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FIMCA

FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO


ENGENHARIA CIVIL – BACHARELADO

ENRICO MACHADO BORGES


GUILHERME BACKES DE ALMEIDA
LUCAS GABRIEL RODRIGUES
PEDRO LUCAS DA SILVA DEMARQUE
THAYLLON FERNANDES

RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS


(MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II)

VILHENA
2023
ENRICO MACHADO BORGES
GUILHERME BACKES DE ALMEIDA
LUCAS GABRIEL RODRIGUES
PEDRO LUCAS DA SILVA DEMARQUE
THAYLLON FERNANDES

RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS


(MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II)
Trabalho apresentado à disciplina de
MATERIAIS DE CONSTRUCAO CIVIL
II, com o objetivo de obtenção de nota
parcial para aprovação no 3° Semestre
do curso de Engenharia Civil –
Bacharelado, prestando na Universidade
FIMCA–Faculdades Integradas Aparício
Carvalho.
Orientador: Prof. Eng. Evandro Medeiros
de Souza

VILHENA
2023
FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO
ENGENHARIA CIVIL – BACHARELADO
3° PERÍDODO

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 4
2. RELATÓRIO ................................................................................................ 5
3. CONCLUSÃO .............................................................................................. 6

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FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO
ENGENHARIA CIVIL – BACHARELADO
3° PERÍDODO
1. INTRODUÇÃO

A capacidade de resistência à compressão e tração do concreto é um aspecto


crucial na construção civil e desempenha um papel fundamental na durabilidade
e segurança das estruturas. O cimento CP-II é um tipo de cimento amplamente
utilizado que possui propriedades específicas que contribuem para essas
capacidades de resistência.

A resistência à compressão do concreto com cimento CP-II é determinada pela


capacidade do material de suportar cargas de compressão sem sofrer falhas ou
deformações significativas. O cimento CP-II, que é composto principalmente de
clínquer Portland e escória de alto-forno, apresenta um desempenho notável
nesse aspecto. A presença da escória de alto-forno confere ao cimento CP-II
características de resistência adicionais, melhorando sua capacidade de
suportar forças de compressão.

Além disso, o concreto com cimento CP-II também demonstra uma boa
resistência à tração. Essa propriedade é importante para contrabalançar as
tensões geradas por cargas de tração, evitando a ocorrência de fissuras e
rupturas nas estruturas. Embora o concreto seja naturalmente fraco em tração,
o uso de cimento CP-II contribui para melhorar essa resistência, aumentando a
tenacidade e a capacidade de absorver as tensões de tração.

A combinação de clínquer Portland e escória de alto-forno no cimento CP-II


resulta em um material com propriedades complementares de resistência à
compressão e tração. Essa sinergia proporciona uma base sólida para a
construção de estruturas duráveis e seguras.

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3° PERÍDODO
2. RELATÓRIO

Durante o laborar da aula prática, foram levantados diversos dados de campo,


incluindo anotações de valores e capacidades do concreto que fora construído.
Portanto, nossa pesquisa tem caráter Quantitativo – Qualitativo, isto é, tem como
metodologia o levantamento de dados in loco, e interpretação desses dados
durante a elaboração do relatório.

Dentre os dados levantados na aula prática realizada no sábado, destaca-se:

o O resultado preliminar do Ensaio Slump Test (25 batidas cada camada, e


essas, sendo quantificadas em 3 camadas.)
o A fabricação do corpo de prova que fora utilizado previamente. (Sendo este
corpo de prova, com diâmetro determinado e mensurado à ~ 100mm)
o Realização do Slump Test no corpo de Prova. (12 batidas p/ camada,
sendo 2 camadas)

Dentre os dados levantados na aula prática realizada na segunda-feira, destaca-


se:

Ensaio de 3 blocos de concreto simples

o Cada objeto fora colocado na prensa hidráulica, para que fosse testado as
resistências dos corpos de prova.
o De acordo com a medição pontual da prensa, o concreto apresentou uma
resistência quantitativa à compressão de 65,53 KN (KILO NEWTONS).

Sendo assim, pode-se concluir que a capacidade de resistência à compressão


do concreto ensaiado in loco está dentro dos limites de tolerância estabelecidos
pela NBR-6118.

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3. CONCLUSÃO

No entanto, é importante ressaltar que a resistência do concreto com cimento


CP-II não depende apenas da composição do material, mas também de outros
fatores, como a proporção de água, o grau de cura e a qualidade dos agregados
utilizados na mistura. Um projeto adequado, execução cuidadosa e controle de
qualidade são essenciais para garantir o máximo aproveitamento das
propriedades do cimento CP-II e obter um concreto de alta resistência.

Em resumo, a capacidade de resistência à compressão e tração do concreto com


cimento CP-II é notável, graças às propriedades específicas do cimento e à sua
composição cuidadosamente selecionada. Essa combinação permite a
construção de estruturas robustas, duráveis e capazes de suportar as tensões e
cargas aplicadas ao longo do tempo. Ao utilizar o cimento CP-II e adotar práticas
adequadas de projeto e construção, é possível garantir a segurança e a
longevidade das estruturas, proporcionando tranquilidade aos engenheiros,
arquitetos e usuários.

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