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BIM PLATAFORMA 6D E 7D –
SUSTENTABILIDADE E CICLO
DE VIDA
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Isso produz resultados substanciais, com indicadores de desempenho e
eficiência de várias áreas, validando medições de obras, movimentos e
tendências de produtividade.
A gestão do conhecimento agrega valor quando uma observação crítica foi
analisada no decorrer de projetos e obras e transformada em informação útil nas
etapas seguintes, garantindo aplicação de Simulação de Fases de Projetos. Com
esse grau de aplicação, podemos minimizar os riscos do empreendimento,
melhorando, refinando, substituindo ou testando várias tecnologias a fim de
encontrar os caminhos ótimos para a execução de projetos e obras.
Aplicando BIM e modelos tridimensionais em todos os componentes do
ativo, é possível simular a construção em ambiente computacional com o objetivo
de entender cada etapa do processo, sob a ótica da Engenharia e
Sustentabilidade do Ativo, reduzindo o CAPEX e buscando formas otimizadas
para o OPEX.
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• Avaliação de produtividade e eficácia de cada etapa e atores;
• Uso de “Lessons Learned” ao final de cada fase do processo;
• Transparência.
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Figura 3 – Funções do Ecossistema BIM
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A Figura 5 se refere à construção de modelos de quarta dimensão que
poderá ser aplicado à composição dos cronogramas e orçamentos baseados nas
informações projetuais simuladas.
Um dos aspectos marcantes da tecnologia BIM se refere à capacidade de
se manter conectado a todas as etapas do ciclo de vida de um projeto, desde a
sua concepção até o horizonte de necessidade de reforma, adaptação ou até
demolição. Por sinal, quando um projeto é concebido em uma plataforma BIM, a
condição de demolição é uma ação extrema, pois os projetos desenvolvidos em
BIM nascem com muita capacidade de adaptação frente às tecnologias que irão
surgir ao longo do tempo de sua operação.
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TEMA 2 – FLUXO BIM PARA MODELAGEM MULTIDIMENSIONAL
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Figura 8 – Road Map de Projeto – Fase de Estudos Preliminares
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Figura 10 – Road Map de Projeto – Fase de Projeto Básico
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TEMA 3 – ENTREGÁVEIS BIM ORIENTADOS AO ATIVO
Figura 12 – Sequência
Crédito: TG23/Shutterstock.
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A matriz a seguir (Pires, 2017) foi desenvolvida pelo autor baseado em sua
experiência em estruturar mais de 120 projetos de engenharia, com utilização de
GIS, BIM e geotecnologias em obras de pequeno porte, como sistemas de dregne
e pavimentação, médio porte, como edifícios, e grande porte, como usinas
hidrelétricas, parques eólicos e estradas.
Existem dependências horizontais dos entregáveis com transversais,
sendo que a transversal de Geoinformação denota uma necessidade padrão a ser
estabelecida a priori no IDM e MVD. No tema 5, serão apresentados os itens
relativos a esta transversal.
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O incremento de Inteligência no ciclo BIM associado ao uso do IDM, que é
uma metodologia que proporciona uma descrição semântica, na forma de modelo
estruturado, dos processos construtivos, dos requisitos de informação e dos
resultados esperados ao final de cada uma das fases do empreendimento.
Crédito: Mmaxer/Shutterstock.
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Figura 16 – Modelagem geomorfológica para projetos em BIM
Crédito: Color4260/Shutterstock.
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Figura 17 – Uso de drones para inspeções e monitoramento em tempo real para
dados recorrentes BIM
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Figura 18 – Uso recursos de Inteligência Artificial para capturar a realidade para
construção de Big Data
Crédito: Vchal/Shutterstock.
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TEMA 4 – ECOSSISTEMA ORIENTADO AO MODELO DO CICLO DO ATIVO
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Figura 19 – Fluxo da Informação para Estruturação dos Modelos
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Figura 20 – Cronograma e sequenciamento de obra
Crédito: Nicoelnino/Shutterstock.
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Figura 21 – Multidimensões do BIM na fase de projeto e execução de
empreendimentos
Crédito: Poptika/Shutterstock.
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• Nível 3: A organização possui capacidade de integração e distribuição de
modelos, templates, processos e controles em ecossistema colaborativo
conectados por plataformas virtuais e compatível com as normas
industriais;
• Este nível, além de utilizar 4D e 5D, pode se estender a modelos
parametrizados e simulações 6D e 7D com informações de gerenciamento
de ciclo de vida do ativo.
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O LoD deve ser definido para cada conjunto de entregáveis em duas
etapas, sendo a primeira vinculada ao processo de aquisição do dado, geralmente
determinado pelo limite inferior do LoD, e depois ao plano de levantamentos
recorrentes das variáveis ou elementos, que visam à elevação do LoD por meio
da redundância, superabundância e refinamento dos dados, bem como a
conversão para níveis de informação e conhecimento corporativo.
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Fonte: Metodologia BIM&TEC; Pires, 2017.
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Figura 24 – Contextos Multidimensionais nas Fases do Ciclo de Vida do Ativo
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Figura 26 – BIM Multidimensional para o Gerenciamento dos Edifícios
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REFERÊNCIAS
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Turismo e Educação Ambiental. Porto Alegre: Associação dos Geógrafos
Brasileiros, 2000.
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PIRES, A. A. O. Guia de Procedimentos Gerenciais Aplicáveis em
Ecossistemas Multiorganizacionais em Plataformas BIM – Cadeia Produtiva,
Redes e GeoBI, BIM&TEC, Código de Implantação de Processo e Tecnologia,
2019.
WIPO, Intangible Capital in Global Value Chains. Anual Report, World Intellectual
Property, 2017.
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