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CONSÓRCIO BAHIA

Barreto/ Helen Valéria


00 JAN/2022 EMISSAO INICIAL
Costa Costa Miranda
REV DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV.

CLIENTE: CONTRATADA:

UNIDADE ESCOLAR:
C.E. ASSIS CHATEAUBRIAND – FEIRA DE SANTANA – NTE 19
ETAPA:
EXECUTIVO
TÍTULO:
MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO
ELAB.: VERIF.: APROV. R. TEC.: CAU Nº
Arq. Joaquim Gonçalves A1667-5
Raphael Barreto/ Helen Valéria
Data Folha: de
Helen Costa Costa Miranda
Janeiro/2022 1 09
Arquivo: REVISÃO:

03) 001_SECBA_19_FSA_CIEAC_MD_ARQ_R00.docx 00

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ÍNDICE

1. OBJETIVO 03

2. NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS 03


2.1. ABNT 03
2.2. LEGISLAÇÃO FEDERAL 03
2.3. NORMAS REGULAMENTADORAS 03

3. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS 03

3.1. SERVIÇOS PRELIMINARES 03


3.2. ALVENARIAS E ELEMENTOS DE VEDAÇÃO 04
3.3. REVESTIMENTOS DE PAREDE 05
3.4. REVESTIMENTOS DE PISO E PAVIMENTAÇÕES 06
3.5. PINTURA 08
3.6. REVESTIMENTO VEGETAL 08
3.7. EQUIPAMENTOS PADRÃO SEC 09
3.8. DESMOBILIZAÇÃO 09

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1. OBJETIVO

O presente documento complementa os elementos gráficos referentes ao projeto do Colégio


Estadual Assis Chateubriand localizado no município de Feira de Santana, estado da Bahia, no sentido
de detalhar os materiais e técnicas construtivas utilizados pela disciplina de Arquitetura, com
especificações e modo de utilização de cada um deles.

2. NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS

2.1. ABNT
- NBR-10067/95 – Princípios Gerais de representação em desenho técnico
- NBR-9050/20 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
- NBR-16537/16 – Acessibilidade – Sinalização tátil no piso – Diretrizes para elaboração de
projetos e instalação

2.2. LEGISLAÇÃO FEDERAL


- Decreto 93.413/86 Contaminação do Ar, Ruído, Vibrações no Local de Trabalho
- Lei 9605 de 02/98 Atividades Lesivas ao Meio Ambiente

2.3. NORMAS REGULAMENTADORAS


- NR-08 - Segurança e Conforto das Edificações
- NR-10 - Instalações e Serviços de Eletricidade
- NR-12 - Segurança na Utilização de Máquinas e Equipamentos
- NR-15 - Limites de Tolerância para Ruído
- NR-17 - Ergonomia
- NR-20 - Armazenamento de Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
- NR-23 - Proteção Contra Incêndio
- NR-24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
- NR-26 - Sinalização Visual contra Acidentes

3. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS

Todos os acabamentos deverão ser executados de acordo com as indicações do projeto, em todos os
seus detalhes e exclusivamente com materiais que atendam integralmente às prescrições das
normas, especificações e padronizações da ABNT, específicas para cada caso.
As normas e especificações contidas neste caderno serão rigorosamente obedecidas, valendo como
se efetivamente fossem transcritas nos contratos para execução de obras e serviços.

3.1. SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1.1. LIMPEZA DO TERRENO E LOCAÇÃO DA OBRA


Sempre que as condições locais exigirem, os trabalhos relativos à implantação geral da obra deverão
ser precedidos pela limpeza do terreno, isto é, pela execução de serviços como: roçada e capinação,
remoção de terra ou entulho depositado, destocamento, remoção ou transplante de árvores e
plantas ornamentais, etc.
Quando da implantação do gabarito, o terreno deverá se apresentar suficientemente limpo e
desimpedido, de modo a facilitar os serviços de locação da obra e a identificação das estacas de
posição.
Somente podem ser removidas árvores totalmente prejudicadas pela implantação da obra ou
especificamente indicadas em projeto.

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A queima não será permitida e, de qualquer modo, não deve ser realizada em áreas destinadas a
plantio.
Na limpeza, devem ser regularizadas as áreas não previstas para movimento de terra, com desníveis
de até 20cm, visando a fácil escoamento de águas pluviais.
Na execução de gabaritos de madeira para locação de obra, as peças horizontais deverão ser
perfeitamente niveladas e todo o conjunto deverá ser convenientemente fixado e travado de modo a
resistir às tensões produzidas pelos fios de marcação, sem apresentar oscilações passíveis de lhes
permitir fugas de posição.
A locação da obra deverá obedecer rigorosamente às cotas, níveis e alinhamentos fornecidos no
projeto básico.
Os trabalhos de locação deverão ser executados por profissionais experientes, de acordo com a
complexidade apresentada em cada caso, e com instrumentos e métodos adequados, de modo a
proporcionarem resultados satisfatórios, dentro dos limites de precisão aceitáveis pelas normas
usuais de construção.

3.1.2. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS


As demolições serão totais e os materiais delas resultantes serão computados como entulho de obra.
Os serviços de retirada deverão ser executados de modo a proporcionarem níveis máximos de
aproveitamento. Todos os materiais passíveis de reaproveitamento deverão ser limpos, livres de
argamassa ou outros materiais agregados, selecionados e guardados convenientemente até sua
remoção do canteiro de serviços.
Os trabalhos de demolição e retirada deverão ser executados com equipamentos adequados a cada
tipo de serviço.

3.1.3. REMOÇÃO DE ENTULHO COM CAÇAMBA METÁLICA, CARGA MANUAL E DESCARGA EM


BOTA FORA
O entulho referente aos elementos demolidos será removido considerando um índice de
empolamento de 30%, dentro dos limites da obra (até 1km) com a utilização de carrinho de mão, seu
despejo em caçamba e transporte por caminhão basculante até o bota fora e descarga no destino.

3.2. ALVENARIAS E ELEMENTOS DE VEDAÇÃO

3.2.1.ALVENARIA DE BLOCOS DE

CONCRETO
3.2.1.1. MATERIAL
Blocos pré-fabricados, de concreto, não estruturais, modulares, em forma de paralelepípedo, de
consistência homogênea e compacta, vazados no sentido da altura, com arestas vivas, faces planas,
sem cavidades, ondulações, trincas ou cascas e coloração uniforme.
O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, agregados e água.
A espessura mínima das paredes dos blocos deverá ser de 25 mm e o diâmetro máximo do agregado
deverá ser menor que 25% da espessura da parede.
Só será permitido o uso de blocos isentos de trincas, fraturas ou outros defeitos que possam
comprometer sua resistência e durabilidade, que apresentem arestas e vértices íntegros e
resistentes, além de superfícies homogêneas para garantir o bom acabamento do revestimento
especificado.
Na execução de alvenarias aparentes, só será permitida a utilização de blocos apropriados para essa
finalidade e que apresentem superfícies exatamente planas, uniformes e lisas, além das demais
características, já citadas, observadas com máximo rigor.

a) Dimensões dos Blocos: comprimento: 39 cm/altura: 19 cm/largura: 9 cm


Poderão ser utilizados blocos com dimensões menores, formando meios blocos ou do tipo
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canaleta, conforme indicado nos projetos, mantidas as condições desta Especificação.

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b) Resistência à compressão para blocos de vedação: 2,5
Mpa Absorção de água: 10%
c) Normas: Deverá ser atendida a Especificação EB-50 da ABNT.

3.2.1.2. ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO


Os blocos deverão ser assentados com argamassa de cimento e areia média no traço 1:4.

3.2.1.3. EXECUÇÃO
Os blocos deverão ser assentados com regularidade, formando fiadas perfeitamente niveladas,
prumadas e alinhadas e as juntas deverão ser uniformes e não deverão ultrapassar 10 mm na
espessura.
Na execução de alvenarias de blocos aparentes, as juntas poderão ser de amarração ou a prumo (de
acordo com as especificações do projeto, ou as determinações da FISCALIZAÇÃO) e deverão
apresentar alinhamentos perfeitos, superfície homogênea, espessura constante de 10 mm e, nos
casos em que não houver determinação contrária no projeto, acabamento meia-cana executado com
ferro redondo apropriado.
Antes do assentamento da primeira fiada, o nível da base deverá ser perfeitamente nivelado com
argamassa.
Não serão admitidos desnivelamentos e imperfeições que implicariam em posteriores correções em
espessuras desiguais das juntas de assentamento.
Os blocos antes de seu assentamento, deverão ser molhados para evitar absorção de água da
argamassa, prejudicando as condições de pega.
Os pilaretes, cintas, vergas e outros elementos, deverão ser executados conforme indicado no
projeto. A embutidura de tubulações, caixas estampadas, etc., deverá ser simultânea ao
assentamento dos blocos, sempre que isto for possível, evitando-se todo e qualquer rasgo
desnecessário em alvenarias já levantadas, principalmente em se tratando de alvenarias aparentes.
Quando o levantamento das alvenarias estiver terminado e corrigidas as eventuais imperfeições
deverá ser executada a limpeza. As alvenarias previstas para serem pintadas ou ficarem à vista,
deverão ser tratadas com uma solução de ácido muriático aplicada a pincel e, em seguida, lavadas
com água limpa.

3.3. REVESTIMENTOS DE PAREDE

3.3.1.CHAPISCO
3.3.1.1. MATERIAL
Argamassa de traço 1:3, cimento e areia grossa.
Deverão ser utilizados cimento comum tipo Portland e areia grossa, limpa, isenta de argila, sais e
substâncias orgânicas ou terrosas.

3.3.1.2. APLICAÇÃO
O chapisco comum sobre alvenarias de blocos de concreto, consiste na aplicação de uma camada
irregular e descontínua de argamassa forte sobre estas superfícies, com a finalidade de se obter
maior aderência para os posteriores revestimentos.

3.3.1.3. SERVIÇOS
As superfícies a serem chapiscadas deverão estar perfeitamente limpas e abundantemente
molhadas, devendo essa limpeza eliminar gorduras, vestígios orgânicos e outras impurezas que
possam ocasionar futuros desprendimentos.

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O chapisco comum é lançado diretamente sobre a superfície mecanicamente ou manualmente,
sendo que o excedente da argamassa que não aderir à superfície não poderá ser reutilizado, sendo
vedado seu reamassamento.

3.3.2. EMBOÇO
3.3.2.1. MATERIAL
Argamassa mista, traço 1:4, cal hidratada e areia com adição de 158kg de cimento Portland / m³ de
argamassa. Qualquer alteração na proporção dos componentes deverá ser submetida à aprovação da
Fiscalização.

3.3.2.2. APLICAÇÃO
O emboço, também denominado massa grossa, é a primeira camada de revestimento que se aplica
sobre superfícies chapiscadas de concreto ou alvenarias. Esse revestimento em alguns casos, é a
camada final, ou ainda, poderá servir de base para outro revestimento.

3.3.2.3. SERVIÇOS
Inicialmente deverá ser preparada mistura de cal e areia na dosagem 1:4, a seco, até ser obtida uma
coloração uniforme, após o que, se adicionará água. É recomendável deixar esta mescla em repouso
para queima de eventuais detritos de calcário ainda não calcinados. Somente na hora do emprego,
adicionar o cimento, na proporção de 158kg/m3 da mistura previamente preparada.
Antes do início do revestimento as superfícies deverão ser limpas de qualquer gordura, vestígios
orgânicos e outras impurezas, previamente molhada, após o que, será iniciada a execução do
revestimento, mecânica ou manual, com o lançamento violento da argamassa contra a superfície que
deverá ficar perfeitamente desempenada, alinhada e nivelada, exigindo-se o emprego de referências
localizadas e faixas-guia para apoio e deslize das réguas de madeira. A espessura média do emboço é
de 15 mm, tolerando-se, onde houver irregularidades na superfície inicial, o máximo de 20 mm.

3.4. REVESTIMENTOS DE PISO E PAVIMENTAÇÕES

Os pisos e as pavimentações deverão ser executados estritamente de acordo com as determinações


do projeto, no que diz respeito aos tipos de material a serem utilizados, e sua aplicação deverá ser
feita rigorosamente em conformidade com as presentes especificações ou, em casos não explicitados
conforme as recomendações dos respectivos fabricantes.

3.4.1. LASTRO DE CONCRETO

3.4.1.1. MATERIAL
Camada de concreto simples, traço 1:4:6 cimento, cimento areia e brita, espessura mínima 5 cm.

3.4.1.2. APLICAÇÃO
Base resistente para os trabalhos de concretagem, alvenaria e pisos.

3.4.1.3. SERVIÇOS
O concreto deverá ser lançado e espalhado sobre o solo compactado ou sobre lastro de brita, nas
dimensões da projeção horizontal dos pisos ou peças a serem concretadas.
A superfície deverá ser nivelada.

3.4.2. CIMENTADO DESEMPENADO E ALISADO

3.4.2.1. MATERIAL

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Argamassa de cimento e areia média peneirada, no traço 1:3, na espessura de mínima de 15mm, sobre
base regularizada.
Juntas plásticas em perfil de plástico de 3/4” X 1/8”, cor preta, para enquadramento do piso, formando
quadrados de no máximo 1,80x1,80m.

3.4.2.2. APLICAÇÃO
Conforme indicação do projeto.

3.4.2.3. SERVIÇOS
Deverá ser considerada uma declividade de 0,3% a 1,0%, em direção aos pontos de saída de água.
O acabamento é feito com desempenadeira de aço após o polvilhamento com cimento (queima).
As juntas plásticas deverão ficar aparentes.
Deverá ser garantido o processo de cura úmida por 7 dias cobrindo a superfície com um colchão de
areia de 3 a 4 cm de espessura permanentemente molhado.

3.4.3. PISO TÁTIL

3.4.3.1. MATERIAL
Piso tátil direcional em ladrilho hidráulico de concreto 25x25cm na cor amarela
Piso tátil de alerta em ladrilho hidráulico de concreto 25x25cm na cor vermelha

3.4.3.2. APLICAÇÃO
Conforme indicação de projeto.

3.4.3.3. SERVIÇOS
Conforme o piso cimentado for sendo executado, deixar o espaço destinado ao ladrilho hidráulico
preenchido com uma forma de madeira ou metálica, de forma que o cimentado não seja feito sobre
a área do piso tátil.
Após remoção da forma, utilizar argamassa de lastro de concreto para fazer a base do ladrilho,
preenchendo o espaço deixando livre a altura referente ao ladrilho, que deverá ficar perfeitamente
nivelado ao restante do piso.
Quando o piso tátil for executado sobre o piso cimentado existente, este último deverá ser recortado
precisamente, utilizando serra clipper para delimitação da área do piso a ser instalado. O material
interno ao corte deverá ser retirado até que a peça de ladrilho caiba perfeitamente em nível, sem
deixar saliência na superfície.
Preencher eventuais espaços entre o ladrilho e o piso cimentado com uma nata de cimento.

3.4.4. MEIO FIO

3.4.4.1. MATERIAL
Meio fio em concreto nas dimensões 1,00x0,30x0,15m (espessura de 12cm no topo)

3.4.4.2. APLICAÇÃO
Substituição de meio fio de acesso de veículos existente.

3.4.4.3. SERVIÇOS
As peças deverão apresentar seção uniforme, superfície lisa, sem falhas de concretagem ou danos,
devido a transporte e manuseio; o concreto deverá ter fck= 135 Kgf/cm².
Deverão ser executas antes do início de qualquer pavimentação.
Deverão ser observados os alinhamentos, perfis e dimensões constantes do projeto.

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As peças deverão ser assentadas sobre leito de lastro de pedra britada, de 10cm de espessura, e
rejuntadas com a argamassa.
Deverão ser escoradas nas juntas com blocos de concreto (bolas) de raio aproximado de 25cm.
A área atrás das guias (mínimo 50cm), deverá ser reaterrada com o solo de boa qualidade, compactado
com soquete de peso mínio 10Kg e seção de 20 x 20cm.

3.5. PINTURA

3.5.1. TINTA LÁTEX ACRÍLICO

3.5.1.1. MATERIAL
· Tinta à base de emulsão 100% acrílica, solúvel em água. Acabamento fosco acetinado, resistente à
água, alcalinidade, maresia e intempéries na cor branco gelo.
· Selador acrílico, para preparação de superfícies muito porosas.
· Massa acrílica, para nivelar ou corrigir pequenas imperfeições.

3.5.1.2. APLICAÇÃO
Muro externo e muretas novos ou existentes, limitando-se ao exterior do colégio.

3.5.1.3. SERVIÇOS
A superfície porosa deve ser preparada e receber uma demão de seladora.
Aplicar 2 a 3 demãos de acabamento, com diluição máxima de 20% de água.
A aplicação para acabamentos texturizados deverá atender especificações do FABRICANTE.

3.5.2. TINTA ESMALTE SINTÉTICO

3.5.2.1. MATERIAL
Tinta à base de resinas alquídicas, acabamento acetinado, lavável na cor
branca. Primer-tinta de fundo, para ferro galvanizado.

3.5.2.2. APLICAÇÃO
Gradis e portões metálicos.

3.5.2.3. SERVIÇOS
A superfície deverá estar completamente limpa, seca, isenta de poeira, mofo e manchas gordurosas.
Deverá receber uma demão primária de seladora, conforme o material a ser pintado.
Após a secagem da base, aplicar 2 a 3 demãos de tinta esmalte, com espaçamento mínimo de 12 horas
entre cada uma.

3.6. REVESTIMENTO VEGETAL

3.6.1.GRAMA

3.6.1.1. MATERIAL
Grama esmeralda em tapetes.

3.6.1.2. EXECUÇÃO
O terreno deverá ser nivelado e acertado de acordo com o projeto, bem como estar livre de detritos
de obra, lixos e restos de construção.

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O plantio deverá ser realizado dentro dos procedimentos agrícolas normais e o tratamento
necessário para sua consolidação deverá ser garantido pela CONTRATADA, pelo prazo mínimo de 3
meses, período necessário para o início de seu desenvolvimento.

3.6.2. SUPRESSÃO DE ÁRVORES


A locação dos equipamentos (projetos padrão) levou em consideração preservar o máximo possível a
vegetação existente. No entanto, quando essa locação foi conflitante, foi estabelecida a remoção da
espécie. Caso o replantio seja viável, ele deve acontecer nos limites do terreno da escola. Caso não, a
remoção deve ser feita por completa, inclusive com destocamento das raízes.

3.6.3. PODA DE ÁRVORES


A poda das árvores deverá ser realizada por profissional ou empresa competente, seguindo a
legislação local e considerando:

O estágio de desenvolvimento da árvore, entre jovem e madura, para a definição do tipo de poda mais
adequado;
A característica natural (genética) de desenvolvimento de copa e raízes;
O estado fenológico (repouso, enfolhamento, floração, frutificação) para a decisão de melhor período
para a realização da poda;
Deve-se permitir o desenvolvimento saudável da planta após a sua realização;
A poda de raízes não deve ser recomendada.
A título de quantificação, foi considerado poda em 30% da quantidade total de árvores existentes e a
manter no terreno de intervenção.

3.7. EQUIPAMENTOS PADRÃO SEC

 01 BLOCO DE 10 SALAS DE AULA (TÉRREO)


 REFEITÓRIO G
 AUDITÓRIO PARA 228 LUGARES
 VESTIÁRIO P1
 CASTELO D’ ÁGUA G
 CAMPO SOCIETY 25X45 COM PISTA
 QUADRA 18X30 COBERTA COM ARQUIBANCADA

3.8. DESMOBILIZAÇÃO

3.8.1.LIMPEZA GERAL DA

OBRA

Ao final da execução de todos os serviços, a obra deverá ser entregue em perfeitas condições de
acabamento e limpeza, funcionamento e capinação.
Todas as instalações provisórias necessárias ao longo do período das obras deverão ser desmontadas
e retiradas do local.
Todo entulho e restos de material de construção deverão ser removidos, propiciando ao local da obra
um aspecto de limpeza e de obra concluída.

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