Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Princípios fundamentais da
reabilitação de edifícios
Raimundo Mendes da Silva
Decreto-Lei nº 95/2019
Estabelece o novo “Regime aplicável aos edifícios
DL 53/2014 | RERE |RERU
e frações autónomas”
Dispensa acrítica de múltiplas
Revoga o Regime Excecional e Temporário da exigências regulamentares foi
suportada por dois argumentos
Reabilitação de Edifícios (Decreto Lei nº 53/2014) principais:
• a necessidade de reforçar e
incentivar a atividade de
reabilitação
• a desadequação da
regulamentação à
reabilitação
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Estabelece o novo “Regime aplicável aos edifícios
DL 53/2014 | RERE |RERU
e frações autónomas”
Dispensa acrítica de múltiplas
Revoga o Regime Excecional e Temporário da exigências regulamentares foi
suportada por dois argumentos
Reabilitação de Edifícios (Decreto Lei nº 53/2014) principais:
• a necessidade de reforçar e
DL 95 / 2019 Adequação, tecnicidade, otimização
incentivar a atividade de
reabilitação
1 1
• a desadequação da
regulamentação à
2 2 reabilitação
3 3
1-Desempenho funcional
2-Valor do existente
DL 53 / 2014 Exceção incondicional, empirismo
3-Sustentabilidade ambiental
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Estabelece o novo “Regime aplicável à reabilitaçõo
de edifícios e frações autónomas”
Princípios fundamentais da
Consagra os três princípios fundamentais da reabilitação de edifícios
(DL 95/2019)
reabilitação de edifícios
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
1 Objeto
CAPÍTULO I
Decreto-Lei nº 95/2019 Disposições gerais
2 Âmbito de aplicação
3 Definições
Estrutura e conteúdos CAPÍTULO II 4 Princípio da proteção e valorização do existente
Princípios fundamentais 5 Princípio da sustentabilidade ambiental
da reabilitação (…) 6 Princípio da melhoria proporcional e progressiva
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Objeto incêndios
1
CAPÍTULO I
Decreto-Lei nº 95/2019 Disposições gerais
2 Âmbito de aplicação térmica e energia
3 Definições
Estrutura e conteúdos CAPÍTULO II 4 Princípio da proteção e valorização do existente
acústica
acessibilidades
Princípios fundamentais 5 Princípio da sustentabilidade ambiental
da reabilitação (…) 6 Princípio da melhoria proporcional e progressiva
telecomunicações
CAPÍTULO III 7 Reabilitação de edifícios ou frações autónomas
Os princípios fundamentais da Operações de reabilitação 8 Avaliação de vulnerabilidade sísmica
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
1 Objeto
CAPÍTULO I
Decreto-Lei nº 95/2019 Disposições gerais
2 Âmbito de aplicação
3 Definições
Estrutura e conteúdos CAPÍTULO II 4 Princípio da proteção e valorização do existente
Princípios fundamentais 5 Princípio da sustentabilidade ambiental
da reabilitação (…) 6 Princípio da melhoria proporcional e progressiva
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Os princípios fundamentais da reabilitação
Artigo 4º
Princípio da proteção e valorização do existente
1 — A atuação sobre o edificado existente deve sempre integrar a preocupação Princípios fundamentais da
de uma adequada preservação e valorização da preexistência, bem como a sua reabilitação de edifícios
conjugação com a melhoria do desempenho, que deve sempre orientar qualquer (DL 95/2019)
intervenção de reabilitação.
• Princípio da proteção e
2 — A proteção e valorização das construções existentes assenta no
valorização do existente
reconhecimento dos seus valores:
a) Artísticos ou estéticos; • Princípio da sustentabilidade
b) Científicos ou tecnológicos; e ambiental
c) Socioculturais. • Princípio da melhoria
proporcional e progressiva
3 — Os valores a que se refere o presente artigo assumem particular expressão
no edificado corrente através das características arquitetónicas, construtivas e
espaciais, que se refletem na sua singularidade e expressão de conjunto, na
coerência construtiva e funcional, na adequação aos modos de vida, bem como
no seu reconhecimento pela comunidade.
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Os princípios fundamentais da reabilitação
Artigo 5º
Princípio da sustentabilidade ambiental
1 — A atividade de reabilitação deve ser orientada para a minimização do seu Princípios fundamentais da
impacto ambiental, assumindo o desígnio da preservação dos recursos naturais e da reabilitação de edifícios
biodiversidade, com particular incidência na redução da extração e processamento de (DL 95/2019)
matérias-primas, produção de resíduos e emissão de gases nocivos.
2 — A reabilitação de edifícios contribui para a sustentabilidade ambiental através • Princípio da proteção e
do aumento da vida útil dos edifícios e deve privilegiar a reutilização de valorização do existente
componentes da construção, a utilização de materiais reciclados, a redução da • Princípio da sustentabilidade
produção de resíduos, a utilização de materiais com reduzido impacto ambiental, a ambiental
redução de emissão de gases com efeito estufa, a melhoria da eficiência energética e
• Princípio da melhoria
a redução das necessidades de energia, incluindo a energia incorporada na própria
proporcional e progressiva
construção, bem como o aproveitamento de fontes de energia renováveis.
3 — No fim da vida útil de componentes ou partes da construção, esgotadas as
soluções de manutenção e reabilitação, devem ser privilegiadas ações de
desconstrução ou desmontagem, de modo a responder aos objetivos previstos no
número anterior, em detrimento da demolição, ainda que seletiva.
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Os princípios fundamentais da reabilitação
Artigo 6º
Princípio da melhoria proporcional e progressiva
Princípios fundamentais da
1 — A melhoria da qualidade de vida e da habitabilidade deve estar subjacente a reabilitação de edifícios
todas as intervenções no edificado existente, sendo alcançada de forma gradual e (DL 95/2019)
proporcional à natureza da intervenção a realizar, devendo adotar-se as medidas
mais adequadas que são tanto mais profundas quanto maior for a intervenção.
• Princípio da proteção e
valorização do existente
2 — As intervenções sobre o edificado existente devem ter em consideração uma
relação custo-benefício, entendida em sentido lato, segundo diferentes perspetivas: • Princípio da sustentabilidade
a) Curto e longo prazo; ambiental
b) Financeira, social e cultural; • Princípio da melhoria
c) Individual e coletiva; proporcional e progressiva
d) Comunidade local e de uma visão global, considerando a região, país e o planeta.
.
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Revogações
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Alterações
Alteração
regulamentar Despacho Método
Portaria
(ver art. … do DL 95/2019)
TELECOMUNICAÇÕES 15º
EUROCÓDIGOS (16º) 21
INCÊNDIOS 9º LNEC
TELECOMUNICAÇÕES 15º
EURCÓDIGOS SEI
RGEU 1977
TÉRMICA 1990
ACÚSTICA 2002
INCÊNDIOS 2008
TELECOMUNICAÇÕES 1977
EURCÓDIGOS
SÍSMICA (vulnerabilidade)
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Abrangência do novo regime
(dentro do quadro temporal definido para cada área)
Exceções Facultativo
Todos os edifícios Obrigatório (pode optar pela legislação corrente)
já previstas na LEI
RGEU
ACESSIBILIDADES
TÉRMICA
ACÚSTICA
INCÊNDIOS
TELECOMUNICAÇÕES
EURCÓDIGOS
SÍSMICA (vulnerabilidade)
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Notas finais
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Notas finais
Princípios fundamentais da
reabilitação de edifícios
Raimundo Mendes da Silva
Muito obrigado.
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019
Exigências funcionais
da habitação e da
edificação em conjunto e o
RGEU
Catarina Mouraz
Introdução
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Introdução
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Introdução
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Introdução
Decreto-Lei n.° 95/2019
18 de julho
Decreto-Lei n.° 38 382 Decreto-Lei n.° 650/75 Decreto-Lei n.° 64/90 Decreto-Lei n.° 290/2007
7 de agosto de 1951 18 de novembro 21 de fevereiro 17 de agosto
1951
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Introdução
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Introdução
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Dificuldades na aplicação da legislação
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Dificuldades na aplicação da legislação
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Dificuldades na aplicação da legislação
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa
Abertura a novos materiais, novas técnicas e tecnologias, e às novas formas de viver e habitar.
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
O Decreto-Lei 95/2019
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
O Decreto-Lei 95/2019
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019
SECÇÃO I – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.° 1.° – Objeto
Art.° 2.° – Definições
Art.° 3.° – Aplicação
SECÇÃO II – DISPOSIÇÕES INTERIORES DAS EDIFICAÇÕES
Art.° 4.° – Pé-direito
Art.° 5.° – Sala, quartos e cozinha
Art.° 6.° – Instalações sanitárias
Art.° 7.° – Corredores
Art.° 8.° – Escadas das habitações
Art.° 9.° – Dimensão dos vãos
Art.° 10.° – Afastamento entre vãos de compartimentos e muro ou fachada fronteiros
Art.° 11.° – Caves, sótãos, águas furtadas e mansardas
SECÇÃO III – ESPAÇOS COMUNS DOS EDIFÍCIOS
Art.° 12.° – Comunicações verticais
Artº 13.° – Sistema de evacuação de lixos
Art.° 14.° – Logradouros
SECÇÃO IV – DA EDIFICAÇÃO EM CONJUNTO
Art.° 15.° – Altura máxima da edificação
Art.° 16.° – Afastamento mínimo entre fachadas com vãos de compartimentos habitáveis
Art.° 17.° – Intervalo entre fachadas posteriores
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 - Âmbito
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 - Âmbito
Obras de:
Alteração (pequena e grande reorganização espacial)
Reconstrução ou ampliação
O RGEU é aplicável subsidiariamente ao definido na portaria (portaria prevalece, no seu âmbito, em relação
ao RGEU)
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Definições das obras
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Definições das obras
ÂMBITO
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Definições das obras
Obras de reconstrução
Obras de reconstrução total:
Aplica-se o RGEU
Obras de reconstrução parcial:
Parte preexistente – Aplica-se a Portaria
Parte reconstruída – Aplica-se RGEU
Obras de ampliação
Parte preexistente – Aplica-se a Portaria
Parte ampliada – Aplica-se RGEU
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Definições das obras
Obras de ampliação
Parte preexistente – Aplica-se a Portaria
Parte ampliada – Aplica-se RGEU / Portaria*
Fonte: Basto, 2012
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Pressupostos para as exigências mínimas
Testes de aplicação;
Contributos das entidades da rede de pontos focais do projeto RcR.
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
SECÇÃO I – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.° 1.° – Objeto
Art.° 2.° – Definições
Art.° 3.° – Aplicação
SECÇÃO II – DISPOSIÇÕES INTERIORES DAS EDIFICAÇÕES
Art.° 4.° – Pé-direito
Art.° 5.° – Sala, quartos e cozinha
Art.° 6.° – Instalações sanitárias
Art.° 7.° – Corredores
Art.° 8.° – Escadas das habitações
Art.° 9.° – Dimensão dos vãos
Art.° 10.° – Afastamento entre vãos de compartimentos e muro ou fachada fronteiros
Art.° 11.° – Caves, sótãos, águas furtadas e mansardas
SECÇÃO III – ESPAÇOS COMUNS DOS EDIFÍCIOS
Art.° 12.° – Comunicações verticais
Artº 13.° – Sistema de evacuação de lixos
Art.° 14.° – Logradouros
SECÇÃO IV – DA EDIFICAÇÃO EM CONJUNTO
Art.° 15.° – Altura máxima da edificação
Art.° 16.° – Afastamento mínimo entre fachadas com vãos de compartimentos habitáveis
Art.° 17.° – Intervalo entre fachadas posteriores
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
SECÇÃO I – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.° 1.° – Objeto
Art.° 2.° – Definições
Art.° 3.° – Aplicação
SECÇÃO II – DISPOSIÇÕES INTERIORES DAS EDIFICAÇÕES
Art.° 4.° – Pé-direito
Art.° 5.° – Sala, quartos e cozinha
Art.° 6.° – Instalações sanitárias
Art.° 7.° – Corredores
Art.° 8.° – Escadas das habitações
Art.° 9.° – Dimensão dos vãos
Art.° 10.° – Afastamento entre vãos de compartimentos e muro ou fachada fronteiros
Art.° 11.° – Caves, sótãos, águas furtadas e mansardas
SECÇÃO III – ESPAÇOS COMUNS DOS EDIFÍCIOS
Art.° 12.° – Comunicações verticais
Artº 13.° – Sistema de evacuação de lixos
Art.° 14.° – Logradouros
SECÇÃO IV – DA EDIFICAÇÃO EM CONJUNTO
Art.° 15.° – Altura máxima da edificação
Art.° 16.° – Afastamento mínimo entre fachadas com vãos de compartimentos habitáveis
Art.° 17.° – Intervalo entre fachadas posteriores
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
RGEU
• PD compartimentos habitáveis: 2,40
• PD compartimentos não habitáveis: 2,20
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
RGEU
• PD compartimentos habitáveis: 2,40
• PD compartimentos não habitáveis: 2,20
Portaria 304/2019
• PD compartimentos habitáveis: 2,30*
• PD compartimentos não habitáveis: 2,10*
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
RGEU
• PD compartimentos habitáveis: 2,40
• PD compartimentos não habitáveis: 2,20
Caso PD existente seja inferior aos
valores da Portaria é permitido manter
se: Portaria 304/2019
• Estiverem asseguradas condições • PD compartimentos habitáveis: 2,30*
de salubridade; • PD compartimentos não habitáveis: 2,10*
• For justificada a razão da
manutenção; * Só é permitido se melhorar a segurança,
• Nunca se diminua o valor do PD. conforto, salubridade ou funcionalidade (ex.:
tetos falsos para instalação de equipamentos)
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
SECÇÃO I – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.° 1.° – Objeto
Art.° 2.° – Definições
Art.° 3.° – Aplicação
SECÇÃO II – DISPOSIÇÕES INTERIORES DAS EDIFICAÇÕES
Art.° 4.° – Pé-direito
Art.° 5.° – Sala, quartos e cozinha
Art.° 6.° – Instalações sanitárias
Art.° 7.° – Corredores
Art.° 8.° – Escadas das habitações
Art.° 9.° – Dimensão dos vãos
Art.° 10.° – Afastamento entre vãos de compartimentos e muro ou fachada fronteiros
Art.° 11.° – Caves, sótãos, águas furtadas e mansardas
SECÇÃO III – ESPAÇOS COMUNS DOS EDIFÍCIOS
Art.° 12.° – Comunicações verticais
Artº 13.° – Sistema de evacuação de lixos
Art.° 14.° – Logradouros
SECÇÃO IV – DA EDIFICAÇÃO EM CONJUNTO
Art.° 15.° – Altura máxima da edificação
Art.° 16.° – Afastamento mínimo entre fachadas com vãos de compartimentos habitáveis
Art.° 17.° – Intervalo entre fachadas posteriores
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
Nota: Caso a área da sala ou dos quartos for superior a 15 m², o Ømin = 2,40 m
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
SECÇÃO I – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.° 1.° – Objeto
Art.° 2.° – Definições
Art.° 3.° – Aplicação
SECÇÃO II – DISPOSIÇÕES INTERIORES DAS EDIFICAÇÕES
Art.° 4.° – Pé-direito
Art.° 5.° – Sala, quartos e cozinha
Art.° 6.° – Instalações sanitárias
Art.° 7.° – Corredores
Art.° 8.° – Escadas das habitações
Art.° 9.° – Dimensão dos vãos
Art.° 10.° – Afastamento entre vãos de compartimentos e muro ou fachada fronteiros
Art.° 11.° – Caves, sótãos, águas furtadas e mansardas
SECÇÃO III – ESPAÇOS COMUNS DOS EDIFÍCIOS
Art.° 12.° – Comunicações verticais
Artº 13.° – Sistema de evacuação de lixos
Art.° 14.° – Logradouros
SECÇÃO IV – DA EDIFICAÇÃO EM CONJUNTO
Art.° 15.° – Altura máxima da edificação
Art.° 16.° – Afastamento mínimo entre fachadas com vãos de compartimentos habitáveis
Art.° 17.° – Intervalo entre fachadas posteriores
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção II (Interiores das habitações)
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção III (Espaços comuns dos edifícios)
SECÇÃO I – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.° 1.° – Objeto
Art.° 2.° – Definições
Art.° 3.° – Aplicação
SECÇÃO II – DISPOSIÇÕES INTERIORES DAS EDIFICAÇÕES
Art.° 4.° – Pé-direito
Art.° 5.° – Sala, quartos e cozinha
Art.° 6.° – Instalações sanitárias
Art.° 7.° – Corredores
Art.° 8.° – Escadas das habitações
Art.° 9.° – Dimensão dos vãos
Art.° 10.° – Afastamento entre vãos de compartimentos e muro ou fachada fronteiros
Art.° 11.° – Caves, sótãos, águas furtadas e mansardas
SECÇÃO III – ESPAÇOS COMUNS DOS EDIFÍCIOS
Art.° 12.° – Comunicações verticais
Artº 13.° – Sistema de evacuação de lixos
Art.° 14.° – Logradouros
SECÇÃO IV – DA EDIFICAÇÃO EM CONJUNTO
Art.° 15.° – Altura máxima da edificação
Art.° 16.° – Afastamento mínimo entre fachadas com vãos de compartimentos habitáveis
Art.° 17.° – Intervalo entre fachadas posteriores
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção III (Espaços comuns dos edifícios)
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção IV (Da edificação em conjunto)
SECÇÃO I – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.° 1.° – Objeto
Art.° 2.° – Definições
Art.° 3.° – Aplicação
SECÇÃO II – DISPOSIÇÕES INTERIORES DAS EDIFICAÇÕES
Art.° 4.° – Pé-direito
Art.° 5.° – Sala, quartos e cozinha
Art.° 6.° – Instalações sanitárias
Art.° 7.° – Corredores
Art.° 8.° – Escadas das habitações
Art.° 9.° – Dimensão dos vãos
Art.° 10.° – Afastamento entre vãos de compartimentos e muro ou fachada fronteiros
Art.° 11.° – Caves, sótãos, águas furtadas e mansardas
SECÇÃO III – ESPAÇOS COMUNS DOS EDIFÍCIOS
Art.° 12.° – Comunicações verticais
Artº 13.° – Sistema de evacuação de lixos
Art.° 14.° – Logradouros
SECÇÃO IV – DA EDIFICAÇÃO EM CONJUNTO
Art.° 15.° – Altura máxima da edificação
Art.° 16.° – Afastamento mínimo entre fachadas com vãos de compartimentos habitáveis
Art.° 17.° – Intervalo entre fachadas posteriores
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio do RGEU
A Portaria 304/2019 – Secção IV (Da edificação em conjunto)
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Questões:
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Questões:
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Dados da fração analisada
Tipologia da fração: T2
Área útil: 60 m2
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Análise inicial de cumprimento regulamentar
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Análise inicial de cumprimento regulamentar
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Análise inicial de cumprimento regulamentar
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Análise inicial de cumprimento regulamentar
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Situação 1- Casal jovem cuja rotina e hábitos requerem que a cozinha seja expansão da área social e não de serviço
a) Verificação do cenário
b) Ações de projeto
- União sala-cozinha;
- Eliminar um dos acessos de entrada na fração.
c) Resultados
- União sala-cozinha: melhora iluminação e ventilação da cozinha (confinada e com
espaços mal aproveitados);
- Eliminação de uma das portas de entrada: melhora a circulação; aumenta o espaço da
sala (obsolescência da segregação entre entradas social e de serviço);
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Situação 2- T2 com 3-4 habitantes: necessidade de criar mais uma instalação sanitária.
a) Verificação do cenário
b) Ações de projeto
- Criar mais uma IS.
c) Resultados
- Redução da área do Quarto 1 de 12,74 m² para 9,60m².
- Criação de IS com 2,86 m²
Nota: Quarto 1 reduzido respeita a dimensão mínima estabelecida na Portaria e também no RGEU
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Situação 3- Casal jovem com necessidade de novo quarto para segundo filho.
a) Verificação do cenário
b) Ações de projeto
- Substituir o espaço original da cozinha por um novo quarto;
- Integrar sala e cozinha;
- Criar nova IS;
- Transformar Quarto 2 em suite para o casal. 9,60
10,51
c) Resultados
- União sala-cozinha: área superior ao mínimo e as áreas do vãos existentes conseguem
assegurar as condições de iluminação e ventilação exigidas na Portaria;
- Novo quarto: respeita a dimensão mínima da Portaria, desde que aumente a abertura do
vão existente;
d) Caso não existisse a nova Portaria
- Novo quarto suíte: cumpre requisitos Portaria e RGEU;
Solução de projeto não poderia ser executada: RGEU não admite: quarto 3 com área
- Nova IS: cumpre Portaria
inferior a 9m²; união cozinha-sala; IS com menos de 3,5 m² sem bidé ou banheira.
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Testes adicionais- análise do risco de ‘hiperfracionamento’
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de aplicação
Testes adicionais- análise do risco de ‘hiperfracionamento’
Exigências funcionais da habitação e da edificação em conjunto Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Notas Finais
Portaria 304/2019:
Exigências funcionais
da habitação e da
edificação em conjunto e o
RGEU
Muito obrigada.
Catarina Mouraz
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019
Acessibilidade
em edifícios de
habitação existentes
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Introdução
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Introdução
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Introdução
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Dificuldades na aplicação da legislação
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
Introdução
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Decreto-Lei n.º 95/2019
Alterações formais;
Aditamento do artigo 9.ºA ‘Intervenção em
edifícios de habitação existentes’.
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Decreto-Lei n.º 95/2019
Alterações formais;
Aditamento do artigo 9.ºA ‘Intervenção em
edifícios de habitação existentes’.
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Decreto-Lei n.º 95/2019
Alterações formais;
Aditamento do artigo 9.ºA ‘Intervenção em
edifícios de habitação existentes’.
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
A Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Quadro 1
N1 N2 N3
Intervenção Intervenção Intervenção
simples média profunda
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Quadro 1
N1 Manutenção
Intervenção
Uso habitação ou edifício
simples >1/3 dos compartimentos habitação
>1 compartimento habitação
Comunicações verticais habitação ou edifício
Comunicações horizontais habitação ou edifício
Número de habitações edifício
Número de pisos edifício
Quadro 1: Critérios para classificação da obra em intervenção simples
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Quadro 1
N1
Intervenção
simples
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Quadro 1
N1
Intervenção
simples
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Quadro 1
N2 Alteração
Comunicações horizontais habitação
Intervenção
média Comunicações verticais habitação
>1/3 dos compartimentos habitação
>1 compartimento habitação
Critérios para classificação da obra em intervenção média (Quadro 1) e exemplo de intervenção média
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Quadro 1
N2
Intervenção
média
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Quadro 1
N2
Intervenção
média
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Quadro 1
N3 Alteração
Intervenção
Uso habitação ou edifício
profunda Comunicações verticais edifício
Comunicações horizontais edifício
Número de pisos edifício
Número de habitações edifício
Critérios para classificação da obra em intervenção profunda (Quadro 1) e exemplo de intervenção profunda
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Quadro 1
N3
Intervenção
profunda
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Quadro 1
N3
Intervenção
profunda
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria 301/2019 de 12 de setembro - Objetivos dos níveis de intervenção
3 - As medidas a adotar em cada nível de intervenção devem ter subjacentes os seguintes objetivos:
a) Intervenção simples (N1): garantir a acessibilidade com autonomia por utilizadores com mobilidade condicionada que não
utilizem cadeira de rodas, mediante a adoção de soluções tecnológicas e mecanismos de apoio onde necessário;
b) Intervenção média (N2): garantir a acessibilidade com autonomia por utilizadores com mobilidade condicionada, incluindo
utilizadores de cadeira de rodas, na utilização de, pelo menos, uma parcela acessível da habitação e, quando alterado, no
acesso a partir do exterior da habitação, mediante a adoção de soluções tecnológicas e mecanismos de apoio onde
necessário;
c) Intervenção profunda (N3): garantir a acessibilidade com autonomia de utilizadores com mobilidade condicionada,
incluindo utilizadores de cadeira de rodas, na utilização de, pelo menos, uma parcela acessível por habitação, nas
comunicações verticais e horizontais de acesso às frações, quer nos pisos, quer entre os pisos, bem como estacionamentos,
arrecadações e espaços sociais de edifícios e respetivos logradouros, mediante a adoção de soluções tecnológicas e
mecanismos de apoio onde necessário, sem prejuízo do disposto na alínea e) do n.º 1.
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria 301/2019 de 12 de setembro - Objetivos dos níveis de intervenção
3 - As medidas a adotar em cada nível de intervenção devem ter subjacentes os seguintes objetivos:
a) Intervenção simples (N1): garantir a acessibilidade com autonomia por utilizadores com mobilidade condicionada que não
utilizem cadeira de rodas, mediante a adoção de soluções tecnológicas e mecanismos de apoio onde necessário;
b) Intervenção média (N2): garantir a acessibilidade com autonomia por utilizadores com mobilidade condicionada,
incluindo utilizadores de cadeira de rodas, na utilização de, pelo menos, uma parcela acessível da habitação e, quando
alterado, no acesso a partir do exterior da habitação, mediante a adoção de soluções tecnológicas e mecanismos de apoio
onde necessário;
c) Intervenção profunda (N3): garantir a acessibilidade com autonomia de utilizadores com mobilidade condicionada,
incluindo utilizadores de cadeira de rodas, na utilização de, pelo menos, uma parcela acessível por habitação, nas
comunicações verticais e horizontais de acesso às frações, quer nos pisos, quer entre os pisos, bem como estacionamentos,
arrecadações e espaços sociais de edifícios e respetivos logradouros, mediante a adoção de soluções tecnológicas e
mecanismos de apoio onde necessário, sem prejuízo do disposto na alínea e) do n.º 1.
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria 301/2019 de 12 de setembro - Objetivos dos níveis de intervenção
3 - As medidas a adotar em cada nível de intervenção devem ter subjacentes os seguintes objetivos:
a) Intervenção simples (N1): garantir a acessibilidade com autonomia por utilizadores com mobilidade condicionada que não
utilizem cadeira de rodas, mediante a adoção de soluções tecnológicas e mecanismos de apoio onde necessário;
b) Intervenção média (N2): garantir a acessibilidade com autonomia por utilizadores com mobilidade condicionada, incluindo
utilizadores de cadeira de rodas, na utilização de, pelo menos, uma parcela acessível da habitação e, quando alterado, no
acesso a partir do exterior da habitação, mediante a adoção de soluções tecnológicas e mecanismos de apoio onde
necessário;
c) Intervenção profunda (N3): garantir a acessibilidade com autonomia de utilizadores com mobilidade condicionada,
incluindo utilizadores de cadeira de rodas, na utilização de, pelo menos, uma parcela acessível por habitação, nas
comunicações verticais e horizontais de acesso às frações, quer nos pisos, quer entre os pisos, bem como estacionamentos,
arrecadações e espaços sociais de edifícios e respetivos logradouros, mediante a adoção de soluções tecnológicas e
mecanismos de apoio onde necessário, sem prejuízo do disposto na alínea e) do n.º 1.
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria 301/2019 de 12 de setembro - Objetivos dos níveis de intervenção
4- Entende-se por parcela acessível a parte do edifício ou da habitação constituída pelos percursos de
acesso e pelos compartimentos essenciais à acessibilidade.
a) Nas intervenções médias (N2): uma cozinha, uma instalação sanitária, e, caso a tipologia da
habitação seja igual ou superior a T3, um quarto e uma sala;
b) Nas intervenções profundas (N3): uma cozinha, uma instalação sanitária, uma sala, e, caso a
tipologia da habitação seja igual ou superior a T3, um quarto.
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
6 - Após a definição do nível de intervenção nos termos do número 2, o tipo de medidas a adotar no plano de
acessibilidades é definido no Quadro 2, considerando-se:
a) Medidas de mitigação: medidas que, não atingindo o mesmo nível de desempenho em termos de acessibilidade que as
‘Normas técnicas para a melhoria da acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada’ constantes do Anexo do
Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto (NTA), asseguram, tanto quanto possível, a segurança, o conforto e a funcionalidade
dos percursos acessíveis e dos espaços de permanência;
b) Medidas de compensação: medidas alternativas que proporcionam um desempenho equivalente ao disposto nas NTA,
nomeadamente através do recurso a novas tecnologias onde necessário, que assegurem a segurança, o conforto e a
funcionalidade dos percursos acessíveis e dos espaços de permanência;
c) Cumprimento das NTA: cumprimento integral das especificações das ‘Normas técnicas para a melhoria da acessibilidade
das pessoas com mobilidade condicionada’ constantes do Anexo do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto.
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
6 - Após a definição do nível de intervenção nos termos do número 2, o tipo de medidas a adotar no plano de
acessibilidades é definido no Quadro 2, considerando-se:
a) Medidas de mitigação: medidas que, não atingindo o mesmo nível de desempenho em termos de acessibilidade que as
‘Normas técnicas para a melhoria da acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada’ constantes do Anexo do
Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto (NTA), asseguram, tanto quanto possível, a segurança, o conforto e a
funcionalidade dos percursos acessíveis e dos espaços de permanência;
b) Medidas de compensação: medidas alternativas que proporcionam um desempenho equivalente ao disposto nas NTA,
nomeadamente através do recurso a novas tecnologias onde necessário, que assegurem a segurança, o conforto e a
funcionalidade dos percursos acessíveis e dos espaços de permanência;
c) Cumprimento das NTA: cumprimento integral das especificações das ‘Normas técnicas para a melhoria da acessibilidade
das pessoas com mobilidade condicionada’ constantes do Anexo do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto.
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
6 - Após a definição do nível de intervenção nos termos do número 2, o tipo de medidas a adotar no plano de
acessibilidades é definido no Quadro 2, considerando-se:
a) Medidas de mitigação: medidas que, não atingindo o mesmo nível de desempenho em termos de acessibilidade que as
‘Normas técnicas para a melhoria da acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada’ constantes do Anexo do
Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto (NTA), asseguram, tanto quanto possível, a segurança, o conforto e a funcionalidade
dos percursos acessíveis e dos espaços de permanência;
b) Medidas de compensação: medidas alternativas que proporcionam um desempenho equivalente ao disposto nas NTA,
nomeadamente através do recurso a novas tecnologias onde necessário, que assegurem a segurança, o conforto e a
funcionalidade dos percursos acessíveis e dos espaços de permanência;
c) Cumprimento das NTA: cumprimento integral das especificações das ‘Normas técnicas para a melhoria da acessibilidade
das pessoas com mobilidade condicionada’ constantes do Anexo do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto.
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
Componentes de acessibilidade
Níveis de
intervenção
Quadro 2: Tipos de medidas a adotar no plano de acessibilidades, por componente de acessibilidade e nível de intervenção
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
Componentes de acessibilidade
Mitigação
Níveis de
intervenção Compensação
NTA
Quadro 2: Tipos de medidas a adotar no plano de acessibilidades, por componente de acessibilidade e nível de intervenção
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
Articulação entre
componentes de acessibilidade
e NTA
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
Componentes de acessibilidade
1. Ascensores e plataformas elevatórias 10. Portas e vãos
2. Lanços de rampas 11. Alturas livres
3. Lanços de escadas 12. Objetos salientes
4. Patamares 13. Ressaltos no piso
5. Patins 14. Revestimentos do piso
6. Corrimãos 15. Espaços de permanência
7. Corredores 16. Equipamentos e barras de apoio
8. Zonas de manobra 17. Alcance de objetos
9. Zonas livres 18. Sinalização e orientação
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
N1
Intervenção
simples
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
N2
Intervenção
média
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
N3
Intervenção
profunda
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
Quadro 2: Tipos de medidas a adotar no plano de acessibilidades, por componente de acessibilidade e nível de intervenção
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
Quadro 2: Tipos de medidas a adotar no plano de acessibilidades, por componente de acessibilidade e nível de intervenção
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
Quadro 2: Tipos de medidas a adotar no plano de acessibilidades, por componente de acessibilidade e nível de intervenção
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Tolerâncias (N2 e N3)
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Medidas a adotar
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Abordagens alternativas (N1)
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Abordagens alternativas (N1)
Procedimento
alternativo
[Quadro 3]
N1
Plano de
acessibilidades
Identificação do
nível de
Plano de
intervenção N2 acessibilidades
Plano de
N3 acessibilidades
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Abordagens alternativas (N1)
A B C
Ações Medidas de Motivos de
admitidas compensação exclusão
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Abordagens alternativas (N1)
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Abordagens alternativas (N1)
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Proposta de alteração legislativa no domínio das acessibilidades
O Anexo da Portaria n.º 301/2019 de 12 de setembro - Abordagens alternativas (N1)
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Notas Finais
Acessibilidade em edifícios de habitação existentes Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019
Acessibilidade
em edifícios de
habitação existentes
Comportamento acústico
Diogo Mateus
Decreto-Lei nº 95/2019
(Portaria nº 305/2019)
Comportamento acústico
Conteúdos:
Enquadramento
Regulamentação em vigor
Justificação para a alteração
Princípios orientadores
Alterações no novo regime
Notas finais
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Forro em gesso cartonado
(12.5 mm)
L5)
Parquet flutuante (12 mm)
edifício/obra, pelo que são indicados neste novo Material fonoabsorvente (40 mm)
Forro em gesso cartonado (12.5 mm)
Material fonoabsorvente
Este não pode ser apenas uma “verificação Material fonoabsorvente (40 mm)
2 placas de gesso cartonado
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Enquadramento
Especialidades de Projeto
Arquitetura
Fundações e Estruturas
especialidades obrigatórias para a generalidade dos
Redes Prediais de Águas (consumo, combate a
edifícios; incêndio, rega)
Trata-se de uma especialidade transversal, que serve de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC)
/ Comportamento térmico
Instalações Elétricas
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Enquadramento ↘ Enquadramento geográfico e acústico
↘ Requisitos acústicos aplicáveis
ha
da
↘ Isolamento de fachadas
Infelizmente uma grande parte dos de
fac
Para os edifícios, os primeiros requisitos acústicos legais em Portugal Regulamento Geral do Ruído (DL 9/2007)
surgiram em 1987 (Decreto-Lei nº 251/87, de 24 de Junho), mas foram • Limitação dos níveis de ruído no exterior
quase ignorados até 2002.
• Limitação dos níveis de ruído no interior
Em 2002, através do Decreto-Lei nº 129/2002 de 11 de maio, foram
• …
introduzidas alterações bastante significativas e abrangidas as principais
categorias de edifícios. Estas novas exigências representaram um novo
paradigma nas exigências de conforto acústico dos edifícios; Regulamento de Requisitos Acústicos dos
Edifícios (RRAE) - Aprovado pelo DL 129/2002 e
alterado pelo DL 96/2008
Em 2008, essas exigências voltaram a ser alteradas, através do Decreto-
• Edifícios habitacionais e mistos, e unidades
lei nº 96/2008 de 9 de junho, que ainda se mantém em vigor. Estas
hoteleiras;
alterações corresponderam essencialmente à modificação dos • Edifícios comerciais e de serviços, e partes
indicadores utilizados e à compatibilização com o Decreto-Lei nº 9/2007, similares em edifícios industriais;
de 17 de janeiro (que aprovou o Regulamento Geral do Ruído – RGR); • Edifícios escolares e similares, e de
investigação;
• Edifícios hospitalares e similares;
A valorização da componente acústica acabou por ser muito
• Recintos desportivos;
impulsionada pela Portaria 232/2008, que obrigava à avaliação acústica • Estações de transporte de passageiros;
final (através de ensaios) dos edifícios. • Auditórios e salas
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Regulamentação em vigor
Artº. 5º do RRAE (edifícios de habitação e mistos e un. hoteleiras)
edifícios, no seu artº 5º (edifícios de habitação): 7 do art. 12 do RGR (zonas urbanas consolidadas com violação até
5dB(A) dos valores limite de exposição)
C ou Ctr , somados a D2m,nT,w, quando área translúcida superior a
60% do elemento de fachada (função do tipo de ruído dominante na
emissão).
“8 — Aos edifícios situados em zonas históricas 1b) e 1e) Entre compartimentos de um fogo e quartos
ou zonas de estar de outro fogo
DnT,w > 50 dB
L’nT,w < 60 dB
1c), 1e) e Entre locais de circulação comum e quartos DnT,w > 48 dB
que sejam objeto de ações de reabilitação, 1f) ou zonas de estar dos fogos DnT,w > 40 dB se a circulação comum for caminho vertical e existir
elevador
DnT,w > 50 dB se a circulação comum for garagem de parqueamento
no presente artigo e a mesma identidade 1d) e 1g) Entre locais do edifício destinados a comércio, DnT,w > 58 dB
industria, serviços ou diversão e quartos ou L’nT,w < 50 dB
zonas de estar dos fogos
patrimonial, podem aplicar-se os requisitos 1h) No interior dos quartos ou zonas de estar o
valor de LAr,nT do ruído particular de
LAr,nT < 32 dB(A) se o funcionamento for intermitente
LAr,nT < 27 dB(A) se o funcionamento for contínuo
equipamentos colectivos do edifício deve LAr,nT < 40 dB(A) se for um grupo gerador eléctrico de emergência
satisfazer as seguintes condições
constantes das alíneas b) a g) do nº 1, com uma 5e6 Nas avaliações in situ destinadas a verificar o + 3 dB para D2m,nT,w e para DnT,w
cumprimento dos requisitos deve considerar- - 3 dB/dB(A) para L’nT,w e LAr,nT
se:
tolerância de 3 dB.
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Porquê alterar o disposto no DL nº 96/2008, de 9 de junho?
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Princípios orientadores para esta alteração
Fundamental:
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Alterações / Implementação no novo regime
Âmbito de aplicação: “a) As exigências acústicas
Aplicação a edifícios de habitação ou mistos (art. 5º do DL estabelecidas nas alíneas b) a g)
96/2008); do número 1 do artigo 5º do
Com licenciamento (controlo prévio à construção) antes de referido regulamento, com uma
redução de 3 dB;
11/07/2002;
Preocupação fundamental de clarificar que apenas deve
b) As exigências acústicas
ser exigido o cumprimento de exigências de desempenho estabelecidas na alínea a) do
acústico a elementos alvo de reabilitação. número 1 do artigo 5º do
Princípios fundamentais: referido regulamento, com uma
Poderão ser considerados desagravamentos de 3 dB nos redução de 3 dB, sempre que as
intervenções ocorram em
parâmetros referentes a elementos de compartimentação elementos de fachada e sem
interiores entre frações do mesmo edifício ou de edifícios implicar a substituição dos
vizinhos; elementos de caixilharia e/ou
Nas fachadas, considera-se também uma redução da exigência envidraçado existentes.”
em 3 dB, desde que se pretenda preservar caixilharia e/ou
envidraçados existentes.
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Alterações / Implementação no novo regime CONCRETIZAÇÃO:
“2 – Sempre que a intervenção de
reabilitação de um elemento
construtivo pressuponha a
Complementarmente: manutenção integral da solução pré-
existente, e mediante a devida
De modo a alargar a possibilidade de preservação fundamentação, as exigências
referidas na alínea a) do número
da pré-existência, introduz-se um desagravamento anterior podem ter uma redução
adicional de 2 dB sempre que se pretenda a adicional de 2 dB.”
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Alterações / Implementação no novo regime
Apoio ao projeto: Propõe-se a consideração de
contribuições para as
Dada a clara dificuldade de previsão das transmissões transmissões marginais:
marginais num contexto de reabilitação, propõem-se
metodologias simples para a previsão destas - Entre 2dB e 4 dB para os
transmissões em situações correntes para: sons aéreos para elementos
Sons aéreos; com Rw inferior ou igual a
Sons de percussão. 50dB
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Notas finais
O novo regime, aplicável à reabilitação de edifícios e frações autónomas, procurou
estabelecer um enquadramento mais flexível, seguindo alguns princípios de base:
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Notas finais
Apesar das tolerâncias previstas neste novo regime, sempre que viável, recomenda-se a utilização
de requisitos de projeto mais exigentes (com vista a uma melhoria no conforto acústico).
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Notas finais
Sempre que viável e se justifique, recomenda-se a utilização de requisitos de projeto mais exigentes –
Exemplos de resultados obtidos em obra (paredes em alvenaria / pavimentos de madeira) Com reforço duplo: - superior
Com reforço de isolamento superior
Sem reforço de isolamento
20 25 30
30
1000
1250
1600
2000
2500
3150
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
1000
1250
1600
2000
2500
3150
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
1000
1250
1600
2000
2500
3150
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
1000
1250
1600
2000
2500
3150
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
Bandas de 1/3 de oitava Bandas de 1/3 de oitava
Bandas de 1/3 de oitava Bandas de 1/3 de oitava
dB dB dB dB
L'nT,w(CI)= 76 ( -4 ) dB L'nT,w(CI)= 62 ( 0 ) dB L'nT,w(CI)= 61 ( 0 ) dB L'nT,w(CI)= 54 ( 1 ) dB
90 75 75 65
85
L’nT,w=76dB 70
L’nT,w=62dB 70
L’nT,w=61dB 60
L’nT,w=54dB
65 65 55
80
60 60 50
75
55 55 45
70
50 50 40
65 L'nT (1/3oit.)
L'nT (1/3oit.)
C. Conv. Ref.
C. Conv. Ref. 45 45 35
60 L'nT (1/3oit.) L'nT (1/3oit.)
C. Conv. Ref. C. Conv. Ref.
40 40 30
55
35 35 25
1000
1250
1600
2000
2500
3150
1000
1250
1600
2000
2500
3150
1000
1250
1600
2000
2500
3150
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
50
1000
1250
1600
2000
2500
3150
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Notas finais
Sempre que viável e se justifique, recomenda-se a utilização de requisitos de projeto mais exigentes –
Exemplos de resultados obtidos em obra (paredes em alvenaria e aligeiradas / pavimentos de madeira)
DnT,w=54dB
Divisória nova
(estrutura dupla)
Construção de
nova divisória
DnT,w=42dB DnT,w=52dB
Sem reforço de
Manter isolamento
divisória Com reforço
existente
de isolamento
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Notas finais
Acrescente-se que a obtenção de um
elevado desempenho acústico dos
edifícios, muitas vezes depende mais de
pequenos pormenores de execução do
que das características gerais das soluções
construtivas adotadas, em particular para
soluções “não tradicionais”.
Comportamento acústico Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019
Comportamento acústico
Diogo Mateus
Muito obrigado.
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
O ARICA:2019
Método de avaliação da
segurança ao incêndio em edifícios existentes
permite determinar o nível de segurança ao incêndio
de um edifício existente, tendo por referencial
a legislação em vigor
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Antecedentes
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Vocação
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Vocação
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Situações de aplicação
Admite-se contudo que o método possa não ser aplicado às Condições Iniciais
(CI) em situações particulares, nomeadamente quando se encontre verificada a
segurança nas Condições de Projeto (CP)
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Estrutura do método
❶ ❷
Regulamentação de Início do Desenvolvimento
Segurança ao incêndio incêndio e propagação
Decreto-Lei nº 220/2008, de 12
de novembro, na sua redação
atual
Portaria nº 1532/2008, de 29 de
dezembro, na sua redação atual
Despacho nº 2074/2009, de 15 ❸ ❹
de janeiro
Evacuação em Combate ao
caso de incêndio incêndio
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Fatores globais
2 Fatores Parciais
❶ Instalações técnicas
Início do
Instalações elétricas
incêndio
Instalações de gás
Instalações de aquecimento
Instalações de confeção e conservação de alimentos
Instalações de evacuação de efluentes de combustão
Instalações de ventilação e condicionamento de ar
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Fatores globais
8 Fatores Parciais
Equipas de segurança
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
10 Fatores Parciais
Fatores globais
Número de saídas do local de risco
Equipas de segurança
Simulacros de evacuação
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Fatores globais
3 Fatores Parciais
❹ Acessibilidade ao edifício
Hidrantes exteriores
Combate ao
Redes secas ou húmidas
incêndio
Extintores
Redes de incêndio armadas
Meios de extinção automáticos
Equipas de segurança
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de um fator (1)
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Exemplo de um fator (2)
em que:
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Cálculo
❸ ❹
O resultado tem o seguinte significado:
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Intervenções-tipo
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
índice de segurança ao incêndio
Intervenções-tipo
Intervenções do tipo ❶
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
índice de segurança ao incêndio
Intervenções-tipo
Intervenções do tipo ❷
2
ISICP ≥ 0,392 × 𝐼𝑆𝐼𝐶𝐼 − 0,045 × 𝐼𝑆𝐼𝐶𝐼 + 0,80
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
índice de segurança ao incêndio
Intervenções-tipo
Intervenções do tipo ❸
Alteração de CR
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
índice de segurança ao incêndio
Intervenções-tipo
Intervenções do tipo ❹
Intervenções de exceção que não são enquadráveis em nenhum dos três tipos anteriores
e, nessa medida, exigem uma avaliação especial
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Operacionalização
Organiza a informação
Realiza os cálculos
Produz o relatório
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Benefícios
O ARICA:2019 permite:
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Um apelo final…
ARICA:2019
Segurança contra incêndios em edifícios Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019
Comportamento térmico e
eficiência energética
Raimundo Mendes da Silva
Decreto-Lei nº 95/2019 (TÉRMICA)
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Reabilitação – Exige flexibilidade atendendo à diversidade
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Atender às condições reais de utilização…
(Clima, rendimentos, custo da energia e hábitos culturais)
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Hábitos culturais
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
O que nos diferencia? (Repartição dos consumos)
Portugal
Estónia
Eslovénia
Itália
Letónia
Alemanha
Áustria
Malta
EU-28
Polónia
Lituânia
França
Suécia
Bélgica
Hungria
Croácia
Reino Unido
Holanda
Chipre
Grécia
Roménia
Bulgaria
Espanha
Irlanda
Noruega
Dinamarca
Eslováquia
Finlândia
Rep.Checa
Fonte: adaptado de Lapillonne B. et al. 2015 Consumo de energia no setor doméstico na UE (2012)
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
REABILITAÇÃO: Preservação e valorização da preexistência
Classe
Valor de RNt
Energética
A+ RNt 0,25
Edifícios Novos
A 0,26 < RNt 0,50
F RNt 2,51
REABILITAÇÃO: Preservação e valorização da preexistência
Classe
Valor de RNt
Energética
A+ RNt 0,25
Edifícios Novos
A 0,26 < RNt 0,50
F RNt 2,51
Conforto e Saúde
Riscos de
não aquecer,
não ventilar e
não isolar a
envolvente
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Necessidade de compatibilizar a preservação das fachadas
com o conforto térmico e a eficiência energética
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Eficiência energética dos equipamentos
deve ser sempre otimizada
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
REH – SCE (Comportamento térmico e Eficiência energética)
Incompatibilidades
Ordem Técnica
Ordem Funcional
Princípios fundamentais da reabilitação de edifícios
(DL 95/2019)
• Princípio da proteção e valorização do existente
• Princípio da sustentabilidade ambiental
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Comportamento térmico e Eficiência energética – Princípio
Tipo de edifício e Custo da intervenção
X Y Y
Z
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Comportamento térmico e Eficiência energética – Princípio
Tipo de edifício e Custo da intervenção
X Y Y
Z
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019
METODOLOGIA – TIPO X
X
Limitar U
Limitar fator solar
<25%
X Elemento exterior I1 I2 I3
Elementos opacos verticais – Paredes 1,70 1,50 1,40
Elementos Coberturas 0,80 0,70 0,60
<25% opacos Pavimentos sobre o 1,00 0,90 0,80
horizontais exterior
Vão envidraçados (portas e janelas) - Uwdn 4,50 4,00 4,00
MÍNIMOS Flexibilização
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Comportamento térmico e Eficiência energética – Princípio
Proteção solar – Conforto de Verão – Valores máximos admissíveis
X Y Y
Z
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019 METODOLOGIA – TIPO Y
(Regras simplificadas do REH)
- Limitar U
Y - Limitar fator Solar
- Ntc/Nt menor do que 2,00
<=300 - Perdas térmicas (fator multiplicativo)
Euros/m2 - Critérios mínimos de ventilação
X Y Y
Z
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019 METODOLOGIA – TIPO Z
(metodologia do REH)
- Limitar U
Z - Limitar fator Solar
- Ntc/Nt menor do que 1,50
>300 - Perdas térmicas (fator multiplicativo)
Euros/m2 - Critérios mínimos de ventilação
Comportamento térmico e eficiência energética Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019
Comportamento térmico e
eficiência energética
Raimundo Mendes da Silva
Muito obrigado.
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019
Segurança Estrutural
Tiago Ferreira
Novo Regime Aplicável à Reabilitação de Edifícios (mas não só...)
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Art. 3.º - Definições
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Decreto-Lei nº 95/2019
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Despacho Normativo nº 21/2019
Eurocódigos Estruturais
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Despacho Normativo nº 21/2019
Eurocódigos Estruturais
Portaria nº302/2019
REBAP REBAP REBAP REBAP
Eurocódigo 0 Eurocódigo 0
Portaria nº302/2019
Eurocódigo 1 Eurocódigo 1
Eurocódigo 2 Eurocódigo 2
Eurocódigo 3 Eurocódigo 3
Eurocódigo 7 Eurocódigo 7
Eurocódigo 8 Eurocódigo 8
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Despacho Normativo nº 21/2019 [Eurocódigos Estruturais]
Art. 2.º - Os projetos de estruturas para edifícios cumprir:
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Despacho Normativo nº 21/2019 [Eurocódigos Estruturais]
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Despacho Normativo nº 21/2019 [Eurocódigos Estruturais]
Art. 6.º - Período de transição
Porém, durante este período não se pode utilizar em simultâneo partes dos
Eurocódigos Estruturais e da regulamentação agora revogada:
Para estruturas de betão pode aplicar-se o RSA com o REBAP
Para estruturas de aço pode aplicar-se o RSA com o REAE
Para estruturas noutros materiais pode aplicar-se RSA
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Portaria nº 302/2019
Vulnerabilidade Sísmica
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Portaria nº 302/2019 [Vulnerabilidade sísmica]
Art. 1º - [ponto 1] Estão sujeitas à elaboração de relatório de avaliação de
vulnerabilidade sísmica que estabeleça a capacidade resistente do edifício
relativamente à ação sísmica definida na NP EN1998-3 […], sempre que se verifique
uma das seguintes condições:
a) Existência de sinais evidentes de degradação da estrutura do edifício
b) As obras resultem na alteração do comportamento estrutural do edifício
c) Cuja área intervencionada, incluindo demolição e ampliação, ou o custo de
construção relativamente ao custo de construção nova de edifício equivalente,
exceda:
25% para edifícios de classe importância I ou II
15% para edifícios de classe III (escolas) ou IV (proteção civil, hospitais)
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Portaria nº 302/2019 [Vulnerabilidade sísmica]
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Portaria nº 302/2019 [Vulnerabilidade sísmica]
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Portaria nº 302/2019 [Vulnerabilidade sísmica]
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Portaria nº 302/2019 [Vulnerabilidade sísmica]
http://www.lnec.pt/pt/servicos/ferramentas/
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Portaria nº 302/2019 [Vulnerabilidade sísmica] A.3.2 Beam, columns and walls under flexure with and without axial force
A.3.2.1 Introduction
L MV
i.e.
i.e.
EC8 – Parte 3
1. Levantamento da geometria do 4. Determinação daA.3.2.2
capacidade dos elementos estruturais para mecanismos
Limit State of near collapse (NC)
3. Definição de modelo numérico de corte e flexão
edifício e dos seus elementos estruturais ℎ−! !"
min ! , 0.55! ! ! ! + 1 − 0.05 min 5, ! ∆ ∙
1 2! !
!! =
!!" !!
∙ 0.16 max 0.5,100! ! " ! 1 − 0.16 min 5, !! ! ! + !!
ℎ
f
L f
f
h
5. Avaliação da segurança
2. Caracterização dos materiais
betão armaduras
36
Método I Método II
Segurança estrutural Novo regime da Reabilitação de Edifícios e Frações Autónomas | 13 de janeiro de 2020
Seminário
O novo regime aplicável à reabilitação
de edifícios e frações autónomas
Principais alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 95/2019
Segurança Estrutural
Tiago Ferreira
Muito obrigado.