Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VERDE
IF - CAMPUS RIO VERDE
ENGENHARIA CIVIL
Gabriela Souza
Rayane Cruvinel
Thaila Brasileiro
Orientador: Prof. Dr. Bacus de Oliveira Nahime
Rio Verde/GO
Março/2024
RESUMO
O concreto é o material mais utilizado na construção civil, e ele vem sendo adaptado
conforme a necessidade de cada construção, com novas dificuldades como falta de matéria-
prima, disponibilidade e alta demanda, surge a necessidade de adaptar o concreto para cada
situação, pois o concreto convencional muitas vezes não atende as necessidades de determinada
construção, oque dificulta a aplicação do mesmo. Os concretos especiais possuem propriedades
diferentes do concreto convencional para atender à requisitos específicos da engenharia civil,
vem sido aprimorado cada vez mais com o uso de tecnologias, agregados diversos,
aglomerantes especiais, a fim de promover o fácil acesso, sustentabilidade com o uso de
materiais recicláveis sem que interfira nas características principais do concreto como
durabilidade, resistência e alto desempenho.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................1
2. CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL......................................................................................3
3.1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................3
3.2 DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO..................................................................................4
3.3 MATERIAIS............................................................................................................................5
3.3.1Água..........................................................................................................................................5
3.3.2Cimento.....................................................................................................................................6
3.3.3Agregados.................................................................................................................................7
3.3.3.1 Agregados Miúdos...........................................................................................................8
3.3.3.2 Agregados Graúdos.........................................................................................................8
3.3.4Aditivos.....................................................................................................................................9
3.3.4.1 Superplastificantes...........................................................................................................9
3.3.4.2 Promotores de Viscosidade...........................................................................................11
3.3.5Adições....................................................................................................................................11
3.3.5.1 Fíler Calcário.................................................................................................................13
3.3.5.2 Cinza Volante.................................................................................................................14
3.3.5.3 Sílica Ativa......................................................................................................................14
3.4 UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS............................................................................................15
3.5 MÉTODOS DE DOSAGEM.................................................................................................16
3.5.1Método de Okamura..............................................................................................................16
3.5.2Método de Gomes..................................................................................................................17
3.5.3Método EFNARC...................................................................................................................19
3.6 PROPRIEDADES DO CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL NO ESTADO FRESCO. .20
3.7 PROPRIEDADES DO CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL NO ESTADO
ENDURECIDO......................................................................................................................20
3.8 TRANSPORTE......................................................................................................................22
3.9 LANÇAMENTO....................................................................................................................22
3.10 CURA......................................................................................................................................22
3.11 APLICAÇÕES DO CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL.................................................23
3. CONCRETO ESTRUTURAL LEVE..................................................................................26
3.1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................26
3.2 DEFINIÇÃO..........................................................................................................................27
3.3 DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO................................................................................28
3.4 AGREGADOS LEVES.........................................................................................................29
3.5 ESTRUTURA INTERNA.....................................................................................................32
3.6 DOSAGEM.............................................................................................................................32
3.7 PRODUÇÃO DOS CONCRETOS LEVES ESTRUTURAIS...........................................33
3.8 Transporte..............................................................................................................................33
3.9 Lançamento............................................................................................................................33
3.10 Adensamento..........................................................................................................................34
3.11 Cura........................................................................................................................................34
3.2 TRABALHABILIDADE DOS CONCRETOS LEVES NO ESTADO FRESCO............35
6.2 PROPRIEDADES DOS CONCRETOS LEVES NO ESTADO ENDURECIDO...........35
6.9.1Resistência à Compressão e Massa Específica....................................................................35
6.9.2Resistência à Tração..............................................................................................................36
6.9.3Durabilidade...........................................................................................................................36
6.3 APLICAÇÕES DOS CONCRETOS LEVES.....................................................................37
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................41
Resumo expandido: concretos especiais 5
1. INTRODUÇÃO
O concreto é composto por uma mistura de cimento Portland, agregado miudo, agregado
graúdo, água e, em muitos casos, aditivos, o concreto oferece propriedades únicas de resistência,
durabilidade e maleabilidade, o que o torna indispensável na construção civil.
Desde a construção de edifícios e pontes até a pavimentação de estradas e aeroportos, o
concreto é utilizado em praticamente todas as fases do desenvolvimento urbano e infraestrutural.
Sua capacidade de se adaptar a diferentes formas e tamanhos, juntamente com sua resistência a
condições ambientais adversas, fazem dele o material de escolha para uma variedade de projetos
de construção.
No entanto, o desenvolvimento e a utilização eficaz do concreto não são isentos de desafios.
Desde a sua produção até a sua colocação e manutenção, várias considerações técnicas, ambientais
e econômicas devem ser levadas em conta para garantir que o concreto atenda aos requisitos de
desempenho e segurança exigidos pelos projetos de engenharia civil.
Resumo expandido: concretos especiais 6
6. CONCRETO LEVE
O concreto estrutural leve foi inicialmente à 3000 anos (pré- colombianos) com uma
mistura de pedra pome com ligante de cinzas vulcanicas e cal, ou até mesmo os romanos já
usavam em sua estrutura, afim de diminuir a carga nas construções, no Brasil entretando a
utilização de concreto leve só inciou em meados de 1970. A sua composição que tem resultado
diminuição da massa específica por volta de 2000kg/m³ e mudancas nas propriedades térmicas,
aumento da trabalhabilidade, resistência mecânica ( resistência à compressão aos 28 dias acima
de 17Mpa), retração, modulo de deformação e por fim redução entre o agregado e a matriz do
cimento.
Dentre seus componentes os agregados possuem massa específica inversalmente
proporcional ao diâmetro já a massa unitária no estado seco deve se cituar abaixo de 1120kg/m³
para os agregados miudos e para agregrados graúdos 880kg/m³ segundo a NM35/95. Sua
classificação podem ser divididas em naturais ( pedra-pome e rochas vulcânicas)e artificiais
( processos artificiais). A argila expandida é um produto bastante utilizado para concreto leve e é
resultante de processos artificiais, onde há uma diminuição da massa específica minimizando
carregamentos excessivos nas estruturas, reduzindo a resistência mecânica. A estrutura interna
dos agregados leves se devem na necessidade em que encontre uma distribuição uniforme de
pequenos poros. Pelos agregados apresentarem massa específica mais baixa há um acúmulo
deste na superficie do concreto resultando no excesso de argamassa na superfície e nas etapas de
transporte e adensamento conhecido como “ Flutuação do Agregado Graúdo”, é utilizado para
controle desse fenômeno a adição de finos, controle de água e cimento, mitigando esse efeito.
As técnicas usuais de adensamento, necessita de vibradores com baixa frequencia de
vibração, evitando a sedimentação pelo excesso de vibração, segregação e exsudação do material
dificultando a manipulação do material, já o processo de cura se assemelha dos concreto
tradicional com a ressalva de atentar à temperatura do concreto e que os concretos leves têm o
teor de umidade maior do que os tradicionais reduzindo a resistência a tração.
Sendo assim este tipo de concreto apresenta uma estrutura mais leve que as demais, com
um metro cúbico maior que o método tradicional, mas acaba economizando na estrutura,
fundação e armadura pelo diminuição do seu peso, diminuindo assim seu custo total tornando
bastante lucrativo.
Resumo expandido: concretos especiais 7
7. CONCRETO PESADO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGOSTINI, R.S. e NUNES, N.L.. Método de cura para concreto de alta resistência. Revista
IBRACON n 14, Agosto-Setembro, 1996, São Paulo.
AÏTCIN, P. C. Concreto de Alto Desempenho. Trad. Geraldo G. Serra. São Paulo, ed. PINI,
2000, p. 667.
ALMEIDA, I.R. Concretos de alto desempenho. In: ISAIA, G.C. (editor). Concreto – Ensino,
Pesquisa e Realizações. São Paulo, Instituto Brasileiro do Concreto – IBRACON, 2005, v.2,
cap.38, p.1159-1193.
ALVAREDO, A. M. Drying Shrinkage and Crack Formation. Building Materials Reports No. 5.
Aedificatio Publishers. IRB Verlag. Zurich, Switzerland. 1994
AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACI). ACI 546: Concrete Repair Guide. Detroit,
2001.
ARMELIN, H.S.; HELENE, P. (1995). Physical and mechanical properties of steel fiber
reinforced dry-mix shotcrete. ACI Material Journal, v. 92, n. 3, pp. 258-267, may-jun.
BARBOSA, M.P., et al.. A influência do processo de cura nas propriedades mecânicas dos
concretos de elevado desempenho (CED), 41º Congresso Brasileiro do Concreto. São Paulo,
IBRACON, 1999.
BATISTA, E. L., et al. Estudos Do Concreto Compactado Com Rolo Para A Face De Barragens
– Ensaios Executados In Situ. In: 44º Congresso Brasileiro Do Concreto, 2002, Belo Horizonte -
MG.
CALLISTER, W. Materials science and engineering: an introduction. New York: Wiley, 2000.
871 p.
CÁNOVAS, M.F. Panorama actual de los hormigones reforzados com fibras de acero. In. IV
Congresso Iberoamericano de Patologia das Construções e VI Congresso de Controle da
Qualidade - CONPAT 97. Porto Alegre, Brasil. 21 a 24 de Outubro de 1997. Volume 11.
Anais. p.31-46
CHANVILLARD, G.; AITICIN, P. C.; LUPIEN, C. Field evaluation of Steel Fiber Reinforced
Concrete overlay with various bonding mechanisms. Transportation Research Board, 1989.
CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. São Paulo: Signus, 1996. 2 v. 424
p.
de Goiás.
DEUTSCHE INSTITUT FÜR NORMUNG (DIN). DIN 4226-100: aggregates for mortar and
concrete – part 100: recycled aggregates. Germany, 2002.
ESPING, O. Methods for characterization of fillers and fines for self-compacting concrete. O.
Wallevik and I, Nielsson. In: INTERNATIONAL RILEM SYMPOSIUM ON SELF-
COMPACTING CONCRETE, 3st, 2003, Reykjavik. Proceedings… France: RILEM
Publications, 2003, p.208-219.
FIDJESTOL, P.(1993). Applied silica fume concrete. Concrete International: Design and
Construction, v. 5, no 11, pp. 33-36, nov.
FIGUEIREDO, A.D. ; DJANIKIAN, J.G. ; HELENE, P.R.L. ; SELMO, S.M.S. ; JOHN, V.M.
Concretos especiais. São Paulo, Escola Politécnica – USP. Disponível em
<http://pcc2340.pcc.usp.br/2004/Transpar%C3%AAncias/Concretos-especiais-004rev.PDF>, em
jun/2006, 14p.
HELENE, P.R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. PINI Editora. São Paulo, 1986.
HWANG, C. L.; TSAI, C. T.; LIU, H. T. The Design and Application of Steel-Fiber Reinforced
Self-Consolidating Concrete. In: RILEM Symposium on Self compacting Concrete: 17 - 20
august 2003. Ed. WALLEVIK, O., NIELSSON, I. p. 753-762.
INOUE, G. Determinação das tensões de origem térmica para indução de juntas de contração
em barragens de concreto compactado a rolo. Tese apresentada à Escola Politécnica da USP
para obtenção do título de Doutor em Engenharia Civil. São Paulo. 1990.
Resumo expandido: concretos especiais 15
ISAIA, G.C. Concreto – Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, Instituto Brasileiro do
Concreto – IBRACON, v.2, 2005, 786p.
JOHN, V. M. Reciclagem de Resíduos na Construção Civil. São Paulo, 2000. 102p. Tese (Livre
Docência) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
JOHNSTON, C. D.; CARTER, P. Fiber Reinforced Concrete and Shotcrete for repair and
restoration of highway bridges in Albeta. Transportation Research Board, 1226, 1989, p. 7-16.
JONES, M. P. Applied mineralogy: a quantitative approach. London: Graham & Trotman, 1987.
259 p.
JUNGMANN, A et al. Building rubble treatment using alljig in Europe and USA. Aufbereitungs
Technik, v. 38, n. 10, p. 543-549, 1997.
KHALOO, A.R. (1994). Properties of concrete using crushed clinker brick as coarse aggregate.
ACI Materials Journal, v.91, n.4, p.401-7, Jul./Aug.
KHAYAT, K.H; HU, C.; MONTY, H. Stability of self-consolidating concrete, advantages, and
potencial applications. Edição: A. Skarendhal; Petersson. In: INTERNATIONAL RILEM
SYMPOSIUM ON SELF-COMPACTING CONCRETE, 1st, 1999, Stockholm. Proceedings…
France: RILEM Publications, 1999, p.143-152.
KOHLER, G.; KURKOWSKI, H. Optimizing the use of RCA. 2000. Disponível em:
<http://www.b-im.de/public/deutag_remex/kohlerkurkowski.htm>. Acesso em: 5 jul. 2002.
KOWALCZYK, T et al. State of art deconstruction in Netherlands. In: KIBERT, C. J.; CHINI,
A. R. Deconstruction and material reuse: technology, economy and policy. Florida: CIB, 2000.
p. 95-129. (CIB Publication 252).
KUPERMAN, S.C. Concreto massa convencional e compactado com rolo para barragens. In:
ISAIA, G.C. (editor). Concreto – Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, Instituto Brasileiro
do Concreto – IBRACON, 2005, v.2, cap.41, p.1260-1295.
LAGUETTE, M. J. Reciclaje: la clave para la conservación de recursos. CONSTRUCTION
PAN-AMERICANA, julho 1995.
LEW, H.S. Concrete: construction material for the 21st century. In: The ACI-IBRACON
International Conference, São Paulo, April/2004, Brazil, 18p.
LUZ, A. B. et al. Tratamento de minérios. 2. ed. Rio de Janeiro: CETEM; CNPq; MCT, 1998.
676 p.
MACHADO JR, E.F.; AGNESINI, M.V.C. (1999). Estudo comparativo das propriedades
físicas e mecânicas de microconcretos leves produzidos com argila expandida e com agregados
reciclados de rejeitos de construção e demolição [CD ROM]. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DO CONCRETO, 41, Salvador, 30 ago.-03 set. 1999. São Paulo, IBRACON. 19p.
MATTOS, L.R.S. & DAL MOLIN, D.C.C. Avaliação da influência do cimento Portland
branco estrutural na resistência à penetração acelerada de íons cloretos e na
absortividade de concretos com diferentes relações água/cimento. In: 45o congresso
Brasileiro de Concreto, 2003. Vitória, Espírito Santo.
Resumo expandido: concretos especiais 17
MCLEISH, A. Flowable concrete for structural repairs. In: International Rilem conference on
production methods and workability of concrete. P.J.M. Bartos, D.L. Marrs and D.J. Cleand
(editores), E & fn Spon, 1996, p.515-522.
MULLER, A. Recycling von Mauerwerkbruch – stand und neue verwertungswege (teil 1).
Ziegelindustrie International, v. 56, n. 6, p. 17-25, 2003.
PARIS, M.; TAVANO, S.; ALBIERO, E. Self-compacting concrete (SCC): the construction of
the base for the mill of the unimed cement plant of barletta (ITALY). Edição: O. Wallevik and I,
Nielsson. In: INTERNATIONAL RILEM SYMPOSIUM ON SELF-COMPACTING
CONCRETE, 3st, 2003, Reykjavik. Proceedings… France: RILEM Publications, 2003, p.1017-
1024.
PINTO, T.P; Bacias de Captação de Resíduos Sólidos – Instrumento Para Uma Gestão
Sustentável Metodologia para a Gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos da Construção
Urbana. In III Seminário Desenvolvimento Sustentável e a Reciclagem na Construção Civil
junho 2000, São Paulo SP ANAIS, São Paulo, junho 2000 p 25-34 PCC/USP, IBRACON.
Resumo expandido: concretos especiais 18
PINTO, T.P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana.
São Paulo 1999. 189 p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
Departamento de Engenharia de Construção Civil.
RAVINDRARAJAH, R.S.; TAM, C.T. (1987). Recycled concrete as fine and coarse aggregates
in concrete. Magazine of Concrete Research, v.39, n.141, p.214-20, Dec.
ROSSIGNOLO, J.A. ; AGNESINI, M.V.C. Concreto estrutural leve. In: ISAIA, G.C. (editor).
Concreto – Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, Instituto Brasileiro do Concreto –
IBRACON, 2005, v.2, cap.43, p.1333-1362.
SCHUPACK, M.; STANLEY, W. R. Seven case studies of synthetic fiber reinforced slabs.
Concrete International, February, 1992.
CONCRETE, 3st, 2003, Reykjavik. Proceedings… France: RILEM Publications, 2003, p.986-
994.
SELNA, D.; MONTEIRO, P. J. M. Cathedral of our lady of the angels. Concrete International,
[S.I], v.23, n.11, p.27-33, November 2001.
SERRA, G. Concreto de alto desempenho e a nova arquitetura. CD Rom da ABCP. São Paulo,
1999.
SILVA, P. F. A. Concreto projetado para túneis. São Paulo: Editora Pini, 1997. 92 p.concretos
projetados.
SYMONDS. Construction and demolition waste management practices and their economic
impact, 1999. Disponível em: <http://europe.eu.int/comm/environment>. Acesso em: 14 set. 14,
2002.
TEZUKA, Y. Concreto Armado com Fibras. 2 ed. São Paulo: Associação Brasileira de Cimento
Portland, 1999. 28 p.
TROTTIER, J. R.; MORGAN, D. R.; FORGERON, D. Fiber reinforced concrete for exterior
slabs-on-grade, part I. Concrete International, June, 1997.
VANDERBERGHE, M. P.; NEMEGEER, D. E., Industrial Fooring Eith Steel Fiber Reinforced
Concrete, Concrete International: Design & Construction, v.7, n° 3, mar. 1985, pp. 54-57.
WIRQUIN, E. et at. Utilisation de l’absorption d’eau des bétons comme critères de leur
durabilité: application aux bétons de granulats recycles. Materials and structures, n. 33, p. 403-
08, 2000.
XIE, Y.; LIU, B.; YIN, J.; ZHOU, S. Optimum Mix Parameters of High-Strength Self-
Compacting Concrete with Ultrapulverized Fly Ash. Cement and Concrete Research, Mar. 2002,
v. 32, p. 477-480.