Você está na página 1de 20

INSTITUTO FEDERAL GOIANO- CAMPUS RIO

VERDE
IF - CAMPUS RIO VERDE

ENGENHARIA CIVIL

RESUMO EXPANDIDO– CONCRETOS EXPECIAIS

Alunas: Ana Cláudia Marafon

Gabriela Souza

Rayane Cruvinel

Thaila Brasileiro
Orientador: Prof. Dr. Bacus de Oliveira Nahime

Rio Verde/GO
Março/2024
RESUMO

O concreto é o material mais utilizado na construção civil, e ele vem sendo adaptado
conforme a necessidade de cada construção, com novas dificuldades como falta de matéria-
prima, disponibilidade e alta demanda, surge a necessidade de adaptar o concreto para cada
situação, pois o concreto convencional muitas vezes não atende as necessidades de determinada
construção, oque dificulta a aplicação do mesmo. Os concretos especiais possuem propriedades
diferentes do concreto convencional para atender à requisitos específicos da engenharia civil,
vem sido aprimorado cada vez mais com o uso de tecnologias, agregados diversos,
aglomerantes especiais, a fim de promover o fácil acesso, sustentabilidade com o uso de
materiais recicláveis sem que interfira nas características principais do concreto como
durabilidade, resistência e alto desempenho.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................1
2. CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL......................................................................................3
3.1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................3
3.2 DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO..................................................................................4
3.3 MATERIAIS............................................................................................................................5
3.3.1Água..........................................................................................................................................5
3.3.2Cimento.....................................................................................................................................6
3.3.3Agregados.................................................................................................................................7
3.3.3.1 Agregados Miúdos...........................................................................................................8
3.3.3.2 Agregados Graúdos.........................................................................................................8
3.3.4Aditivos.....................................................................................................................................9
3.3.4.1 Superplastificantes...........................................................................................................9
3.3.4.2 Promotores de Viscosidade...........................................................................................11
3.3.5Adições....................................................................................................................................11
3.3.5.1 Fíler Calcário.................................................................................................................13
3.3.5.2 Cinza Volante.................................................................................................................14
3.3.5.3 Sílica Ativa......................................................................................................................14
3.4 UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS............................................................................................15
3.5 MÉTODOS DE DOSAGEM.................................................................................................16
3.5.1Método de Okamura..............................................................................................................16
3.5.2Método de Gomes..................................................................................................................17
3.5.3Método EFNARC...................................................................................................................19
3.6 PROPRIEDADES DO CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL NO ESTADO FRESCO. .20
3.7 PROPRIEDADES DO CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL NO ESTADO
ENDURECIDO......................................................................................................................20
3.8 TRANSPORTE......................................................................................................................22
3.9 LANÇAMENTO....................................................................................................................22
3.10 CURA......................................................................................................................................22
3.11 APLICAÇÕES DO CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL.................................................23
3. CONCRETO ESTRUTURAL LEVE..................................................................................26
3.1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................26
3.2 DEFINIÇÃO..........................................................................................................................27
3.3 DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO................................................................................28
3.4 AGREGADOS LEVES.........................................................................................................29
3.5 ESTRUTURA INTERNA.....................................................................................................32
3.6 DOSAGEM.............................................................................................................................32
3.7 PRODUÇÃO DOS CONCRETOS LEVES ESTRUTURAIS...........................................33
3.8 Transporte..............................................................................................................................33
3.9 Lançamento............................................................................................................................33
3.10 Adensamento..........................................................................................................................34
3.11 Cura........................................................................................................................................34
3.2 TRABALHABILIDADE DOS CONCRETOS LEVES NO ESTADO FRESCO............35
6.2 PROPRIEDADES DOS CONCRETOS LEVES NO ESTADO ENDURECIDO...........35
6.9.1Resistência à Compressão e Massa Específica....................................................................35
6.9.2Resistência à Tração..............................................................................................................36
6.9.3Durabilidade...........................................................................................................................36
6.3 APLICAÇÕES DOS CONCRETOS LEVES.....................................................................37
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................41
Resumo expandido: concretos especiais 5

1. INTRODUÇÃO

O concreto é composto por uma mistura de cimento Portland, agregado miudo, agregado
graúdo, água e, em muitos casos, aditivos, o concreto oferece propriedades únicas de resistência,
durabilidade e maleabilidade, o que o torna indispensável na construção civil.
Desde a construção de edifícios e pontes até a pavimentação de estradas e aeroportos, o
concreto é utilizado em praticamente todas as fases do desenvolvimento urbano e infraestrutural.
Sua capacidade de se adaptar a diferentes formas e tamanhos, juntamente com sua resistência a
condições ambientais adversas, fazem dele o material de escolha para uma variedade de projetos
de construção.
No entanto, o desenvolvimento e a utilização eficaz do concreto não são isentos de desafios.
Desde a sua produção até a sua colocação e manutenção, várias considerações técnicas, ambientais
e econômicas devem ser levadas em conta para garantir que o concreto atenda aos requisitos de
desempenho e segurança exigidos pelos projetos de engenharia civil.
Resumo expandido: concretos especiais 6

6. CONCRETO LEVE

O concreto estrutural leve foi inicialmente à 3000 anos (pré- colombianos) com uma
mistura de pedra pome com ligante de cinzas vulcanicas e cal, ou até mesmo os romanos já
usavam em sua estrutura, afim de diminuir a carga nas construções, no Brasil entretando a
utilização de concreto leve só inciou em meados de 1970. A sua composição que tem resultado
diminuição da massa específica por volta de 2000kg/m³ e mudancas nas propriedades térmicas,
aumento da trabalhabilidade, resistência mecânica ( resistência à compressão aos 28 dias acima
de 17Mpa), retração, modulo de deformação e por fim redução entre o agregado e a matriz do
cimento.
Dentre seus componentes os agregados possuem massa específica inversalmente
proporcional ao diâmetro já a massa unitária no estado seco deve se cituar abaixo de 1120kg/m³
para os agregados miudos e para agregrados graúdos 880kg/m³ segundo a NM35/95. Sua
classificação podem ser divididas em naturais ( pedra-pome e rochas vulcânicas)e artificiais
( processos artificiais). A argila expandida é um produto bastante utilizado para concreto leve e é
resultante de processos artificiais, onde há uma diminuição da massa específica minimizando
carregamentos excessivos nas estruturas, reduzindo a resistência mecânica. A estrutura interna
dos agregados leves se devem na necessidade em que encontre uma distribuição uniforme de
pequenos poros. Pelos agregados apresentarem massa específica mais baixa há um acúmulo
deste na superficie do concreto resultando no excesso de argamassa na superfície e nas etapas de
transporte e adensamento conhecido como “ Flutuação do Agregado Graúdo”, é utilizado para
controle desse fenômeno a adição de finos, controle de água e cimento, mitigando esse efeito.
As técnicas usuais de adensamento, necessita de vibradores com baixa frequencia de
vibração, evitando a sedimentação pelo excesso de vibração, segregação e exsudação do material
dificultando a manipulação do material, já o processo de cura se assemelha dos concreto
tradicional com a ressalva de atentar à temperatura do concreto e que os concretos leves têm o
teor de umidade maior do que os tradicionais reduzindo a resistência a tração.
Sendo assim este tipo de concreto apresenta uma estrutura mais leve que as demais, com
um metro cúbico maior que o método tradicional, mas acaba economizando na estrutura,
fundação e armadura pelo diminuição do seu peso, diminuindo assim seu custo total tornando
bastante lucrativo.
Resumo expandido: concretos especiais 7

7. CONCRETO PESADO

O concreto pesado é formulado a partir da composição de hidrogenio, núcleos leves e


com numeros atomicos mais altos com rendimento na absorção de raio gama e diminuição da
velocidade de neutrons rápidos e na absorção de ressonancia e de neutros lentos. Este tipo de
concreto deve possuir em sua constituição algum material pesado como ferro ( M atômica é 56)
ou elementros com maior número atômico, além do cimento de acordo com ASTM C 150,
evitando cimento tipo III ou aceleradores para que não haja interferencia na redução de
qualidade, a água deve conter exigências do ACI 301 ou ASTM C 94 sendo livres de materiais
organicos, impurezas, ácidos, alcali e substancias oleosas. Agregados utilizados são
preferencialmente de dois minerais de bário, minérios de ferro e um de titanio, levando em conta
que necessariamente precisam ser minerais de alta massa específica.
Os concretos pesados podem possuir aditivos especificados ASTM C 494 para tipo A ou
D, quando para redução de segregação e aumento de lançamento a utilização do tipo F ou G,
levando em conta que cuidados extras para não ocorrencia de adensamento indesejado.
Com esses componentes poucos solúveis combinado com suas propriedades mais
resistentes o concreto pesado pode ter problemas de retardo de pega, enrijecimento tendência a
segregação do agregado graúdo, deformações inelásticas, fissuração termica. Mostrando assim a
necessidade do controle correto dos componentes e da mistura, para gerar um concreto pesado
com máximo fator de aproveitamento e resultado.

13. CONCRETO BRANCO

O cimento Porthland convencional deriva para o tom acinzentado,devido ao processo de


mineração e britagem, seguida de processo de aquecimento produzindo o clínquer e misturado ao
sufato de cálcio. Então é utilizado nas misturas elementos que não influenciam na cor de sua
mistura final como (C3S - alita, C2S - belita, C3A -aluminato, C4AF - ferrita). sua mineração
com modernização uma nova tendencia no mercado vem ganhando espaço que é o concreto
branco que desenvolve um trabalho melhor na hora de eliminar o revestimento, além de
desenvolver diferentes texturas. Para sua fabricação é necessário moer cimentos brancos mais
finamente isso faz com que haja um aumento da superficie específica fazendo com que essas
pequenas particulas se hidratem mais rapidos influenciando assim no ganho de resistencia com
passar do tempo, além do fato de ter alita em sua composição apresentando tempo mais curto de
incio de pega. Por o cimento ser branco a escolha dos agregados se torna mais facil no controle
da aparência superficia como areias silicosas, argilosas, inertes de basalto, marmores e dentre
outros.
Resumo expandido: concretos especiais 8
No entanto, o armazenamento, transporte devem ter um cuidado a mais pela propria cor
do cimento para nao haver contaminação com sujeira, além do controle da temperatura e
umidade. Os aditivos como superplastificantes e controle de hidratação ajudam na qualidade do
concreto branco, evitado fissuras e falhas na concretagem, deixando marcas e estragando a
estética. A vibração deve também seguir as normas para não haver mudança de coloração,
amarrando as camadas, proporcionando o acúmulo de nata na superfície e posteriormente a
liberação de ar aprisionado.
Sob o ponto de vista de custos na obra, o preço cimento branco se assemelha ao cinza no
entanto com a necessidade de utilizar agregrados selecionados, materiais selecionados para nao
coloração, isso acaba gerando maiores gastos, tornando honeroso a produção,armazenamento,
mão de obra e transporte. Com a cor extremamente clara a refletância aumenta ( diminuindo
gastos com iluminação e visibilidade) contudo em se tratando em estradas e rodagens há a
necessidade de barreiras para recuar parte dessa iluminação. Grandes obras foram feitas com esse
tipo de material como a Torre do Tombo em Portugal que utilizaram o concreto branco nessa
obra não somente pela por requisito estético, mas pela eliminação de revestimentos e
durabilidade e no Brasil com o Museu Iberê Camargo em Porto Alegre.
Resumo expandido: concretos especiais 9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABDULL-WAHAB, H. M. S.; AHMAD, H. K. Fiber effect on cracking of concrete due to


shrinkage. Fibre Reinforced Cement and Concrete. Proceddings of Fourth International
Symposium held by RILEM. July 1992, University of Sheffield.

ACCETTI, K. M., PINHEIRO, L. M. Tipos de Fibras e Propriedades do Concreto com Fibras.


In: CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, 42, 2000, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Arte
Interativa, 2000. CD-ROM.

AGNESINI, M. V. C.; SILVA, L. F. Dosagem de microconcretos e concretos de elevado


desempenho – estudo de caso. In: INTERNACIONAL CONGRESS ON HIGH-
PERFORMANCE CONCRETE, AND PERFORMANCE AND QUALITY OF CONCRETE
STRUCTURES, 1st., 1996, Florianóplis. Anais… Florianópolis, SC, Jun. 1996. p. 167-177.
Resumo expandido: concretos especiais 10

AGOSTINI, R.S. e NUNES, N.L.. Método de cura para concreto de alta resistência. Revista
IBRACON n 14, Agosto-Setembro, 1996, São Paulo.

AL-TAYYIB, A. H.; AL-ZAHRANI, M. M., RASHEEDUZZAFAR; AL SULAIMANI, G. F.


Effect of polypropylene fiber reinforced on the properties of fresh and hardened concrete in the
Arabian Gulf Environment. Cement and Concrete Research, vol 18, 1988.

AÏTCIN, P. C. Concreto de Alto Desempenho. Trad. Geraldo G. Serra. São Paulo, ed. PINI,
2000, p. 667.

ALAEJOS, P. G.; SÁNCHEZ, M. J. Utilization of recycled concrete aggregate for structural


concrete. In: INTERNATIONAL RILEM CONFERENCE ON THE USE OF RECYCLED
MATERIALS IN BUILDINGS AND STRUCTURES, 2004, Barcelona. Proceedings... Bagneux,
France: Elsevier, 2004. v. 2, p. 693-702.

ALMEIDA, I.R. Concretos de alto desempenho. In: ISAIA, G.C. (editor). Concreto – Ensino,
Pesquisa e Realizações. São Paulo, Instituto Brasileiro do Concreto – IBRACON, 2005, v.2,
cap.38, p.1159-1193.

ALVAREDO, A. M. Drying Shrinkage and Crack Formation. Building Materials Reports No. 5.
Aedificatio Publishers. IRB Verlag. Zurich, Switzerland. 1994

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE. Manual of concrete practice

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (1994). ACI 506R-90: Guide to Shotcrete.


In: ACI Manual of Concrete Practice: Part 5. Detroit, USA, 41 pp.

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACI). ACI 546: Concrete Repair Guide. Detroit,
2001.

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE. Specifications for Structural Concrete for Buildings.


ACI 301

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE. Committee 363. State-of-the-art report on high-


strength concrete, ACI 363R-92. ACI Manual of Concrete Pratice 2001. ACI, Detroit (USA),
2001. 55p.

ANDRIOLO, F. R. The use of roller compacted concrete. Oficina de Textos, 1998.

ANGULO, S. C. Variabilidade de agregados graúdos de resíduos de construção e demolição


reciclados. 2000. 155 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Escola Politécnica,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.

ARMELIN, H.S.; HELENE, P. (1995). Physical and mechanical properties of steel fiber
reinforced dry-mix shotcrete. ACI Material Journal, v. 92, n. 3, pp. 258-267, may-jun.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211: Agregados para


concreto. Rio de Janeiro, 1983.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12654: Controle tecnológico


de materiais componentes do concreto. Rio de Janeiro, 1992.
Resumo expandido: concretos especiais 11

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8953: Concretos para fins


estruturais – classificação por grupos de resistência. Rio de Janeiro, 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15116: agregados de


resíduos sólidos da construção civil: utilização em pavimentação e preparo de concreto sem
função estrutural - requisitos. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução e controle de obras


de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. NBR 8798. Rio de Janeiro:
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1985. 15p.

ASTM Standards. C 94. Specification for Ready-Mixed Concrete.

ASTM Standards. C 150. Specification for Portland Cement.

ASTM Standards. C 494. Specification for Chemical Admixtures for Concrete.

AUFLEGER, M.; CONRAD, M; STROBL, T.; MALKAWI, A.I.H; DUAN, Y. Distributed


Fiber Optic Temperature Measurement in RCC-Dams in Jordan and China. In:
INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON ROLLER COMPACTED CONCRETE DAMS, 4.,
2003, Madrid. Proceedings… Lisse: A.A Balkema Publishers, 2003, p. 401-407.

BARBOSA, M.P., et al.. A influência do processo de cura nas propriedades mecânicas dos
concretos de elevado desempenho (CED), 41º Congresso Brasileiro do Concreto. São Paulo,
IBRACON, 1999.

BATISTA, E. L., et al. Estudos Do Concreto Compactado Com Rolo Para A Face De Barragens
– Ensaios Executados In Situ. In: 44º Congresso Brasileiro Do Concreto, 2002, Belo Horizonte -
MG.

BENTUR, A.; MINDESS, S. Fiber Reinforced Cementitious Composites. United Kingdon


Barking, Elsevier. 1990.

BERTINI, A.A (1996). Concreto projetado: definição, propriedades e aplicações. Seminário


apresentado à disciplina “Fundamentos do Concreto II”. São Carlos, nov.

BILLBERG, P. Self-Compacting Concrete for Civil Engineering Structures – The Swedish


Experience. In: S. C. C. R. I. 1-77. Stockholm, 1999.

BRASIL. Resolução n. 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e


procedimentos para a gestão de resíduos da construção civil. Ministério do Meio Ambiente:
CONAMA, 2002.

CALLISTER, W. Materials science and engineering: an introduction. New York: Wiley, 2000.
871 p.

CAMARGOS, U. A. Concreto Auto-Adensável e Autonivelante. Téchne, São Paulo, n. 59, 2002,


p. 04-05, fevereiro.
Resumo expandido: concretos especiais 12

CAMPION, M. J.; JOST, P. Self-Compacting Concrete, Expanding the Possibilities of Concrete


Design and Placement. Concrete International, v. 22, n.4, 2000, p. 31-34.
CEB/FIP Report. “High-strnght concrete – State of the art report”, SR90/1, Bulletin
d’Information, n. 197, August, 1990.

CÁNOVAS, M.F. Panorama actual de los hormigones reforzados com fibras de acero. In. IV
Congresso Iberoamericano de Patologia das Construções e VI Congresso de Controle da
Qualidade - CONPAT 97. Porto Alegre, Brasil. 21 a 24 de Outubro de 1997. Volume 11.
Anais. p.31-46

CASAGRANDE, M. D. T., 2001. Estudo do Comportamento de um Solo Reforçado


com Fibras de Polipropileno Visando o Uso como Base de Fundações
Superficiais. Tese de M. Sc., PPGEC/UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil, 94 pp.

CASAGRANDE, M. D. T., CONSOLI, N. C., THOMÉ, A. et al., 2002.


“Comportamento em Campo e Laboratório de um Solo Reforçado com Fibras”,
Solos e Rochas, v. 25, n. 3, pp. 247-255.

CEDERQVIST, H. (1988). Fiber Shotcrete. Journal of Ferrocement, v. 18, n 3, pp. 301-307,


july.

CELESTINO, T.B. Early-age shotcrete performance at excavation faces of underground works.


In.: International Seminar on Urban Problems and Underground Solutions, São Paulo, Brazil,
1996. Proceedings. p.77-88.

CHANVILLARD, G.; AITICIN, P. C.; LUPIEN, C. Field evaluation of Steel Fiber Reinforced
Concrete overlay with various bonding mechanisms. Transportation Research Board, 1989.

CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. São Paulo: Signus, 1996. 2 v. 424
p.

CHENGQIAN, LI; CHUSHENG, C. New development on application and study of RCC on


Panjiakou water control project. International Symposium on Roller Compacted Concrete
Dams, Santander, Spain. 1995.

CINCOTTO, M. A. Utilização de Subprodutos e Resíduos na Indústria da Construção Civil.


Tecnologia das Edificações. São Paulo: Editora Pini Ltda, 1988, p.23-26.

COLENBRANDER, W. R. Demonstration Projects The Netherlands 1988-1992, USE OF


RECYCLED MATERIALS AS AGGREGATES IN THE CONSTRUCTION INDUSTRY. v2 publ. 3
e 4. Março - Setembro 2000

COLLINS, R; BRE 1995-1996 USE OF RECYCLED MATERIALS AS AGGREGATES IN THE


CONSTRUCTION INDUSTRY - v2 publ. 3 e 4. Março - Setembro 2000

CONSOLI, N. C., CASAGRANDE, M. D. T., PRIETTO, P. D. M., THOMÉ, A., 2002.


“Plate Load Test on Fiber-Reinforced Soil”, Journal of Geotechnical and
Geoenvironmental Engineering, New York

CUNHA, E. H. Analise experimental do comportamento de prismas grauteados em


alvenaria estrutural. Goiânia, 2001. 149p. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal
Resumo expandido: concretos especiais 13

de Goiás.

DAL MOLIN, D. C. C. Contribuição ao estudo das propriedades mecânicas dos concretos de


alta resistência com e sem adições de microssílica. São Paulo, 1995. 286 p. Tese (Doutorado em
Engenharia Civil) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

DEUTSCHE INSTITUT FÜR NORMUNG (DIN). DIN 4226-100: aggregates for mortar and
concrete – part 100: recycled aggregates. Germany, 2002.

DOMONE, P. L.; JIN, J. Properties of Mortar for Self-Compacting Concrete. Edição: A.


Skarendhal; Petersson. In: INTERNATIONAL RILEM SYMPOSIUM ON SELF-
COMPACTING CONCRETE, 1st, 1999, Stockholm. Proceedings… France: RILEM
Publications, 1999, p.109-120.

EFNARC. Specificacion and Guidelines for Self-Compacting Concrete. EFNARC, 2002.

EN 197-1 Composição, especificações e critérios de conformidade do Cimento.

EN 206-1 Especificação desempenho, produção e conformidade do Concreto.

EN 12620 Agregados para concreto.

EN 1008 Água para concreto.

EN 934-2 Definições e exigências para aditivos de concreto.

EN 450 Definições, exigências e controle de qualidade de cinzas volantes para concreto.

EN 13263 Definições, exigências e controle de conformidade em sílica fumo para concreto.

ESPING, O. Methods for characterization of fillers and fines for self-compacting concrete. O.
Wallevik and I, Nielsson. In: INTERNATIONAL RILEM SYMPOSIUM ON SELF-
COMPACTING CONCRETE, 3st, 2003, Reykjavik. Proceedings… France: RILEM
Publications, 2003, p.208-219.

EUROLIGHTCON – ECONOMIC DESIGN AND CONSTRUCTION WITH LIGHTWEIGHT


AGGREGATE CONCRETE. LWAC Material Properties, State-of-the-Art. Project BE96-
3942/R2, Noruega, 1998.

FIDJESTOL, P.(1993). Applied silica fume concrete. Concrete International: Design and
Construction, v. 5, no 11, pp. 33-36, nov.

FIGUEIREDO, A.D. ; DJANIKIAN, J.G. ; HELENE, P.R.L. ; SELMO, S.M.S. ; JOHN, V.M.
Concretos especiais. São Paulo, Escola Politécnica – USP. Disponível em
<http://pcc2340.pcc.usp.br/2004/Transpar%C3%AAncias/Concretos-especiais-004rev.PDF>, em
jun/2006, 14p.

FIGUEIREDO, A.D. (1992). Concreto projetado: fatores intervenientes no controle da


qualidade do processo. São Paulo. Dissertação (Mestrado). Escola Politécnica da Universidade
de São Paulo (EPUSP).
Resumo expandido: concretos especiais 14

FRANKLIN, Associates. Characterization of building-related construction and demolition


debris en the United States. A report to the U.S. Environmental Protection Agency, Office of
Solid Waste and Energy Response, Washington, D.C., 1998.

GEBLER, S.H. (1989). Durability of dry-mix shotcrete containing regulated-set cement.


Concrete International: Design and Construction, v. 11, n. 10, pp. 56-57, oct.

GOBBI, T. L.; AMARAL, C. K. Concreto Auto-Adensável de Alto Desempenho – Benefícios


Proporcionados pela Adição de Microsílica. 47° Congresso Brasileiro do Concreto
(IBRACON/2005). v. V – Inovações Tecnológicas para o Concreto – Trabalho 47CBC0488 – p.
V410-425.

GOMES, P.C.C. Optimization and characterization of high-strength selfcompacting concrete.


2002. 139p. Tese - Escola Técnica Superior D’Enginyers de Camins, Universitat Politécnica de
Catalunya, Catalúnya, 2002.

GUTIÉRREZ, P. A.; CÁNOVAS, M. F. High-performance concrete: requirements for


constituent materials and mix proportioning. ACI Materials Journal, Detroit, v. 93, n. 3, p. 233-
241, 1996.

HELENE, P.R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. PINI Editora. São Paulo, 1986.

HELENE, P; TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. 1. ED. SÃO PAULO:


PINI; BRASÍLIA: SENAI, 1993, P.349.

HELENE, P. Concreto de alto desempenho. São Paulo, Escola Politécnica da Universidade de


São Paulo, Departamento de Engenharia de Construção Civil, disponível em
http://pcc2340.pcc.usp.br/2004/Transpar%EAncias/CAD.pdf, Ago/2003, 19p.

HENDRIKS, C. F. The building cycle. Delft: Aeneas, 2000. 231 p.

HENDRIKS, C. F.; JANSSEN, G. M. T. Application of construction and demolition waste.


Heron, v. 46, n. 2 , p. 79-88, 2001.

HWANG, S. -D.; MAYEN-REYNA, D.; BONNEAU, O.; KHAYAT, K. H. Performance of


Self-Consolidating Concrete Made with Various Admixture Combinations. In: RILEM
Symposium on Self-compacting Concrete: August 17 – 20/2003. Ed. WALLEVIK, O.,
NIELSSON, I. p. 467-478.

HWANG, C. L.; TSAI, C. T.; LIU, H. T. The Design and Application of Steel-Fiber Reinforced
Self-Consolidating Concrete. In: RILEM Symposium on Self compacting Concrete: 17 - 20
august 2003. Ed. WALLEVIK, O., NIELSSON, I. p. 753-762.

INFORMATIVO TÉCNICO. Tecnologia do concreto armado. ABESC – IBRACON - IBTS,


ano 8, n.23, dez 2005, p.12. JAHROMI, A.B.; BARTOS, P.J.M.; SONEBI.

INOUE, G. Determinação das tensões de origem térmica para indução de juntas de contração
em barragens de concreto compactado a rolo. Tese apresentada à Escola Politécnica da USP
para obtenção do título de Doutor em Engenharia Civil. São Paulo. 1990.
Resumo expandido: concretos especiais 15

ISAIA, G.C. Concreto – Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, Instituto Brasileiro do
Concreto – IBRACON, v.2, 2005, 786p.

JOHN, V. M. Novas Tecnologias para a Construção Habitacional. In: ΙΙ Simpósio de


Engenharia de Produção, 1995, Bauru, São Paulo. Anais... p.108-113.

JOHN, V. M. Reciclagem de Resíduos na Construção Civil. São Paulo, 2000. 102p. Tese (Livre
Docência) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.

JOHNSTON, C. D.; CARTER, P. Fiber Reinforced Concrete and Shotcrete for repair and
restoration of highway bridges in Albeta. Transportation Research Board, 1226, 1989, p. 7-16.

JOHNSTON, C. D. Fiber Reinforced Concrete Applications in Alberta. In: Second University


Industry Workshop on Fiber Reinforced Concrete and Other Advanced Materials. Toronto,
Canada, 1995. Proceedings. P. 87-100.

JOHNSTON, C. D. Steel Fiber Reinforced Concrete Pavement Trials, Concrete International:


Design & Construction, v.6, n° 12, dec. 1984, pp. 39-43.

JONES, M. P. Applied mineralogy: a quantitative approach. London: Graham & Trotman, 1987.
259 p.

JUNGMANN, A et al. Building rubble treatment using alljig in Europe and USA. Aufbereitungs
Technik, v. 38, n. 10, p. 543-549, 1997.

KHALOO, A.R. (1994). Properties of concrete using crushed clinker brick as coarse aggregate.
ACI Materials Journal, v.91, n.4, p.401-7, Jul./Aug.

KHAYAT, K.H; HU, C.; MONTY, H. Stability of self-consolidating concrete, advantages, and
potencial applications. Edição: A. Skarendhal; Petersson. In: INTERNATIONAL RILEM
SYMPOSIUM ON SELF-COMPACTING CONCRETE, 1st, 1999, Stockholm. Proceedings…
France: RILEM Publications, 1999, p.143-152.

KHAYAT, K. H. Workability, Testing, and Performance of Self-Consolidating. ACI Materials


Journal, v. 94, n. 4, 1999, p. 346-353.

KLUG, Y; HOLSCHEMACHER. Comparison of the hardened properties of selfcompacting


and normal vibrated. Edição: O. Wallevik and I, Nielsson. In: INTERNATIONAL RILEM
SYMPOSIUM ON SELF-COMPACTING CONCRETE, 3st, 2003, Reykjavik. Proceedings…
France: RILEM Publications, 2003, p.596-605.

KOHLER, G.; KURKOWSKI, H. Optimizing the use of RCA. 2000. Disponível em:
<http://www.b-im.de/public/deutag_remex/kohlerkurkowski.htm>. Acesso em: 5 jul. 2002.

KOWALCZYK, T et al. State of art deconstruction in Netherlands. In: KIBERT, C. J.; CHINI,
A. R. Deconstruction and material reuse: technology, economy and policy. Florida: CIB, 2000.
p. 95-129. (CIB Publication 252).

KROPP, J. USE OF RECYCLED MATERIALS AS AGGREGATES IN THE CONSTRUCTION


INDUSTRY - v2 publ. 3 e 4 Março - Setembro 2000.
Resumo expandido: concretos especiais 16

KUPERMAN, S.C. Concreto massa convencional e compactado com rolo para barragens. In:
ISAIA, G.C. (editor). Concreto – Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, Instituto Brasileiro
do Concreto – IBRACON, 2005, v.2, cap.41, p.1260-1295.
LAGUETTE, M. J. Reciclaje: la clave para la conservación de recursos. CONSTRUCTION
PAN-AMERICANA, julho 1995.

LATTERZA, L.M. (1998). Concreto com agregado graúdo proveniente da reciclagem de


resíduos de construção e demolição - um novo material para fabricação de painéis leves de
vedação. São Carlos, 116p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos,
Universidade de São Paulo.

LEVY, S. M. Reciclagem do entulho de construção civil, para utilização como agregado de


argamassas e concretos. São Paulo 1997. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo PCC/USP.

LEW, H.S. Concrete: construction material for the 21st century. In: The ACI-IBRACON
International Conference, São Paulo, April/2004, Brazil, 18p.

LIMA, J. A. R. Proposição para diretrizes para produção e normalização de resíduo de


construção reciclado e de suas aplicações em argamassas e concreto. 1999. Dissertação
(Mestrado), UFSCAR, São Carlos.

LIMBACHIYA, M. et al. Use of recycled concrete aggregate in high-strength concrete.


Materials and Structures, v. 33, n. 233, p. 574-580, 2000.

LISBOA, E.M. Obtenção do concreto auto-adensável utilizando o resíduo de serragem de


mármore e granito e estudo de propriedades mecânicas. 2004. p1- 115. Dissertação – Programa
de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Alagoas, Alagoas, 2004.

LUZ, A. B. et al. Tratamento de minérios. 2. ed. Rio de Janeiro: CETEM; CNPq; MCT, 1998.
676 p.

MACEDO, D. B. M. et al. Concreto de alto desempenho colorido com materiais de


Goiânia Goiás. In: 46° Congresso Brasileiro do Concreto, 2004, Florianópolis – SC.

MACHADO JR, E.F.; AGNESINI, M.V.C. (1999). Estudo comparativo das propriedades
físicas e mecânicas de microconcretos leves produzidos com argila expandida e com agregados
reciclados de rejeitos de construção e demolição [CD ROM]. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DO CONCRETO, 41, Salvador, 30 ago.-03 set. 1999. São Paulo, IBRACON. 19p.

MARQUES FILHO, J. Maciços experimentais de laboratório de concreto compactado com rolo


aplicado as barragens. Porto Alegre, 2005. 277 f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) –
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

MATTOS, L.R.S. & DAL MOLIN, D.C.C. Avaliação da influência do cimento Portland
branco estrutural na resistência à penetração acelerada de íons cloretos e na
absortividade de concretos com diferentes relações água/cimento. In: 45o congresso
Brasileiro de Concreto, 2003. Vitória, Espírito Santo.
Resumo expandido: concretos especiais 17

MCLEISH, A. Flowable concrete for structural repairs. In: International Rilem conference on
production methods and workability of concrete. P.J.M. Bartos, D.L. Marrs and D.J. Cleand
(editores), E & fn Spon, 1996, p.515-522.

MEHTA, P. K. Reflections on Recent Advancements in Concrete Technology. In: CONGRESSO


BRASILEIRO DO CONCRETO, 40, 1998, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: BPS, 1998.
CD-ROM.

MEHTA, P.K. ; MONTEIRO, P.J.M. Concreto – Estrutura, propriedades e materiais. São


Paulo, Ed. Pini, 1994, 573p.

MELO, K. A.; REPETTE, W. L. Influência do Teor de Finos nas Propriedades do Concreto


Auto-Adensável com adição de fíler Calcário. 47° Congresso Brasileiro do Concreto
(IBRACON/2005). v. V – Inovações Tecnológicas para o Concreto – Trabalho 47CBC0343 – p.
V945-956.

MULLER, A. Recycling von Mauerwerkbruch – stand und neue verwertungswege (teil 1).
Ziegelindustrie International, v. 56, n. 6, p. 17-25, 2003.

MULLER, A. Lightweight aggregates from masonry rubble. In: INTERNATIONAL RILEM


CONFERENCE ON THE USE OF RECYCLED MATERIALS IN BUILDINGS AND
STRUCTURES, 2004, Barcelona. Proceedings... Bagneux, France: Elsevier, 2004. p. 97-106.

NAAMAN, A. E. Fiber Reinforcement for Concrete. Concrete International. v.7, nº 3, p.21-25,


March, 1985.

NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. São Paulo: Pini, 1997.

OKAMURA, H. Self-Compacting High-Performance Concrete. International Concrete, v. 19, n.


7, 1997, p. 50-54.

OLLIVIER, J. P. Durabilty of Concrete. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP.


BT/PCC/192, São Paulo, 1998.

PARIS, M.; TAVANO, S.; ALBIERO, E. Self-compacting concrete (SCC): the construction of
the base for the mill of the unimed cement plant of barletta (ITALY). Edição: O. Wallevik and I,
Nielsson. In: INTERNATIONAL RILEM SYMPOSIUM ON SELF-COMPACTING
CONCRETE, 3st, 2003, Reykjavik. Proceedings… France: RILEM Publications, 2003, p.1017-
1024.

PEREIRA, P.; KUPERMAN, S. Características de concretos massa e estrutural, utilizando,


cimento portland pozolânico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, 44, 2002,
Belo Horizonte. Anais… Ibracon: Instituto Brasileiro do concreto, 2002, III-042.

PETERSSON, Ö. Design of Self-Compacting Concrete, Properties of the Fresh Concrete. In:


Proceedings… Seminar on Self-Compacting Concrete, p.15-20. Malmö/Copenhagen, 2000.

PINTO, T.P; Bacias de Captação de Resíduos Sólidos – Instrumento Para Uma Gestão
Sustentável Metodologia para a Gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos da Construção
Urbana. In III Seminário Desenvolvimento Sustentável e a Reciclagem na Construção Civil
junho 2000, São Paulo SP ANAIS, São Paulo, junho 2000 p 25-34 PCC/USP, IBRACON.
Resumo expandido: concretos especiais 18

PINTO, T.P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana.
São Paulo 1999. 189 p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
Departamento de Engenharia de Construção Civil.

RAVINDRARAJAH, R.S.; TAM, C.T. (1987). Recycled concrete as fine and coarse aggregates
in concrete. Magazine of Concrete Research, v.39, n.141, p.214-20, Dec.

REID, J. M. Alternative materials in construction: UK experience. In: INTERNATIONAL


CONFERENCE ON THE ENVIRONMENTAL AND TECHNICAL IMPLICATIONS WITH
ALTERNATIVE MATERIALS, 5., 2003, San Sebastian. Proceedings… Espanha: ISCOWA;
INASMET, 2003. p. 743-752.

RICHARDSON, B.W. (1990). High-volume polypropylene reinforcement for shotcrete.


Concrete Construction, v. 35, n. 1, pp. 33-35, jan.

RILEM RECOMMENDATION. Specification for concrete with recycled aggregates. Materials


and Structures, v. 27, p. 557-59, 1994.

RINCÓN, O. T. & HELENE, P. Materiales y sistemas de rehabilitación. Manual de


Rehabilitación de Estructuras de Hormigón: Reparación, refuerzo y protección. São Paulo:
CYTED, 2003.

ROSSIGNOLO, J.A. ; AGNESINI, M.V.C. Concreto estrutural leve. In: ISAIA, G.C. (editor).
Concreto – Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, Instituto Brasileiro do Concreto –
IBRACON, 2005, v.2, cap.43, p.1333-1362.

ROSSIGNOLO, J. A. Concreto leve de alto desempenho modificado com SB para pré-


fabricados esbeltos – dosagem, produção, propriedades e microestrutura. 2003. Tese
(Doutorado) – Interunidades EESC/IFSC/IQSC, Universidade de São Paulo, São Carlos.

SAHMARAM, M.; CHRISTIANTO, H. A.; YAMAN I. O. The Effect of Chemical Admixtures


and Mineral Additives on the Properties of Self-Compacting Mortars. Cement & Concrete
Composites. December 2006. In Press.

SAHMARAM, M.; YAMAN I. O. Hybrid Fiber Reinforced Self-Compacting Concrete with a


High-Volume Coarse Fly Ash. Construction and Building Materials June 2005. In Press.

SAHMARAN, M.; YURTSEVEN, A.; YAMAN, I. O. Workability of Hybrid Fiber Reinforced


Self- Compacting Concrete. Building and Environment/2005, v. 40, p. 1672-1677.

SANT´AGOSTINHO, L. M; KAHN, H. Metodologia para caracterização tecnológica de


matérias-primas minerais. Boletim técnico da Escola Politécnica da USP BT/PMI/069, 1997. 29
p.

SCHUPACK, M.; STANLEY, W. R. Seven case studies of synthetic fiber reinforced slabs.
Concrete International, February, 1992.

SCIARAFFIA, R. SCC application in a tunnel lining (CHILE). Edição: O. Wallevik and I,


Nielsson. In: INTERNATIONAL RILEM SYMPOSIUM ON SELF COMPACTING
Resumo expandido: concretos especiais 19

CONCRETE, 3st, 2003, Reykjavik. Proceedings… France: RILEM Publications, 2003, p.986-
994.

SELNA, D.; MONTEIRO, P. J. M. Cathedral of our lady of the angels. Concrete International,
[S.I], v.23, n.11, p.27-33, November 2001.

SERRA, G. Concreto de alto desempenho e a nova arquitetura. CD Rom da ABCP. São Paulo,
1999.

SILVA, P. F. A. Concreto projetado para túneis. São Paulo: Editora Pini, 1997. 92 p.concretos
projetados.

SOROUSHIAN. P; MIRZA, F.; ALHHOZAIMY, A. Plastic shrinkage cracking


of polypropylene fiber reinforced concrete slabs. Transportation Research
Record, 1993.

SONEBI, M.; BAHADORI-JAHROMI, A.; BARTOS, P. J. M. Development and Optimization


of Medium Strength Self-Compacting Concrete by Pulverized Fly Ash. In: RILEM Symposium
on Self-compacting Concrete: August 17 – 20/2003. Ed. WALLEVIK, O., NIELSSON, I. p. 514-
524.

SYMONDS. Construction and demolition waste management practices and their economic
impact, 1999. Disponível em: <http://europe.eu.int/comm/environment>. Acesso em: 14 set. 14,
2002.

TAVAKOLI, M.; SOROUSHIAN, P. (1996). Strengths of recycled aggregate concrete made


using field-demolished concrete as aggregate. ACI Materials Journal, v.96, n.2, p.182-90,
Mar./Apr.

TEZUKA, Y. Concreto Armado com Fibras. 2 ed. São Paulo: Associação Brasileira de Cimento
Portland, 1999. 28 p.

TROTTIER, J. R.; MORGAN, D. R.; FORGERON, D. Fiber reinforced concrete for exterior
slabs-on-grade, part I. Concrete International, June, 1997.

TUTIKIAN, B. F.; MOLIN, D. C. C. D.; CREMONINI, R. A.; KUHN, R. O.; BRESCOVIT, S.


J. Comparação da curva de dosagem, resistência à tração, consumo de materiais e custo dos
concretos auto-adensáveis com metacaulim e fíler calcário. In: 46º Congresso Brasileiro do
Concreto, II 431-II 442, 2004. Florianópolis. CD-ROM, Florianópolis: IBRACON, 2004.

TUTIKIAN, B.F. Método de dosagem de concretos de auto-adensável. Dissertação de mestrado,


UFRGS, 2004.

VANDERBERGHE, M. P.; NEMEGEER, D. E., Industrial Fooring Eith Steel Fiber Reinforced
Concrete, Concrete International: Design & Construction, v.7, n° 3, mar. 1985, pp. 54-57.

VENDRUSCOLO, M. A., 2003. Estudo do Comportamento de Materiais Compósitos Fibrosos


para Aplicação como Reforço de Base de Fundações Superficiais. Tese de D. Sc.,
PPGEC/UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil, 224 pp.

VISENTINI, G. Italian experience in roller compacted concrete dams. International Symposium


on Roller Compacted Concrete Dams, Santander, Spain. 1995.
Resumo expandido: concretos especiais 20

WALRAVEN, J. Structural aspects of self-compacting concrete. Edição: O.Wallevick; I.


Nielsson. In: INTERNATIONAL RILEM SIMPOSIUM ON SELFCOMPACTING
CONCRETE, 3rd., 2003, Reykjavik. Proceedings…France: RILEM Publications, p.15-22, 2003.

WESTERHOLM, M.; LAGERBLAD, B. Influence of fines from crushed aggregate on micro-


mortar rheology. Edição: O. Wallevik and I, Nielsson. In: INTERNATIONAL RILEM
SYMPOSIUM ON SELF-COMPACTING CONCRETE, 3st, 2003, Reykjavik. Proceedings…
France: RILEM Publications, p.165-173, 2003.

WIRQUIN, E. et at. Utilisation de l’absorption d’eau des bétons comme critères de leur
durabilité: application aux bétons de granulats recycles. Materials and structures, n. 33, p. 403-
08, 2000.

XIE, Y.; LIU, B.; YIN, J.; ZHOU, S. Optimum Mix Parameters of High-Strength Self-
Compacting Concrete with Ultrapulverized Fly Ash. Cement and Concrete Research, Mar. 2002,
v. 32, p. 477-480.

ZORDAN, S.E. A Utilização do Entulho como Agregado na Confecção do Concreto. Campinas:


Departamento de Saneamento e Meio Ambiente da Faculdade de Engenharia Civil, Universidade
Estadual de Campinas. Dissertação (Mestrado), 1997.

Você também pode gostar