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• Métodos Expeditos
Nº 4
Compete ao LNEC a publicação ou aprovação de disposições construtivas ou métodos
de análise da vulnerabilidade sísmica que apoiem a elaboração do relatório de
vulnerabilidade sísmica
• Métodos Expeditos
Vulnerabilidades
Danos Lintéis
Sismo 2016/17,
Danos Itália Central
Nembos
(Direcção-Geral do Planeamento Urbanís;co. Records of the Architectonic Inventory. Angra Do Heroísmo: 1980)
Edi_cios posteriores a
Edi_cios por]cados Edifícios mistos pórtico- 1983
anteriores a 1983 parede anteriores a 1983
(modernos)
Desagregação do parque
imobiliário BA pelas várias
freguesias de Lisboa
Xavier, V., Couto, R., Monteiro, R., Castro, J. M., Bento, R. - “Detailed Structural Characteriza>on of Exis>ng RC Buildings for Seismic Risk Assessment of the Lisbon Area”, Buildings, MDPI, Special Issue
in>tulado " Assessment and Retrofit of Buildings " (ISSN 2075-5309, IF 2.648), Editores convidados Andreas Kappos e Leonidas Alexandros S. Kouris, Buildings 2022,12, 642.
h]ps://doi.org/10.3390/buildings12050642 (2022).
• 32% dos edi4cios mistos analisados apresentam paredes de BA com taxas de armadura longitudinal inferiores às exigidas em EC2
• Estruturas projetadas antes de 1970 apresentam armadura transversal nas paredes de BA com grandes espaçamentos
• Métodos Expeditos
• Método I
Conduzem a resultados mais conserva6vos em relação aos métodos de referência da NP
EN 1998-3 (2017)
• Método II Definidos de forma a assegurar o mesmo nível de fiabilidade estrutural para diferentes
graus de perigosidade sísmica em Portugal
Sim
Terreno D e E
Alvenaria Não BA
Sim
nº pisos > 5 nº pisos > 4
Não
Irregular Sim
Não
Interação de Sim
edi;cios
Não
Avaliação
Método I e II Método III Método IV
estrutural
!"#,% ≥ !"&,%
Método II
De acordo com o método II, a segurança do ediOcio rela6vamente à ação sísmica é verificada se, ao nível de cada piso
j, e em cada uma das duas direções principais do ediOcio, a capacidade resistente do edi@cio es4mada em termos do
coeficiente sísmico (CS",#) for igual ou superior ao coeficiente sísmico global exigido (CSE,j):
#$#,% ≥ #$&,%
1 CLASSE DE IMPORTÂNCIA
2 NÚMERO DE PISOS
3 REGULARIDADE ESTRUTURAL
Nr de pisos do edi+cio
Piso
4 3 2 1
4 0,40 - - -
3 0,70 0,50 - -
2 0,90 0,83 0,67 -
1 1,00 1,00 1,00 1,00
Os valores da percentagem de área de pilares exigidos (%!") são função da zona sísmica, do número de pisos e
do tipo de terreno
De acordo com o método I, a segurança do edi0cio relaIvamente à ação sísmica é verificada se, ao nível de cada piso j, a
percentagem de área de pilares existentes (!!",#) relaIvamente à área do piso for igual ou superior à percentagem de
área de pilares exigida (!!$,#):
!&*,) ≥ !&',)
∑.+,- !&,+) Os valores da percentagem de área de pilares existentes (#!",$ ) são obIdos através do rácio
entre a área de pilares ao nível do piso j (#!,%$ ) e a área total do piso (#& )
!'
#& - Área do piso, medida pelo extradorso das paredes exteriores com a exclusão das
seguintes áreas: sótãos não habitáveis, áreas desInadas a estacionamento, áreas técnicas
terraços, varandas e alpendres, galerias exteriores, arruamentos e outros espaços livres de
uso público cobertos pelo edi0cio
Os valores do coeficiente sísmico global exigido (CSE) são função do número de pisos do edifício, zona
sísmica e tipo de terreno onde o edifício se encontra implantado
,-*,) ≥ ,-',)
Resistência dos pilares devido a mecanismos de flexão
-,./
*( ℎ() ,*,( -+*
$',( = 1,24
.,,(
$),( ∑.+,- '() $/,+ , $&,(
!"&,( = =
%* %*
%* = + %*,( , -0,(
(,-
,-*,) ≥ ,-',)
Resistência dos pilares devido a mecanismos de flexão
-,./
*( ℎ() ,*,( -+*
$',( = 1,24
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$),( ∑.+,- '() $/,+ , $&,(
!"&,( = =
%* %*
Resistência dos pilares devido a mecanismos de corte
.,,(
$0,( = 0.87!1,( 31 1 − 0.16min 5; + ,2,( -+2,(
. ℎ(
%* = + %*,( , -0,(
(,-
• Métodos Expedito
Materiais
• Valores por defeito
• Especificações do projeto de origem
• Ensaios in situ limitados Integral
• Ensaios in situ alargados
• Ensaios in situ completos
Limitado
Normal
Integral
Lista de ensaios sugerida
NP EN 1998-3 2017. Eurocódigo 8: Projeto de estruturas para resistência aos sismos Parte 3: Avaliação e reabilitação de edifícios (EC8-3). Norma Portuguesa. NP EN 1998-3 2017. European Committee for Standardization, Brussels, Belgium.
Alvenaria de pedra irregular, com seixos e pedras irregulares 1,1-1,9 0,03-0,05 - 900 300 19
distribuídas de forma errática
Alvenaria de pedra não aparelhada com folhas externas de 2,0-3,0 0,05-0,08 - 1200 400 20
espessura limitada e núcleo de enchimento (três folhas)
Alvenaria de pedra aparelhada com boa aderência 2,6-3,8 0,08-0,11 - 1700 600 21
Alvenaria regular de pedra macia (blocos de tufo ou arenito) 1,4-2,2 0,05-0,06 - 1100 400 13-16
Alvenaria de pedra aparelhada rija (aparelho regular) 2,0-3,2 - 0,10-0,19 1400 500 13-16
Cantaria construída com pedras de boa qualidade 6,0-8,0 - 0,19-0,25 2800 900 22
Alvenaria de tijolo maciço com argamassa à base de cal 2,5-3,4 0,09-0,14 0,13-0,19 1500 500 18
Alvenaria de tijolo perfurado (índice de furação vertical < 4,9-8,1 - 0,24-0,32 4600 1100 15
40%) com argamassa à base de cimento e cal
A235/A400/A500
REBAP + RSA B15/... B55
fsyk = 235/400/500 MPa
(1983) fck (MPa)
eu = 24/14/12%
C12/15; ... C90/105 S400/S500/S600
EC2 – 1
fck (MPa) cilíndrico/cubo fsyk = 400/500/600 MPa
(2004)
fck,cilíndrico ≅ 0,8 fck,cubo eu ≥ 7.5%
NP EN 1998-3 2017. Eurocódigo 8: Projeto de estruturas para resistência aos sismos Parte 3: Avaliação e reabilitação de ediOcios (EC8-3). Norma Portuguesa. NP EN 1998-3 2017. European CommiPee for StandardizaQon, Brussels, Belgium.
X 0,90
Decreto Lei nº
95/2019
Portaria nº
302/2019
NP EN 1998-3 2017. Eurocódigo 8: Projeto de estruturas para resistência aos sismos Parte 3: Avaliação e reabilitação de edifícios (EC8-3). Norma Portuguesa. NP EN 1998-3 2017. European Committee for Standardization, Brussels, Belgium.
NA.4.3d da NP EN 1998-3:2017:
NP EN 1998-3 2017. Eurocódigo 8: Projeto de estruturas para resistência aos sismos Parte 3: Avaliação e reabilitação de edifícios (EC8-3). Norma Portuguesa. NP EN 1998-3 2017. European Committee for Standardization, Brussels, Belgium.
• No cálculo das capacidades dos elementos devem ser usados os valores médios das propriedades dos
materiais tal como obtidos diretamente de ensaios “in situ” e fontes de informação adicionais,
divididos pelos coeficientes de confiança, tendo em conta o nível de conhecimento atingido (EC8-3
2.2.1)
• Métodos Expeditos
• Métodos Expeditos
https://ec8webinars.org/news/
MUITO OBRIGADA!
RITA BENTO
Organização: Com o apoio
de: