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INTRODUÇÃO
A Secretaria da Educação do Estado da Bahia - SEC, têm a satisfação de
entregar mais uma unidade escolar, este equipamento tem importância não somente
para os estudantes e professores, mas para toda a comunidade a qual está inserido.
Com objetivo de estabelecer uma sistemática mais eficiente e eficaz de gestão
dos equipamentos, desenvolvemos este manual com o propósito de fornecer
informações técnicas sobre o funcionamento, manejo e manutenção do imóvel, poupá-
los de transtornos e despesas desnecessárias, além de capacitá-lo a efetuar
pequenos reparos. Ele foi elaborado para orientá-lo na utilização, conservação e
manutenção dos equipamentos. Procuramos colocar à sua disposição todos os
aspectos relevantes ao funcionamento, seus acessórios, equipamentos, peças e
materiais, descrevendo-os, bem como as precauções necessárias, recomendando
procedimentos de correta utilização, conservação e manutenção.
Leia cuidadosamente todas as instruções, procedimentos e orientações de
utilização, conservação e manutenção contidas neste manual, pois nele estão
informações úteis e importantes que, se não cumpridas corretamente, invalidaram as
garantias oferecidas.
Ao promover qualquer tipo de modificação na edificação, certifique-se antes da
habilitação técnica dos executores e lembre-se da interferência das suas reformas
com salas vizinhas.
PROJETOS
Os projetos de Execução da Escola de Tempo Integral serão entregues à
CONDER/SEC (quando se tratar de empresa integrante de consórcio), na data de
entrega oficial das áreas. Caberá a esta a guarda dos mesmos e transferência ao
usuário final.
TERMO DE VISTORIA
Quando a obra for concluída, será efetuada a vistoria do imóvel, utilizando-se
Termo de Vistoria, com o intuito de identificar possíveis inconformidades com as
especificações do Memorial Descritivo e problemas aparentes de construção.
As falhas detectadas serão notificadas pelo fiscal e solucionadas pela empresa.
Após a execução dos serviços e reavaliação da unidade foram entregues todas as
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chaves e Manual de Entrega de Obras e fornecido o Termo de Recebimento Provisório
da Obra.
RESPONSABILIDADES
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BIBLIOTECA
BLOCO ADM
LABORATÓRIOS
VESTIÁRIOS/SANITÁRIOS
GUARITA
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pano.
A reaplicação da resina também é importante para aumentar a durabilidade
do piso, este serviço deve ser realizado entre 2 a 3 anos, de acordo com as
especificações do fabricante, e deve ser feita por equipe especializada no serviço.
PAREDE:
Revestimento cerâmico: Este é o material das paredes da sala de aula, normalmente
até a altura de 1,50m.
Não é indicado utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de
piaçava, escovas com cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço,
espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar
o sistema de revestimento, para que não haja desgaste excessivo ou danos a
superfície do revestimento.
Pintura: O hábito de limpar parede não é muito comum, porém, a falta de cuidado com
essa superfície tende a acumular sujeira e marcas indesejáveis, afetando não somente
a estética, como também a saúde de quem utiliza o ambiente. Para a sua limpeza é
necessário o uso de pano úmido e detergente neutro, onde deve-se esfregar
delicadamente a superfície. Limpar com uma frequência mensal já é suficiente, mas o
ideal é não deixar a sujeira acumular.
TETO:
Forro em Drywall: Para a higienização, misturar água, detergente e um pouco de água
sanitária em um recipiente, umedecer um pano na mistura e torcer bastante, enrolar o
pano em um rodo e aplicar a solução no teto, finalize com um pano seco para evitar
umidade. A limpeza do forro é indicada ao menos uma vez ao mês.
Forro de Fibra Mineral: Este tipo de forro deve ser limpo com um pano ou esponja
umedecidos e com sabão neutro. Use o mínimo de água possível e retire o sabão com
um pano úmido limpo ou uma esponja. A limpeza do forro é indicada ao menos uma
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vez ao mês.
● Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com muita água faz com que o
gesso se decomponha.
RODAMEIO:
Revestimento Cerâmico: Composto pelo material de parte das paredes, o rodameio
possui altura de 20cm, e normalmente começa a ser aplicado logo após o revestimento
das paredes, a partir da altura de 1,50.
JANELAS:
Esquadria de alumínio: A limpeza das esquadrias e de seus componentes, que deve
ser feita quinzenalmente, deve ser realizada com pano levemente umedecido. Todo e
qualquer excesso deve ser retirado com pano seco. Em hipótese nenhuma deverão ser
usados detergentes que contenham saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie
ou material abrasivo. Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de
arestas ou cantos, para garantir o perfeito funcionamento dos seus componentes;
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Deve-se evitar também pendurar/fixar objetos nas esquadrias.
Vidros: Para a limpeza, que deve ser feita quinzenalmente, utilizar somente água e
sabão neutro. Não utilizar materiais abrasivos, como por exemplo, palha de aço ou
escovas com cerdas duras. Usar somente pano levemente umedecido ou esponja
macia.
PORTAS:
Madeira maciça: Para limpeza, que deve ser mensal, umedecer um pano com água
morna, pingar algumas gotas de detergente e esfregar toda a superfície da porta.
Finalize com um pano úmido e, se desejar, espere que ela esteja seca e passe um
pouco de lustra-móveis usando um pano para dar brilho.
Telha termoacústica: Esse tipo de telha requer menos cuidado com a manutenção
quando comparado com as telhas cerâmicas, requerendo apenas limpeza de
superfície.
Limpeza da caixa d’água (para blocos de salas que sejam contemplados com
sanitários.) Os reservatórios de água da Unidade Escolar devem ser higienizados em
intervalos constantes, não superiores a 6 meses. Para higienizações realizadas por
profissionais terceirizados, o responsável deve emitir um Certificado de Realização da
Higienização que identifica: nome da empresa responsável (quando aplicável), a data
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de realização, a localização do reservatório e a assinatura do responsável pela
higienização.
RESTAURANTE ESTUDANTIL:
PISO:
Granilite polido: Este é material do piso da área comum deste equipamento, é um tipo
de piso de alta resistência, ideal para ambientes com muita circulação.
Para a sua limpeza, que deve ser feita semanalmente, deve-se utilizar sabão
neutro ou em pó durante a lavagem. Não utilizar produtos de ação corrosiva. Ex.: água
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sanitária, ácidos, cloro, detergentes industriais, etc., pois estes desgastam a superfície
do piso, assim como não é recomendado o uso de lavadoras de alta pressão sob o
mesmo.
Para limpar o rejunte de piso cerâmico o ideal é lavá-lo com frequência para
evitar que o rejunte se torne escuro devido a manchas ou seja tomado por fungos.
Nesta limpeza frequente, o ideal é escovar o rejunte com detergente e água morna ou
quente. No caso de um rejunte já encardido ou manchado, pode-se aplicar uma xícara
de café de vinagre por litro de água e esfregar a área com escova para remover as
manchas. O mercado também dispõe de produtos específicos para limpeza de
rejuntes.
PAREDE:
Revestimento cerâmico: Este é o material das paredes referentes às áreas de
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fachadas, cozinha e depósito, habitualmente utilizado em áreas molhadas/molháveis.
Pintura: O hábito de limpar parede não é muito comum, porém, a falta de cuidado com
essa superfície tende a acumular sujeira e marcas indesejáveis, afetando não somente
a estética, como também a saúde de quem utiliza o ambiente. Para a sua limpeza é
necessário o uso de pano úmido e detergente neutro, onde deve-se esfregar
delicadamente a superfície. Limpar com uma frequência quinzenal já é suficiente, mas
o ideal é não deixar a sujeira acumular.
TETO:
Forro de PVC: O PVC é um material delicado, para limpá-lo utilize apenas detergentes
neutros ou produtos multiuso, evitando soluções abrasivas. Após a limpeza, também é
indicado passar um pano só com água, assim, a camada plástica permanecerá intacta
e sem alterações. A limpeza do forro é indicada ao menos uma vez ao mês.
● Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com muita água faz com que o
gesso se decomponha.
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Não fixar, no forro, suportes para pendurar vasos, televisores ou qualquer
outro objeto, pois não estão dimensionados para suportar peso. Para fixação de
luminárias, verificar recomendações e restrições quanto ao peso.
PORTAS:
Madeira maciça: Para limpeza, que deve ser mensal, umedecer um pano com água
morna, pingar algumas gotas de detergente e esfregar toda a superfície da porta.
Finalize com um pano úmido e, se desejar, espere que ela esteja seca e passe um
pouco de lustra-móveis usando um pano para dar brilho.
Alumínio: A limpeza das portas, que deve ser feita quinzenalmente, deve ser realizada
com pano umedecido e detergente.
JANELAS:
Esquadria de alumínio: A limpeza das esquadrias e de seus componentes, que deve
ser feita quinzenalmente, deve ser realizada com pano levemente umedecido. Todo e
qualquer excesso deve ser retirado com pano seco. Em hipótese nenhuma deverão ser
usados detergentes que contenham saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie
ou material abrasivo. Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de
arestas ou cantos, para garantir o perfeito funcionamento dos seus componentes;
Evitar fechamentos abruptos das esquadrias decorrentes de ações de
intempéries ou não; elas devem correr suavemente, não devendo ser forçadas. As
ferragens devem ser manuseadas com cuidado, evitando aplicação de força excessiva.
Deve-se evitar também pendurar/fixar objetos nas esquadrias.
Vidros: Para a limpeza, que deve ser feita quinzenalmente, utilizar somente água e
sabão neutro. Não utilizar materiais abrasivos, como por exemplo, palha de aço ou
escovas com cerdas duras. Usar somente pano levemente umedecido ou esponja
macia.
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etc.)
SOLEIRA/RODAPÉ:
Granito: Para desinfetar periodicamente o granito, espalhar solução de água e álcool
isopropílico sobre o granito e deixar repousar por 3-5 minutos, em seguida, enxaguar
com água e secar com um pano limpo. O ideal é realizar a higienização mensalmente.
Telha termoacústica: Esse tipo de telha requer menos cuidado com a manutenção
quando comparado com as telhas cerâmicas, requerendo apenas limpeza de
superfície.
A escola foi entregue com uma rede de gás encanado, em tubos de cobre,
interligando todos os pontos à central de gás localizada próxima a casa de bombas.
Para utilização do sistema, a escola deverá fechar contrato de fornecimento de gás
com uma das distribuidoras, adquirir delas os botijões e conectá-los à rede na central
de gás. Para operação do sistema deverão ser seguidos os procedimentos e
recomendações da distribuidora contratada.
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Nestas áreas, deve-se seguir os critérios de manutenção indicados pelo
fornecedor, além dos seguintes cuidados de uso:
TUBULAÇÃO E COMPONENTES
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FOGÃO INDUSTRIAL: Fazer a higienização periódica do equipamento. Não jogar
água no fogão enquanto o equipamento estiver quente, pois a mudança brusca de
temperatura pode até rachar o esmalte da pintura. Retirar os resíduos utilizando um
pano úmido enquanto o fogão estiver morno (facilita a não formação de crostas de
gordura). Antes da higienização do fogão, retirar as bocas, porém não as colocar
diretamente na água fria (evitando choque térmico). Após a retirada dos resíduos,
passar a esponja com solução detergente no fogão. Retirar o sabão utilizando um pano
seco e limpo. Higienizar as bocas utilizando esponja e solução detergente. Jamais
utilizar mangueiras ou baldes na higienização do fogão. A limpeza do fogão é indicada
ao menos uma vez na semana.
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meses, garantindo o bom funcionamento do equipamento e a qualidade adequada da
água. A higienização completa do equipamento deve ser feita pelo menos uma vez no
mês, obedecendo as seguintes recomendações:
Troca dos filtros: Os filtros devem ser trocados juntamente com a limpeza da caixa
d’água, por empresa especializada. A periodicidade não deve ser superior a 6 meses.
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COBERTURA: Para garantir que um telhado cumpra eficazmente a sua função, é
importante que se assegure uma manutenção de pelo menos uma vez ao ano.
Telha termoacústica: Esse tipo de telha requer menos cuidado com a manutenção
quando comparado com as telhas cerâmicas, requerendo apenas limpeza de
superfície.
TEATRO:
PISO:
Granilite polido: Este é um tipo de piso de alta resistência, ideal para ambientes com
muita circulação.
PAREDE:
Laminado Melamínico: É indicado limpar este revestimento mensalmente, utilizando
um pano umedecido em água e sabão neutro. As manchas podem ser retiradas com
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álcool, mas os saponáceos e produtos à base de amônia devem ser evitados. Caso o
mesmo se apresente opaco indica-se utilizar ceras e óleos específicos disponíveis no
mercado.
Pintura: O hábito de limpar parede não é muito comum, porém, a falta de cuidado com
essa superfície tende a acumular sujeira e marcas indesejáveis, afetando não somente
a estética, como também a saúde de quem utiliza o ambiente. Para a sua limpeza é
necessário o uso de pano úmido e detergente neutro, onde deve-se esfregar
delicadamente a superfície. Limpar com frequência mensal.
SOLEIRA/RODAPÉ/RODAMEIO:
Granito: Para desinfetar periodicamente o granito, espalhar solução de água e álcool
isopropílico sobre o granito e deixar repousar por 3-5 minutos, em seguida, enxaguar
com água e secar com um pano limpo. O ideal é realizar a higienização mensalmente.
TETO:
Forro de PVC: O PVC é um material delicado, para limpá-lo utilize apenas detergentes
neutros ou produtos multiuso, evitando soluções abrasivas. Após a limpeza, também é
indicado passar um pano só com água, assim, a camada plástica permanecerá intacta
e sem alterações. A limpeza do forro é indicada ao menos uma vez ao mês.
● Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com muita água faz com que o
gesso se decomponha.
PORTAS:
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Madeira maciça: Para limpeza, que deve ser mensal, umedecer um pano com água
morna, pingar algumas gotas de detergente e esfregar toda a superfície da porta.
Finalize com um pano úmido e, se desejar, espere que ela esteja seca e passe um
pouco de lustra-móveis usando um pano para dar brilho.
Alumínio: A limpeza das portas, que deve ser feita quinzenalmente, deve ser realizada
com pano umedecido e detergente.
Porta Corta-Fogo
CUIDADOS DE USO
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● Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente;
● O conjunto porta corta-fogo e piso ao redor não deve ser lavado com água ou
qualquer produto químico. A limpeza das superfícies pintadas deve ser feita com
pano levemente umedecido em água e pano seco para que a superfície fique
seca;
● No piso ao redor da porta não devem ser utilizados produtos químicos, como
água sanitária, removedores e produtos ácidos, pois são agressivos à pintura e,
consequentemente, ao aço que compõem o conjunto da porta.
JANELAS:
Esquadria de alumínio: A limpeza das esquadrias e de seus componentes, que deve
ser feita quinzenalmente, deve ser realizada com pano levemente umedecido. Todo e
qualquer excesso deve ser retirado com pano seco. Em hipótese nenhuma deverão ser
usados detergentes que contenham saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie
ou material abrasivo. Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de
arestas ou cantos, para garantir o perfeito funcionamento dos seus componentes;
Vidros: Para a limpeza, que deve ser feita quinzenalmente, utilizar somente água e
sabão neutro. Não utilizar materiais abrasivos, como por exemplo, palha de aço ou
escovas com cerdas duras. Usar somente pano levemente umedecido ou esponja
macia.
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SUBESTAÇÃO:
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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● Reaperto de conexões.
LIMPEZA
JANELAS:
Esquadria de alumínio: A limpeza das esquadrias e de seus componentes, que deve
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ser feita quinzenalmente, deve ser realizada com pano levemente umedecido. Todo e
qualquer excesso deve ser retirado com pano seco. Em hipótese nenhuma deverão ser
usados detergentes que contenham saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie
ou material abrasivo. Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de
arestas ou cantos, para garantir o perfeito funcionamento dos seus componentes.
Vidros: Para a limpeza, que deve ser feita quinzenalmente, utilizar somente água e
sabão neutro. Não utilizar materiais abrasivos, como por exemplo, palha de aço ou
escovas com cerdas duras. Usar somente pano levemente umedecido ou esponja
macia.
PAREDE
Pintura: O hábito de limpar parede não é muito comum, porém, a falta de cuidado com
essa superfície tende a acumular sujeira e marcas indesejáveis, afetando não somente
a estética, como também a saúde de quem utiliza o ambiente. Para a sua limpeza é
necessário o uso de pano úmido e detergente neutro, onde deve-se esfregar
delicadamente a superfície. Limpar com frequência mensal.
SOLEIRA/RODAPÉ/RODAMEIO:
Granito: Para a limpeza do granito, recomenda-se realizar com pano úmido e
detergente neutro, onde deve-se esfregar delicadamente a superfície, em seguida,
enxaguar com água e secar com um pano limpo. O ideal é realizar a higienização
mensalmente.
PORTA:
A limpeza das portas, que deve ser feita quinzenalmente, deve ser realizada
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com pano umedecido e detergente.
Utilize uma tinta de quadra esportiva, como a epóxi, que é mais resistente à
sujeira e manchas;
● Os ralos e drenos da quadra devem passar por uma limpeza e desobstrução
periódica, porque poças de água podem provocar infiltrações e desgaste do
piso;
trocadas;
● Verificar danos nas redes de modo que elas percam sua função.
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Ao longo do tempo podem aparecer manchas de fungos provocadas por umidade
excessiva ou outras manchas. Neste caso é recomendável lavar a quadra utilizando
solução de água com sabão neutro e vassouras ou escovas de cerdas macias,
enxaguando bem o piso com água abundante. Não utilizar removedores, diluentes,
ácidos ou substâncias oleosas para limpeza que podem danificar ou manchar de forma
permanente.
● Utilizar somente calçados de solado flexível, sem travas ou cravos. Além disso,
solados pretos deixam marcas de difícil remoção no piso, então, evite-os;
● Não colocar objetos como mesas, bancos, ou qualquer outro utensílio com peso
nos apoios sobre a quadra, o que pode marcar ou perfurar a superfície;
● Deve-se evitar o plantio de árvores, trepadeiras ou arbustos próximos à quadra,
já que as raízes podem penetrar sob ela e levantar o piso.
● Quando houver necessidade de lavagem, a mesma deve ser feita com água e
vassoura. Pode ser utilizado qualquer tipo de sabão neutro, desde que seja bem
enxaguado e totalmente removido;
● Para qualquer tipo de lavagem, pode-se utilizar um jato d'água de alta pressão.
Porém, este procedimento requer o cuidado de não aproximar demasiadamente
o bico do jato no piso (manter distância de 50 cm).
QUADRAS DE AREIA:
● Rake a areia para trazer quaisquer objetos cortantes e lixo, isso inclui a remoção
de todas as rochas afiadas ou pedras que poderiam cortar os pés descalços dos
jogadores;
● Os equipamentos instalados na quadra de areia como os postes e redes, sofrem
diariamente os efeitos da ação do clima e também do uso constante, com isso
eles podem ficar quebrados, deteriorados e enferrujados, para isso é necessário
a revisão dos materiais utilizados;
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● No caso de suspeita de infestação, toda a areia deve ser substituída;
● O uso de soluções de cloro (hipoclorito de sódio) para desinfecção da areia tem
eficiência relativa, pois sua ação é limitada, combatendo apenas larvas e não
ovos de protozoários. Além disso, se não usado adequadamente, o cloro pode
causar queimaduras nos usuários;
● Deve-se impedir o consumo de alimentos no interior ou próximo da quadra de
areia, uma vez que a presença de restos de comida atrai insetos, roedores,
pombos, gatos e outros animais, gerando riscos de outras doenças, como
leptospirose e toxoplasmose.
LIMPEZA SEMANAL:
Semanalmente, realizar a limpeza de toda a área da pista de salto e remoção de
galhos e lixos da areia.
LIMPEZA MENSAL:
Mensalmente, peneirar a areia e utilizar 10 gramas de hipoclorito de sódio (em pó) em
1 litro de água para cada metro quadrado de areia. Se utilizar água sanitária a 2,5%,
prepare uma solução com 15 colheres do produto + 2,5 litros de vinagre em 5 litros de
água para cada metro quadrado. Essa solução deve ser aplicada na areia, ser coberta
e não usar a quadra por dois dias.
PISTA DE ATLETISMO:
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Não é indicado utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de
piaçava, escovas com cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço,
espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar
o sistema de revestimento, para que não haja desgaste excessivo ou danos a
superfície do revestimento.
PISTA DE SALTO
A manutenção da pista de impulso deve ser feita de forma periódica Sua limpeza
deverá ser realizada com detergente neutro e vassouras de cerdas macias, a fim de
conservar o espaço e favorecer o desempenho do atleta.
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● Na impossibilidade de cercar a caixa de areia, providenciar, em certos casos,
sua cobertura com lona plástica ou outro material similar durante o período em
que não estiverem sendo utilizados;
● No caso de suspeita de infestação, toda a areia da caixa deve ser substituída;
● O uso de soluções de cloro (hipoclorito de sódio) para desinfecção da areia tem
eficiência relativa, pois sua ação é limitada, combatendo apenas larvas e não
ovos de protozoários. Além disso, se não usado adequadamente, o cloro pode
causar queimaduras nos usuários;
● Deve-se impedir o consumo de alimentos no interior ou próxima da caixa de
areia e de outros compartimentos, uma vez que a presença de restos de comida
atrai insetos, roedores, pombos, gatos e outros animais, gerando riscos de
outras doenças, como leptospirose e toxoplasmose;
● Periodicamente, peneirar a areia para retirar pedrinhas, galhos e pequenos
objetos perdidos.
LIMPEZA SEMANAL:
Semanalmente, realizar a limpeza de toda a área da pista de salto e remoção de
galhos e lixos da caixa de areia.
LIMPEZA MENSAL:
Mensalmente, peneirar a areia e utilizar 10 gramas de hipoclorito de sódio (em pó) em
1 litro de água para cada metro quadrado de areia. Se utilizar água sanitária a 2,5%,
prepare uma solução com 15 colheres do produto + 2,5 litros de vinagre em 5 litros de
água para cada metro quadrado. Essa solução deve ser aplicada na areia, ser coberta
e não usar o tanque por dois dias.
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA E HIGIENIZAÇÃO
Utilize uma tinta de quadra esportiva, como a epóxi, que é mais resistente à
sujeira e manchas;
● Os ralos e drenos da quadra devem passar por uma limpeza e desobstrução
periódica, porque poças de água podem provocar infiltrações e desgaste do
piso;
trocadas;
● Verificar danos nas redes de modo que elas percam sua função.
● Utilizar somente calçados de solado flexível, sem travas ou cravos. Além disso,
solados pretos deixam marcas de difícil remoção no piso, então, evite-os;
● Não colocar objetos como mesas, bancos, ou qualquer outro utensílio com peso
nos apoios sobre a quadra, o que pode marcar ou perfurar a superfície;
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● Deve-se evitar o plantio de árvores, trepadeiras ou arbustos próximos à quadra,
já que as raízes podem penetrar sob ela e levantar o piso.
● Quando houver necessidade de lavagem, a mesma deve ser feita com água e
vassoura. Pode ser utilizado qualquer tipo de sabão neutro, desde que seja bem
enxaguado e totalmente removido;
● Para qualquer tipo de lavagem, pode-se utilizar um jato d'água de alta pressão.
Porém, este procedimento requer o cuidado de não aproximar demasiadamente
o bico do jato no piso (manter distância de 50 cm).
Telha termoacústica: Esse tipo de telha requer menos cuidado com a manutenção
quando comparado com as telhas cerâmicas, requerendo apenas limpeza de
superfície.
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● Realizar a limpeza para não prejudicar a vida útil, lavar o gramado com
● O campo de jogo deve ser marcado por linhas de cor branca bem visíveis, com
Limpeza regular
A limpeza regular deve ser feita toda semana, caso haja muita utilização ou acúmulo de
sujeira em excesso. Nesse estágio inicial, preza-se pela eliminação de resíduos
maiores e superficiais, como folhas e galhos. Para isso, o enxágue leve com uma
mangueira é suficiente.
Limpeza abrangente
Todo mês é preciso fazer uma limpeza abrangente, com foco na remoção de detritos
enterrados profundamente na grama. Para tal, é indicado o uso de uma vassoura de
cerdas duras. Evite usar as versões com cerdas de metal, pois prejudicam o gramado.
PISCINA:
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dimensões: 12,50 m de largura e 25,00 m de comprimento e profundidade de 1,60m.
Perfazendo uma área de 312,50m².
TRATAMENTO FÍSICO:
● Limpeza de skimmers.
● Peneiração.
● Escovação.
● Aspiração.
● Filtração.
● Lavagem do filtro.
● Reparo de motores.
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● Clarificante: Decantador e de clareador da água da piscina, deixando-a límpida e
transparente.
MEDIR E AJUSTAR O pH
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Em pH menor que 7 a água se torna ácida e passa a ser irritante aos olhos e mucosas,
além de provocar o aumento da corrosão, em função da maior presença de gás
carbônico.
Para medir o pH de sua piscina, utilize um kit de teste por reagentes no mínimo duas
vezes por semana.
ALCALINIDADE DA ÁGUA
Entre as impurezas encontradas na água, existem aquelas que são capazes de reagir
com ácidos, podendo neutralizar certa quantidade desses reagentes. Essas impurezas
conferem à água a característica de alcalinidade que é a sua capacidade quantitativa
de neutralizar um ácido forte até um determinado pH. A alcalinidade se dá,
principalmente, pela presença de bicarbonatos, carbonatos e hidróxidos.
A medição de alcalinidade deve ser feita com o auxílio dos estojos de testes
específicos para alcalinidade, pelo menos uma vez a cada 2 semanas. O ajuste precisa
ser feito, dependendo do resultado aferido na medição. Confira como fazer:
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● Em seguida, colete a água a aproximadamente 30 cm de profundidade;
● Deixe a água coletada na marca indicada no tubo (25 ml) e adicione 5 gotas da
Solução 2, agitando o tubo;
● Adicione gotas da Solução 1, contando uma a uma e agitando o tubo até se
obter uma coloração rosada ou amarelada;
● Verifique na tabela contida no estojo de acordo com o número de gotas
colocadas, a quantidade do produto “PH estável” a ser utilizado por 1.000 litros
de água.
● 16 gotas ou mais: adicione Redutor de pH para reduzir a alcalinidade
Água turva
Solução:
Água verde
Solução:
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Solução:
● Ajuste o pH.
● Mantenha o residual de cloro livre entre 1 e 3 ppm.
Solução:
Espuma na água
Solução:
● Oxidação de choque.
● Manter o residual de cloro entre 1 e 3 ppm.
Causa: Piscina não estabilizada exposta ao sol perde seu residual de cloro
rapidamente pela ação da luz UV.
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retire as folhas e as outras impurezas que estiverem na superfície. Isso também
vai evitar alterações nos níveis de cloro e no pH, e tornará a aspiração do fundo
mais prática.
● Aplicação de algicida: O algicida pode ser aplicado todos os dias para garantir
a cristalinidade da água. Faça a aplicação sempre ao entardecer.
CUIDADOS SEMANAIS
CUIDADOS MENSAIS
Quando a piscina estiver com pouco uso, geralmente nos meses mais frios, o
filtro pode ser limpo 1 vez por mês apenas.
CUIDADOS SEMESTRAIS
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rotina. Porém, isso pode acontecer com uma frequência bem menor do que para o pH,
cloro e alcalinidade. Trata-se da medição dos metais pesados.
Piscinas com metais pesados na água devem ser tratadas com o inibidor de
metais, que vai prevenir manchas no revestimento.
A aspiração do fundo também poderá ser necessária. O vento pode sujar muito
a água da piscina, trazendo partículas de sujeira que se acumulam no ar por causa da
estiagem natural desses meses.
Esses cuidados vão manter a água limpa, saudável e pronta para ser utilizada.
Também vão manter os mosquitos bem longe e garantir a proteção dos equipamentos
contra problemas decorrentes da falta de manutenção.
ASPIRAR FILTRANDO
COLOCAR A ALAVANCA DO FILTRO NA POSIÇÃO FILTRAR.
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● Abrir o registro de aspiração;
● Abrir o registro do retorno;
● Fechar os demais.
ASPIRAR DRENANDO
O visor mostra, na medida em que o meio filtrante vai sendo lavado, a diminuição da
turbidez da água. Recomendamos lavar a areia antes da 1ª utilização do filtro.
SKIMMER
Esta operação é usada para a remoção de resíduos sólidos flutuantes (folhas, insetos e
etc.).
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● Abrir o registro do retorno;
● Abrir o registro do skimmer;
● Fechar os demais.
CASCATA
PRÉ FILTRAR
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● Abrir o registro de esgoto;
● Fechar os demais.
REVESTIMENTOS
O revestimento interno da piscina é em revestimento cerâmico. Em todo
perímetro da piscina, com uma faixa pavimentada com material antiderrapante e
absorvente com caimento para a grelha de drenagem.
PISO
O piso externo da piscina é o piso antiderrapante na cor cinza. A borda da
piscina com granito antiderrapante. Soleira em granito cinza andorinha. O piso da área
dos chuveiros cerâmicos tem 20x20cm, com antiderrapante.
Para a limpeza deverá ser usada de modo geral água e sabão neutro: o uso de
detergentes, solventes e removedores químicos deverão ser restritos e feitos de modo
a não causar danos nos materiais.
É recomendável que a limpeza na área externa da piscina seja realizada
semanalmente.
PAREDE:
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Revestimento cerâmico: Este é o material das paredes referentes às áreas de ducha,
habitualmente utilizado em áreas molhadas/molháveis.
Não é indicado utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava,
escovas com cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas
metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema
de revestimento, para que não haja desgaste excessivo ou danos a superfície do
revestimento.
Pintura: O hábito de limpar parede não é muito comum, porém, a falta de cuidado com
essa superfície tende a acumular sujeira e marcas indesejáveis, afetando não somente
a estética, como também a saúde de quem utiliza o ambiente. Para a sua limpeza é
necessário o uso de pano úmido e detergente neutro, onde deve-se esfregar
delicadamente a superfície. Limpar com uma frequência quinzenal já é suficiente, mas
o ideal é não deixar a sujeira acumular.
SOLEIRA/RODAPÉ:
CASTELO D’ÁGUA:
40
● Programe com antecedência o dia da lavagem da sua caixa d'água. Prepare os
materiais e equipamentos necessários, incluindo a solução com hipoclorito de
sódio (ou água sanitária), para que os organismos patogênicos que estão na
caixa d'água sejam destruídos. É essencial o uso de botas e luvas para realizar
todo o processo, e de uma escada em caso de caixas elevadas;
● Tenha certeza de que a escada que dá acesso à caixa está bem posicionada e
que não há o risco de escorregar;
● Feche o registro da entrada de água no imóvel ou amarre a bóia. Consuma a
água até deixar o volume suficiente para a próxima etapa;
● Armazene a água da própria caixa para usar enquanto estiver fazendo a
limpeza;
● Esvazie o reservatório totalmente;
● Tampe a saída para poder usar este palmo de água do fundo e para que a
sujeira não desça pelo ralo;
● Lavar as paredes e o fundo da caixa d'água com escova, lavadora de alta
pressão, pano e vassoura (de fibra vegetal ou de fio de plástico macio). Não
utilize escova de aço, sabão, vassoura de piaçava, detergente ou outros
produtos químicos;
● Retire a água da lavagem e a sujeira com uma pá de plástico, balde e panos.
Seque o fundo com panos limpos e evite passá-los nas paredes;
● Em um balde plástico prepare a solução de hipoclorito, adicionando 20 ml de
hipoclorito de sódio a 10% para cada 10 litros de água. Essa solução será
utilizada para borrifar nas paredes do reservatório;
● Ainda com a saída da caixa fechada borrifar a solução de hipoclorito de sódio
nas paredes e fundo do reservatório. Verifique a cada 30 minutos se as paredes
secaram. Se isso tiver acontecido, faça quantas aplicações da mistura forem
necessárias até completar duas horas;
● Não use esta água de forma alguma por duas horas;
● Passadas as duas horas, ainda com a bóia amarrada ou o registro fechado, abra
a saída da caixa e a esvazie. Abra todas as torneiras e acione as descargas
para desinfetar todas as tubulações da edificação;
● Para evitar o desperdício, essa água pode ser utilizada para lavar os pisos do
imóvel;
41
● Tampe bem a caixa para que não entrem insetos, sujeiras ou pequenos animais.
Isso evita a transmissão de doenças. A tampa tem que ter sido lavada antes de
ser colocada no lugar. Desamarre a bóia ou abra o registro do imóvel;
● Anote do lado de fora da caixa a data da limpeza e na agenda a data para a
próxima limpeza. Abra a entrada de água e deixe a caixa encher. Esta água já
pode ser usada.
Somente água sanitária na proporção deve ser utilizada na limpeza da caixa d'água.
Nunca use detergentes, removedor, sabão ou outros produtos químicos. Outro ponto
muito importante é manter a caixa bem tampada, para que não entrem insetos, sujeira
ou mesmo animais pequenos.
O hipoclorito de sódio serve para purificar a água para consumo humano, para
reduzir as chances de contaminação por vírus, parasitas e bactérias causadores de
diarreia, hepatite A, cólera ou rotavírus.
CUIDADOS DE USO
intempéries;
excessiva;
decorrentes de impacto;
42
● A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser feita com detergente
neutro e esponja macia. Retirar todo e qualquer excesso com pano seco. Em
hipótese nenhuma deverão ser usados detergentes contendo saponáceos,
esponjas de aço de qualquer espécie, materiais alcalinos, ácidos ou qualquer
outro material abrasivo;
aplicável);
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
comprovadamente equivalentes.
43
IMPERMEABILIZAÇÃO
CUIDADOS DE USO
● Não alterar o paisagismo com plantas que possuam raízes agressivas, que
● Nas jardineiras deverá ser mantido o nível de terra em, no mínimo, 10 cm abaixo
44
pontiagudo. É recomendável que a lavagem seja feita por empresa
especializada com o devido registro do serviço, conforme a ABNT NBR 5674;
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
comprovadamente equivalente;
especializada.
ÁGUA FRIA
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Origem do Sistema: o sistema de instalações de água fria se origina no ponto de
abastecimento da empresa concessionária dos serviços públicos de fornecimento de
água potável;
Medição de consumo: passando pelo hidrômetro do cavalete, onde é medido o
consumo total do edifício e, quando houver legislação pertinente, por meio da medição
individualizada para as unidades autônomas;
Reservação: do hidrômetro segue para um ou mais reservatórios no edifício, que
poderão ser inferiores, superiores ou ambos;
Bombas de recalque: do (s) reservatório (s) inferior (es) a água é bombeada para o
(s) reservatório (s) superior (es), caso exista, ou pressurizada diretamente para
abastecer os pontos de consumo de água fria. O bombeamento e controlado por um
sistema eletromecânico;
Distribuição: as tubulações seguem para o barrilete quando provém do reservatório
superior, ou diretamente aos andares, quando provém do sistema de pressurização.
Após o barrilete, as tubulações alimentam os andares, quando se denominam
“prumadas de água fria” ascendentes ou descendentes. Nas unidades, as prumadas
sofrem variações dotadas de registros de manobra, após os quais passarão a ser
chamados de ramais de distribuição de água, que alimentam os diversos pontos, tais
como: vasos sanitários, chuveiros, pias etc. Em algumas instalações, conforme projeto,
será possível efetuar a medição de consumo individual por unidade privativa;
Sistema de redução de pressão: são instalados componentes redutores de pressão
quando a pressão de entrada da concessionária ou da prumada de água fria for
superior ao especificado em projeto;
Subsistemas de apoio:
Sistema de extravasão: conjunto de componentes destinado a escoar o eventual
excesso de água de reservatórios nos quais foi superado o nível de transbordamento;
Sistema de aviso: tubulação de extravasão destinada a conduzir parte do excesso de
água para um local visível, servindo de aviso de falha no sistema de reserva do edifício;
Sistema de limpeza dos reservatórios: utilizado para o esvaziamento dos
reservatórios para limpeza ou manutenção.
46
Sistema destinado a garantir a alimentação da água fria com pressão mínima
estabelecida em projeto nos pontos mais críticos do edifício, quando necessário;
Identificação: os componentes do sistema de água fria (ex. tubulação, registros)
deverão ser identificados conforme a ABNT NBR 6493.
ÁGUA QUENTE
CUIDADOS DE USO
EQUIPAMENTOS
desconectar do motor;
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● Não efetuar alterações na regulagem das válvulas redutoras de pressão;
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
comprovadamente equivalente;
48
MANGUEIRAS E MANGOTINHOS
CUIDADOS DE USO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
49
● As mangueiras de incêndio necessitam de um plano específico de manutenção
que atenda às recomendações dos fabricantes e a norma NBR 12779 que trata
da inspeção, manutenção e cuidados.
comprovadamente semelhantes.
ESGOTO
Origem: as instalações de esgoto se originam nos pontos que coletam os despejos
líquido dos lavatórios, vasos sanitários, ralos secos, ralos sifonados, pias de cozinha ou
qualquer ponto previsto em norma e seguem para os ramais de coleta;
Distribuição: dos ramais de coleta, o esgoto segue para as colunas de esgoto através
dos andares até os coletores, que serão conectados à rede pública de esgotos. No
caso dos pavimentos que estão abaixo do nível da rede pública de esgoto, os coletores
conectam-se a um reservatório, de onde um sistema eletromecânico fará o
bombeamento dos efluentes até a rede pública;
Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT
NBR 6493.
ÁGUA SERVIDA
Origem: água coletada em grelhas, extravasores ou ralos de subsolos, conforme
normatização vigente;
Distribuição: dos ramais de coleta são encaminhadas para as redes de esgoto ou
pluviais, conforme normatização vigente;
Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT
NBR 6493.
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ÁGUAS PLUVIAIS e DRENAGEM
Origem: ramais de tubulação destinados a coletar as águas de chuva, tais como ralos
de floreiras, canaletas, calhas etc., e seguem para os ramais de coleta;
Distribuição: os ramais conduzem a água da chuva até as tubulações de prumadas de
águas pluviais, que as transportam através dos andares, chegando até os coletores,
que levarão até o sistema público de coleta. Caso necessário, poderá haver um
sistema eletromecânico que bombeia a água de chuva para o sistema público de
coleta. Podem ainda fazer parte deste sistema as instalações de drenagem, que se
destinam a conduzir as águas do lençol freático que estiverem em contato com a
edificação de um determinado pavimento para baixo;
Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT
NBR 6493.
ÁGUA DE REUSO
Origem: pontos de captação, específicos e previstos em projeto e seguem para os
ramais de coleta e tratamento;
Distribuição: seguem para os ramais de coleta e tratamento;
Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT
NBR 6493;
Observação: o reuso da água para fins não potáveis deverá ocorrer após seu
tratamento, obedecendo a legislação vigente, de parâmetros de qualidade de água
para usos restritivos não potáveis e realizados por técnico ou empresa especializada.
CUIDADOS DE USO
TUBULAÇÃO
51
● Não lançar objetos nas bacias sanitárias e ralos, pois poderão entupir o sistema;
● Não deixar de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba das pias de
cozinha;
● Não utilizar para eventual desobstrução do esgoto hastes, água quente, ácidos
ou similares;
EQUIPAMENTOS
● Não retirar elementos de apoio (mão francesa, coluna do tanque etc.), podendo
● Não usar esponja do lado abrasivo, palha de aço e produtos que causam atritos
● Não subir ou se apoiar nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar,
● Não puxar as bombas submersas pelo cabo de força, para evitar desconectá-lo
do motor;
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● A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar em
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
comprovadamente equivalente;
de ausência na utilização.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
É o sistema destinado a distribuir a energia elétrica de forma segura e controlada
em uma edificação, conforme projeto específico elaborado dentro de padrões descritos
em normas técnicas brasileiras (ABNT).
53
corrente, como no caso de choque elétrico, o componente automaticamente se
desliga. Sua função principal é proteger as pessoas que utilizam a energia
elétrica;
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● Sempre que for executada manutenção nas instalações, como troca de
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
nunca devem ser travados após o seu acionamento, pois podem queimar
quando mantidas acesas por muito tempo;
● Só instalar lâmpadas compatíveis com a tensão do projeto (no caso dos circuitos
55
● Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
comprovadamente equivalentes.
CUIDADOS DE USO
mesmo circuito;
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● Evitar queda, superaquecimento, contato com umidade e manuseio inadequado
dos equipamentos;
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
comprovadamente equivalentes.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
CUIDADOS DE USO
57
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
comprovadamente equivalentes.
de fenda isolada.
BATERIAS COMUNS
AR CONDICIONADO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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● Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico,
que atenda às recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e
normas específicas do sistema, quando houver;
● Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente;
● Realizar a manutenção recomendada pelo fabricante em atendimento à
legislação vigente;
● Realizar com frequência (sugestão de a cada 15 dias devido ao grande fluxo de
usuários) limpeza de filtros, bandejas e drenos;
● Limpeza das serpentinas, evaporador e condensador;
● Verificar apoio dos equipamentos na base;
● Verificar ruídos, vibrações e estado de oxidação;
● Inspeção geral e ajuste no rendimento do equipamento;
● Inspeção e reaperto das conexões.
CUIDADOS DE USO
CUIDADOS DE USO
● Não efetuar testes do equipamento com água não potável ou com presença de
detritos;
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● Caso haja válvulas anticongelantes no sistema, estas deverão ser retiradas e
presença de ar na tubulação.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
comprovadamente equivalente;
ausência na utilização.
JARDINS
Áreas (podendo ser permeáveis ou não) destinadas ao cultivo de plantas
ornamentais.
CUIDADOS DE USO
● Não trocar e nem incluir vegetação nos jardins sem que seja realizada prévia
● No caso de troca do solo do jardim observar que não ocorra sobrecarga na laje,
manter o sistema de drenagem e ter atenção com a qualidade do solo que está
sendo colocado;
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● Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas, tais como picaretas,
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
comprovadamente equivalente;
● Manter a área dos jardins sempre limpa, livre de lixo e de restos de vegetação
morta.
INSTALAÇÕES ESPECIAIS
Hidrantes
61
O sistema é composto de uma rede de hidrantes, que interliga o reservatório
superior às caixas localizadas em cada pavimento.
Em caso de incêndio, na caixa de cada pavimento existem mangueiras com
engate rápido que se acoplam facilmente no registro e tem comprimento suficiente para
alcançar qualquer ponto no pavimento. Em frente à guarita, existe um registro de
recalque protegido por uma tampa de ferro fundido para permitir ao corpo de
bombeiros, se necessário, o abastecimento do sistema através de carro pipa. A
administração do condomínio deve promover treinamento de combate a incêndio com
os funcionários para que os mesmos estejam aptos a manobrar o sistema com rapidez
em caso de sinistro.
As mangueiras dos hidrantes têm como objetivo, único e exclusivo, o combate a
incêndio, não devendo em hipótese alguma ser utilizado para serviços de lavagens e
outros.
Extintores
Em cada pavimento do edifício existe um acionador manual (quebra-vidro) e
extintores portáteis do tipo ABC. Na subestação Gerador ABC. Os extintores servem
para combater princípios de incêndio para que não se alastram. Cada tipo serve a uma
finalidade específica que deve ser conhecida, pois o combate inicial do foco evita uma
tragédia maior.
O extintor de incêndio tipo ABC é utilizado para combater fogo em qualquer tipo
de material, podendo ser utilizado em materiais combustíveis, tais como: papel,
madeira, tecidos e em líquidos inflamáveis como gasolina, óleo, tintas e gás. Indicado
contra incêndio de Classe “ABC”, com alta eficiência, este extintor é recomendado para
ser utilizado em áreas de grandes riscos e/ou locais onde se concentram equipamentos
de alto valor agregado. Elimina a necessidade de instalação de diferentes tipos de
extintores num mesmo local.
O extintor de CO2 é utilizado para combater fogo em circuitos e equipamentos
elétricos.
Os prazos de validade destes equipamentos devem ser verificados
periodicamente e, quando necessário, devem ser recarregados por empresa
especializada.
Alarme de Incêndio
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O sistema de alarme de incêndio é composto de uma central de comandos
integrados de acionadores tipo "quebre o vidro". Em caso de incêndio o sistema avisa
através de uma sirene aos ocupantes do edifício e o painel identifica o pavimento onde
se iniciou o sinistro para que as providências sejam tomadas.
Porta Corta-Fogo
As portas corta-fogo servem para impedir a propagação do fogo e proteger as
escadas durante a fuga, em caso de incêndio. Para um funcionamento perfeito, devem
ser periodicamente lubrificadas e não se deve permitir que permaneçam abertas,
seguras por pedaços de madeira ou outros objetos.
O acesso a estas portas nunca pode ser obstruído.
Na limpeza de corredores, halls e escadas devem ser evitados produtos que
possam causar corrosão às portas corta-fogo.
As escadas não devem servir de depósito para móveis, bicicletas e outros
objetos.
A iluminação de emergência de escadas e de antecâmaras deverá ser mantida
em perfeito funcionamento.
Para-Raios
O pára-raios faz parte do sistema preventivo contra incêndios. Ele tem a
finalidade de proteger a edificação contra as descargas atmosféricas que ocorrem em
dias de tempestade. O sistema é constituído de: malha de terra, constituída de hastes
de cobre enterradas no solo.
Quando detectados quaisquer avarias ou problemas, os elementos do sistema
deverão ser imediatamente reparados ou substituídos.
Dicas úteis em caso de incêndio
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● Em caso de não saber manusear os extintores e as mangueiras, deve-se sair
MANUTENÇÃO
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
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e casual: deve ser entendida como um serviço técnico e realizada por empresas
especializadas ou, ainda, equipe de manutenção local, conforme a complexidade.
Apresentamos um modelo de programa de manutenção, cuja elaboração e
implementação atende a ABNT NBR 5674.
Para que a manutenção obtenha os resultados esperados de conservação e crie
condições para que seja atingida a vida útil do imóvel, é necessária a implantação de
um sistema de gestão de manutenção que contemple o planejamento de atividades e
recursos, bem como a execução de cada um deles de acordo com as especificidades
de cada empreendimento. A manutenção deve ser iniciada tão logo inicie o uso da
edificação.
Os critérios para elaboração do sistema de gestão de manutenção devem estar
baseados nas normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037.
Constitui condição da garantia do imóvel a correta manutenção das áreas da
unidade. Nos termos da ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 15575, o proprietário é
responsável pela manutenção.
O programa consiste na determinação das atividades essenciais de
manutenção, sua periodicidade, os responsáveis pela execução e os recursos
necessários.
Cabe ao proprietário atualizar o respectivo programa, podendo contratar uma
empresa ou profissional especializado para auxiliar na elaboração e gerenciamento do
projeto, conforme ABNT NBR 14037 e ABNT NBR 5674.
A contratação de empresas especializadas, de profissionais qualificados e o
treinamento adequado da equipe de manutenção para a execução dos serviços são de
extrema importância.
Recomenda-se também a utilização de materiais de boa qualidade na
construção, preferencialmente seguindo suas especificações. No caso de peças de
reposição de equipamentos, utilizar artigos originais.
PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO
Todos os serviços de manutenção devem ser definidos em períodos de curto,
médio e longo prazo, em consonância com o programa de manutenção e de maneira a:
Coordenar os serviços de manutenção para reduzir a necessidade de
sucessivas intervenções;
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Minimizar a interferência dos serviços de manutenção no uso da edificação e a
interferência dos usuários sobre a execução dos serviços de manutenção;
Otimizar o aproveitamento de recursos humanos, financeiros e equipamentos.
O Planejamento da Gestão das Manutenções deve abranger a previsão
orçamentária anual, os meios de controle de documentos, a reserva de recursos para
serviços de manutenção não planejada, a reposição de equipamentos ou sistemas
após o término de sua vida útil e os serviços específicos.
Por exemplo, quando há limpeza de fachada, o consumo de água e energia é
maior.
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● Serviços a serem incluídos em um programa de manutenção.
● Identificação;
● Funções dos responsáveis pela coleta dos dados que compõem o registro;
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
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É importante que os responsáveis estejam atentos aos aspectos ambientais e
promovam a conscientização dos usuários e funcionários para que colaborem em
ações que tragam benefícios, como:
RESÍDUOS SÓLIDOS
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● No caso de reforma ou manutenção, que gerem resíduos de construção ou
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