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Investigação das propriedades físicas

e mecânicas do concreto
convencional com fibra de bambu e
metacaulim

Alunos: Bruno Nannetti Dias Paiva e João Lucas


Pereira da Silva
Curso: Engenharia Civil
Orientador: Dr. Vander Alkmin dos Santos Ribeiro
Período:
LISTA DE TABELA

Tabela 1 - Caracterização dos materiais. ............................................................................ 9


Tabela 2 - Compressão axial para traço de referência. ..................................................... 10
Tabela 3 - Compressão axial para traço de 2% bambu e 15% metacaulim....................... 10
Tabela 4 – Compressão axial para traço de 5% bambu e 15% metacaulim. ..................... 11
Tabela 5 - Compressão axial para todos os traços. ........................................................... 11
Tabela 6 – Absorção para traço referência. ....................................................................... 12
Tabela 7 - Absorção para traço de 2% bambu e 15% metacaulim. ................................... 13
Tabela 8 - Absorção para traço de 5% bambu e 15% metacaulim. ................................... 13
Tabela 9 - Absorção para todos os traços. ........................................................................ 13

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................5
2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.....................................................7
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO.......................................................................................9
3.1. Caracterização........................................................................................................9
3.2. Ensaio de compressão............................................................................................9
3.3. Ensaio de absorção...............................................................................................12
4. CONCLUSÃO.................................................................................................................14
5. REFERÊNCIAS..............................................................................................................15

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RESUMO

Este trabalho tem como objetivo a análise das influências físicas e mecânicas causadas
pela adição de fibra de bambu e metacaulim no concreto convencional. Pesquisas
indicam que a utilização de compósitos no concreto estrutural tem tido um aumento, e as
fibras do bambu se apresentam como um ótimo material. O metacaulim tem a função de
melhorar a aderência entre as fibras e o concreto, além de potencializar outras
propriedades do concreto produzido. Através da fabricação de corpos de prova e do
ensaio dos mesmos, serão obtidos valores que irão indicar o intensidade da melhora, ou
piora, das propriedades, tais como resistência à compressão, absorção de água, índice de
vazios, e massa específica do concreto.

Palavras-chave: Concreto. Fibras de bambu. Metacaulim

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1. INTRODUÇÃO

A construção é uma arte relativamente recente na humanidade onde há cerca de


10 mil anos o homem sentiu a necessidade de construir suas moradias, com os materiais
que a natureza lhes oferecia, como: pedra, palha, galhos, troncos e a terra, para fins de
guardar suas colheitas. Com a revolução industrial, no século XVll, começaram a
aparecer os materiais de construção convencionais ou materiais industrializados, como
exemplo podemos citar o cimento, concreto, aço e alumínio.
A intensa propaganda dos materiais industrializados teve como consequência o
esquecimento e abandono dos materiais tradicionais que ficaram em segundo plano
ocorrendo a chamada “perda de tecnologia” e seu uso ficou associado a pobreza. Não há
dúvida da grande importância dos materiais industrializados à construção moderna, mas
suas fabricações consomem muitos recursos naturais, muita energia, têm custos elevados
e liberam grande quantidade de gases e poluentes responsáveis pelo maior problema
climático que estamos enfrentando: efeito estufa, sendo a fabricação do cimento Portland
um dos maiores emissores de CO2 na atmosfera.
A construção do futuro terá em mente a conservação dos recursos naturais, além
da minimização do consumo de energia e da redução da poluição para a construção. Os
materiais tradicionalmente usados pelo homem agregando-se aos resíduos das atividades
humanas modificados de alguma forma podem ser incrementados nos materiais da
construção civil podendo chamá-los de “materiais não convencionais” (FILHO, 2010).
Os materiais não convencionais têm inúmeros fatores positivos, entre eles: matéria
prima disponível e renovável, envolvem menos energia que os industrializados, não
poluentes e podem levar a um menor custo construtivo.
O bambu, vegetal milenar que possui cerca de 1300 espécies, é amplamente
encontrado nas mais variadas condições de clima e solo, se desenvolvendo melhor nas
regiões temperadas. De todas as florestas do planeta, 3% são de bambu (SANTI, 2015).
Rápido crescimento, bom rendimento por hectare, possibilidade de até 100 cortes
sem necessidade de replantio, grande consumidor de gás carbono e baixos índices de
CO2 são fatores biológicos que justificam o crescente estudo sobre esse material natural
(GUIMARÃES JUNIOR, 2015).
O bambu vem sendo utilizado pelo homem há séculos e em várias aplicações,
inclusive na construção civil. Atualmente seu potencial é pouco explorado pela sociedade,
mas estudos apontam grande viabilidade econômica e técnica. Por ser um material

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fibroso ele apresenta grande resistência mecânica, principalmente aos esforços de tração.
Externamente os colmos do bambu se estampam longos e flexíveis, e suas paredes
apresentam uma grande resistência à compressão, chegando até mesmo a valores
maiores que o do concreto em bambus maduros, mas sua resistência à tração fica sendo
sua maior característica.
De fato a resistência do bambu pode ser comparada à do aço, que tem uma massa
específica quase 10 vezes maior. Em média essa propriedade do bambu varia de 850
kg/m³ a 950 kg/m³ (CHAVAMI E BARBOSA, 2007).
A função básica da estrutura seja ela de concreto, aço ou madeira é resistir à
esforços de compressão, tração, cisalhamento ou a ação combinada entre elas. Logo. “O
bambu é um material que possui propriedades mecânicas compatíveis às dos materiais
usados em estrutura de concreto armado” (LIMA JR, et al., 2000).
O cimento é um material extremamente utilizado na fabricação de concreto,
argamassa e pastas. Sua fabricação é altamente poluente e vem estimulando sua
substituição parcial por materiais com propriedades pozolânicas. O metacaulim é um
geopolímero pozolânico constituído de silicato de alumínio ativando termalmente com alta
atividade comparável ou excedendo as atividades da sílica ativa e não é um subproduto
de processos industriais.
Durante o processo de hidratação do cimento, a água reage com o cimento
Portland e forma o silicato de cálcio hidratado (CSH). O subproduto dessa reação é o
hidróxido de cálcio (CH), que tem um fraco vinculo com o concreto, e, por isso,
enfraquece o efeito da CSH (JOHN, 2013).
Siddique e Klaus (2009), dizem que a principal reação do metaculim (Al2O3.2SiO3)
é com o CH derivado da reação do cimento, na presença de água. Essa reação forma um
gel cimentício adicional CSH, junto com produtos cristalinos, como hidratos de aluminato
de cálcio e hidratos de silicato de alumínio (C2ASH8, C4AS13 e C3AH6), que tornam o
concreto mais forte e mais durável.
Os autores dizem ainda que o metacaulim tem inúmeras vantagens, entre elas:
aumento da resistência à compressão e flexão, redução da permeabilidade, aumento da
resistência ao ataque químico, aumento da durabilidade, aumento da trabalhabilidade e
acabamento do concreto e redução da emissão de CO2.

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2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

A caracterização dos materiais utilizados para fabricação dos corpos de prova foi
iniciada com o ensaio de granulometria do agregado graúdo. Utilizando a norma ABNT
NBR NM 248 foi possível obter o diâmetro máximo da brita a ser utilizada. De acordo com
a mesma norma foi realizado o ensaio de granulometria do agregado miúdo, sendo
encontrado o módulo de finura.
Seguindo a caracterização, foi feito o ensaio de massa específica do agregado
miúdo de acordo com a norma ABNT NBR NM 52, no qual foi conhecida a massa
específica, bem como as massas específicas aparente seca e saturada superfície seca.
Os valores das massas específicas seca, satura e aparente do agregado graúdo foram
conhecidos após o ensaio utilizando a norma ABNT NBR NM 53, bem como o valor de
absorção deste material.
Utilizando a norma ABNT NBR NM 45 foram ensaiadas amostras dos agregados
graúdo e miúdo para obtenção da massa unitária, sendo obtido o valores de ambos, além
da massa unitária compactada do agregado graúdo.
As amostras de metacaulim e cimento foram ensaiadas de acordo com a norma
ABNT NBR NM 23, sendo obtidos os valores de massa específica de ambos.
Por fim, foi utilizado um método alternativo para se conhecer os valores da massa
específica e massa específica aparente do bambu utilizado, já que não há normatização
para esse tipo de ensaio no Brasil.
Com o conhecimento das caracterísitcas dos materiais utilizados foi possível
calcular o traço do concreto. Para tal foi utilizado o método ABCP/ACI. Foram então
calculadas as quantidades de material para o concreto de referência, para o concreto com
adição de 2% de bambu e substituição de 15% de cimento por metacaulim e para o
concreto com 5% de bambu e 15% de metacaulim.
Durante a execução do concreto referência a água foi colocada aos poucos na
betoneira e foram feitos alguns testes de slump até o momento em que atingiu o valor de
13 cm, que se encontra no intervalo desejado. Esse valor foi obtido sem utilizar 1,85 litro
da quantidade total de água calculada no traço.
Para a execução dos próximos dois traços foi utilizado um aditivo plastificante com
dosagem em torno de 600 ml para cada 100 kg de cimento para melhorar a
trabalhabilidade da mistura. O aditivo foi colocado no balde junto com a água corrigida.

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Estes dois traços contam também com a presença de metacaulim e fibras de
bambu. O material pozolânico foi misturado previamente em um recipiente com o cimento
até atingir uma mistura equilibrada. Já as fibras de bambu foram colocadas à betoneira
juntamente com a areia.
Na execução do traço com 2% de bambu e 15% de metacaulim o slump mínimo foi
atingido e sobrou 0,3 litro da água calculada. Já no traço com 5% de bambu e 15% de
metacaulim o slump não foi atingido, porém a mistura já apresentava uma trabalhabilidade
adequada e pelo som causado pela batida da colher no concreto os autores optaram por
não lançar mais água à mistura, restando assim 0,40 litro do volume calculado
Após a fabricação dos 11 corpos de prova de cada traço, os mesmo foram
colocados imersos em um tanque com água para o processo de cura.
Aos 14 dias, 4 corpos de prova de cada traço foram retirados do processo de cura
e foram preparados para o primeiro ensaio de compressão axial, realizado de acordo com
a norma ABNT NBR 5739. Com a idade final de 28 dias os corpos de prova restantes
foram ensaiados, sendo 4 levados à máquina para ensaio de compressão e os outros 3
ensaiados para obtenção do índice de vazios, absorção de água e massa específica.
Foram então coletados todos os dados e calculadas as características necessárias
para a comparação entre os traços presente no próximo item.

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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1. Caracterização

Após a realização dos ensaios de caracterização descritos no Item 2 foram obtidos


os resultados presentes na Tabela 1.

Tabela 1 - Caracterização dos materiais.


Ensaio Resultado
Granulometria agregado graúdo Diâmetro máx. (mm) 19,00
Granulometria agregado miúdo Módulo de finura 3,60
Massa específica aparente seca (g/cm³) 2,30
Massa específica agregado miúdo Massa específica (g/cm³) 2,37
Massa específica saturada superfície seca (g/cm³) 2,33
Massa específica seca (g/cm³) 2,75
Massa específica saturada (g/cm³) 2,72
Massa específica agregado graúdo
Massa específica aparente (g/cm³) 2,70
Absorção (%) 0,70
Massa unitária agregado miúdo Massa unitária solta (kg/m³) 1505
Massa unitária solta (kg/m³) 1498,3
Massa unitária agregado graúdo
Massa unitária compactada (kg/m³) 1613,3
Massa específica metacaulim Massa específica (g/cm³) 2,52
Massa específica cimento Massa específica (g/cm³) 2,956
Massa específica aparente (g/cm³) 0,194
Massa específica bambu
Massa específica (g/cm³) 0,746
Fonte: Autores (2019).

3.2. Ensaio de compressão

Os ensaios de compressão axial foram realizados com os corpos de prova nas


idades de 14 e 28 dias. As tabelas a seguir mostram os resultados obtidos.
O primeiro traço analisado foi o de referência. Para os corpos de prova ensaiados
com 14 dias os quatro valores de resistência se encontram dentro do desvio relativo
descrito pela norma. Já para os corpos ensaiados aos 28 dias, um valor se mostrou fora
do intervalo permitido, sendo assim descartado e encontrada a nova resistência que
atendesse a norma.

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Tabela 2 - Compressão axial para traço de referência.
Corpo de Força corrig. Resistência Média Verificação desv. rel. Média Verificação desv. rel.
prova (kgf) (MPa) (MPa) Desv. rel Condição (MPa) Desv. rel Condição
14 dias
1 41200 22,8
2 40698 22,6
22,4 3,1% OK - - -
3 39190 21,7
4 40494 22,4
28 dias
1 30846 17,1
2 45955 25,5
23,8 28,2% NÃO OK 26,1 2,4% OK
3 47703 26,4
4 47453 26,3
Fonte: Autores (2019).

O próximo traço analisado foi o composto de 2% de fibras de bambu e 15% de


metacaulim. Neste caso, tanto para os corpos de prova ensaiados com 14 dias quanto
para os ensaiados com 28 dias houve um valor de resistência fora do intervalo permitido,
sendo assim retirado e recalculada a resistência média da amostra.

Tabela 3 - Compressão axial para traço de 2% bambu e 15% metacaulim.


Corpo de Força corrig. Resistência Média Verificação desv. rel. Média Verificação desv. rel.
prova (kgf) (MPa) (MPa) Desv. rel Condição (MPa) Desv. rel Condição
14 dias
1 24773 13,7
2 25025 13,9
14,3 9,8% NÃO OK 13,8 1% OK
3 25025 13,9
4 28312 15,7
28 dias
1 30593 17,0
2 27552 15,3
16,3 6,1% NÃO OK 16,6 4,2% OK
3 28656 15,9
4 30593 17,0
Fonte: Autores (2019).

Finalmente o traço de 5% de fibras de bambu e 15% de metacaulim foi analisado.


Neste caso, apenas para os valores do ensaio de 14 dias foi necessária a retirada do
valor discrepante.

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Tabela 4 – Compressão axial para traço de 5% bambu e 15% metacaulim.
Corpo de Força corrig. Resistência Média Verificação desv. rel. Média Verificação desv. rel.
prova (kgf) (MPa) (MPa) Desv. rel Condição (MPa) Desv. rel Condição
14 dias
1 15964 8,8
2 15457 8,6
8,3 8,4% NÃO OK 8,5 5% OK
3 13667 7,6
4 14647 8,1
28 dias
1 18488 10,2
2 20749 11,5
11,1 3,6% OK - - -
3 19996 11,1
4 20498 11,4
Fonte: Autores (2019).

A Tabela 5 mostra o resumo dos valores finais de compressão axial de cada traço
correspondente aos ensaios realizados aos 14 e 28 dias após a execução do concreto.

Tabela 5 - Compressão axial para todos os traços.


Compressão 14 dias Compressão 28 dias
Traço
(MPa) (MPa)
Referência 22,4 26,1
2% bambu 15% metacaulim 13,8 16,6
5% bambu 15% metacaulim 8,5 11,1
Fonte: Autores (2019).

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Gráfico 1 – Compressão axial para todos os traços.

Fonte: Autores (2019).

3.3. Ensaio de absorção

Os ensaios de absorção foram iniciados com os corpos de prova de idade 28 dias,


passando apenas pelos períodos submerso em água e dentro da estufa.
O primeiro traço analisado foi o de referência. Os valores da massa referente ao
corpo de prova estão presentes na tabela abaixo.

Tabela 6 – Absorção para traço referência.


massa (kg)
Corpo de prova Estufa 72 h Imersão 72 h Média estufa Média Imersão Absorção
1 11,95 12,65
2 11,70 12,35 11,73 12,45 6%
3 11,55 12,35
Fonte: Autores (2019).
Os traços a serem analisados na sequência são o de 2% de fibras de bambu e
15% de metacaulim, seguido do traço com 5% de fibras de bambu e 15% de metacaulim.

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Tabela 7 - Absorção para traço de 2% bambu e 15% metacaulim.
massa (kg)
Corpo de prova Estufa 72 h Imersão 72 h Média estufa Média Imersão Absorção
4 11,35 12,20
5 11,20 12,05 11,22 12,07 8%
6 11,10 11,95
Fonte: Autores (2019).

Tabela 8 - Absorção para traço de 5% bambu e 15% metacaulim.


massa (kg)
Corpo de prova Estufa 72 h Imersão 72 h Média estufa Média Imersão Absorção
7 10,85 11,90
8 10,85 11,85 10,83 11,87 10%
9 10,80 11,85
Fonte: Autores (2019).

Tabela 9 - Absorção para todos os traços.


Traço Média estufa (kg) Média Imersão (kg) Absorção
Referência 11,73 12,45 6%
2% bambu 15% metacaulim 11,22 12,07 8%
5% bambu 15% metacaulim 10,83 11,87 10%
Fonte: Autores (2019).

Gráfico 2 – Absorção axial para todos os traços.

Fonte: Autores (2019).

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4. CONCLUSÃO

Após a realização dos ensaio e a análise dos resultados obtidos é possível chegar
a conclusão de que a adição de fibras de bambu juntamente com a substituição parcial de
cimento por metacaulim se mostrou ineficaz.
Os valores de resistencia a compressão axial mostram uma significativa queda,
estando os dois traços que contém fibras de bambu e metacaulim abaixo do mínimo
querido pela norma ABNT NBR 6118/2014 para que possa ser utilizado com fim
estrutural. Mesmo utilizando um aditivo que melhora o pega inicial, e consequentemente a
resistência aos 14 dias, não foram observadas mudanças neste sentido entre as
resistências aos 14 e 28 dias.
O ensaio de absorção confirmou que as fibras de bambu retém uma grande
quantidade de água, fato esse que foi notado pelos responsáveis pela pesquisa
juntamente com o professor colaborador durante a execução do traço. Assim pode ter
ocorrido a adição excessiva de água para que se atingisse o valor requerido no teste do
abatimento do tronco cônico.
Fica então como sugestão para uma possível continuação deste trabalho
calculando o traço do concreto de fibras de bambu com uma quantidade de água mínima
e o controle mais rigoroso do uso desta durante a execução, mas que acarrete em um
maior consumo dos outros materiais.

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5. REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregado graúdo –


Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água.
NBR NM 53, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregado miúdo –


Determinação da massa específica e massa específica aparente. NBR NM 52, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregados – Determinação da


composição granulométrica. NBR NM 248, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregados – Determinação da


massa unitária e do volume de vazios. NBR NM 45, 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Argamassa e Concreto


Endurecidos - Determinação da Absorção de Água por Imersão - Índice de Vazios e
Massa Específica. NBR 9778, 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cimento portland e outros


materiais em pó – Determinação da massa específica. NBR NM 23, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Concreto - Ensaio de


compressão de corpos de prova cilíndricos.NBR 5739, 2007.

BARBOSA, A. M. Propriedades físicas e mecânicas da adição de fibras de bambu no


concreto convencional. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia
Civil) – Centro Universitário de Itajubá – FEPI, Itajubá, 2018.

BARBOSA, N. P. Considerações sobre materiais de construção convencionais e não


convencionais. João Pessoa. 2005.

FILHO, Roosevelt Tomé Silva. Tecnologias Sustentáveis em Sistemas Urbanos.


Ministério do Meio Ambiente, 2010. Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/estruturas/164/_publicacao/164_publicacao24022011094307.pdf
>. Acesso em: 19 de Agosto de 2018.

OLIVEIRA, L. F. A. D. Conhecendo bambus e suas potencialidades para uso na


construção civil. Belo Horizonte. UFMG, 2013.

SANTANA, L. P. Influência da adição de resíduos de pneu e metacaulim nas


propriedades físicas do concreto. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em
Engenharia Civil) – Centro Universitário de Itajubá – FEPI, Itajubá, 2018.

SANTI, T. Bambu para toda obra. O papel, v. 4, p. 23-33, abr 2015.

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Professor Orientador

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Discente

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Discente

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