AULA 6

BIM PLATAFORMA 6D E 7D –
SUSTENTABILIDADE E CICLO
DE VIDA

Prof. Alexandre André de Oliveira Pires

INTRODUÇÃO

Nossa abordagem metodológica e tecnológica baseia-se em GIS e BIM

para quantificar, qualificar e mapear os valores econômicos e os indicadores de
sustentabilidade, bem como a sua capacidade de ampliação do seu ciclo de vida.
Dessa forma, desenvolvemos um roteiro para realizar análises
multidimensionais e mapear esses valores econômicos, quantificando parâmetros
gerados em todas as fases do ciclo BIM, com a meta de atender e estimar a
sustentabilidade dos ativos na dimensão 6 e desenvolver a gestão do próprio ciclo
apoiado pela sétima dimensão do BIM.

TEMA 1 – ASPECTOS DO FRAMEWORK NA CONCEPÇÃO DE ATIVOS

BASEADOS EM BIM

As abordagens atuais para ecossistemas multidimensionais baseados em

BIM (Building Information Modeling) apontam que investimentos em modelos
6D e 7D se baseiam nas seguintes metas:

• Alcançar níveis de maturidade a cada dois ou três anos, engajados com

definições de empreendimentos sustentáveis e cin regras de governança
ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance –
ESG);
• Apoiar provedores de informações em ambientes interoperáveis;
• Integrar fornecedores para a concepção de modelos multidimensionais;
• Reduzir a variabilidade com a diminuição do número de etapas dos
processos.

Apresentamos a captura da realidade para BIM 6D/7D, quanto a ontologias,

nível sintático e semântico, na Figura 1.

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Figura 1 – Ontologias, nível sintático e semântico

Fonte: Elaborado com base em Acidhub, 2021.

Nesse contexto, o Capex (Capital Expenditure) tem a função de:

• Aumentar a eficiência com base em indicadores gerados na elevação do

LoD (Level ofDevelopment) desde a concepção dos ativos;
• Reduzir inconsistências nos modelos baseados em atributos
espaçotemporais do GIS e nas simulações com o BIM (Building Information
Modeling).

A captura da realidade para BIM 6D / 7D pode ser exemplificada através

de identificação do LoD (Level of Development) necessário para uma análise
espacial de impacto de vizinhança, ao analisar o quanto da área está contida em
uma classe de zoneamento específico ao uso (Figura 2).

Figura 2 – Captura da realidade para BIM 6D/7D

Fonte: Elaborado com base em Acidhub, 2021.

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 Nesse cenário, o Opex (Operational Expenditure) visa aumentar a
eficiência nos processos de operação e manutenção dos ativos com base em
atributos GIS (Geographic Information System) e BIM (Building Information
Modeling), como forma de prolongar o ciclo de vida, com máxima performance.
A Figura 3 representa o quanto um empreendimento está suscetível ao
impacto de componentes externos do ecossistema.

Figura 3 – Captura da realidade para BIM 6D/7D

Fonte: Elaborado com base em Acidhub, 2021.

Por exemplo, observe que, depois da colheita, os agricultores aram os

campos, prática que libera dióxido de carbono do solo para a atmosfera, ou seja,
temos aí uma fonte de emissão de carbono.
No ciclo ambiental, as plantas crescem e consomem o dióxido de carbono
no processo da fotossíntese. Dessa forma, se o ativo BIM dentro de um fluxo de
sustentabilidade precisa mensurar indicadores de emissão e neutralização de
carbono, por exemplo, é necessário desenvolver modelos que simplificam os
processos físicos, com a finalidade de verificar a capacidade de neutralização do
próprio ativo, ou ainda entender que tipo de dispositivo ou processo pode ser
empregado a fim de compensar as emissões.
Mesmo no caso de um alto valor de LoD, os resultados serão
aproximações. Porém, à medida que o ecossistema evolui e agrega novos dados,
os indicadores são refinados, podendo ser utilizados para a melhoria contínua da
gestão dos ativos em um ciclo BIM 7D.

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TEMA 2 – TECNOLOGIAS PARA APOIO PARA DIMENSÕES BIM 6D E 7D

A integração espaço-temporal do GIS (Geographic Information System) em

modelos BIM 6D (sustentabilidade) e 7D (gestão das instalações) ocorre com o
uso de Geodatabase, composto por:

• Features Classes;
• Modelos 3D / 4D em FeaturesDatasets;
• Templates e Famílias BIM (Building Information Modeling).

A captura de dados que irão compor o geodatabase pode incluir tecnologias

como:

• Imagens ou sinais de radares de satélites;

• LIDAR (Light Detection and Ranging)
• SODAR (Sound Detection and Ranging);
• Drones (Unmanned Aircraft – UA);
• AR (Realidade Aumentada);
• VR (Realidade Virtual);
• Sistemas Imersivos de captura da realidade por sequenciamento de
imagens em 3D.

A integração tecnológica possibilita que os profissionais que realizam o

planejamento, o projeto e a operação consigam analisar como o modelo se
comportará no mundo real, pois passam a entender os possíveis impactos das
suas decisões de planejamento (Figura 4).

Figura 4 – Integrações tecnológicas

Fonte: Elaborado com base em Acidhub, 2021.

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 O fluxo do processo de criação multidimensional envolve (Figura 5):

• Otimização digital para a prospecção especial;

• Projetos baseados em engenharia sensorial;
• Captura da realidade e visualização de dados BIM (Building Information
Modeling) em todas as fases do ciclo;
• Convergência espaço temporal GIS (Geographic Information System) com
informações das instalações no BIM (AM / FM / O&M);
• Captura da realidade e visualização de dados BIM (Building Information
Modeling) em todas as fases do ciclo;
• Convergência espaço temporal GIS (Geographic Information System) com
informações das instalações no BIM (AM / FM / O&M).

Figura 5 – Fluxo do processo de criação multidimensional

Fonte: Elaborado com base em Acidhub, 2021.

TEMA 3 – FLUXOS OPERACIONAIS EM BIM 6D/7D

Na Figura 6, vemos os estágios de maturidade em multidimensões em BIM

6D/7D.

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Figura 6 – Estágios de maturidade em multidimensões

Fonte: Elaborado com base em Hijazi; Omar, 2017.

A Figura 7 demonstra como ocorre o processo de entregas integradas para

BIM 6D / 7D, que mantém os termos clássicos da engenharia de sistema,
engenharia de requisitos, ambiente direto e também indireto, no nosso caso.
Segundo Tolmer et al. (2017), o fluxo faz a distinção com elementos que
influenciam diretamente o sistema de produto e os outros elementos. Também
identificamos quais elementos são considerados para definir os usos do BIM – os
quais, consequentemente, devem ser coerentes juntos, especialmente em 3D
consideração de objeto e utilização de formalismos.

Figura 7 – Processo de entregas integradas

Fonte: Elaborado com base em Tolmer et al., 2017.

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 A seguir, vemos um exemplo de aplicação a estudos de caso de uso
acústico (Figura 8).

Figura 8 – Estudos de caso de uso acústico

Fonte: Elaborado com base em United Bim, 2021.

De acordo com o United BIM, o COBiecpode é uma especificação baseada

em desempenho, que inclui informações sobre o equipamento e sobre os
espaços, o que facilita para as equipes organizarem dados sobre os
equipamentos instalados, de modo prover os gerentes um manual de O&M
consolidado para. Os dados podem ser inseridos diretamente em um software de
gerenciamento de ativos, sem muito esforço. O sistema de estruturação do
documental digital é representado na Figura 9.
No protocolo COBie, as informações específicas são definidas na forma de
uma planilha simples, que oferece dados consistentes e estruturados sobre um
ativo que seja útil no gerenciamento de instalações pós-ocupação e na tomada de
decisões nos processos 7D.
Com a ajuda das especificações COBie, todas as informações essenciais
após a conclusão de um projeto são adicionadas em um único formato para
compartilhamento, pois a atualização ocorre durante a fase de construção em
tempo real, para que seja entregue ao cliente ou operador da instalação.

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Figura 9 – Sistema de estruturação documental digital

Fonte: Elaborado com base em United Bim, 2021.

TEMA 4 – O CICLO DE ENTREGA DE INFORMAÇÕES PAS 1192-2 2013

A aplicação da PAS 1192 – 2 em ecossistemas BIM 6D e 7D possibilita

(Figuras 10 e 11):

• Começar sabendo como irá terminar;

• Identificar e definir com usar corretamente as informações coletadas
durante o ciclo de vida e a construção do ativo;
• Detalhar os requisitos, definindo as necessidades do negócio;
• Passar por cinco estágios de informação: das compras até a adjudicação
(pós-contrato);
• Mobilização, produção e elaboração do plano de manutenção (BIM7D) do
ativo (Asset Information Model – AIM).

Figura 10 – Entrega de informações: PAS 1192-2 2013

Fonte: Elaborado com base em The British Standards Institution, 2013.

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 De acordo com o British Standards Institution existem problemas básicos
com a aquisição de bens públicos, que são conhecidos há mais de 100 anos, mas
pouco ainda foi feito para resolvê-los. Em particular, o objetivo estratégico que
deve ser definido para alcançar a modelagem das informações de construção é
estruturar todas as aquisições de ativos com igual aplicabilidade à construção,
infraestrutura, projetos de reforma ou construção nova.
Na sequência, as figuras representam o ciclo de entrega das informações,
mostrando dois pontos de entrada distintos: na caixa superior direita para projetos
novos; para projetos que fazem parte de um portfólio ou para projetos que
trabalham em edifícios e estruturas existentes, a partir da seta à direita, que se
baseia nas informações do AIM existente.

Figura 11 – Entrega de informações: PAS 1192-2 2013

Fonte: Elaborado com base em The British Standards Institution, 2013.

A Figura 12 apresenta um exemplo de modelagem para indicadores 6D e

planos de gerenciamento de instalações 7D aplicado ao aquecimento de água em
sistemas centrais de gás.

Figura 12 – Captura da realidade BIM 6D/7D

Fonte: Elaborado com base em Acidhub, 2021.

A entrega de informações – PAS 1192-2 2013 é demonstrada nas Figuras

13, 14 e 15.

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Figura 13 – Entrega de Informações - PAS 1192-2 2013

Fonte: Elaborado com base em The British Standards Institution, 2013.

Segundo a PAS 1192-2 2013 (The British Standards Institution, 2013,

tradução nossa):

o ciclo de entrega de informações mostra em AZUL o processo genérico

de identificação de uma necessidade de projeto (que pode ser para
serviços de design, para construção ou para fornecimento de bens),
aquisição e adjudicação de um contrato, mobilizando um fornecedor com
a geração de informações de produção e informações de ativos
relevantes para a necessidade. Este ciclo é seguido para cada aspecto
de um projeto, incluindo o refinamento das informações de design por
meio dos sete estágios do projeto mostrado em VERDE.

Figura 14 – Entrega de Informações: PAS 1192-2 2013

Fonte: Elaborado com base em The British Standards Institution, 2013.

As formas numeradas em verde e os losangos anotados referem-se aos

estágios do escopo de serviços. O verde da imagem representa o fluxo que irá
coletar, gerenciar, disseminar, trocar e recuperar informações por meio do ciclo

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de vida. Observe as trocas de informações entre os membros da equipe do
projeto, indicadas por pequenos balões verdes.

Figura 15 – Entrega de informações: PAS 1192-2 2013

Fonte: Elaborado com base em The British Standards Institution, 2013.

Um exemplo de identificação do LoD (Level of Development) necessário

para uma análise espacial de irradiação solar e produção de energia é
apresentado nas Figuras 16 e 17.

Figura 16 – Entrega de informações: PAS 1192-2 2013

Fonte: Elaborado com base em Acidhub, 2021.

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 Em um ambiente de dados comuns (CDE – Common Data Environment), a
gestão da informação é uma estrutura padrão contínua, que deve ser o cerne do
processo de entrega. Com a adição das fases operacionais e a necessidade de
entregar dados não gráficos, para os quais os modelos 6D e 7D são aprimorados,
o CDE é um meio de fornecer um trabalho colaborativo ao ambiente de
compartilhamento, que pode ser implementado de várias formas dentro das
organizações e entre as equipes de projeto.

Figura 17 – Entrega de Informações: PAS11922 2013

Créditos: Italy3d/Shutterstock.

As vantagens de adotar tal CDE incluem:

• a propriedade da informação permanece com o originador, embora seja

compartilhada e reutilizada;
• apenas o originador pode alterá-la;
• informações compartilhadas reduzem o tempo e o custo em produção de
informação coordenada;
• qualquer número de documentos pode ser gerado a partir de diferentes
combinações de arquivos de modelo.

TEMA 5 – ENTREGA DE VALOR EM UM FRAMEWORK BIM 6D / 7D

À medida que o mundo se move em direção a um futuro sustentável, os

líderes estão se perguntando como podemos ocupar os espaços do planeta de
modo mais eficiente e menos impactando ao meio ambiente. Especialistas
elaboram modelos preliminares para os mercados de capitalização e comércio.

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 A relação do mundo real e o espaço temporal digital do ciclo BIM (Building
Information Modeling) em multidimensões é demonstrada na Figura 18.

Figura 18 – Relação mundo real e espaço temporal digital do ciclo BIM em

multidimensões

Fonte: Elaborado com base em Acidhub, 2021.

Os executivos estão procurando, por exemplo, soluções para reduzir as

pegadas operacionais de carbono de suas organizações. Relatórios interativos
baseados em BIM e GIS estão ajudando as principais partes interessadas a
responder a perguntas críticas sobre a análise de estoque de carbono e as
atividades de conformidade de suporte, que podem ser quantificadas em todas as
etapas de um ativo construído, desde a sua concepção até a operação definitiva.
Esse pensamento faz com que os projetistas possam traçar planos de
eficiência energética e de neutralização de carbono durante todo o ciclo,
envolvendo todas as atividades das cadeias de suprimentos associadas.
O ciclo BIM multidimensional é apresentado na Figura 19.

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Figura 19 – Ciclo BIM Multidimensional

Fonte: Elaborado com base em Acidhub, 2021.

A Figura 20 traz um exemplo de identificação do LoD (Level of

Development) necessário para uma análise espacial a partir de um mapa de
aptidão e risco geológico.

Figura 20 – Ciclo BIM Multidimensional

Fonte: Elaborado com base em Acidhub, 2021.

Um exemplo de análise espacial para neutralização de CO2 para captura

da realidade para BIM 6D/7D é apresentado na Figura 21.

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Figura 21 – Ciclo BIM Multidimensional

Fonte: Elaborado com base em Acidhub, 2021.

Alguns projetistas BIM estão tentando modelar a compensação de

emissões de carbono, vinculando cada crédito comprado equivalente a uma
tonelada de carbono, que é conservado em uma floresta ou impedido de escapar
na atmosfera por meio de uma inovação industrial. Essa é uma forma de gerar
indicadores de sustentabilidade nas instalações. Esse processo deve ser
contínuo, como pode ser representado na Figura 22.

Figura 22 – Representação do processo contínuo

Fonte: Elaborado com base em Messner, 2021.

Vejamos agora algumas plataformas importantes para o contexto desta

aula (Figura 23). Informações complementares podem ser acessados no link da
fonte da figura.

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Figura 23 – Plataformas

Fonte: Arcgis Tools, 2021.

O link de fonte da Figura 24 traz um modelo resultante da integração entre

o ArcGIS da empresa ESRI e o InfraWorks da Autodesk.

Figura 24 – ArcGIS + InfraWorks

Fonte: Arcgis Tools, 2021.

A Figura 25 representa o valor e longevidade do ciclo dos ativos no fluxo

de trabalho ao integrar o GIS (Geographic Information System) e o BIM (Building
Information Modeling), que potencializam, quando aplicadas conjuntamente, a
construção de modelos 6D, bem como a expansão de possibilidades de
aplicações otimizadas em operação e manutenção de ativos por meio de modelos
7D.

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Figura 25 – Valor e longevidade do ciclo dos ativos

Fonte: Arcgis Tools, 2021.

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REFERÊNCIAS

ACIDHUB. Disponível em: <https://www.acidhub.com.br/>. Acesso em: 17 dez.

2021.

ARCGIS TOOLS for BIM. Disponível em:

<https://storymaps.arcgis.com/stories/efc03f5cda964567ae512e9522d2f11a>.
Acesso em: 17 dez. 2021.

HIJAZI, A. A.; OMAR, H. A. Level of Detail (LOD) specifications, standards and

file-formatchallenges in infrastructure projects for bim level three. Building
Information Modelling (BIM) in Design, v. 143, 2017.

MESSNER, J. et al. BIM Project Execution Planning Guide: Version 2.2. State
College, PA: 2021. Disponível em:
<https://psu.pb.unizin.org/bimprojectexecutionplanningv2x2/>. Acesso em: 17
dez. 2021.

THE BRITISH STANDARDS Institution. Specification for information

management for the capital/delivery phase of construction projects using
building information modelling. BSI Standards Limited, 2013. Disponível em:
<https://static1.squarespace.com/static/53261471e4b0616e49da9751/t/549daa8
0e4b0be677c05b4c8/1419618944485/PAS1192-2-A13.pdf>. Acesso em: 17 dez.
2021.

TOLMER, C. et al. Adapting LOD definitiontomeet BIM uses requirements and

data modeling for linear infrastructures projects: using system and requirement
engineering. Visualization in Engineering, v. 5, n. 2, 2017.

UNITED BIM. Disponível em: <https://www.united-bim.com/>. Acesso em: 17 dez.

2021.

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