamento de tampão);

(2) Espaçamentos mínimos e distâncias de extremidade e borda para parafusos carregados axialmente, consulte a figura 8.11 a, devem
ser retirado da Tabela 8.6, desde que a espessura da madeira t? :: 12d.

Tabela 8.6 Espaçamentos mínimos e distâncias de extremidade e borda para parafusos carregados axialmente

Parafuso mínimo Parafuso mínimo Fim mínimo Borda mínima


espaçamento em um plano espaçamento distância do centro distância do centro
paralelo ao grão perpendicular a um da gravidade do da gravidade do
plano paralelo ao parte rosqueada do parte rosqueada do
grão aparafuse o membro aparafuse o membro

a1 a2 a1, CG a2, CG

7d 5d 10d 4d

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Chave: Centro de gravidade da parte roscada do parafuso no membro

Figura 8.11.a - Espaçamentos e distâncias de extremidade e borda

(3) O comprimento mínimo de penetração lateral do ponto da parte rosqueada deve ser 6d.

(4) Para conexões com parafusos de acordo com EN 14592 com

- 6mm :: ;; d :: ;; 12mm

- 0,6 :: ;; d 1 / d :: ;; 0,75

Onde

d é o diâmetro externo da rosca;

d1 é o diâmetro interno da rosca

a capacidade de retirada característica deve ser considerada como:

~ X, k, Rk (8,38)

Onde:
0,8
= 0,52 d- O ,5
(8,39)
P k

(8.40) ~

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15) é a capacidade de recuo característica da conexão em ângulo a com o grão, em N;

é a força de retirada característica perpendicular ao grão, em N / mm 2 ;

nef é o número efetivo de parafusos, ver 8.7.2 (8);

é o comprimento de penetração da parte roscada, em mm;

UMA é a densidade característica, em kg / m 3 ;

uma é o ângulo entre o eixo do parafuso e a direcção do grão, com uma ~ 30 °.

NOTA: Os modos de falha no aço ou na madeira ao redor do parafuso são frágeis, ou seja, com pequena deformação final
e, portanto, têm uma possibilidade limitada de redistribuição do estresse.

(5) Onde os requisitos com relação ao diâmetro interno e externo da rosca dados em (4) não são
satisfeita, a capacidade de retirada característica, Fax, (J., Rk, deve ser considerada como:

(8.40a)

Onde

é o parâmetro de retirada característico perpendicular ao grão determinado de acordo com


com EN 14592 para a densidade Pa associada ,
3
Pa é a densidade associada para / ax, b em kg / m
e os outros símbolos são explicados em (4).

(6) A resistência de tração característica das conexões com parafusos carregados axialmente deve ser
tomado como:

(8.40b)
Onde:

é a laçada característica capacidade da ligação em ângulo um para o grão em N, com a

a ~ 30 °;

fllead, k é o parâmetro pull-through característico do parafuso determinado de acordo com EN


14592 para a densidade Pa associada ;

dh é o diâmetro da cabeça do parafuso em mm

e os outros símbolos são explicados em (4).

(7) A resistência à tração característica da conexão (arrancamento da cabeça ou capacidade de tração da haste),
deve ser interpretado como:

(8.40c)

Onde

é a capacidade de tração característica do parafuso determinada de acordo com EN 14592;

ncf é o número efetivo de parafusos, consulte 8.7.2 (8).

(8) Para uma conexão com um grupo de parafusos carregados por um componente de força paralelo à haste, o
o número efetivo de parafusos é dado por:

(8,41) <51

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15) onde:

nef é o número efetivo de parafusos;

n é o número de parafusos atuando juntos em uma conexão. ®l

8.7.3 Parafusos carregados lateral e axialmente combinados

(1) Para conexões roscadas sujeitas a uma combinação de carga axial e carga lateral, expressão
(8.28) deve ser satisfeito.

8,8 Conexões feitas com fixadores de placa de metal perfurada

8.8.1 Geral

(1) P As conexões feitas com fixadores de placa de metal perfurada devem compreender placa de metal perfurada
fechos do mesmo tipo, tamanho e orientação, colocados em cada lado dos membros de madeira.

(2) As seguintes regras se aplicam apenas a prendedores de placa de metal perfurada com dois ortogonais
instruções.

8.8.2 Geometria da placa

(1) Os símbolos usados ​para definir a geometria de uma junta de fixação de placa de metal perfurada são fornecidos
na Figura 8.11 e definido da seguinte forma:

direção x direção principal da placa;

direção y perpendicular à direção da placa principal;

uma ângulo entre a direção x e a força (tensão: 0 ° ~ y <90 °, compressão:


90 ° ~ y <180 °);

J3 ângulo entre a direção do grão e a força;

r ângulo entre a direção xe a linha de conexão;

área da superfície total de contato entre a placa e a madeira, reduzida em 5


mm das bordas da madeira e por uma distância na direção dos grãos do
extremidade da madeira igual a 6 vezes a espessura nominal do fixador;

dimensão da placa medida ao longo da linha de conexão.

8.8.3 Propriedades de resistência da placa

(1) P A placa deve ter valores característicos para as seguintes propriedades, determinadas em
de acordo com EN 14545 de testes realizados de acordo com EN 1075:

.! aoo
a capacidade de ancoragem por unidade de área para a = 0 ° e j3 = 0 °;
a capacidade de ancoragem por unidade de área para a = 90 ° e j3 = 90 0
;
.!para a capacidade de tensão por unidade de largura da placa para um 0 °;

a capacidade de compressão por unidade de largura da placa para 0 °;

Iv.o a capacidade de cisalhamento por unidade de largura da placa na direção x;

.h.90
a capacidade de tensão por unidade de largura da placa para a = 90 °;
.fc.90 a capacidade de compressão por unidade de largura da placa para a = 90 °;
.fv.90 a capacidade de cisalhamento por unidade de largura da placa na direção y;

k1, k2, um S constantes.

(2) P A fim de calcular as capacidades de tração, compressão e cisalhamento de projeto da placa,


valor de k mod será considerado como 1,0.

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Chave:
1 borda da área efetiva
2 direção de grão

Figura 8.11 Geometria da conexão da placa de metal perfurada carregada por uma força FEd e
momento M Ed

8.8.4 Forças de ancoragem da placa

(1) A resistência de ancoragem característica por placa fa, a,!), K deve ser derivada de testes ou
calculado a partir de:

(j ~, a, o, k
= max

j j ~, O,.l1,o, k k-
a, O,
para p: s; 45 °, ou (8,42)

( (eu
P a, O, O, k . a, O, O, k - ) sin (max (a, p)) (8,43)

(2) A resistência de ancoragem característica por placa paralela ao grão deve ser considerada como:

_ J j ~, O, O, k + k 1 a quando um ao
(8,44)
-1 ll, Q, Q, k + k 1 ao + k2 (a - ao) quando aO < a : s; 90 °

As constantes k1, k2 e ao devem ser determinadas a partir de testes de ancoragem de acordo com
EN 1075 e derivado de acordo com o procedimento dado na EN 14545 para a placa real
modelo.

8.8.5 Verificação da força da conexão

8.8.5.1 Capacidade de ancoragem da placa

(1) O projeto de tensão de ancoragem t'Fd em um único fixador de placa de metal perfurado imposto por um
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a força FEd e a tensão de ancoragem de projeto Z: VLd impostas a partir de um momento M EcI, devem ser tomadas
Como:

TLd (8,45)
Aef

MA, Ed
TM, d (8,46)
Wp
com:

(8,47)
Wp = f rdA
de Anúncios

Onde:

FA, Ed é a força de projeto que atua em uma única placa no centroide da área efetiva (por exemplo, metade
da força total no membro de madeira);

é o momento de projeto que atua em uma única placa no centróide da área efetiva;

dA é a área segmentar do prendedor de placa de metal perfurado;

r é a distância do centro de gravidade da placa à área segmentar da placa dA;

é a área efetiva da placa.

(2) Como alternativa à expressão (8.47), pode ser conservadoramente aproximado de:

d
(8,48)
4

com:

d (8,49)

Onde:

hef é a altura máxima da área de ancoragem efetiva perpendicular ao lado mais longo.

(3) A pressão de contato entre os membros da madeira pode ser levada em consideração para reduzir o valor
de FEd em compressão, desde que a distância entre os membros tenha um valor médio, que
não é maior que 1,5 mm e um valor máximo de 3 mm. Nesses casos, a conexão
deve ser projetado para uma força de projeto de compressão mínima de

(4) A pressão de contato entre os membros de madeira em emendas de corda em compressão pode ser
levado em consideração ao projetar a placa única para uma força de projeto, F A • Ed, e um momento de projeto
M A.Ed, de acordo com as seguintes expressões:

31M Ed I J2
211
(F,Ed sin / 3) 2 (8,50)

MA, Ed = 2 (8,51)

Onde:

FEci é a força axial de projeto da corda agindo em uma única placa (compressão ou zero):

M Ed é o momento de design do acorde atuando em uma única placa;

h é a altura do acorde.

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(5) A seguinte expressão deve ser satisfeita:


::: ;; 1 (8,52)

8.8.5.2 Capacidade da placa

(1) Para cada interface de junta, as forças nas duas direções principais devem ser consideradas como:

P'x, Ed cosa ± 2F; \ 1, Ed siny (8,53)

sina 2F M , Ed aconchegante (8,54)

Onde:

é a força de projeto em uma única placa (por exemplo, metade da força total no membro de madeira)

é a força de projeto a partir do momento em uma única placa (F M.Ed = 2

(2) A seguinte expressão deve ser satisfeita:

+[F y, Ed J2 ::: ;; 1 (8,55)


F y, Rd

Onde:

Fx, Ed e são as forças de projeto agindo na direção xey ,

são os valores de design correspondentes da capacidade da placa. Eles estão


determinado a partir do máximo das capacidades características nas seções
paralelo ou perpendicular aos eixos principais, com base no seguinte
expressões para as capacidades da placa característica nestas direções

(8,56)

= max { lj ~, o'.kRsin (.y


Ij ~ .o, k R cos il
Yo sin (2y)) 1

Fy, Rk max { lj ~ '9.o'k.f!


.
k fv.90, kR sin y
. cos YI (8,57)

com

~ fA ~ _f.t;, o, k para >0


(8,58)

. 11,0, k -11 ' ./c, Ok para F x. Ed 0 ®J

{ j ~ '90'k
= .fc, 90, k
para >0

para Fy, Ed ::: ;; 0


(8,59)

para >0
(8,60)
para ::: ;; 0

onde Yo e kv são constantes determinadas a partir de testes de cisalhamento de acordo com EN 1075 e
derivado de acordo com o procedimento fornecido em EN 14545 para o tipo de placa real.

(3) Se a placa cobrir mais de duas linhas de conexão no membro, então as forças em cada
parte reta da linha de conexão deve ser determinada de modo que o equilíbrio seja atendido e

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essa expressão (8.55) é satisfeita em cada parte reta da linha de conexão. Todas as seções críticas
deve ser levado em consideração.

8,9 Conectores de anel bipartido e placa de cisalhamento

(1) Para conexões feitas com conectores de anel do tipo A ou conectores de placa de cisalhamento do tipo B
de acordo com EN 912 e EN 14545, e com um diâmetro não superior a 200 mm, o
capacidade de carga característica paralela ao grão, Fv, Q, Rk por conector e por plano de cisalhamento
deve ser interpretado como:

(uma)
F v, O, Rk (8,61)
(b)

Onde:

Fv.O.Rk é a capacidade de carga característica paralela ao grão, em N;

(( é o diâmetro do conector, em mm;


ele é a profundidade de embutimento, em mm;

k eu são fatores de modificação, com i = 1 a 4, definidos a seguir.


(2) A espessura mínima dos membros externos da madeira deve ser 2,25h e, e da madeira interna
o membro deve ser 3,75he, onde ele é a profundidade de embutimento, consulte a Figura 8.12.

Figura 8.12 - Dimensões para conexões com conectores de anel bipartido e placa de cisalhamento

(3) O fator k1 deve ser considerado como:

(8,62)

(4) O fator k2 se aplica a uma extremidade carregada (_30 uma::; 30 ') e deve ser considerado como:

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(8,63)

Onde:

1 para conexões com um conector por plano de cisalhamento


k (8,64)
(/ 1,0{ para conexões com mais de um conector por plano de cisalhamento

a3, t é dado na Tabela 8.7.

Para outros valores de a, k2 1,0.

(5) O fator k3 deve ser considerado como:

1,75
(8,65)
k3 = min ~ O
{

onde PK é a densidade característica da madeira, em kg / m 3 .

(6) O fator k 4, que depende dos materiais conectados, deve ser considerado como:

1,0 para conexões de madeira com madeira


(8,66)
{ 1,1 para conexões de aço com madeira

(7) Para conexões com um conector por plano de cisalhamento carregado em uma situação final descarregada
(150 ° ~ a ~ 210 °), a condição (a) na expressão (8.61) deve ser desconsiderada.

(8) Para uma força em um ângulo a em relação ao grão, a capacidade de carga característica, F a. Rk por
conector por plano de cisalhamento deve ser calculado usando a seguinte expressão:
•? ? (8,67)
Sln- a + cos- a

com:

1,3 + 0,001 de (8,68)

Onde:

é a capacidade de carga característica do conector para uma força paralela ao grão


de acordo com a expressão (8,61);

de é o diâmetro do conector, em mm.

(9) O espaçamento mínimo e as distâncias nas bordas e nas extremidades são dados na Tabela 8.7, com os símbolos
ilustrado na Figura 8.7.

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Tabela 8.7 - Espaçamentos mínimos e distâncias de borda e extremidade para anel e placa de cisalhamento
conectores.

Ângulo para grão Espaçamentos mínimos


e borda / fim
distâncias

02 (perpendicular a 1,2 de

1,5 de

90 °: 5: a <150 (0,4 + 1,61 sen a I) de


150 ·: 5: a < 210 1,2 de
210 °: 5: a: 5: 270 °

04 t borda carregada)

04 c (ed e descarregado 0,6 de

(10) Quando os conectores são escalonados (ver Figura 8.13), os espaçamentos mínimos são paralelos e
perpendicular ao grão deve obedecer à seguinte expressão:

2
(k al) + (k a2) 21
2
com {O S kaJ S 1 (8,69)
o S1
Onde:

é um fator de redução para a distância mínima a1 paralela ao grão;

é um fator de redução para a distância mínima a2 perpendicular ao grão.

Figura 8.13 - Distâncias reduzidas para conectores

(11) O espaçamento paralelo ao grão, kaJ 01 pode ainda ser reduzido pela multiplicação por um fator kNeel,
com 0,5: 5: : 5: 1,0, desde que a capacidade de carga seja multiplicada por um fator
(8,70)
kR, vermelho = 0,2 + 0,8 ks, vermelho

(12) Para uma fileira de conectores paralelos ao grão, a capacidade de carga nessa direção
deve ser calculado usando o número efetivo de rede de conectores onde:

n
(8,71)
11.; [ = 2 + (1-20) ( n - 2)

Onde:

nef é o número efetivo de conectores;

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n é o número de conectores em uma linha paralela à granulação.

(13) Os conectores devem ser considerados como posicionados paralelamente ao grão onde ka2 a2 < 0,5 kal 81.

8.10 Conectores de placa dentada

(1) A capacidade de carga característica das conexões feitas com placa dentada
conectores devem ser considerados como o somatório da capacidade de carga característica do
os próprios conectores e os parafusos de conexão de acordo com B.5.

(2) A capacidade de carga característica F Y • Rk por conector de placa dentada para conectores de
tipo C de acordo com EN 912 (lado único: tipo C2, C4, C7, C9, C11; lado duplo: tipo C1, C3,
C5, C6, CB, C1 0) e EN 14545 devem ser considerados como:

para os tipos C1 a C9
(B.72)
para os tipos C1 0 e C11 011

Onde:

é a capacidade de carga característica por conector de placa dentada, em N.

k j são fatores de modificação, com i 1 a 3, definidos a seguir.

de é:

- o diâmetro do conector de placa dentada para os tipos C1, C2, C6, C7, C1 0 e C11, em mm;

o comprimento do lado do conector de placa dentada para os tipos C5, C8 e C9, em mm;

a raiz quadrada do produto de ambos os comprimentos laterais para os tipos C3 e C4, em mm.

(3) Aplica-se a cláusula 8.9 (2).

(4) O fator k1 deve ser considerado como:

k1 = min (8,73)

Onde:

tl é a espessura do membro lateral;

t2 é a espessura do membro intermediário;

15) ele é a profundidade de penetração do dente. 011

(5) O fator k2 deve ser considerado como:


- Para os tipos C1 a C9:

minl ~
(8,74)
1,5 de
k2

com
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1, 1 d
(} 0,3, t máx.7 d C (8,75)

180mm

Onde:

d é o diâmetro do parafuso, em mm;

de é explicado em (2) acima.

Para os tipos C1 0 e C11:

min {~
(8,76)
k2 2,0 de

com

1,5 de
a 3. \ máx 7 d (8,77)

1 80mm

Onde:

d é o diâmetro do parafuso em mm;

de é explicado em (2) acima.

(6) O fator k3 deve ser considerado como:

1,5
(8,78)
k3 = min ; ';; 0
{

onde A é a densidade característica da madeira, em kg / m 3 .

(7) Para conectores de placa dentada tipos C1 a C9, espaçamentos mínimos e distâncias de extremidade e extremidade
deve ser retirado da Tabela 8.8, com os símbolos ilustrados na Figura 8.7.

(8) Para conectores de placa dentada tipos C1 0 e C11, espaçamento mínimo e borda e extremidade
as distâncias devem ser tiradas da Tabela 8.9, com os símbolos ilustrados na Figura 8.7.

(9) Onde os conectores dos tipos C1, C2, C6 e C7 com forma circular são escalonados, 8.9 (10)
se aplica.

(10) Para parafusos usados ​com conectores de placa dentada, aplica-se 10.4.3.

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Tabela 8.8 - Espaçamentos mínimos e distâncias de borda e extremidade para conector de placa dentada
tipos C 1 a C9.
Espaçamentos e Ângulo para grão Espaçamentos mínimos eu
distâncias de borda / fim e borda / fim
(veja a Figura 8.7) distâncias
0

0
(1,2 + 0,31 cos al) de
I Q1 (paralelo ao grão) $ a $ 360

0 ° $ a $ 360 1,2 de
(perpendicular a
I Q2

Eu grão)
0

a3, t (extremidade carregada) _90 $ a $ 90 2,0 de


90 ° $ a < 150
a3, c (extremidade descarregada) (0,9 + 0,61 sen al) de
150 0 $ a <210 1,2 de
0

210 $a $ 270 (0,9 + 0,61 sen al) de


0 ° $ a $ 180
Q4 t (borda carregada)
0
(0,6 + 0,21 sem al) de
Q4c (borda descarregada) 180 $ a $ 360 0,6 de

Tabela 8.9 - Espaçamentos mínimos e distâncias de borda e extremidade para conector de placa dentada
tipos C1 0 e C11.

Espaçamentos e Ângulo para grão Espaçamentos mínimos


distâncias de borda / fim e borda / fim
(veja a Figura 8.7) distâncias

(1,2 + 0,81 cos al) de


Q1 (paralelo ao grão) 0 ° $ a $ 360
0

Q2(perpendicular a 0 $ a $ 360 1,2 de


grão)

Q3 t (final carregado) _90 " $ a $ 90 2,0 de


90 ° $ a < 150
a3, c (extremidade descarregada) 0
(0,4 + 1,61 sen a I) de
150 $a <210 1,2 de
0

210 $a $ 270 (0,4 + 1,61 sen a 1) de


0

Q4 t (borda carregada) 0 $ a $ 180 (0,6 + 0,21 sem al ) de


0 c

a4 c (borda descarregada) 180 $ a $ 360 0,6 de

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Seção 9 Componentes e montagens

9,1 Componentes

9.1.1 Vigas de almas finas coladas

(1) Se uma variação linear de deformação ao longo da profundidade da viga for assumida, as tensões axiais no
flanges à base de madeira devem satisfazer as seguintes expressões:

O "f, c, max, d (9,1)

j; n, d (9.2)

O "r, c, d (9,3)

O "Lt, d It, O, d (9,4)


Onde:

O "f, c, mux, d é a tensão extrema de compressão do projeto de flange de fibra;

O "f, t, mux, d é a tensão extrema de tração do projeto do flange de fibra;


Oj ', c, d é a tensão compressiva média do projeto do flange;

O "f, t, d é a tensão de tração média do projeto do flange;

kc é um fator que leva em consideração a instabilidade lateral.

Chave:
(1) compressão
(2) tensão

Figura 9.1 - Vigas com alças finas

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(3) O fator kc pode ser determinado (conservadoramente, especialmente para vigas de caixa) de acordo com
6.3.2 com

XZ = f12 (~b)I (9,5)

Onde:

fc é a distância entre as seções onde a deflexão lateral do flange compressivo é


prevenido;

b é dado na Figura 9.1.

Se uma investigação especial for feita com relação à instabilidade lateral da viga como um todo,

pode ser assumido que kc = 1,0.


(4) As tensões axiais nas almas devem satisfazer as seguintes expressões:

CJw, c, d : s; fc, w, d (9,6)

CJw, t, d : s; .ft, w, d (9,7)

Onde:

O "w, c, d e O" w, t, d são as tensões de compressão e tração projetadas nas teias;


f ~, w, d andf ~, w, d
são as resistências de flexão à compressão e à tração projetadas das telas.

(5) A menos que outros valores sejam dados, o projeto de resistência à flexão no plano das almas deve ser
tomada como a resistência à tração ou compressão de projeto.

(6) P Deve-se verificar se as emendas coladas têm resistência suficiente.

(7) A menos que uma análise de flambagem detalhada seja feita, deve-se verificar se:
(9,8)
e

(9,9)

Onde:

Fv, w, Ed é a força de cisalhamento de projeto que atua em cada teia;

hw é a distância clara entre os flanges;

hf, c é a profundidade do flange de compressão;

hf, t é a profundidade do flange de tração;

bw é a largura de cada teia;

.fv.O, d é a resistência ao cisalhamento do painel de projeto.

(8) Para teias de painéis à base de madeira, deve-se, para as seções 1-1 na Figura 9.1, ser verificado que:

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(9,10)

para h f 4

Onde:

ZiTIean, d é a tensão de cisalhamento de projeto nas seções 1-1, assumindo uma distribuição uniforme de tensão;

é a resistência ao cisalhamento plana (de rolamento) de projeto da teia;

hora é hr, c ou hu.

para bea ms em caixa


(9,11)
fori-beams

9.1.2 Vigas de flange fina coladas

(1) Esta cláusula assume uma variação linear da deformação ao longo da profundidade da viga.

(2) P Na verificação da resistência de vigas de flange finas coladas, deve-se levar em consideração o
distribuição uniforme de tensões nos flanges devido à defasagem de cisalhamento e flambagem.

(3) A menos que um cálculo mais detalhado seja feito, a montagem deve ser considerada como um
número de vigas I ou U (ver Figura 9.2) com larguras de flange efetivas antes da seguinte:
- Para vigas I

(ou (9,12)

- Para vigas U

(ou 0,5b t, ef + b w) (9,13)

Os valores de bc, ef e não deve ser maior do que o valor máximo calculado para cisalhamento
lag da Tabela 9.1. Além disso, o valor de não deve ser maior que o valor máximo
calculado para flambagem de placa da Tabela 9.1.

(4) As larguras máximas de flange efetivas devido aos efeitos de cisalhamento e flambagem da placa devem ser
retirado da Tabela 9.1, onde é o vão da viga.

Tabela 9.1 - Larguras máximas de flange efetivas devido aos efeitos de cisalhamento e placa
empenamento
Material de flange Retardo de cisalhamento
Placa flambada
Contraplacado, com direção de grão em
as camadas externas:
-
Paralelo às teias O, le 20h f

Perpendicular às teias 0,1 e 25h f


-

Prancha de vertente orientada 0,15 £ 25h f

Aglomerado ou painel de fibra 0,2 £ 30h r


com orientação de fibra aleatória

(5) A menos que uma investigação detalhada de flambagem seja feita, a largura do flange não restrita não deve ser

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maior que o dobro da largura efetiva do flange devido à flambagem da placa, da Tabela 9.1.

(6) Para teias de painéis à base de madeira, deve, para as seções 1-1 de uma seção transversal em forma de I em
Figura 9.2, verifique se:

(9,14)
,8

~ 1. (.
/ v, 90, d b

J
C
rmean.d 8. h f O
Onde:

lillCJI1.d é a tensão de cisalhamento de projeto nas seções 1-1, assumindo uma distribuição uniforme de tensão;

f ,, 90.d é a resistência ao cisalhamento planar (de rolamento) de projeto do flange.

Para a seção 1-1 de uma seção transversal em forma de U, as mesmas expressões devem ser verificadas, mas com
8h f substituído por 4h f.

(7) As tensões axiais nos flanges, com base na largura efetiva do flange relevante, devem satisfazer
as seguintes expressões:
af, c, d ~
(9,15)

(9,16)

Onde:

aCc, d é a tensão compressiva média do projeto do flange;

afJ, d é a tensão de tração média do projeto do flange;

é a resistência à compressão do projeto do flange;

frt, d é a resistência à tração do projeto do flange.

(8) P Deve-se verificar se as emendas coladas têm resistência suficiente.

(9) As tensões axiais nas almas à base de madeira devem satisfazer as expressões (9.6) a (9.7)
definido em 9.1.1

j !

eu j . eu ....
•..
.. b!., i2 .. ..b te l2 ..
bf

Figura 9.2 - Viga de flange fina

9.1.3 Vigas articuladas mecanicamente

(1) P Se a seção transversal de um membro estrutural é composta por várias partes conectadas por
fixadores mecânicos, deve-se considerar a influência do deslizamento que ocorre no
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juntas.

(2) Os cálculos devem ser executados assumindo uma relação linear entre a força e o escorregamento.

(3) Se o espaçamento dos fixadores variar na direção longitudinal de acordo com a força de cisalhamento
entre Smin e Smax (. ::: 4s min), um espaçamento efetivo Sef pode ser usado da seguinte forma:

0,75 Smill + 0,25 smax (9,17)

NOTA: Um método para o cálculo da capacidade de carga de vigas articuladas mecanicamente é dado em
Anexo B (informativo).

9.1.4 Colunas mecanicamente unidas e coladas

(1) P Deformações devido a deslizamento nas juntas, cisalhamento e flexão em pacotes, reforços, eixos e
flanges e às forças axiais na rede devem ser levadas em consideração na verificação da resistência.

NOTA: Um método para o cálculo da capacidade de carga de 1 e caixa-colunas, colunas espaçadas


e as colunas da rede são fornecidas no Anexo C (Informativo).

9,2 Assembléias

9.2.1 Treliças

(1) Para treliças que são carregadas predominantemente nos nós, a soma da flexão combinada
e as razões de tensão de compressão axial dadas nas expressões (6.19) e (6.20) devem ser limitadas a
0,9.

(2) Para membros em compressão, o comprimento efetivo da coluna para verificação de resistência no plano
geralmente deve ser considerada como a distância entre dois pontos adjacentes de contraflexura.

(3) Para treliças totalmente trianguladas, o comprimento efetivo da coluna para membros em compressão
deve ser tomado como o comprimento da baía, consulte a Figura 5.1, se:
- os membros têm apenas um compartimento de comprimento, sem conexões de extremidade rígidas,
- os membros são contínuos em dois ou mais compartimentos e não são carregados lateralmente

(4) Quando uma análise simplificada de uma treliça totalmente triangulada com fixadores de placa de metal perfurada
de acordo com a cláusula 5.4.3 foi realizada, os seguintes comprimentos de coluna efetivos podem ser
assumido (ver Figura 9.3)
para membros contínuos sem momentos finais significativos e onde as tensões de flexão de
a carga lateral é de pelo menos 40 % das tensões compressivas:

- em uma baía externa: 0,8 vezes o comprimento da baía;

- em uma baía interna: 0,6 o comprimento da baía;

- em um nó: 0,6 vezes o maior comprimento da baía adjacente;

- para membros contínuos com momentos finais significativos onde as tensões de flexão do
carga lateral é de pelo menos 40 % das tensões compressivas:

no final da viga com momento: 0,0 (ou seja, sem efeito de coluna);

na penúltima baía: 1,0 vezes o comprimento da baía;

baias e nós restantes: conforme descrito acima para vigas contínuas sem
momentos finais significativos;

para todos os outros casos, 1,0 vezes o comprimento do compartimento.

Para a verificação de resistência de membros em compressão e conexões, o cálculo axial

as forças devem ser aumentadas em 1 ° %.

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(5) Quando uma análise simplificada é realizada para treliças que são carregadas nos nós, o
as taxas de tensão de tração e compressão, bem como a capacidade de conexão devem ser limitadas a
70%.

(6) A verificação PA deve ser feita para que a estabilidade lateral (fora do plano) dos membros da treliça seja
adequado.

(7) P As juntas devem ser capazes de transferir as forças que podem ocorrer durante o manuseio e
ereção.

(8) Todas as articulações devem ser capazes de transferir uma força agindo em qualquer direção dentro do avião
da treliça. Fr, d deve ser assumido como de curta duração, atuando na madeira em serviço
classe 2, com o valor:

1,0 + 0,1L (9,18)

Onde:

Fr, d está em kN;

eu é o comprimento total da treliça, em m.

0,0

(uma) (b)

Figura 9.3 - Diagramas de momento e comprimentos efetivos na compressão (a) Não significativo
momentos finais (b) momentos finais significativos

9.2.2 Treliças com fixadores de placa de metal perfurada

(1) P Treliças feitas com fixadores de placa de metal perfurada devem estar em conformidade com os requisitos de EN
14250.

(2) Aplicam-se os requisitos de 5.4.1 e 9.2.1.

(3) Para treliças totalmente trianguladas, onde uma pequena força concentrada (por exemplo, uma carga de homem) tem um
componente perpendicular ao membro de < 1, 5kN, e onde O'c.d < OA.fc.d ' e Oi.d < OA.h, <I,
então os requisitos de 6.2.3 e 6.2.4 podem ser substituídos por:

O'm, d ::::; 0, 75 f 111, <1 (9,19)

(4) A sobreposição mínima da placa de metal perfurada em qualquer membro de madeira deve ser de pelo menos
igual a 40 mm ou um terço da altura do membro de madeira, o que for maior.

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(5) Os fixadores de placa de metal perfurados usados ​em emendas de corda devem cobrir pelo menos 2/3 do necessário
altura do membro.

9.2.3 Diafragmas de teto e piso

9.2.3.1 Geral

(1) Esta seção se refere a diafragmas simplesmente apoiados, como pisos ou telhados, montados
de folhas de material à base de madeira fixadas por fechos mecânicos a uma estrutura de madeira.

(2) A capacidade de carga dos fixadores nas bordas da folha pode ser aumentada por um fator de 1,2
sobre os valores dados na Seção 8.

9.2.3.2 Análise simplificada de diafragmas de teto e piso.

(1) Para diafragmas com uma carga uniformemente distribuída (ver Figura 9.4), o método simplificado de
a análise descrita nesta seção deve ser usada desde que:

o intervalo 1! encontra-se entre 2b e 6b, onde b é a largura do diafragma;

- a condição crítica final do projeto é falha nos fixadores (e não nos painéis);

- os painéis são fixados de acordo com as regras de detalhamento em 10.8.1.

(2) A menos que uma análise mais detalhada seja feita, as vigas de borda devem ser projetadas para resistir ao
momento de flexão máximo no diafragma.

(3) As forças de cisalhamento no diafragma devem ser assumidas como uniformemente distribuídas ao longo do
largura do diafragma.

(4) Quando as folhas são escalonadas, (ver Figura 9.4), os espaçamentos dos pregos ao longo da
bordas do painel podem ser aumentadas por um fator de 1,5 (até um máximo de 150 mm) sem
redução da capacidade de carga.

(2)

t +
Chave:
(1) Viga de borda
(2) Bordas descontínuas
(3) Arranjos do painel

Figura 9.4 - Carregamento do diafragma e arranjos de painel escalonado

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9.2.4 Diafragmas de parede

9.2.4.1 Geral

(1) Os diafragmas de parede P devem ser projetados para resistir às ações horizontais e verticais impostas
sobre eles.

(2) PA parede deve ser contida de forma adequada para evitar capotamento e deslizamento.

(3) Os diafragmas de parede P considerados para fornecer resistência ao rack devem ser reforçados no plano por
materiais da placa, reforço diagonal ou conexões de momento.

(4) P A resistência à trava de uma parede deve ser determinada por teste de acordo com EN 594 ou
por cálculos, empregando métodos analíticos ou modelos de projeto apropriados.

(5) P O projeto dos diafragmas de parede deve levar em consideração tanto o material de construção quanto
composição geométrica da parede considerada.

(6) P A resposta dos diafragmas de parede às ações deve ser avaliada para garantir a construção
permanece dentro dos limites de manutenção adequados.

(7) Para diafragmas de parede, dois métodos alternativos simplificados de cálculo são dados em 9.2.4.2
e 9.2.4.3.

NOTA: O procedimento recomendado é o método A fornecido em 9.2.4.2. A escolha nacional pode ser dada no
Anexo nacional.

9.2.4.2 Análise simplificada de diafragmas de parede - Método A

(1) O método simplificado dado nesta subseção deve ser aplicado apenas a diafragmas de parede
com uma amarração em sua extremidade, ou seja, o membro vertical na extremidade está diretamente conectado ao
construção abaixo.

(2) O projeto de capacidade de carga Fv, Rd (o projeto de resistência ao empilhamento) sob uma força Fv, Ed
atuando no topo de um painel em balanço protegido contra levantamento (por ações verticais ou por
ancoragem) deve ser determinada usando o seguinte método simplificado de análise para paredes
composta por um ou mais painéis, onde cada painel de parede consiste em uma folha fixada a um lado de um
moldura de madeira, desde que:
- o espaçamento dos fechos é constante ao longo do perímetro de cada folha;
- a largura de cada folha é de pelo menos h14.

(3) Para uma parede composta de vários painéis de parede, o design de rack de capacidade de carga de uma parede
deve ser calculado a partir de

Fv, Rd = LFi, \ ', Rd


(9,20)

15> onde Fi, v, Rd é a capacidade de carga de suporte de design do painel de parede de acordo com
com 9.2.4.2 (4) e 9.2.4.2 (5). ®l

(4) O projeto de capacidade de carga de suporte de cada painel de parede, Fj, v.Rd, contra uma força Fj, v, Ed
de acordo com a Figura 9.5 deve ser calculado a partir de

(9,21)

Onde:

Ff.Rd é a capacidade de desenho lateral de um fixador individual;

Oi é a largura do painel da parede;

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s é o espaçamento do fixador.

para oi : 2: b o
~
(9,22)
para b <bo

=l~
j

bo
c I

Onde:

b o hl2

h é a altura da parede.

(5) Para fixadores ao longo das bordas de uma folha individual, o design de transporte de carga lateral
a capacidade deve ser aumentada por um fator de 1,2 sobre os valores correspondentes dados na Seção
8. Ao determinar o espaçamento do fixador de acordo com os requisitos da Seção 8, o
as bordas devem ser assumidas como descarregadas.

+ - .,.
.,. ...... .............. + - + - .... A

+
+ .. ,.
t
+ t .. h
-+ +
+ .. ..
t
,.
... ,
-+
...
++++ - .:}; +

a) b) c)

Figura 9.5 - Forças atuando sobre:


a) painel de parede;
b) enquadramento;
c) folha

(6) Os painéis de parede que contêm uma abertura de porta ou janela não devem ser considerados como contribuindo
à capacidade de carga das estantes.
(7) Para painéis de parede com folhas em ambos os lados, as seguintes regras se aplicam:
se as folhas e fixadores forem do mesmo tipo e dimensão, a carga total de estantes
a capacidade de carga da parede deve ser considerada como a soma do suporte de carga da estante
capacidades dos lados individuais

se diferentes tipos de folhas são usados, 75 % da capacidade de transporte de carga de estantes do mais fraco
lado pode, a menos que algum outro valor se mostre válido, ser levado em consideração se
prendedores com módulos de deslizamento semelhantes são usados. Em outros casos, não mais de 50 % deve ser
levado em consideração.

(8) As forças externas e de acordo com a Figura 9.5 deve ser determinada a partir de

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Fi, v, Edh (9,23)


Pi, c, Ed
b· eu

onde h é a altura da parede.

(9) Essas forças podem ser transmitidas para as folhas no painel de parede adjacente ou transmitidas
para a construção situada acima ou abaixo. Quando as forças de tração são transmitidas ao
construção situada abaixo, o painel deve ser ancorado por fechos rígidos. Dobramento da parede
os pernos devem ser verificados de acordo com 6.3.2. Onde as extremidades dos membros verticais se apoiam
membros de enquadramento horizontal, a compressão perpendicular às tensões de grão no
membros horizontais devem ser avaliados de acordo com 6.1.5.

(10) As forças externas que surgem em painéis de parede contendo aberturas de portas ou janelas e em
painéis de parede de largura menor, ver Figura 9.6, podem ser transmitidos de forma semelhante para a construção
situado acima ou abaixo.

Fv, Ed
~~ "~~~~~ == -, ------ ~~ - ~. ~ - ~~~ == -, -----, ------ ~,. + -

FII, Ed

~t
... , ...
(1) (1 (2) (1) (1) (3) (1)
.... ......
b
.... ...
Chave:
(1) Painel de parede (largura normal)
(2) Painel de parede com janela
(3) Painel de parede (largura menor)

Figura 9.6 - Exemplo de montagem de painéis de parede contendo um painel de parede com um
abertura de janela e um painel de parede de menor largura

(11) A flambagem por cisalhamento da folha pode ser desconsiderada, desde que $; 100

Onde:

b net é a distância livre entre os pinos;

é a espessura da folha.

(12) Para que o pino central possa ser considerado um suporte para uma folha, o
o espaçamento dos fixadores no pino central não deve ser maior do que duas vezes o espaçamento do
fechos ao longo das bordas da folha.

(13) Onde cada painel consiste em um elemento de parede pré-fabricado, a transferência de forças de cisalhamento
entre os elementos de parede separados devem ser verificados.

(14) Em áreas de contato entre vigas verticais e membros de madeira horizontais, compressão
tensões perpendiculares ao grão devem ser verificadas nos membros da madeira.
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9.2.4.3 Análise simplificada de diafragmas de parede - Método B

9.2.4.3.1 Construção de paredes e painéis para atender aos requisitos do simplificado


análise

(1) Um conjunto de parede (ver Figura 9.7) é composto por uma ou mais paredes com cada parede formada
de um ou mais painéis, os painéis sendo feitos de folhas de produtos de painel à base de madeira,
como os descritos em 3.5, presos a uma estrutura de madeira.

(10) (11)

Chave:
(1) Painel de parede 1 (2) Painel de parede 2
(3) Painel de parede 3 (4) Painel de parede 4
(5) Painel de parede 5 (6) Parede 1
(7) Parede 2 (8) Parede 3
(9) Montagem de parede (10) Folha
(11) Fichário de cabeça (12) Janela
(13) Porta

Figura 9.7- Exemplo de montagem de parede consistindo de vários painéis de parede

(2) Para que um painel contribua para a resistência no plano (rack) de uma parede, a largura do painel
deve ter pelo menos a altura do painel dividida por 4. A fixação das telhas à estrutura de madeira
deve ser por pregos ou parafusos e os fechos devem ser igualmente espaçados em torno do
perímetro da folha. Os fechos dentro do perímetro de uma folha devem ser espaçados não mais
do que o dobro do espaçamento do fixador do perímetro.

(3) Quando uma abertura é formada em um painel, os comprimentos do painel em cada lado da abertura
devem ser considerados como painéis separados.

(4) Onde os painéis são combinados para formar uma parede:


- os topos dos painéis individuais devem ser ligados por um membro ou construção em todo o painel
juntas;

- a força de conexão vertical necessária entre dois painéis deve ser avaliada, mas deve
ter uma resistência de projeto de pelo menos 2,5 kN / m;

- os painéis, quando unidos para formar uma parede, devem ser capazes de resistir ao tombamento e
forças de deslizamento por qualquer ancoragem à estrutura de suporte ou as ações permanentes
aplicado à parede ou uma combinação de ambos os efeitos.

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9.2.4.3.2 Procedimento de design


(1) A resistência ao cisalhamento de projeto no plano (racking) F v.Rd contra uma força F v. Ed atuando no topo de um
parede em balanço que é protegida contra levantamento e deslizamento por ações verticais e / ou ancoragem,
deve ser determinado usando o seguinte método simplificado para a construção da parede definida em
9.2.4.3.1.

(2) Para uma montagem de parede composta de várias paredes, o projeto de resistência de rack da parede
conjunto F v. Rd deve ser calculado a partir de

(9,24)
= """'-' F
4,
Rd

Onde:

Fi.v, Rd é o projeto de resistência ao rack de uma parede de acordo com (3) abaixo.

(3) O projeto de resistência ao rack de uma parede i, FLv, Rd, deve ser calculado a partir de

b
Pi, v.Rd = -----' - _ I kd kj, q ks k n (925)
Então

Onde:

F CRd é a capacidade de desenho lateral de um fixador individual;

b eu é o comprimento da parede, em m;

~ Então é o espaçamento básico do fixador, em m, ver (4) abaixo;

kd é o fator de dimensão para a parede, consulte (4) abaixo; ®J


k j•q é o fator de carga uniformemente distribuído para a parede i, consulte (4) abaixo;

k, é o fator de espaçamento do fixador, consulte (4) abaixo;

kn é o fator de material revestido, consulte (4) abaixo.

(4) Os valores de So, k (h ks e k n devem ser calculados como:

9,7 d
S o (9,26)
Pk
Onde:

O mesmo ocorre com o espaçamento básico do fixador, em m;


d é o diâmetro do fixador, em mm;
3
Pk é a densidade característica da estrutura de madeira, em kg / m
; ®J
para ::; 1,0 (uma)
h


para -.! .. > 1,0 eb i 4,8 m (b) (9,27)
h


para -.! .. > 1,0 eb i > 4,8 m (c)
h

onde h é a altura da parede, em m;


0,4

k;, q = 1 + (0,083 q; 0,0008 qn ~; 4 (J (9,28)

onde qi é a carga vertical distribuída uniformemente equivalente atuando na parede, em kN / m, com


qi ~ 0, veja (5) abaixo;

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(9,29)
0,86 s +0,57
so

onde s é o espaçamento dos fechos em torno do perímetro das folhas;

(uma)
=l ~ O "Rd, m"
k
n + 0,5 Fi ", Rd, m '" para revestimento de um lado (9,30)
--' -------- '-' -----'- para revestimento em ambos os lados (b)
Fi, v, Rd, max

Onde:

é a resistência ao empilhamento do projeto do revestimento mais forte;

é a resistência ao empilhamento do projeto do revestimento mais fraco.


(5) A carga vertical equivalente, qi, usada para calcular ki, q deve ser determinada usando apenas
ações permanentes e quaisquer efeitos líquidos do vento, juntamente com as ações equivalentes decorrentes de
forças concentradas, incluindo forças de ancoragem, atuando no painel. Para efeitos de
calcular ki, q, forças verticais concentradas devem ser convertidas em um equivalente uniformemente
carga distribuída na suposição de que a parede é um corpo rígido, por exemplo, para a carga Fi, vertEd atuando sobre
a parede como mostrado na Figura 9.8

(9,31)

Onde:

a é a distância horizontal da força F até o canto a sotavento da parede;

b é o comprimento da parede.

uma

Figura 9.8 - Determinação de qi de ação vertical equivalente e forças de reação de


ações verticais e horizontais

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(6) As forças externas e Fj, t, Ed (ver Figura 9.8) da ação horizontal Fj, v, Ed na parede i
deve ser determinado a partir de

h
(9,32)

onde h é a altura da parede.

Essas forças externas podem ser transmitidas para o painel adjacente através do painel vertical
conexão ao painel ou à construção acima ou abaixo da parede. Quando as forças de tração são
transmitido para a construção abaixo, o painel deve ser ancorado com fechos rígidos.
As forças de compressão nos membros verticais devem ser verificadas para flambagem de acordo com
6.3.2. Onde as extremidades dos membros verticais se apoiam nos membros de enquadramento horizontais, o
compressão perpendicular às tensões de grãos nos membros horizontais deve ser avaliada
de acordo com 6.1.5.

(7) A flambagem das chapas sob a ação da força de cisalhamento pode ser desconsiderado, desde que

5100 (9,33)

Onde:

bne! é a distância clara entre os membros verticais da estrutura de madeira;

é a espessura do revestimento.

9.2.5 Bracing

9.2.5.1 Geral
(1) P Estruturas que não são de outra forma adequadamente rígidas devem ser reforçadas para evitar instabilidade ou
deflexão excessiva.

(2) P A tensão causada por imperfeições geométricas e estruturais, e por deflexões induzidas
(incluindo a contribuição de qualquer deslizamento de junta) devem ser levados em consideração.

(3) P As forças de contração devem ser determinadas com base na combinação mais desfavorável
de imperfeições estruturais e deflexões induzidas.

9.2.5.2 Membros únicos em compressão

(1) Para elementos únicos em compressão, exigindo suporte lateral em intervalos a (ver Figura 9.9),
os desvios iniciais de retilinidade entre os suportes devem estar dentro de um / SOO para colado
membros laminados ou LVL e / 300 para os demais membros.

(2) Cada suporte intermediário deve ter uma rigidez de mola mínima C

C k Nd (9,34)
s
uma

Onde:

ks é um fator de modificação;

WL é a força compressiva média de projeto no elemento;

uma é o comprimento do compartimento (consulte a Figura 9.9).

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NOTA: Para ks, consulte a nota em 9.2.5.3 (1)

(3) A força estabilizadora de projeto em cada suporte deve ser considerada como:

para madeira sólida

(9,35)
para madeira laminada colada e LVL

onde kfl e são fatores de modificação.

NOTA: Para kr,] e lef, 2. ver nota em 9.2.5.3 (1)

uma
... .-
N N
--em! ; b "- m=2

uma
N N
... ~~ ------ ~; -. -------; ~ ·· ------ .. f -------. Zi ... m=4

c c c
Figura 9.9 - Exemplos de barras únicas em compressão travadas por apoios laterais.

(4) A força estabilizadora de projeto Fd para a borda compressiva de uma viga retangular deve ser
determinado de acordo com 9.2.5.2 (3)
Onde:

(1- (9,36)

O valor de k crit deve ser determinado a partir de 6.3.3 (4) para a viga não apoiada, e éo
momento máximo de projeto atuando na viga de profundidade h.

9.2.5.3 Fixação de vigas ou sistemas de treliça

(1) Para uma série de n membros paralelos que requerem suportes laterais nos nós intermediários A, B,
etc. (ver Figura 9.10) um sistema de órtese deve ser fornecido, o qual, além dos efeitos de
carga horizontal externa (por exemplo, vento), deve ser capaz de resistir a uma carga de estabilidade interna por
comprimento unitário q, como segue:

(9,37)

Onde:

(9,38)

é a força de compressão média projetada no membro;

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é o vão total do sistema de estabilização, em m;


kfJ é um fator de modificação.

- .-- -
.

uma
................ " ................
......-
........
.....-
Bi ......-
(3) [ : = - (5)

UMA'
....--
.....-
....--
"" lilt-
......-
(6)
N N N

Chave:
(1) n membros do sistema de treliça
(2) Suporte
(3) Deflexão do sistema de treliça devido a imperfeições e efeitos de segunda ordem
(4) Forças estabilizadoras
(5) Carga externa na órtese
(6) Forças de reação de contraventamento devido a cargas externas
(7) Forças de reação do sistema de treliça devido às forças de estabilização

Figura 9.10 - Sistema de viga ou treliça que requer suportes laterais

NOTA: Os valores dos fatores de modificação ks, kf, 1, kf, 2 e kf, 3 dependem de influências como
mão de obra, amplitude, etc. As faixas de valores são fornecidas na Tabela 9.2, onde os valores recomendados são
sublinhado. A escolha nacional pode ser fornecida no anexo nacional.

Tabela 9.2 - Valores recomendados de fatores de modificação

Faixa de fator de modificação


ks 4 para 1
ku 50 a 80
kf.2 80 a 100
kfJ 30 a 80

(2) A deflexão horizontal do sistema de contraventamento devido à força qd e qualquer outra carga externa
(por exemplo, vento), não deve exceder £ / 500.
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Seção 10 Detalhe estrutural e controle

10,1 Em geral

(1) P As disposições fornecidas nesta seção são requisitos de pré-requisito para as regras de projeto fornecidas
nesta norma a ser aplicada.

10.2 Materiais

(1) O desvio de retidão medido a meio caminho entre os apoios deve, para
colunas e vigas onde a instabilidade lateral pode ocorrer, ou membros em quadros, ser limitado a
1/500 vezes o comprimento da madeira laminada colada ou membros LVL e 1/300 vezes o comprimento
de madeira maciça. As limitações do arco na maioria das regras de graduação de força são inadequadas para o
seleção de material para esses membros e, portanto, atenção especial deve ser dada a seus
retidão.

(2) Madeira e componentes à base de madeira e elementos estruturais não devem ser desnecessariamente
exposto a condições climáticas mais severas do que as esperadas na estrutura acabada.

(3) Antes de ser usada na construção, a madeira deve ser seca o mais próximo possível do
teor de umidade adequado às suas condições climáticas na estrutura concluída. Se os efeitos de
qualquer encolhimento não é considerado importante, ou se as peças que estão inaceitavelmente danificadas forem
substituído, maiores teores de umidade podem ser aceitos durante a ereção, desde que seja garantido
que a madeira pode secar até o teor de umidade desejado.

10.3 Juntas coladas

(1) Onde a força de ligação é um requisito para o projeto do estado limite último, a fabricação de
as juntas coladas devem estar sujeitas ao controle de qualidade, para garantir que a confiabilidade e a qualidade do
a junta está de acordo com as especificações técnicas.

(2) As recomendações do fabricante do adesivo com relação à mistura, ambientais


condições de aplicação e cura, teor de umidade dos membros e todos os fatores relevantes para
o uso adequado do adesivo deve ser seguido.

(3) Para adesivos que requerem um período de condicionamento após a cura inicial, antes de atingir a plena
resistência, a aplicação de carga à junta deve ser restringida pelo tempo necessário.

10.4 Conexões com fixadores mecânicos

10.4.1 Geral

(1) P Wane, fendas, nós ou outros defeitos devem ser limitados na região da conexão tal
que a capacidade de carga da conexão não seja reduzida.

10.4.2 Pregos

(1) A menos que especificado de outra forma, os pregos devem ser cravados em ângulos retos com o grão e com tal
profundidade em que as superfícies das cabeças dos pregos estão niveladas com a superfície da madeira.

(2) A menos que especificado de outra forma, a pregagem inclinada deve ser realizada de acordo com a Figura
8,8 (b).

(3) O diâmetro dos orifícios pré-perfurados não deve ultrapassar 0,8d, onde d é o diâmetro do prego.

10.4.3 Parafusos e arruelas

(1) Os orifícios dos parafusos na madeira devem ter um diâmetro não superior a 1 mm maior do que o parafuso. Parafuso

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furos em placas de aço devem ter um diâmetro não superior a 2 mm ou 0,1 d (o que for
maior) maior que o diâmetro do parafuso d.

(2) Arruelas com um comprimento lateral ou um diâmetro de pelo menos 3d e uma espessura de pelo menos 0,3d
deve ser usado sob a cabeça e a porca. As arruelas devem ter uma área de rolamento completa.

(3) Os parafusos e parafusos de rosca devem ser apertados de modo que os membros se encaixem bem, e eles devem ser
reapertado, se necessário, quando a madeira atingiu o teor de umidade de equilíbrio para garantir
que a capacidade de carga e rigidez da estrutura sejam mantidas.

(4) Os requisitos de diâmetro mínimo dados na Tabela 10.1 se aplicam aos parafusos usados ​com madeira
conectores, onde:

de é o diâmetro do conector, em mm;

d é o diâmetro do parafuso, em mm

dl é o diâmetro do orifício central do conector.

Tabela 10.1 - Requisitos para diâmetros de parafusos usados ​com conectores de madeira

Tipo de
d d
conector de
mínimo máximo
EN 912
milímetros milímetros milímetros
A1-A6 ::: ;; 130 12 24
A1, A4, A6 > 130 0,1 de 24
B d l -1 dl

10.4.4 Cavilhas

(1) O diâmetro do pino mínimo deve ser de 6 mm. As tolerâncias no diâmetro do pino
deve ser - 01 + 0,1 mm. Os orifícios pré-perfurados nos membros de madeira devem ter um diâmetro que não
maior do que o passador.

15) 10.4.5 Parafusos

(1) Para parafusos de pré-perfuração em madeiras macias com um diâmetro de haste liso d ~ 6 mm, a pré-perfuração é
não requerido. Para todos os parafusos em madeiras duras e para parafusos pré-furados em madeiras macias com um
diâmetro d> 6 mm, pré-perfuração é necessária, com os seguintes requisitos:
O furo principal para a haste deve ter o mesmo diâmetro da haste e o mesmo
profundidade como o comprimento da haste
- O orifício de chumbo para a parte roscada deve ter um diâmetro de aproximadamente 70% do
Diâmetro da haste.

3
(2) Para densidades de madeira superiores a 500 kg / m ,o diâmetro pré-perfuração deve ser determinado
por testes.

(3) P Onde a pré-perfuração é aplicada a parafusos autoperfurantes, o diâmetro do orifício de chumbo não deve ser
maior do que o diâmetro interno da rosca dl ' ~

10.5 Montagem

(1) A estrutura deve ser montada de tal forma que sobrecarregue seus membros ou
conexões são evitadas. Membros que estão empenados, divididos ou mal ajustados nas juntas devem ser
substituído.

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10.6 Transporte e montagem

(1) Deve-se evitar o estresse excessivo dos membros durante o armazenamento, transporte ou montagem.
Se a estrutura for carregada ou suportada de maneira diferente durante a construção do que no
terminar a construção, a condição temporária deve ser considerada como um caso de carga relevante,
incluindo quaisquer ações dinâmicas possíveis. No caso de estrutura estrutural, por exemplo, arcos emoldurados,
molduras de portal, cuidado especial deve ser tomado para evitar distorção durante o içamento do
horizontal para a posição vertical.

10.7 Controle

(1) Presume-se que um plano de controle compreende:


- controle de produção e mão de obra fora e no local;
- controle após a conclusão da estrutura.
NOTA 1: Presume-se que o controle da construção inclua:
testes preliminares, por exemplo, testes de adequação de materiais e métodos de produção;
verificação de materiais e sua identificação, por exemplo:
- para madeira e materiais à base de madeira: espécie, grau, marcação, tratamentos e teor de umidade;
para construções coladas: tipo de adesivo, processo de produção, qualidade da linha de cola;
para fixadores: tipo, proteção anticorrosiva;
- transporte, armazenamento local e manuseio de materiais;
- verificação das dimensões e geometria corretas;
- verificação da montagem e montagem;
- verificação de detalhes estruturais, por exemplo:
número de pregos, parafusos etc .;
tamanhos de furos, pré-furação correta;
espaçamentos e distâncias até a extremidade e borda dos membros;
divisão;
verificação final do resultado do processo de produção, por exemplo, por inspeção visual ou carregamento de prova.

NOTA 2: Um programa de controle é assumido para especificar as medidas de controle (manutenção de inspeção) a serem
realizado em serviço onde o cumprimento de longo prazo com as premissas básicas para o projeto não é
devidamente assegurados.

NOTA 3: Todas as informações necessárias para o uso em serviço e a manutenção de uma estrutura são assumidas
a ser disponibilizado à pessoa ou autoridade que assume a responsabilidade pela estrutura acabada.

10.8 Regras especiais para estruturas de diafragma

10.8.1 Diafragmas de piso e telhado

(1) O método simplificado de análise dado em 9.2.3.2 assume que os painéis de revestimento não
apoiados por vigas ou caibros são conectados uns aos outros, por exemplo, por meio de ripas, conforme mostrado em
Figura 10.1. Pregos diferentes de pregos lisos, conforme definido na EN 14592, ou parafusos devem ser usados,
com um espaçamento máximo ao longo das bordas dos painéis de revestimento de 150 mm. Em outro lugar o
o espaçamento máximo deve ser de 300 mm.

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UMA
(3) (2)

TT
(1)

UMA

Chave:
(1) Tampão inclinado pregado na viga ou caibro
(2) sarrafo
(3) Revestimento pregado a sarrafo

Figura 10.1 - Exemplo de ligação de painéis não apoiados em travessa ou caibro

10.8.2 Diafragmas de parede

(1) Os métodos simplificados de análise dados em 9.2.4.2 e 9.2.4.3 assumem que as fixações do painel
têm um espaçamento máximo dos fixadores ao longo das bordas de 150 mm para pregos e 200 mm para
parafusos. Em pinos internos, o espaçamento máximo não deve ser mais do que o dobro do espaçamento
ao longo da borda ou 300 mm, o que for menor. Veja a Figura 10.2.
0 UMA 00
(2)

(1) • ... 00

(3) eu
y y
00

Chave:
(1) Espaçamento máximo dos pregos de 300 mm para pinos intermediários
(2) Borda do painel
(3) Espaçamento máximo dos pregos 150 mm

Figura 10.2 - Fixações do painel

10,9 Regras especiais para treliças com fixadores de placa de metal perfurada

10.9.1 Fabricação

Nota: Os requisitos para a fabricação de treliças são fornecidos na EN 14250.

10.9.2 Ereção

(1) As treliças devem ser verificadas quanto à retidão e alinhamento vertical antes de fixar o
órtese permanente.

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(2) Quando as treliças são fabricadas, os membros devem estar livres de distorção dentro dos limites
dada na EN 14250. No entanto, se os membros que foram distorcidos durante o período entre
a fabricação e a montagem podem ser endireitadas sem danificar a madeira ou as juntas e
mantida reta, a treliça pode ser considerada satisfatória para uso.

(3) O arco máximo Gbow em qualquer membro da treliça após a ereção deve ser limitado. Desde que
está adequadamente preso no telhado concluído para evitar que a proa aumente, o permitido
valor do arco máximo deve ser tomado como Gbow.perm '

Observação: o intervalo recomendado de abOW.pCITIl é de 10 a 50 mm. A escolha nacional pode ser dada no
Anexo nacional.

(4) O desvio máximo Gdev de uma treliça do verdadeiro alinhamento vertical após a ereção deve ser
limitado. O valor permitido do desvio máximo do verdadeiro alinhamento vertical deve ser
tomado como adev, perm '

Nota: O intervalo recomendado de adcv, pcnn é de 10 a 50 mm. A escolha nacional pode ser dada no
Anexo nacional.
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Anexo A (informativo): Corte de bloco e ruptura por cisalhamento de plugue em múltiplos


conexões de aço para madeira do tipo cavilha

(1) Para conexões de aço com madeira compreendendo vários fixadores do tipo cavilha sujeitos a um
componente de força paralelo ao grão perto do final do membro de madeira, a carga característica
capacidade de carga de fratura ao longo do perímetro da área do fixador, conforme mostrado na Figura A.1
(falha de cisalhamento do bloco) e Figura A.2 (falha de cisalhamento do plug), deve ser considerada como:

Pbs Rk - máx
_ {1,5 Anet, t, .t;, o, k
, (A.1)
" 0,7 Anet, yiy, k

com

(A.2)

modos de falha (c, f, jll, k, m)


15) fLneLV t1
UMA = eu (A.3)
~ (L
ne!, v
todos os outros modos de falha ~
2 + 2 t)internet,! ef

(A.4)

(A.5)

- para placas de aço finas (para modos de falha fornecidos entre colchetes)

0,4 t1 (uma)

=
t er M (A.6)
14 ~ (b)

1
, f 'd
, h, k

- para placas de aço grossas (para modos de falha indicados entre parênteses)

15)
2 Meu, Rk
(e) (h)
1; 1, k d
(A.7)

(d) (g) ®l

Onde

Fbs, Rk é a característica de cisalhamento do bloco ou capacidade de cisalhamento do tampão;

Anet, t é a área da seção transversal líquida perpendicular ao grão;

Anet, v é a área líquida de cisalhamento paralela à direção do grão;

Lnel, t é a largura líquida da seção transversal perpendicular ao grão;

Lnet, v é o comprimento total líquido da área de fratura por cisalhamento;

t ~ .i, t;, i são definidos na figura A.1;

tel é a profundidade efetiva dependendo do modo de falha do fixador, consulte a Figura 8,3;

tl é a espessura do membro de madeira ou profundidade de penetração do fixador;

Meu, Rk é o momento de escoamento característico do fixador;


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d é o diâmetro do fixador;

ft.Ok é a resistência à tração característica do membro de madeira;

.fv.k é a resistência ao cisalhamento característica do membro de madeira;

é a resistência de embutimento característica do membro de madeira.

NOTA: Os modos de falha associados às expressões (A3), (A6) e (A7) são mostrados na Figura 8.3.

2
•••

Chave:

1 direção de grão

2 linha de fratura

Figura A.1 - Exemplo de ruptura por cisalhamento de bloco

Figura A.2 - Exemplo de falha de cisalhamento do plug

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Anexo B (Informativo): Vigas articuladas mecanicamente

B.1 Análise simplificada

B.1.1 Seções transversais

(1) As seções transversais mostradas na Figura B.1 são consideradas neste anexo.

B.1.2 Suposições

(1) O método de projeto é baseado na teoria da elasticidade linear e nas seguintes premissas:
as vigas são simplesmente apoiadas por uma coluna. Para feixes contínuos, as expressões podem

ser utilizado com igual a 0,8 do vão relevante e para vigas em balanço com e igual a
duas vezes o comprimento do cantilever

as partes individuais (de madeira, painéis à base de madeira) são de comprimento total ou feitas com cola
juntas finais

- as partes individuais são conectadas umas às outras por fixadores mecânicos com um módulo de deslizamento
K

- o espaçamento s entre os fixadores é constante ou varia uniformemente de acordo com o cisalhamento


força entre Smin e Smax, com . ::: 4 Smin

a carga está agindo na direção z dando um momento M = lvl (x) variando senoidalmente ou
parabolicamente e uma força de cisalhamento VV (. \ :).

B.1.3 Espaçamentos

(1) Onde um flange consiste em duas partes unidas a uma teia ou quando uma teia consiste em duas partes
(como em uma viga de caixa), o espaçamento Si é determinado pela soma dos fixadores por unidade de comprimento em
os dois planos de junção.

B.1.4 Deflexões resultantes de momentos fletores

(1) As deflexões são calculadas usando uma rigidez de flexão efetiva (EI) ef determinada em
de acordo com B.2.

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b (1)
.j.
j

eu eu
II>
r- O, 5h 2

° Y ~~~ --- r ~~~~~


.

oi "" ~ ' 8
2
0,511 2

!
.............
h3 --- ~ fr-
··
05h
., ·3

~ (2)
Z,
y

+
z

Chave:
(1) espaçamento: S1 módulo de deslizamento: K1 carga: F1
(2) espaçamento: 53 módulo de deslizamento: K3 carga: F3

Figura B.1 - Seção transversal (esquerda) e distribuição das tensões de flexão (direita). Tudo
as medições são positivas, exceto para az que é considerado positivo conforme mostrado.

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B.2 Rigidez de flexão efetiva

(1) A rigidez de flexão efetiva deve ser considerada como:

(B.1)
(E1) ef l) EJ i=1
i + Yj Ei Ai a ~)

usando valores médios de E e onde:

(B.2)

b·h3
eu eu

Eu eu (B.3)
12
(B.4)

para i = 1 e i 3 (B.5)

(B.6)

2 ~£ y..JE.
I
A· eu eu

i=1

onde os símbolos são definidos na Figura B.1;

para os cálculos do estado limite de utilização;

Ku.i para os cálculos do estado limite último.


Para seções T 113 = 0

B.3 Tensões normais

(1) As tensões normais devem ser consideradas como:


M
O "j = --- (B.7)
(E 1) ef

O, 5Ej h lV ! j

(B.8)
(E J) er

B.4 Máxima tensão de cisalhamento

(1) As tensões de cisalhamento máximas ocorrem onde as tensões normais são zero. O máximo
tensões de cisalhamento no membro da alma (parte 2 na Figura B.1) devem ser consideradas como:

(B.9)
T2 , max = - "--- '= - = --- = ----- = - = - = - V

8.5 Carga do fixador

(1) A carga em um fixador deve ser considerada como:

Yj E j Aj aj Sj V
F I (B.10)
(El) ef

Onde:

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i = 1 e 3, respectivamente;
Sj slx) é o espaçamento dos fechos conforme definido em B.1.3 (1).
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EN 1995 · 1 · 1: 2004 + A 1: 2008 (E)

Anexo C (Informativo): edificadas colunas

C.1 Geral

C.1.1 Suposições

(1) As seguintes suposições se aplicam:


- as colunas são simplesmente suportadas com um comprimento f;

- as partes individuais são de comprimento total;

- a carga é uma força axial Fe atuando no centro de gravidade geométrico (ver no entanto C.2.3).

C.1.2 Carga · capacidade de carga

(1) Para deflexão da coluna na direção y (ver Figura C.1 e Figura C.3) o suporte de carga
a capacidade deve ser considerada como a soma das capacidades de carga de cada membro.

(2) Para deflexão da coluna na direção z (ver Figura C.1 e Figura C.3), deve ser verificado
que:

CTc, O, d (C.1)

Onde:

(C.2)

Onde:

é a área total da seção transversal;

k" é determinado de acordo com 6.3.2, mas com uma taxa de esbeltez efetiva
determinado de acordo com as seções C.2 - C.4.

C.2 Colunas articuladas mecanicamente

C.2.1 Razão de esbeltez efetiva

(1) A taxa de esbeltez efetiva deve ser considerada como:

(C.3)
Acf ~ eJftot
Ier

com

(EI) cf
Ief = - (C.4)
Emean

Onde é determinado de acordo com o Anexo B (informativo).

C.2.2 Carregar em fixadores

(1) A carga em um fixador deve ser determinada de acordo com o Anexo B (informativo),
Onde
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para Aef <30

Vd por 30 ~ <60 (C.5)

por 60

C.2.3 Cargas combinadas

(1) Nos casos em que pequenos momentos (por exemplo, do peso próprio) estão agindo em adição à carga axial,
6.3.2 (3) se aplica.

C.3 Colunas espaçadas com pacotes ou reforços

C.3.1 Premissas

(1) Colunas conforme mostrado na Figura C.1 são consideradas, ou seja, colunas compreendendo eixos espaçados por
pacotes ou gussets. As juntas podem ser pregadas ou coladas ou aparafusadas com conectores adequados.

(2) As seguintes premissas se aplicam:


a seção transversal é composta por dois, três ou quatro eixos idênticos;

- as seções transversais são simétricas em relação a ambos os eixos;

o número de baias não restritas é de pelo menos três, ou seja, os eixos estão pelo menos conectados no
termina e nos terceiros pontos;

a distância livre a entre os eixos não é maior do que três vezes a espessura do eixo h
para colunas com pacotes e não superior a 6 vezes a espessura do eixo para colunas com
gussets;

15} - as juntas, pacotes e reforços são projetados de acordo com C.3.3; ~

- o comprimento da embalagem .1'2 satisfaz a condição: / 2 / a 2 1,5;

- existem pelo menos quatro pregos ou dois parafusos com conectores em cada plano de cisalhamento. Para juntas pregadas
há pelo menos quatro pregos em uma fileira em cada extremidade na direção longitudinal da coluna;

os reforços satisfazem a condição: (2 / a 2;

as colunas estão sujeitas a cargas axiais concêntricas.

(3) Para colunas com dois eixos A tot e I tot deve ser calculado como

(C.6)

(C.?)
ltot = - = ------ =

(4) Para as colunas com três eixos de um lote e deve ser calculado como

3A (CB)

(CG)

115

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hJyt l: 0,1 ~ É
W~ I l: J ~ W It
t y

Z'-IEE -Z.-dtE- z ....


z ....

UMA AA AA

Figura C.1 - Colunas espaçadas

C.3.2 Capacidade de carga axial

~ (1) Para deflexão da coluna na direção y (ver Figura C.1), a capacidade de carga deve ser
tomada como a soma das capacidades de carga dos membros individuais. <51

(2) Para deflexão de coluna na direção z C.1.2 aplica-se com

(C.10)

Onde:

UMA é a razão de esbeltez para um pilar sólido com o mesmo comprimento, a mesma área (A tot) e
o mesmo segundo momento da área (I, o,), ou seja,
(C.11)

0,111 é a proporção de esbeltez para os eixos e deve ser definida na expressão (C.1 0) com um
valor mínimo de pelo menos 30, ou seja

(C.12)
h

n é o número de eixos;

77 é um fator fornecido na Tabela C.1.

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Tabela C.1 - O fator t}

Packs Gussets
uma
Colado Prego Aparafusado Pregado colado

Permanente / longo prazo 1 4 3,5 3 6


carregando
Carregamento de médio / curto prazo 1 3 2,5 2 4,5

a com conectores
C.3.3 Carregar em fixadores, cantoneiras ou pacotes

(1) A carga sobre os fixadores e os reforços ou pacotes são mostrados na Figura C.2 com Vd
de acordo com a seção C.2.2.

(2) As forças de cisalhamento nos reforços ou pacotes, consulte a Figura C.2, devem ser calculadas a partir de:

(C.13)

r
eu
Figura C.2 - Distribuição da força de cisalhamento e cargas em reforços ou pacotes

C.4 Colunas de treliça com juntas coladas ou pregadas

C.4.1 Premissas

(1) Colunas de rede com configurações de rede N ou V e com juntas coladas ou pregadas são
considerados nesta seção, consulte a Figura C.3.

(2) As seguintes premissas se aplicam:


a estrutura é simétrica em relação aos eixos y e z da seção transversal. A treliça no
dois lados podem ser escalonados por um comprimento de t1 / 2, em que 1 é a distância entre os nós;

- há pelo menos três baias;

- em estruturas pregadas, há pelo menos quatro pregos por plano de cisalhamento em cada diagonal em cada
ponto nodal;

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- cada extremidade é reforçada;

a relação de esbeltez do flange individual correspondente ao comprimento do nó l; não é


maior que 60;

- nenhuma flambagem local ocorre nos flanges correspondentes ao comprimento da coluna

o número de pregos nas verticais (de uma N-treliça) é maior do que n seno, onde n é o
número de pregos nas diagonais e () é a inclinação das diagonais.

C.4.2 Capacidade de carga

(1) Para deflexão da coluna na direção y (ver Figura C.2), a capacidade de carga deve
pode ser considerada como a soma das capacidades de carga de cada flange.

(2) Para deflexão de coluna na direção z C.1.2 aplica-se com

max Atot ~ 1 + Jl (C.14)


{ 1,05

Onde:
Atot é a proporção de esbeltez para um pilar sólido com o mesmo comprimento, a mesma área e a
mesmo segundo momento da área, ou seja


(C.15)
Atot ~ h
Ji assume os valores dados em (3) a (6) abaixo.
(3) Para uma treliça em V colada:

Jl 4 (C.16)

onde (ver Figura C.3):

e é a excentricidade das articulações;

é a área do Ilange;

E se é o segundo momento da área do flange;

f é o intervalo;

h é a distância dos flanges.

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(1) (2)

a)

(3) (4)

b)

Chave:
(1) número de pregos: n
(2) número de pregos: 11
(3) número de pregos: 2Yl pecado ()
(4) número de pregos: n

Figura C.3 - Colunas reticuladas: (a) V-treliça, (b) N-treliça


(4) Para uma treliça N colada:

JI = iAf (~ J2
Ir f
(C.17)

(5) Para uma treliça em V pregada:

JI = 25 ~ --- ::.;:. =: ;;. ;; ...-- (C.18)

Onde:

n é o número de pregos em uma diagonal. Se uma diagonal consiste em duas ou mais peças, n é o
soma dos pregos (não o número de pregos por plano de cisalhamento);

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é o valor médio do módulo de elasticidade;

Ku é o módulo de deslizamento de um prego no estado limite último.

(6) Para uma treliça N pregada:

Jl = 50 ---:. ;;. =.: ..: ..--- = - (C.19)

Onde:

n é o número de pregos em uma diagonal. Se uma diagonal consiste em duas ou mais peças, n é o
soma dos pregos (não o número de pregos por plano de cisalhamento);

Ku é o módulo de deslizamento de um prego para os estados limites finais.

C.4.3 Forças de cisalhamento

(1) C.2.2 se aplica.


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Anexo D (informativo): Bibliografia

EN 338 Madeira estrutural - classes de resistência

EN 1194 Madeira laminada colada Classes de resistência e determinação das características


valores

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