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Anais da XVII ECSMGE-2019

A base da Engenharia Geotécnica do futuro
ISBN 978-9935-9436-1-3
© Os autores e IGS: Todos os direitos reservados, 2019
doi: 10.32075 / 17ECSMGE-2019-0682

Uma nova fronteira do processo BIM: BIM geotécnico

Uma nova fronteira do processo BIM: BIM geotécnico
Nappa Valeria, Ventini Roberta, Ciotta Vittoria, Asprone Domenico

Universidade de Nápoles Federico II, Nápoles, Itália

de Silva Filomena, Fabozzi Stefania

Universidade de Nápoles Federico II, Nápoles, Itália

Conselho Nacional de Pesquisa, Roma, Itália

RESUMO: O Building Information Modeling (BIM) é amplamente utilizado por engenheiros civis e arquitetos para projetar
estruturas e infraestruturas. Na verdade, os dados geológicos e geotécnicos não são usados no processo de projeto
BIM, embora a maioria dos riscos e incertezas de uma construção derivam das condições subterrâneas desconhecidas.
O artigo apresenta uma aplicação do processo de projeto BIM na Engenharia Geotécnica
através do estudo de caso do centro histórico de Sant'Agata de' Goti no sul da Itália. Os inúmeros furos realizados no
local foram importados para o software BIM para criar as interfaces entre as camadas do solo e a geometria 3D de toda
a falésia. Por fim, foi modelado o projeto de um reforço de grampos de solo do morro.
O artigo destaca as vantagens do projeto geotécnico no processo BIM em termos de precisão do modelo, facilidade na
recuperação e gerenciamento de informações complexas e interoperabilidade entre softwares
empregado nas diferentes fases do projeto.

RESUMO: O desenvolvimento do processo BIM, amplamente conhecido e implementado por engenheiros estruturais,
arquitetos e quem faz parte dele, segue o gerenciamento de dados geológicos e geotécnicos necessários para solucionar
eventuais problemas de interação solo-estrutura. De fato, os dados geotécnicos não são utilizados em processos BIM,
embora a maioria dos riscos e incertezas de uma construção dependa das condições do terreno. O artigo apresenta
uma aplicação do processo BIM na engenharia
geotécnica através do estudo de caso do centro histórico de Sant'Agata de 'Goti na Itália do Sul. Os muitos furos
disponíveis no local foram importados para o software BIM adotado para criar as interfaces entre as camadas do solo e
a geometria 3D de toda a costa. Por fim, foi modelado o projeto de reforço do morro com grampeamento do solo. O
documento destaca as vantagens do planejamento geotécnico no processo BIM em termos de precisão do modelo,
facilidade de encontrar e gerenciar informações complexas, interoperabilidade entre os softwares utilizados nas diferentes
fases de planejamento.

Palavras-chave: BIM, FEM, DEM, interoperabilidade, modelagem numérica 2D e 3D.

1. INTRODUÇÃO de um projeto e sua realização, gerado pela redução de

problemas imprevistos e a atualização mais fácil do
O amplo desenvolvimento da construção
modelo digital (Magilinskas et al., 2013). Graças à
Modelagem da Informação (BIM) se deve principalmente
pesquisa técnica promovida pelas universidades e pela
as vantagens em termos de economia de custo e tempo
indústria, ferramentas úteis

IGS 1 ECSMGE-2019 - Processos

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F.2. Desenvolvimentos e inovações em engenharia geotécnica, educação e prática
foram desenvolvidos para otimizar modelos digitais e
melhorar a interoperabilidade entre as diferentes
habilidades envolvidas no processo de design.
Ao mesmo tempo, avanços mais lentos
observado nos últimos anos na aplicação do processo
BIM no campo geotécnico, embora muitos problemas de
engenharia civil sejam decorrentes de condições de solo
desconhecidas. Poucos exemplos de construções
geotécnicas foram projetados adotando uma abordagem
baseada em BIM e, na maioria dos casos, consistiu em
arquivar, armazenar e atualizar apenas dados lógicos e
geotécnicos (Morin et al., 2014; Tawelian et al., 2016 ;
Svenson et al., 2017; Zang et al., 2018).
Certamente, o compartilhamento de dados é o núcleo da
abordagem BIM, mas mais aspectos podem ser
explorados no campo geotécnico.
O artigo demonstra a aplicabilidade da abordagem
BIM para todo o processo de projeto de uma intervenção
de pregagem de solo para estabilizar um lado de
a colina de Sant'Agata de' Goti, no sul da Itália.
Destacam-se as vantagens de modelar a geometria
complexa do morro e seu solo estratificado, bem como a
interoperabilidade com softwares numéricos adotados
2D e 3D.
2 CASO DE ESTUDO
O centro histórico de Sant'Agata de'Goti, no sul da Itália,
foi estabelecido durante o período pré-romano no topo
de uma colina cercada por dois rios, Riello e Martorano.
Essa localização estratégica, escolhida para evitar
invasões inimigas, aumentou sua vulnerabilidade a
deslizamentos de terra e risco sísmico, como ocorreu
para outras pequenas cidades localizadas em lajes de
rocha macia ou cumes de solo rígido do centro-sul da
Itália (Fenelli et al., 1998). O subsolo foi amplamente
investigado em 1994, quando 40 furos foram perfurados
até 40 m. A localização dos furos realizados está
sobreposta à vista aérea da cidade na Figura 1. A
principal formação da serra é o Campanian Ignimbrite,
uma rocha vulcanoclástica macia gerada por volta de
39.000 anos AC (De Vivo et al., 2001), durante a
ECSMGE-2019 - Processos
episódio explosivo dos Campi Flegrei. Duas litofácies
típicas da formação (Cappelletti et al., 2003) foram
reconhecidas, ou seja, um tufo bem cimentado superior
(Lithified Yellow Tuff, LYT) e um depósito subjacente
levemente soldado de cinzas cinzentas (Welded Grey
Ignimbrite, WGI). Toda a laje rochosa recobre uma
formação miocênica flysch (MF), constituída por
sedimentos arenosos-argilosos. Uma mistura de terra
batida e solo piroclástico (MG-PS) cobre o morro. Uma
descrição mais profunda das investigações do subsolo é
relatada em de Silva et al. (2013) e Scotto di Santolo et
al. (2015).
Com base nas curvas de nível do nível do solo e nos
perfis dos poços, foram realizados os cortes geológicos
mostrados na Figura 2.
Poço artesiano N
B
B
UMA
UMA
Figura 1. Localização dos furos na vista aérea do
morro de Sant'Agata de' Goti.
O modelo digital de solo do morro descrito abaixo
reproduz com precisão a variabilidade de sua
forma e a interface irregular entre as camadas do solo.
3 PROJETO BASEADO EM BIM
Foi adotado um procedimento para implementar as
informações geológicas e geotécnicas em um modelo
BIM do morro com o seguinte fluxo de trabalho BIM
composto por quatro fases principais:
2 IGS
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Uma nova fronteira do processo BIM: BIM geotécnico

- Fase 1: Definição da topografia de superfície, gestão de 3.1 Modelo digital do morro (Fase 1)
dados geológicos e geotécnicos para a definição do
A Fase 1 do fluxo de trabalho BIM (§3) permitiu
modelo BIM-hill;
definir o modelo digital da colina de Sant'Agata de' Goti
- Fase 2: Definição da colina numérica
garantindo um processo de projeto mais eficiente e maior
modelo; controle do que a abordagem de projeto tradicional.
- Fase 3: Análise da estabilidade do morro e
dimensionamento do reforço do solo; A partir da base cartográfica tridimensional definida
- Fase 4: Projeto de reforço de solo baseado em BIM. em fase de projeto preliminar através do InfraWorks360
(Autodesk software house), os furos georreferenciados
disponíveis foram importados no Civil 3D para definir
Seção AA

a estratigrafia do morro (Figura 3a).

Todas as superfícies entre as camadas de solo foram
geradas pela interpolação de dados de poços com
superfícies de interpolação TIN, um método frequentemente
Seção BB
usado para criar modelos 3D sobre camadas de solo (Figura 3b).
As informações reunidas no modelo dizem respeito à
localização geográfica, geometria, estratigrafia e
0
propriedades geotécnicas de cada camada do solo.

Solo moído e piroclástico (mg-Ps)

Tufo Amarelo Litificado (LYT)
Ignimbrito cinzento soldado (WGI)
Formação de flysch do Mioceno

Figura 2. Secções geológicas localizadas na Figura 1

resultantes da interpretação dos furos.

A primeira fase do fluxo de trabalho BIM adotado foi

gerenciada com a autoria BIM
software Autodesk Civil 3D, explorando as capacidades
do módulo geotécnico, ou seja, uma ferramenta dedicada
aos aspectos geotécnicos disponibilizados pelo software.

Na Fase 2, a geometria das camadas do solo

foram importados em Plaxis 3D e Flac 3D, para definir o
modelo numérico do morro. Além disso, seções de colina
bidimensionais foram extraídas do modelo 3D BIM para
realizar análises de estabilidade 2D para o projeto do
reforço do solo.
Uma vez definido o modelo digital 3D do morro na
Fase 1, o modelo BIM foi
concluída na Fase 4, integrando reforços de solo. Este
último foi definido no Revit, um software BIM dedicado a
estruturas.
Figura 3. Modelo digital do morro Sant'Agata de' Goti: (a)
estratigrafia do morro; (b) Modelo BIM de colina 3D.
As principais vantagens do gene modelo de solo
em uma ferramenta BIM são os seguintes:
1) gerenciar e atualizar os dados do solo durante todo
o processo de investigação do local;
2) os resultados dos testes do local e do laboratório
são compartilhados em um ambiente de dados comum
para calibrar adequadamente o modelo geotécnico para o spe

IGS 3 ECSMGE-2019 - Processos

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F.2. Desenvolvimentos e inovações em engenharia geotécnica, educação e prática

problema específico que, por sua vez, reingressa no A partir dos resultados numéricos obtidos em
fluxo BIM; 3) possível geração de perfis estratigráficos termos de deslocamentos verticais devido ao
2D, cálculo de volumes e finalmente exportação carregamento gravitacional em Plaxis (Figura 5a) e
dos resultados para outras plataformas BIM Flac 3D (Figura 5b), foi extrapolado um corte
interoperáveis. bidimensional do modelo BIM do morro implementado
no Civil 3D para realizar análise de estabilidade e
projetar o reforço do solo.
3.2 Modelo numérico de colina (Fases 2-3) A Figura 6 mostra como exemplo um trecho do
morro para o qual foi realizada a análise de
A fase 2 do fluxo de trabalho BIM (§3) consiste em
estabilidade, seguida do dimensionamento do reforço
importar o modelo do morro para softwares de solo.
numéricos, Plaxis 3D (Reference Manual, 2018) e
Flac 3D (Itasca, 2015) por exemplo, para realizar
análises numéricas da estabilidade do morro.
Como os códigos FEM e DEM, como Plaxis e
Flac, respectivamente, ainda não suportam formatos
não proprietários, atualmente a interoperabilidade
BIM-FEM/BIM DEM consiste em uma troca de
informações geométricas. Na verdade, neste estudo de caso
a geometria (1) da topografia do terreno, (2) da
estratigrafia e (3) do reforço do solo; foram
importados como entidades geométricas, ou seja,
superfícies e linhas. Uma vez que a geometria do
modelo foi importada, a seguinte fase de geração de malha converte
o modelo em uma malha numérica. Figura 4
mostra a malha do modelo de colina gerado pelos
dois códigos numéricos utilizados.
Figura 5. Deslocamentos verticais devido à gravidade
carregamento calculado em (a) Plaxis 3D e (b) Flac 3D.

Figura 6. Malha numérica do trecho de morro considerado

Figura 4 . Modelo numérico do morro Sant'Agata de' Goti para análise de estabilidade e dimensionamento do solo
realizado em (a) Plaxis 3D e (b) Flac 3D. grampeado (Plaxis 2D).

ECSMGE-2019 - Processos 4 IGS

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Uma nova fronteira do processo BIM: BIM geotécnico

3.3 Projeto BIM de reforço de solo Um objeto de família específico foi criado no Revit
para o solo-prego de aço e sua âncora de concreto. As
(Fases 4)
dimensões geométricas, que são o comprimento, o
O projeto da intervenção de reforço foi implementado
diâmetro e a inclinação do elemento e o tipo de material,
no BIM-work-flow para estimar quantidades e custos.
foram considerados como parâmetros digitalizados do
grampo de solo de aço e sua âncora. A âncora de
A referida intervenção consiste em setenta e dois
concreto digitalizada
grampos de aço e uma tela eletrossoldada conforme necessário no lado inferior do solo-prego de aço
mostrado na Figura 7a,b. O processo BIM relacionado
é mostrado na Figura 8.
consiste nas seguintes etapas: 1) o modelo de colina
BIM definido no Civil 3D
foi importado no software Revit Autodesk (Figura 7a);
2) dois objetos BIM específicos foram
criado para representar o solo-prego de aço e sua
âncora de concreto (ver Figura 8); 3) os objetos BIM
foram colocados no modelo com suas
inclinação e espaçamento projetados (Figura 7b); 4) a
malha eletrossoldada foi modelada para se adequar
perfeitamente ao modelo de colina.

Figura 8. Ancoragem de concreto digitalizada do aço

solo-prego no ambiente BIM: a) família Revit
parametrização; b) parâmetros digitalizados.

3.3.1 Estimativa de quantidade e custo

Uma vez definidos os objetos, foi possível modelar a

Figura 7. Modelo BIM do morro Sant'Agata de' Goti intervenção de projeto. Assim, as quantidades foram
modelado no Revit Autodesk: a) modelo 3D com os
determinadas usando os 'schedules' do Revit, que são
grampos de aço e a malha eletrossoldada; b) Seção
extraídos automaticamente do modelo BIM.
2D considerada para a intervenção de estabilização.

IGS 5 ECSMGE-2019 - Processos

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F.2. Desenvolvimentos e inovações em engenharia geotécnica, educação e prática

Os gráficos do Revit permitem destacar os aspectos parecem negligenciá-los na abordagem BIM.

parâmetros mais interessantes, dependendo da
finalidade. Assim, foram definidos dois gráficos para
permitir estimativas de valor e custo do material
(ver por exemplo a Figura 9 para as quantidades): a
'tabela de solo-pregos' (Figura 9a) fornece a contagem
dos pregos de aço e das ancoragens de concreto
exigidas pela intervenção, bem como o volume dos
elementos; o 'gráfico de redes' (Figura 9b) fornece a
área da malha eletrossoldada em metros quadrados.
(uma)
O presente trabalho é realizado para verificar o estado
atual do projeto geotécnico em BIM e então entender
como melhorar este processo. Para atingir este objetivo,
uma aplicação do processo BIM na Engenharia
Geotécnica
foi definido através do estudo de caso do centro histórico
de Sant'Agata de' Goti, no sul da Itália. O projeto original
das intervenções de reforço foi reproduzido em ambiente
BIM destacando os prós e contras deste processo
inovador. Os numerosos furos disponíveis no local foram
importados para o

Software BIM para criar as superfícies de interface entre

as camadas do solo e a geometria 3D de toda a falésia.
Por fim, foi modelado o dimensionamento do reforço do
morro com grampeamento do solo. Uma vez que os
(b) objetos foram definidos, as quantidades foram
cuidadosamente determinadas. Como resultado, foram
definidos dois gráficos para permitir a estimativa de
quantidades e custos de materiais.
O artigo destaca as vantagens do projeto geotécnico no
processo BIM em termos de precisão do modelo, a
facilidade na recuperação e gerenciamento de
informações complexas e
interoperabilidade entre o software utilizado para as
várias fases de projeto.
Figura 9. Gráficos de quantidade do Revit para (a) pregos de
solo e (b) malha eletrossoldada. Tabela 1. Volumes de materiais e estimativas de custos.

Os gráficos do Revit podem ser extraídos e abertos Material Volume Massa Custo
Custar cada Total
como arquivos '.xls' para avaliar a quantidade de
[m] [kg] [€/ m3 ] [€]
materiais como: aço, concreto e malha eletrossoldada. Aço 0,42 3058,6 1,94 5933,6
A Tabela 1 mostra as quantidades totais e custos dos Concreto 2,65 - 125,1 331,5
materiais mencionados e, eventualmente, o custo de Material Superfície Custo
toda a intervenção. Custar cada Total
[m2 ] [€/ m2 ] [€]
Ai credo. malha 1208 1,53 1848,2

4. CONCLUSÕES 8113,3

O Building Information Modeling (BIM) está se tornando

uma importante abordagem de projeto em engenharia
civil para infraestrutura, construção, gerenciamento
operacional e de processos.
Muitas vezes, muitas estruturas e infraestruturas
projetos que tenham um impacto geotécnico significativo

ECSMGE-2019 - Processos 6 IGS

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Uma nova fronteira do processo BIM: BIM geotécnico
5 AGRADECIMENTOS
O estudo foi realizado no âmbito do projeto Future
Environmental Design (FED) da Universidade Federico
II de Nápoles.
6 REFERÊNCIAS
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Guia do usuário. Autodesk Inc. San Rafael, EUA.
Autodesk, 2017. Revit Architecture 2018 –
Guia do usuário. Autodesk Inc. San Rafael, EUA
Cappelletti, P., Cerri, G., Colella, A., de 'Gennaro, M.,
Langella, A., Perrotta, A., Scarpati, C. 2003.
Processos pós-eruptivos no Campanian Ignimbrite.
Mineralogia e Petrologia 79: 79-97.
de Silva F., Melillo M., Calcaterra D., Fascia F., Scotto
di Santolo A., Silvestri F., Stendardo L., (2013). Um
estudo para a requalificação e segurança contra
os riscos naturais do patrimônio ambiental e
construtivo de Sant'Agata de' Goti (Itália).
Engenharia Geotécnica para a Preservação de
Monumentos e Locais Históricos, 307-316, Taylor &
Francis Group, Londres.
De Vivo, B., Rolandi, G., Gans, PB, Calvert, A,.
Bohrson, WA, Spera, FJ, Belkin, HE
2001. Novas restrições ao piroclástico
história eruptiva da planície vulcânica da Campânia
(Itália). Mineralogia e Petrologia 73: 47-65.
Fenelli, GB, Pellegrino, A. & Picarelli, L.
1998. Problemas de estabilidade de cidades antigas
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Itasca Consulting Group Inc. 2015 - FLAC3D -
Análise Lagrangiana Rápida de Continua -
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7 ECSMGE-2019 - Processos