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LAUDO TÉCNICO - R028/21

Engenheiro Ronaldo de Andrade – CREA 043460/D CREA MG


Civil: IBAPE - Inst. Bras. De Avaliações e Perícias de Engª - 0508
ASPEJUDI - Associação dos Peritos Judicias de MG - 0293
Rua Cel. João Anastácio 314 Chácara do Paiva CEP 35700-165
31 3771-2717 / 31 9 8601-3333 planum@planumengenharia.com.br

Local e data: Sete Lagoas, 08 de outubro de 2021.

Validade; 07 de março de 2022.

Proibida a reprodução total ou parcial – Lei de Direitos Autorais 9.610 de 1998 Gestão da Diretoria de Direitos
Intelectuais do Ministério da Cultura (MinC
SUMÁRIO

a) INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 3
1.1. Identificação do responsável técnico .................................................................................. 3
1.2. Objetivo .............................................................................................................................. 3
1.3. Referência normativa.......................................................................................................... 3
b) OBJETO....................................................................................................................................... 3
1.4. Identificação do imóvel vistoriado. ...................................................................................... 3
1.5. Descrição ........................................................................................................................... 4
c) VISITAS TÉCNICAS .................................................................................................................... 4
d) DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................. 5
1.6. Patologias........................................................................................................................... 5
1.6.1. Estabilidade. ................................................................................................................ 5
1.6.2. Causas. ....................................................................................................................... 5
e) CONSEQUÊNCIAS: ................................................................................................................... 13
1.7 Sinistro. ......................................................................................................................... 13
1.8 Recomendações Técnicas. ........................................................................................... 14
f) CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 14
g) REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 15
h) A.R.T ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA .......................................................... 15
i) CROQUI ESQUEMÁTICO.......................................................................................................... 17
j) ENCERRAMENTO. .................................................................................................................... 19
a) INTRODUÇÃO

1.1. Identificação do responsável técnico

Nome: Ronaldo de Andrade


Título Profissional: Engenheiro Civil
Endereço: Rua Cel. João Anastácio, 314 – Chácara do Paiva – Sete Lagoas – MG
CREA: 043460/D CREA MG - 1985

1.2. Objetivo

O presente Laudo tem por objetivo a análise técnica da situação construtiva,


estabilidade, estanqueidade, danos e avarias existentes no reservatório de água destinado ao
resfriamento de gases instalado na planta industrial da Siderúrgica São Jorge Ltda, situada na
BR 040 km 469 bairro Universitário, Sete Lagoas, MG.

Requisitado pelo Chefe de Manutenções, sr. Hamilton em 28/09/2021, este relata que
a sinistralidade de rompimento da face anterior do reservatório ocorreu no dia 26/09/2021.
Exposta a necessidade de determinar as causas, situação estrutural, consequências e medidas
de recuperação do equipamento industrial.

Será redigido de forma clara e concisa, com o objetivo de fornecer dados necessários
ao estudo e compreensão por pessoas não técnicas, que por dever de ofício deverão utilizá-
lo.

1.3. Referência normativa

Este Engenheiro declara que a análise técnica e os procedimentos adotados na


elaboração do presente trabalho seguiram metodologia predominante aceita e recomendada
pela NBR 13.752:1996, abrangendo exames e vistorias, além da realização de cálculos sob
critérios adequados à matéria tratada neste processo, estando as apurações realizadas
fundamentadas em diretrizes e preceitos detalhados nas próprias constatações expressas
neste Laudo.

b) OBJETO

1.4. Identificação do imóvel vistoriado.

Logradouro: BR 040 KM 469


Número: KM 469
Bairro: Universitário
Cidade: Sete Lagoas CEP: 35702-372
1.5. Descrição

A área, vistoriada em 28/09/2021, apresenta evidencias de ruptura da face sul do


reservatório, com escoamento calculado em aproximadamente 200,00m³, com deposição de
material sólido, arrastamento de vegetação nos taludes próximos, invasão de casas de
máquinas e espalhamento generalizado na área em nível inferior. A área atingida pelo derrame
foi reduzida em função do escoamento de parte do volume via canaletas tipo meia cana,
instaladas na trajetória do acidente.

Observa-se que originalmente o reservatório possuía as dimensões de 68200mm(L) x


96200(C) x 3400 (H), construído em concreto armado para fundo (espessura não pesquisada)
e parte das laterais com h = 1800mm em concreto armado e parte com h = 1650mm em blocos
de concreto estrutural armados e preenchido com concreto. Espessura = 0,20m.

Foi executada obra de acréscimo, com o objetivo de aumentar a capacidade de


armazenamento, consistindo na preservação das dimensões de largura e comprimento
originais. A intervenção consistiu no alteamento, ou acréscimo, das faces de frente, laterais e
fundo da estrutura existente. A construção é composta do engastamento de pilares, alvenaria
de blocos de concreto armados, preenchidos com concreto, e viga de coroamento.

A área de acréscimo foi revestida interna e externamente com argamassa de cimento:


areia e, provavelmente, produto cristalizante para impermeabilização e estanqueidade interna.
Aparentemente não houve troca ou tratamento do revestimento interno da área pré-existente
com 1,80m de altura do nível 0,00 do reservatório.

A metodologia aplicada no trabalho é determinada por verificação “in loco”,


classificação e identificação dos materiais.

c) VISITAS TÉCNICAS

Vistoria: 28 de setembro de 2021, às 16:30 - 18:00h.

Presentes: Ronaldo de Andrade (Engenheiro Civil)


Sr. Hamilton (Chefe de Manutenção)

Conforme solicitado pelo contratante foi feita a primeira vistoria. Percorrida a área e
identificados os locais de rompimento, derrame e áreas atingidas.

Vistoria: 29 de setembro de 2021, às 08:30 - 10:00h.

Presentes: Ronaldo de Andrade (Engenheiro Civil)


Sr. Hamilton (Chefe de Manutenção)

 Reconhecimento da área de locação e apoio do reservatório.

 Medições das dimensões e volumes do reservatório parcialmente enterrado e parte sobre o


terreno.

 Verificação e registro dos espaçamentos entre pilares.

 Verificação e registro das armaduras de pilares, vigas e paredes novas construídas.


 Verificação e registro das armaduras de pilares, vigas e paredes pré-existentes ao acréscimo.

 Medição e registro das espessuras das paredes pré-existentes e recém construídas.

d) DESENVOLVIMENTO

1.6. Patologias.

Durante a vistoria, foram encontrados as seguintes evidencias, a seguir enumeradas.

1.6.1. Estabilidade.

Não foram encontradas evidencias de recalques diferenciais localizados e indícios de


escorregamento que possam ter causado a instabilidade, o movimento e as deformações
necessárias para causar o rompimento.
Por inspeção, os níveis da laje de fundo permanecem sem alterações perceptíveis após a ruína
da parede sul.
As paredes Norte, Leste e Oeste não sofreram deformações importantes devido à ancoragem
no terreno que proporciona contraforte parcial para os esforços provocados pelo aumento de volume
do tanque ou reservatório.
A parede Sul, sujeita ao rompimento, não possui a ancoragem parcial das paredes Leste, Oeste
e Norte, esta última em melhor situação de ancoragem, deixando à mostra as fragilidades estruturais
na armadura de ligação entre cantos laterais e de fundo, como também a armação do corpo ou alma
da parede de concreto armado pré-existente.
A mescla entre a estrutura de concreto existente (h=1,80m) e a execução do complemento em
blocos de concreto (h=1,60m), em nosso entendimento, não contribuiu para a interligação e
engastamento entre o corpo do reservatório pré-existente e o complemento com o objetivo de
aumentar a capacidade de armazenamento.

1.6.2. Causas.

As causas são definidas pelos seguintes fatores:

Acréscimo de carga de cerca de 448,00kg/m² sobre as paredes laterais, de frente e fundos pré-
existentes, sem o devido reforço estrutural.
 1,60m (altura) x 0,20m (espessura) x 1.400 kg/m³ (blocos de concreto preenchidos) =
448,00 kg/m²
Engastamento das paredes novas sobre a estrutura antiga sem a devida ancoragem.
Observa-se que o engastamento se deu por 05 (cinco) pilares a cada face de parede (ver croqui), de
acordo com as ferragens expostas na área superior do acréscimo.
F01 Vista do acréscimo na altura e
sinais dos pontos de engastamento
com a estrutura existente.
Parede Oeste.

F02 Vista do acréscimo na altura e


sinais dos pontos de engastamento
com a estrutura existente.
Parede Leste.

F03 - Vista genérica da parede Norte.


Área de acréscimo de 1,65m (h), sem F04 - Vista genérica da parede Oeste
danos aparentes. Área original de 1,80m com área de acréscimo de 1,65m (h)
(h) enterrada e abaixo do nível indicado acima do nível do terreno natural. Área de
na foto. 1,80m (h) parcialmente enterrada 4,65m
(c) comprimento.
F05 - Vista da parede Norte pelo lado interno do reservatório. A linha tracejada
separa os trechos pré-existente do trecho de acréscimo de altura.

F06 Vista da parede Oeste lado externo do reservatório. A linha tracejada separa
os trechos pré-existente do trecho de acréscimo de altura.
F07 - Infiltração de dentro para fora no F08 - Infiltração de dentro para fora no
canto direito da parede Sul (ponto de canto esquerdo da parede Sul (ponto de
rompimento) anteriormente a 26/09/21. rompimento) anteriormente a 26/09/21.
Foto do acervo do Contratante. Foto do acervo do Contratante.

F09 - Vista da Parede Sul na posição de F10 - Vista aproximada da F13 Parede Sul na posição
ruína com trecho de altura 1,80m pré- de ruína com trecho de altura 1,80m pré-existente ao
existente ao chão e parte do trecho de chão e parte do trecho de acréscimo (1,60m) destacado
acréscimo (1,60m) destacado próximo à próximo à canaleta de a.p. Ponto ou trecho de ruptura 2
canaleta de a.p.
F11 - Trecho de ligação entre fundo e parede
Sul existente, com ferragem de ligação entre F12 - Vista genérica das fotos F03 e F05.
fundo e parede subdimensionada, causa Parede Sul.
descolamento e ruptura pelo acréscimo de
carga e empuxo derivado da altura de 1,80m
para 3,40m. Parede Sul.

Armaduras no corpo das paredes, existentes e de acréscimo subdimensionadas para o a nova


situação de empuxo alterada de 1,80m de altura original para 3,40m de altura com o acréscimo.

F13 - Pilar P1 (croqui), ancoragem da viga com F14 - Pilar P2 (croqui), ancoragem da viga com
dobras insuficientes para a devida rigidez de dobras insuficientes para a devida rigidez de
canto. Pilar de canto com ferragem de 4 Ø canto. Pilar de canto com ferragem de 4 Ø
12,5mm, estribos Ø 6,3mm c/ 20. Parede Sul 10,0mm, estribos Ø 6,3mm c/ 20. Parede Sul
lado direito, ponto de ruptura. lado esquerdo, ponto de ruptura.
F15 - P1 (croqui) 4 Ø 12,5mm - estribos F16 - P2 (croqui) 4 Ø 10,0mm - estribos
Ø 6,3mm com espaçamento de 20cm. Ø 6,3mm com espaçamento de 20cm.
Não detectada armação de canto e Ligação e ancoragem com a parede
ancoragem entre as paredes Sul e Leste. existente não suportaram as tensões na
emenda.

F17 - Taxa de armação, ou relação


aço/concreto inferior a 80,00kg/m³ F18 - Destacamento, após a queda, da
compromete a rigidez estrutural. Trecho viga de coroamento e a parede Sul.
ou parede pré-existente. Trecho ou parede acrescida.
F19 - Área de abrangência atingida pelos F20 - Sinais deixados na alvenaria da
efluentes. casa de bombas (máquinas).

F21 Idem F20. F22 - Canaletas distribuídas na área


minimizam o impacto do derrame.
F23 - Vista genérica da área de escoamento pós rompimento do tanque
ou reservatório.

F24- Vista aproximada da área de escoamento pós rompimento do tanque


ou reservatório.
e) CONSEQUÊNCIAS:

1.7 Sinistro.

Observa-se que o acréscimo (105,00m³) na capacidade de armazenamento do tanque


(118,00m³), sem a devida ancoragem das paredes e cantos existentes, afim de promover o reforço
estrutural necessário, resultou no colapso tanto da estrutura existente quanto da estrutura de
acréscimo.
A taxa de armação estrutural das paredes originais é inferior a 80,00kg/m³.

ABNT NBR 6118:2014

18.4.2 Armaduras longitudinais

18.4.2.1 Diâmetro mínimo e taxa de armadura


O diâmetro das barras longitudinais não pode ser inferior a 10 mm nem superior a 1/8 da menor
dimensão transversal.
A taxa geométrica de armadura deve respeitar os valores máximos e mínimos especificados em
17.3.5.3.

18.4.2.2 Distribuição transversal

As armaduras longitudinais devem ser dispostas na seção transversal, de forma a garantir a


resistência adequada do elemento estrutural. Em seções poligonais, deve existir pelo menos uma
barra em cada vértice; em seções circulares, no mínimo seis barras distribuídas ao longo do
perímetro.
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção
transversal, fora da região de emendas, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores:
— 20 mm;
— Diâmetro da barra, do feixe ou da luva;
— 1,2 vez a dimensão máxima característica do agregado graúdo.

Para feixes de barras, deve-se considerar o diâmetro do feixe: Øn = Ø√n .

Esses valores se aplicam também às regiões de emendas por traspasse das barras.
Quando estiver previsto no plano de concretagem o adensamento através de abertura lateral na
face da forma, o espaçamento das armaduras deve ser suficiente para permitir a passagem do
vibrador.
O espaçamento máximo entre eixos das barras, ou de centros de feixes de barras, deve ser menor
ou igual a duas vezes a menor dimensão da seção no trecho considerado, sem exceder 400 mm.

18.4.3 Armaduras transversais

A armadura transversal de pilares, constituída por estribos e, quando for o caso, por grampos
suplementares, deve ser colocada em toda a altura do pilar, sendo obrigatória sua colocação na
região de cruzamento com vigas e lajes.
O diâmetro dos estribos em pilares não pode ser inferior a 5 mm nem a 1/4 do diâmetro da barra
isolada ou do diâmetro equivalente do feixe que constitui a armadura longitudinal.

O espaçamento longitudinal entre estribos, medido na direção do eixo do pilar, para garantir o
posicionamento, impedir a flambagem das barras longitudinais e garantir a costura das emendas de
barras longitudinais nos pilares usuais, deve ser igual ou inferior ao menor dos seguintes valores:

— 200 mm; — menor dimensão da seção

Não foram feitos ensaios de resistência mecânica para controle tecnológico.

1.8 Recomendações Técnicas.

- Com o objetivo de manter o volume original previsto após a obra de acréscimo.


- Com o objetivo de reestruturar pelo menor custo.
- Com o objetivo de manter a posição do tanque sem as demolições necessárias à reconstrução.

É recomendável a reconstrução a partir das seguintes ações:

a) Limpeza do material inerte depositado na laje de fundo.


b) Demolição das áreas de ruptura para regularização de prumos e níveis.
c) Utilização das paredes existentes como fôrmas externas para as novas paredes em concreto
armado. Fôrmas metálicas internas.
d) Dimensionamento estrutural de concreto armado.
e) 100% de fôrmas metálicas interna e externa para a parede Sul.
f) Armação de todas as paredes internas.
g) Instalações de entrada e descarga dos efluentes.
h) Instalação de sistema de esgotamento periódico ou rotina de limpeza de fundo.
i) Pesquisa da espessura, concreto e armação da laje de fundo.
j) Engastamento das paredes em concreto armado com a laje de fundo existente.
k) Instalação de vigas metálicas ou concreto armado para travamento e ancoragem nos sentidos
transversal e longitudinal de trabalho instaladas no nível superior do reservatório.
l) Concretagem em etapa única de paredes e fundo, se necessário.

f) CONCLUSÃO

Analisadas as condições físicas e estruturais predominantes, é conclusiva a análise


de reconstrução do reservatório, com o aproveitamento das estruturas existentes, sem
contanto serem utilizadas como paredes diafragma.
A recomposição deverá ser em concreto armado, devidamente dimensionado para as
medidas e esforços solicitantes, considerando-se a densidade, fluidez e peso específico do
efluente armazenado.
As áreas de terreno natural em contato com o reservatório deverão ser drenadas,
evitando-se a deposição de materiais, escoamento de águas pluviais e quaisquer descargas
de fluidos.
g) REFERÊNCIAS

NBR 13.752:1996 PERICIAS DE ENGENHARIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

NBR 6118:2014 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

h) A.R.T ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Anotação de Responsabilidade Técnica - ARTLei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

CREA-MG
ART OBRA / SERVIÇO
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais

MG20210177592
INICIAL

1. Responsável Técnico RONALDO DE ANDRADE


Título profissional: ENGENHEIRO CIVIL RNP: 1402426372
Registro: MG0000043460D MG

2. Dados do Contrato
Contratante: SÃO JORGE SIDERURGIA LTDA CPF/CNPJ: 41.593.841/0001-37
BR 040 KM 469
Complemento: Bairro:UNIVERSITARIO
Cidade: SETE LAGOAS UF: MG CEP: 35700-000

Contrato: Celebrado em: 28/09/2021


Valor: R$ 6.432,74 Tipo de contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado
Ação Institucional: Outros

3. Dados da Obra/Serviço

BR 040 KM 469
Complemento: INDUSTRIA Bairro: UNIVERSTARIO
Cidade: Sete Lagoas UF: MG CEP: 35700-000
Data de Início: 28/09/2021 Previsão de término: 26/03/2021 Coordenadas
Geográficas:Finalidade: OUTROS Código: 00
Proprietário: SÁO JORGE SIDERURGIA LTDA CNPJ: 41.593.841/0001-37

4. Atividade Técnica
2001 - Assessoria Quantidade
Unidade
74 - Parecer técnico > CONSTRUÇÃO CIVIL > PATOLOGIAS > #1.3.1 - DE PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
200,00 M³

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deve proceder a baixa desta ART

5. Observações
PARECER TÉCNICO SOBRE SITUAÇÃO CONSTRUTIVA

6. Declarações
- Declaro que estou cumprindo as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no
decreto n. 5296/2004.
- Cláusula Compromissória: Qualquer conflito ou litígio originado do presente contrato, bem como sua interpretação ou execução, será resolvido
por arbitragem, de acordo com a Lei no. 9.307, de 23 de setembro de 1996, por meio do Centro de Mediação e Arbitragem - CMA vinculado ao Crea-
MG, nos termos do respectivo regulamento de arbitragem que, expressamente, as partes declaram concordar
- A Resolução n° 1.094/17, CONFEA, instituiu o Livro de Ordem de obras e serviços que será obrigatório para a emissão de Certidão de
AcervoTécnico - CAT aos responsáveis pela execução e fiscalização de obras iniciadas a partir de 1º de janeiro de 2018. (Res. 1.094, Confea) .

7. Entidade de Classe
ASE - Associação Setelagoana de Engenheiros

8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima RONALDO DE ANDRADE - CPF: 338.273.466-49

Sete Lagoas, 08 de outubro de 2021


Local data SÃO JORGE SIDERURGIA LTDA 41.593.841/0001-37

9. Informações

10. Valor

A autenticidade desta ART pode ser verificada em: https://crea-mg.sitac.com.br/publico/, com a chave: BCdaW
Impresso em: 08/10/2021 às 18:49:01 por: , ip: 179.162.181.206

www.crea-mg.org.br crea-mg@crea-mg.org.brTel: 0312732 ax:

CREA-MG
i) CROQUI ESQUEMÁTICO
j) ENCERRAMENTO.

O presente Laudo Técnico é composto de 19 (dezenove) páginas, digitado e assinado na


última folha pelo RT.

Sete Lagoas, 08 de outubro de 2021.

Ronaldo de Andrade
Engº Civil 043460/D CREA MG
Ibape 0508– Aspejudi 0293

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