03 Concepcao Dos Edificios Com Durabilidade

DECivil
CONCEPÇÃO DOS
GESTEC
Mestrado Integrado em Engenharia Civil
Patologia e Reabilitação da Construção
EDIFÍCIOS COM
DURABILIDADE
Autor: Prof. Fernando Branco
Coordenação: Prof. Fernando Branco, Prof. Jorge de Brito,

Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Ramôa Correia
1/113
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
DECivil 2. O PROJECTO DE DURABILIDADE
GESTEC
3. PROJECTO DE DURABILIDADE DA ESTRUTURA
4. PROJECTO DE DURABILIDADE DOS
ACABAMENTOS
5. FACILIDADE DE INSPECÇÃO
6. CONCEPÇÃO COM FLEXIBILIDADE
7. PROTECÇÃO CONTRA A ÁGUA
8. PROTECÇÃO CONTRA A INTRUSÃO
9. PLANO DE MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO
10. SISTEMA DE GESTÃO
11. O NOVO RGE
12. CONCLUSÕES
BIBLIOGRAFIA
CONCEPÇÃO DOS EDIFÍCIOS COM DURABILIDADE 2/113
DECivil
GESTEC
APRESENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
3/113
1. INTRODUÇÃO
DECivil
GESTEC
O CONCEITO DE PROJECTAR
AS OBRAS COM
DURABILIDADE EXISTE
DESDE A ANTIGUIDADE ...
4/113
1. INTRODUÇÃO
DECivil
GESTEC OS
MONUMENTOS
ERAM FEITOS
EM PEDRA
(MATERIAL MAIS
DURÁVEL)
PARA REDUZIR A
SUA
DEGRADAÇÃO
5/113
1. INTRODUÇÃO
NO PERÍODO DO FERRO / AÇO, AS
DECivil
GESTEC
CONSTRUÇÕES ERAM PINTADAS
PERIODICAMENTE PARA PROTECÇÃO
DA CORROSÃO
6/113
1. INTRODUÇÃO
COM O APARECIMENTO DO BETÃO NO
DECivil SÉC. XX, PENSOU-SE QUE O PROBLEMA DA
GESTEC
CORROSÃO DO AÇO ESTAVA RESOLVIDO.
O AÇO ESTAVA BEM PROTEGIDO
DENTRO DO BETÃO...
7/113
1. INTRODUÇÃO
... INFELIZMENTE, A DETERIORAÇÃO DAS
DECivil CONSTRUÇÕES DE BETÃO TORNOU-SE
GESTEC
UM PROBLEMA REAL.
8/113
1. INTRODUÇÃO
COMO PROJECTAR ENTÃO NOVAS
DECivil
GESTEC
CONSTRUÇÕES DURÁVEIS ?
9/113
1. INTRODUÇÃO
DECivil
GESTEC
TAL COMO PARA A SEGURANÇA
ESTRUTURAL TEM DE SER
REALIZADO UM PROJECTO DE
ESTABILIDADE ESTRUTURAL …
PARA A DURABILIDADE, TEM DE

SER REALIZADO UM...
PROJECTO DE DURABILIDADE!
10/113
DECivil
GESTEC
OBRA
VIDA DE UMA
1. INTRODUÇÃO
11/113
DECivil
GESTEC
VIDA
FUNCIONAL
OBRA
VIDA DE UMA
VIDA
ESTRUTURAL
1. INTRODUÇÃO
12/113
1. INTRODUÇÃO
DECivil
VIDA FUNCIONAL PONTES
GESTEC
Termina quando
há custos funcionais
(restrições geométricas)
13/113
DECivil
GESTEC
REABILITAÇÃO DA VIDA FUNCIONAL
1. INTRODUÇÃO
14/113
PONTES
1. INTRODUÇÃO
DECivil
VIDA FUNCIONAL EDIFÍCIOS
GESTEC
• Restrições geométricas
• Condições de conforto
Exemplos:
- Problemas com impermeabilizações
canalizações
revestimentos
caixilharias / envidraçados
- Evolução dos equipamentos
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1. INTRODUÇÃO
DECivil
GESTEC VIDA ESTRUTURAL
QUANTO VALE:
- 50 ANOS ?
- 100 ANOS ?
O EDIFICIO COLAPSA AO FIM

DE 50 ANOS ?
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1. INTRODUÇÃO
O QUE SIGNIFICA UMA

DECivil
GESTEC
VIDA ESTRUTURAL DE 50 ANOS?
NORMAS (MATERIAS E ACÇÕES) PROJECTO
SIGNIFICADO:
P ( A > R ) < 7.10-5

RSA → b = 3.8
SE NÃO OCORRER DEGRADAÇÃO !!

17/113
1. INTRODUÇÃO
DECivil
QUE FAZER PARA
GESTEC PROJECTAR PARA 120 ANOS ?
MODIFICAR
NORMAS (ACÇÕES) PROJECTO
MANTER O P ( A > R ) < 7.10-5

CRITÉRIO
b = 3.8
SE NÃO OCORRER DEGRADAÇÃO !!

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DECivil
GESTEC
APRESENTAÇÃO
DURABILIDADE
2. O PROJECTO DE
19/113
2. O PROJECTO DE DURABILIDADE
VIDA DO EDIFÍCIO DURABILIDADE

DECivil
GESTEC
A DEGRADAÇÃO COMEÇA NA INAUGURAÇÃO

AO LONGO DA VIDA
AS PROBABILIDADES
DE COLAPSO AUMENTAM
CUSTOS DE
A VIDA FUNCIONAL MANUTENÇÃO
É AFECTADA
20/113
DECivil
GESTEC
O PROJECTO DE DURABILIDADE
APARECE COMO PARTE DE UMA

ESTRATÉGIA GLOBAL
PARA OBTER
CONSTRUÇÕES DURÁVEIS
21/113
ESTRATÉGIA GLOBAL
DECivil
GESTEC
CONCEPÇÃO COM
DURABILIDADE
- FÁCIL INSPECÇÃO E
MANUTENÇÃO
CONSTRUÇÃO COM - FLEXIBILIDADE NA
DURABILIDADE CONCEPÇÃO
- PROTECÇÃO
CONTRA A ÁGUA
- PROTECÇÃO
SISTEMAS DE CONTRA A INTRUSÃO
GESTÃO DA - MONITORIZAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
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DECivil
GESTEC
O PROJECTO DE DURABILIDADE
1. PROJECTO DA ESTRUTURA PARA A

VIDA ÚTIL DE REFERÊNCIA
(ESTABILIDADE + DURABILIDADE)
2. PROJECTO COM DURABILIDADE DOS

ACABAMENTOS
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DECivil
GESTEC
CAPÍTULO 3
DA ESTRUTURA
PROJECTO DE DURABILIDADE
24/113
3. PROJECTO DE DURABILIDADE
DA ESTRUTURA
DECivil
GESTEC
3.1 OS MECANISMOS
DE DEGRADAÇÃO
25/113
DA ESTRUTURA
DECivil OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA
GESTEC
DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS
DE BETÃO ESTÃO ASSOCIADOS A:
1. CORROSÃO DO AÇO DAS ARMADURAS
2. DETERIORAÇÃO DO BETÃO
26/113
DA ESTRUTURA
DECivil
GESTEC
OS PRINCIPAIS FENÓMENOS QUE ORIGINAM A
CORROSÃO DAS ARMADURAS SÃO:
- CARBONATAÇÃO
(alteração do PH do betão devida à penetração
do CO2 atmosférico)
- ATAQUE DOS CLORETOS

(penetração dos cloretos no interior do betão,
quer em meios marinhos, quer pela acção
humana)
27/113
DA ESTRUTURA
DECivil
NO BETÃO ARMADO A CORROSÃO
GESTEC DESENVOLVE-SE NAS SEGUINTES ETAPAS:
1. OXIDAÇÃO DAS ARMADURAS;

2. CORROSÃO SUPERFICIAL;
3. FISSURAÇÃO DO BETÃO POR EXPANSÃO DAS

ARMADURAS CORROÍDAS;
4. DESCASQUE DO BETÃO E EXPOSIÇÃO DAS

ARMADURAS AO AR;
5. CORROSÃO COM REDUÇÃO DA SECÇÃO DAS

ARMADURAS.
28/113
DA ESTRUTURA
DECivil EVOLUÇÃO DA CORROSÃO
GESTEC
DO AÇO NO BETÃO ARMADO
29/113
DA ESTRUTURA
DECivil
GESTEC
3.2 PROJECTAR OBRAS
PARA UMA VIDA ÚTIL ATÉ
50 ANOS
30/113
DA ESTRUTURA
DECivil
GESTEC
OBRAS DE B.A. ATÉ 50 ANOS

PARA OBRAS COM VIDA ÚTIL ATÉ

CERCA DE 50 ANOS, O PROJECTO
DE DURABILIDADE DEVE SEGUIR
A REGULAMENTAÇÃO (NP EN 206*)
*NOTA: Última versão - 2007

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DECivil
GESTEC
DA ESTRUTURA
32/113
DA ESTRUTURA
DECivil
GESTEC
METODOLOGIA PARA O PROJECTO:
1. ESCOLHA DO AMBIENTE CONDICIONANTE
2. ESCOLHA DE CONDIÇÕES AMBIENTE
3. ADOPÇÃO DE
a) Propriedades dos materiais
b) Geometria dos elementos
4. INTERACÇÃO COM PROJECTO ESTRUTURAL
33/113
DA ESTRUTURA
DECivil Regulamento
GESTEC VIDA ÚTIL 50 ANOS
(NP EN 206)
1. ESCOLHA DE
AMBIENTE CONDICIONANTE
. CARBONATAÇÃO (XC)
. ATAQUE DE CLORETOS (SALINO) (XS)
. ATAQUE DE CLORETOS (OUTRO) (XD)
. CICLOS GELO-DEGELO (XF)
. ATAQUE QUÍMICO (XA)
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DA ESTRUTURA
Regulamento
DECivil
VIDA ÚTIL 50 ANOS
GESTEC
(NP EN 206)
2. ESCOLHA DE CONDIÇÕES
(ex.: CARBONATAÇÃO)
CARBONATION
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DA ESTRUTURA
Regulamento
DECivil
VIDA ÚTIL 50 ANOS
GESTEC
(NP EN 206)
3. ESCOLHA DE MATERIAIS
36/113
DA ESTRUTURA
Regulamento
DECivil
VIDA ÚTIL 50 ANOS
GESTEC
(NP EN 206)
4. INTERACÇÃO PROJECTO ESTRUTURAL
37/113
DA ESTRUTURA
Especificação
DECivil
VIDA ÚTIL 50 ANOS
GESTEC
LNEC E464-2005
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DA ESTRUTURA
Especificação
DECivil
VIDA ÚTIL 50 ANOS
GESTEC
LNEC E464-2005
39/113
DA ESTRUTURA
DECivil
GESTEC
3.3 PROJECTAR
OBRAS PARA UMA
VIDA ÚTIL COM MAIS
DE 50 ANOS
40/113
DA ESTRUTURA
DECivil
GESTEC
OBRAS DE B.A. > 50 ANOS

PARA OBRAS COM VIDA ÚTIL COM

MAIS DE 50 ANOS, O PROJECTO
DE DURABILIDADE DEVE
UTILIZAR MODELOS DE
DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS
41/113
DA ESTRUTURA
MODELOS DE
DECivil
GESTEC
VIDA 120 ANOS DEGRADAÇÃO
MODELO DA
CARBONATAÇÃO
INICIAÇÃO DA CORROSÃO
xc = k . t 0.5
• xc – profundidade de carbonatação
• t – tempo (anos)
• k – coeficiente de carbonatação (1 – 8 mm/ano 0.5)
42/113
DA ESTRUTURA
MODELOS DE
DECivil
GESTEC
MODELO DE ATAQUE
POR CLORETOS
INICIAÇÃO DA CORROSÃO (Ccrit = 0.4%)
C(x,t) = Cs (1 – erf (x / (2 (Di.t (1-m) /(1-m)) 0.5 ))
• C - concentração de cloretos • x - profundidade

• Cs - concentração superficial • t - tempo
de cloretos • m - coeficiente
• Di - coeficiente de difusão empírico
43/113
DA ESTRUTURA
MODELOS DE
DECivil
GESTEC
OS PROBLEMAS
DO PROJECTO
DE DURABILIDADE
. A PRECISÃO DOS MODELOS DE

DEGRADAÇÃO É LIMITADA
. QUAL É A VIDA ÚTIL ?
44/113
DA ESTRUTURA
MODELOS DE
DECivil
GESTEC
MEDIDAS PARA IMPLEMENTAR

OS MODELOS
EM PROJECTO:
- DEFINIR VALORES PARA OS MATERIAIS;
- DEFINIR ENSAIOS PARA OS QUANTIFICAR.
NA CONSTRUÇÃO + VIDA:
- MONITORIZAR IN SITU OS MATERIAIS;
- REANALISAR AS HIPÓTESES DE PROJECTO;
- SE PIORES, DEFINIR MEDIDAS PREVENTIVAS.
45/113
DECivil
GESTEC
E464
DA ESTRUTURA
46/113
DA ESTRUTURA
E464
DECivil
GESTEC
MEDIDAS PRESCRITIVAS
. 50 ANOS – Quadros 6 a 9
. 100 ANOS
CO2,
Cl-
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DA ESTRUTURA
E465
DECivil
GESTEC
. MODELOS PARA CÁLCULO DO PERÍODO

DE INICIAÇÃO (DEVIDO A CARBONATAÇÃO
E CLORETOS)
. MODELOS PARA ESTIMAR O PERÍODO DE

PROPAGAÇÃO
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DA ESTRUTURA
DECivil
GESTEC
3.4 OS NOVOS MATERIAIS

ESTRUTURAIS
49/113
DA ESTRUTURA
DECivil
GESTEC
TEM HAVIDO ESFORÇO
SIGNIFICATIVO NO
DESENVOLVIMENTO DE
NOVOS MATERIAS
ESTRUTURAIS
COM MELHORES
CARACTERÍSTICAS DE
DURABILIDADE
50/113
DA ESTRUTURA
DECivil
GESTEC REFEREM-SE (COMO EXEMPLO):
- OS AÇOS COR-TEN E AÇOS INOXIDÁVEIS

(com baixas taxas de corrosão)

- O BETÃO COM FIBRA DE VIDRO – GRC
(argamassa com fibra de vidro)
- OS VARÕES EM FRP (polímero reforçado
com fibra de vidro) PARA BETÃO
- OS PERFIS ESTRUTURAIS EM FRP
(polímero reforçado com fibra de vidro)
51/113
DA ESTRUTURA
DECivil ENSAIO EM PASSADIÇO
GESTEC
EM GRC
52/113
DA ESTRUTURA
DECivil TABULEIRO DE UM VIADUTO REFORÇADO
GESTEC
APENAS COM VARÕES DE GFRP
53/113
DA ESTRUTURA
DECivil PONTES APENAS COM PERFIS DE GFRP
GESTEC
Pontresina Bridge (Suíça)
Kolding Bridge (Dinamarca)
Lleida Bridge (Espanha)

54/113
DA ESTRUTURA
DECivil EDIFÍCIOS COM PERFIS DE GFRP
GESTEC
Reabilitação de um piso degradado em

vigas de madeira com perfis de GFRP
Edifício Eyecatcher – 5 pisos (colados/aparafusados)
55/113
DECivil
GESTEC
CAPÍTULO 4
DOS ACABAMENTOS
PROJECTO DE DURABILIDADE
56/113
DOS ACABAMENTOS
DECivil
GESTEC O QUE É A VIDA ÚTIL
DOS ACABAMENTOS?
. MAU FUNCIONAMENTO DE EQUIPAMENTO

ex: obsolescência
. MAU COMPORTAMENTO EM TERMOS DE

HABITABILIDADE / FUNCIONALIDADE
ex: impermeabilizações, canalizações, revestimentos, caixilharias
. DETERIORAÇÃO ESTÉTICA
ex: manchas em rebocos
57/113
DOS ACABAMENTOS
DECivil
GESTEC
CADA ACABAMENTO DEVERIA
TER UMA FICHA COM:
- SIGNIFICADO DO FIM DA VIDA ÚTIL
- VIDA ÚTIL ESTIMADA PELO FORNECEDOR

(com base em experiência passada)
- SOLUÇÕES DE REPARAÇÃO/SUBSTITUIÇÃO
58/113
DOS ACABAMENTOS
DECivil
GESTEC
OS ACABAMENTOS TÊM EM
GERAL UMA VIDA ÚTIL
INFERIOR
À DA ESTRUTURA
59/113
DOS ACABAMENTOS
DECivil
GESTEC ESTRUTURA..................50/60* anos
PAREDES EXTERIORES.................... 40 anos

REVESTIMENTOS DE TELHADOS.... 40 anos
IMPERMEABILIZAÇÕES.....................15 anos
PINTURAS........................................... 10 anos
REVESTIMENTOS CERÂMICOS........ 25 anos
CAIXILHARIAS.................................... 40 anos
CABLAGEM......................................... 25 anos
CANALIZAÇÕES................................. 25 anos
*Regulamento Japonês
60/113
DOS ACABAMENTOS
DECivil
GESTEC
FACTORES QUE DETERMINAM A
VIDA ÚTIL
- AMBIENTAIS (RADIAÇÃO UV, TEMPERATURA,

HUMIDADE, POLUIÇÃO, ETC.)
- BIOLÓGICOS (FUNGOS, ANIMAIS)
- ESFORÇOS MECÂNICOS
- DESGASTE
61/113
DOS ACABAMENTOS
DECivil
GESTEC
COMO PROJECTAR
ACABAMENTOS COM
DURABILIDADE?
62/113
DOS ACABAMENTOS
DECivil
GESTEC
INFELIZMENTE, AINDA SÃO RAROS
OS MODELOS DE DETERIORAÇÃO
PARA A MAIORIA DOS

ACABAMENTOS, PELO QUE
APENAS SE CONSEGUE ESTIMAR
A SUA VIDA ÚTIL EM RESULTADO
DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
DE APLICAÇÃO
63/113
DOS ACABAMENTOS
DECivil PREVISÃO DA VIDA ÚTIL POR FACTORES
GESTEC
CONDICIONANTES
CARACTERÍSTICAS DE DURABILIDADE
- CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS
- NÍVEL DE PROJECTO
- NÍVEL DE CONSTRUÇÃO
- NÍVEL DE MANUTENÇÃO
FACTORES DE DETERIORAÇÃO
- CONDIÇÕES AMBIENTAIS
- CARACTERÍSTICAS DO EDIFÍCIO
MÉTODO FACTORIAL
COEFICIENTES MULTIPLICATIVOS
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DOS ACABAMENTOS
DECivil EXEMPLO DA PREVISÃO DA VIDA ÚTIL DE
GESTEC
REBOCOS EM REVESTIMENTOS DE PAREDES
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DOS ACABAMENTOS
DECivil
Previsão da vida útil - Método factorial
GESTEC
ESL = RSL x (A1.A2) x (B1.B2.B3.B4) x (C1.C2.C3) x (E1.E2.E3.E4.E5.E6) x (M1.M2)
• ESL – vida útil estimada

• RSL – vida útil de referência
(Gaspar)
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DOS ACABAMENTOS
Factores de modificação associados à qualidade dos
DECivil
GESTEC
componentes
A1 – Tipo de material Proposed value:
Pre-mixed renders, with low permeability and decreasing values of Young’s

k1 High level 1.10
modulus (from the inside to the outside)
Current cement and sand renders, with possible addition of lime with
k2 Standard level 1.00
decreasing values of Young modulus (from the inside to the outside)
k3 Low level Renders too rich in cement, with high Young’s modulus (strong and rigid) 0.95
A2 – Número e espessura das camadas
K1 High level Three layers of render, about 2 cm thick 1.05
Three layers of render of thickness under 2 cm or 2 layers of pre-mixed

K2 Standard level 1.00
projected render
K3 Low level Two or less layers of render 0.95

71/113
DOS ACABAMENTOS
Factores de modificação associados ao nível de concepção
DECivil
GESTEC
B1 – Geometria do edifício Proposed value:

k1 Compact Compact geometry, eave protection 1.00

k2 Irregular Includes sloping surfaces, hangings and soffits 0.85
B2 – Tipo de suporte
K1 High level External cladding of structure and masonry panes with insulation layer. No thermal bridges. 1.00
K2 Standard level No cladding over walls and structure. Existence of thermal bridges. 0.95
K3 Low level Irregular or porous wall. Not determined
B3 – Protecção da fachada ao nível do solo
K1 High level Lower protection of façade 1.10

K2 Standard level No protection at lower level of façade, rigid outside pavement 0.95
No protection at lower level of façade, flexible ground outside pavement or render over bearing
K3 Low level 0.80
walls
B4 – Nível dos pormenores construtivos
Eave protection or flashings in parapets. Windowsills with dripping-pan. Metal or plastic
k1 High level meshes for reinforcement in corners and rectangular holes (windows, doors, etc.). Joint detailing 1.10
in surface of render.
No eave protection. Flashings in parapets and windowsills without or with wrong water flow
control.
k3 Low level No eave protection, flashings or joints Not determined
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DOS ACABAMENTOS
Factores de modificação associados à qualidade da execução
DECivil
GESTEC
Proposed
C1 – Supervisão/Fiscalização técnica da construção value:
k1 Standard level By engineer or architect 1.00
k2 Low level No technical supervision 0.85
C2 – Controlo de qualidade
k1 High level Independent quality control, during construction 1.10
k2 Standard level No quality control 1.00
C3 – Nível de construção
On-site testing of samples before selecting render solution. Preparation and
k1 High level cleaning of surfaces before rendering, adequate time between application of Not determined
different layers.
Preparation and cleaning of surfaces before rendering, adequate time between
application of different layers
Poor preparation of surfaces, rendering in hot weather, no provision of time for
k3 Low level 0.80
drying between layers applications
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DOS ACABAMENTOS
Factores de modificação associados às condições ambientais
DECivil
GESTEC
Proposed
E1 – Influência de ambiente marítimo
value:
No
k1 Buildings located more than 6 km from sea shore, with no marine influence 1.25
influence
Moderate Environments with moderate marine influence, but without direct exposure
k2 0.95
exposure from winds blowing from the sea
High Buildings located near on along sea shores with direct exposure to winds
k3 0.85
exposure blowing from the sea
E2 – Nível de poluição
Standard
K1 Buildings located out of urban areas or in small to medium scale urban areas 1.20
conditions
Moderate
k2 Buildings located in dense urban areas, near main traffic roads 1.00
exposure
High Buildings located near industrial compounds, near pollutant sources or along
k3 0.90
exposure main intercity roads or highways
74/113
DOS ACABAMENTOS
DECivil
GESTEC
E3 – Temperatura Proposed value:

k Mild Buildings located in areas with mild summers and winters (coastal
1.20
1 conditions areas and Atlantic islands)
k Standard Buildings located in urban areas, with little or no likelihood

1.05
2 conditions occurrence of negative temperatures
k Extreme Buildings located in areas subjected to extreme temperatures with
0.95
3 conditions possible occurrence of negative temperatures
E4 – Humidade
k Mild
Buildings located in areas of low annual rainfall 1.20
1 conditions
k Standard
Buildings located in areas of average annual rainfall 1.05
2 conditions
k Extreme Buildings located in wet areas, with high levels of annual rainfall or
0.85
3 conditions subjected to peaks of heavy rain
75/113
DOS ACABAMENTOS
DECivil
GESTEC
Proposed
E5 – Condições de exposição ao vento

value:
k Moderate Low or medium rise buildings protected against dominant winds
1.15
1 exposure through vegetation, topography or other constructions
k Standard Low or medium rise buildings partially protected against dominant
1.00
2 conditions winds through vegetation, topography or other constructions
k High Tall or isolated buildings without protection against dominant

0.90
3 exposure winds. Buildings in coastal or mountainous areas
E6 – Orientação da fachada
k1 North 0.90
k2 NE, East and SE 1.20
k3 South and SW 1.10
k4 West and NW 1.00
k5 Sloping surfaces without protection against rain 0.95
76/113
DOS ACABAMENTOS
Factores de modificação associados ao nível de manutenção
DECivil
GESTEC
Proposed
M1 – Tipo e frequência da manutenção
value:
k
High level Preventive maintenance and painting every five years 1.15
1
k Corrective or reactive maintenance, painting every ten

Standard conditions 1.00
2 years
k
Low level No maintenance 0.75
3
M2 – Accessibilidade para inspecção

k Low rise buildings (four storeys or less) easily accessed for
Standard conditions 1.15
1 visual inspection, with no need for scaffolding
k Unfavourable Buildings higher than four storeys or with a geometry and
0.90
2 conditions location that do not allow an easy visual inspection
77/113
DOS ACABAMENTOS
DECivil
GESTEC
CONCEPÇÃO COM: (estratégia global)
. FÁCIL INSPECÇÃO/MANUTENÇÃO
. FLEXIBILIDADE
. PROTECÇÃO CONTRA A ÁGUA
. PROTECÇÃO CONTRA A INTRUSÃO
. MONITORIZAÇÃO E MANUTENÇÃO
78/113
DECivil
GESTEC
CAPÍTULO 5
FACILIDADE DE INSPECÇÃO
79/113
DECivil
GESTEC
OS ACESSOS PARA UMA

FÁCIL INSPECÇÃO DA OBRA

TÊM DE SER PREVISTOS
DURANTE A CONCEPÇÃO
(em particular, para os
elementos mais deterioráveis)
80/113
ACESSOS FÁCEIS A:
DECivil
GESTEC
• COBERTURAS
• ZONAS DE DRENAGEM
DE ÁGUAS PLUVIAIS
• EQUIPAMENTOS
• ZONAS DE TUBAGENS
• EVITAR ZONAS DE
ACUMULAÇÃO DE LIXOS
81/113
DECivil
GESTEC
ACESSOS FÁCEIS A:
82/113
DECivil
GESTEC
CAPÍTULO 6
CONCEPÇÃO COM FLEXIBILIDADE
83/113
6. CONCEPÇÃO COM
FLEXIBILIDADE
DECivil
GESTEC
MUITOS ELEMENTOS
NÃO ESTRUTURAIS
TÊM UM TEMPO DE VIDA
INFERIOR AO DA ESTRUTURA
84/113
6. CONCEPÇÃO COM
FLEXIBILIDADE
DECivil
GESTEC
NESTES ELEMENTOS,
DEVE HAVER UMA
CONCEPÇÃO QUE PERMITA A

SUA FÁCIL SUBSTITUIÇÃO
E/OU REPARAÇÃO
....É A CONCEPÇÃO COM

FLEXIBILIDADE
85/113
6. CONCEPÇÃO COM
FLEXIBILIDADE
DECivil
GESTEC
CONCEBER COM FLEXIBILIDADE
DETALHES PARA
PERMITIR UMA
REPARAÇÃO OU
SUBSTITUIÇÃO FÁCIL
(SEM PERTURBAR O FUNCIONAMENTO DA

CONSTRUÇÃO NEM OS RESTANTES ELEMENTOS)
86/113
6. CONCEPÇÃO COM
FLEXIBILIDADE
DECivil
GESTEC
. SUBSTITUIÇÃO DE
TUBAGENS
. CABLAGEM
(redes informáticas)
. PAREDES AMOVÍVEIS
NOTA: Para elementos estruturais:

– sobredimensionamento
– soluções que permitam antecipar reforço
(bainhas para cabos de pré-esforço adicionais)
87/113
DECivil
GESTEC
CAPÍTULO 7
PROTECÇÃO CONTRA A ÁGUA

88/113
DECivil
GESTEC
A ÁGUA É O PRINCIPAL
AGENTE DE DETERIORAÇÃO
A PROTECÇÃO CONTRA OS
SEUS EFEITOS PODE SER FEITA
PELAS SEGUINTES VIAS ...
89/113
DECivil
GESTEC
ÁGUA
DRENAGEM
IMPERMEABILIZAÇÃO
CONTROLO DE HUMIDADE
90/113
IMPORTANTE UMA DRENAGEM EFICIENTE

DECivil
GESTEC - INCLINAÇÕES APROPRIADAS
- COLOCAÇÃO DE BOEIROS E TUBAGENS
- EVITAR CONTACTO COM ESTRUTURA
- TUBAGENS COM LIMPEZA FÁCIL

- PROTECÇÃO AMBIENTAL
- PORMENORIZAÇÃO CONSTRUTIVA
91/113
IMPORTANTE UMA DRENAGEM EFICIENTE

DECivil
GESTEC
92/113
EFEITOS DE DRENAGEM E
DECivil IMPERMEABILIZAÇÃO DEFICIENTES
GESTEC
93/113
DECivil
GESTEC
CAPÍTULO 8
INTRUSÃO
PROTECÇÃO CONTRA A
94/113
8. PROTECÇÃO CONTRA A
INTRUSÃO
DECivil A DEGRADAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
GESTEC
POR UTILIZAÇÃO INDEVIDA DE PESSOAS
DEVE SER CONTROLADA, COM
VEDAÇÕES, DE MODO A EVITAR:

1. INCÊNDIOS
2. ENTUPIMENTOS DE DRENAGENS
3. DETERIORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
95/113
INTRUSÃO
DECivil
GESTEC
A DEGRADAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PELO ACESSO DE ANIMAIS TAMBÉM

DEVE SER EVITADA.
OS ANIMAIS ORIGINAM:
1. DETERIORAÇÃO COM EXCREMENTOS
2. ENTUPIMENTOS DE DRENAGENS
3. DETERIORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
96/113
DECivil
GESTEC
INTRUSÃO DE ANIMAIS
INTRUSÃO
97/113
DECivil
GESTEC
INTRUSÃO DE ANIMAIS
INTRUSÃO
98/113
DECivil
GESTEC
CAPÍTULO 9
MONITORIZAÇÃO
PLANO DE MANUTENÇÃO E
99/113
9. PLANO DE MANUTENÇÃO E
MONITORIZAÇÃO
DECivil
GESTEC
NA FASE DE CONCEPÇÃO, DEVEM

SER DEFINIDOS PARA A
VIDA DA OBRA:
1. OS PARÂMETROS A CONTROLAR
2. OS RESPECTIVOS VALORES DE
REFERÊNCIA
3. AS MEDIDAS A ADOPTAR NO
PLANO DE MANUTENÇÃO
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9. PLANO DE MANUTENÇÃO E
MONITORIZAÇÃO
DECivil
O QUE O QUE
GESTEC MONITORIZAR ? INSPECCIONAR ?
DEFINIR:
. NÍVEIS DE CONTROLO DAS MEDIÇÕES
. NÍVEIS DE CONTROLO DA DEGRADAÇÃO
DECISÕES:
1. OK – NÃO ACTUAR
2. MANTER EM OBSERVAÇÃO
3. MEDIDAS DE MANUTENÇÃO
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CAPÍTULO 10
SISTEMA DE GESTÃO
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PROJECTO COM
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DURABILIDADE
BASE DE
DADOS
INSPECÇÕES
PERIÓDICAS
REPARAÇÃO SISTEMA
MANUTENÇÃO
PERICIAL
NÃO ACTUAR
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Gestor → Definição de (input):

- Níveis de degradação aceitáveis
(por ex., % máxima da área da fachada com manchas)
- Budget disponível
- Período de análise
Sistema de gestão → Escolha de (output):
- Acções de reparação e custos
- Plano de manutenção mais indicado
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EDIFÍCIOS)
CAPÍTULO 11
O NOVO RGE
(REGULAMENTO GERAL DE
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RGE (novo RGEU)
11. O NOVO RGE
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GESTEC
RGE (novo RGEU)
11. O NOVO RGE
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RGE (novo RGEU)
11. O NOVO RGE
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CAPÍTULO 12
CONCLUSÃO DO MÓDULO
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12. CONCLUSÃO DO MÓDULO
DECivil A VIDA DE UM EDIFÍCIO COMEÇA NO

GESTEC
1º DIA DO SEU PROJECTO
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GESTEC
BIBLIOGRAFIA
111/113
BIBLIOGRAFIA
• BRANCO, F. e BRITO, de Jorge (2004), “Handbook of Concrete Bridge
Management. From Design to Service Life”, ASCE Press, American
DECivil Society of Civil Engineers, Reston.
GESTEC
• BRANCO, F. (2003), “Conceber Edifícios Duráveis”, Encontro sobre
Patologia e Reabilitação de Edifícios, Patorreb 2003, FEUP, Porto.
•
Especificação LNEC E-464: Betões. Metodologia prescritiva para uma

vida útil de projecto de 50 e de 100 anos face às acções ambientais,
LNEC, 2005.
• Especificação LNEC E-465: Betões. Metodologia para estimar as
propriedades de desempenho do betão que permitem satisfazer a vida
útil de projecto de estruturas de betão armado ou pré-esforçado sob as
exposições ambientais XC e XS, LNEC, 2005.
• GASPAR, P. e BRITO, de Jorge (2008) “Quantifying environmental
effects on cement-rendered facades: a comparison between different
degradation indicators”, Journal of Building and Environment , Vol. 43,
No. 11, pp. 1818-1828.
• GASPAR, P. e BRITO, de Jorge (2008) “Service life estimation of
cement-rendered façades”, Building Research and Information , Vol. 36,
No. 1, pp. 44-55.
112/113
DECivil
GESTEC
Trabalho realizado com o apoio do Programa

Operacional Sociedade da Informação - POSI
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03 Concepcao Dos Edificios Com Durabilidade

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03 Concepcao Dos Edificios Com Durabilidade

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Autor: Prof. Fernando Branco

Coordenação: Prof. Fernando Branco, Prof. Jorge de Brito,

PARA A DURABILIDADE, TEM DE

O EDIFICIO COLAPSA AO FIM

O QUE SIGNIFICA UMA

NORMAS (MATERIAS E ACÇÕES) PROJECTO

P ( A > R ) < 7.10-5

SE NÃO OCORRER DEGRADAÇÃO !!

MANTER O P ( A > R ) < 7.10-5

SE NÃO OCORRER DEGRADAÇÃO !!

VIDA DO EDIFÍCIO DURABILIDADE

A DEGRADAÇÃO COMEÇA NA INAUGURAÇÃO

APARECE COMO PARTE DE UMA

1. PROJECTO DA ESTRUTURA PARA A

2. PROJECTO COM DURABILIDADE DOS

1. CORROSÃO DO AÇO DAS ARMADURAS

- ATAQUE DOS CLORETOS

1. OXIDAÇÃO DAS ARMADURAS;

3. FISSURAÇÃO DO BETÃO POR EXPANSÃO DAS

4. DESCASQUE DO BETÃO E EXPOSIÇÃO DAS

5. CORROSÃO COM REDUÇÃO DA SECÇÃO DAS

OBRAS DE B.A. ATÉ 50 ANOS

PARA OBRAS COM VIDA ÚTIL ATÉ

*NOTA: Última versão - 2007

1. ESCOLHA DO AMBIENTE CONDICIONANTE

2. ESCOLHA DE CONDIÇÕES AMBIENTE

4. INTERACÇÃO COM PROJECTO ESTRUTURAL

4. INTERACÇÃO PROJECTO ESTRUTURAL

OBRAS DE B.A. > 50 ANOS

PARA OBRAS COM VIDA ÚTIL COM

C(x,t) = Cs (1 – erf (x / (2 (Di.t (1-m) /(1-m)) 0.5 ))

• C - concentração de cloretos • x - profundidade

. A PRECISÃO DOS MODELOS DE

. QUAL É A VIDA ÚTIL ?

MEDIDAS PARA IMPLEMENTAR

. MODELOS PARA CÁLCULO DO PERÍODO

. MODELOS PARA ESTIMAR O PERÍODO DE

3.4 OS NOVOS MATERIAIS

- OS AÇOS COR-TEN E AÇOS INOXIDÁVEIS

(com baixas taxas de corrosão)

Pontresina Bridge (Suíça)

Kolding Bridge (Dinamarca)

Lleida Bridge (Espanha)

Reabilitação de um piso degradado em

. MAU FUNCIONAMENTO DE EQUIPAMENTO

. MAU COMPORTAMENTO EM TERMOS DE

- SIGNIFICADO DO FIM DA VIDA ÚTIL

- VIDA ÚTIL ESTIMADA PELO FORNECEDOR

PAREDES EXTERIORES.................... 40 anos

- AMBIENTAIS (RADIAÇÃO UV, TEMPERATURA,

PARA A MAIORIA DOS

• ESL – vida útil estimada

• RSL – vida útil de referência

A1 – Tipo de material Proposed value:

Pre-mixed renders, with low permeability and decreasing values of Young’s

A2 – Número e espessura das camadas

K1 High level Three layers of render, about 2 cm thick 1.05

Three layers of render of thickness under 2 cm or 2 layers of pre-mixed

K3 Low level Two or less layers of render 0.95

B1 – Geometria do edifício Proposed value:

k1 Compact Compact geometry, eave protection 1.00

K1 High level Lower protection of façade 1.10

E3 – Temperatura Proposed value: