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UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL-UNIJUI

MONICA ESTELA CASAROTTO


GIOVANA SINIGAGLIA

MICROAGULHAMENTO COMO RECURSO DE TRATAMENTO NO


ENVELHECIMENTO CUTÂNEO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

IJUÍ
2019
UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE
DO SUL-UNIJUI

MONICA ESTELA CASAROTTO

MICROAGULHAMENTO COMO RECURSO DE TRATAMENTO NO


ENVELHECIMENTO CUTÂNEO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Trabalho de conclusão de curso do Curso de Pós


Graduação em Estética e Saúde da Universidade
Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande
do Sul. Apresentado como requisito para a
obtenção do certificado de Especialista em
Estética e Saúde.

Orientadora: Giovana Sinigaglia

IJUÍ
2019
MICROAGULHAMENTO COMO RECURSO DE TRATAMENTO
NO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO: REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA

CASAROTTO, Monica Estela 1


SINIGAGLIA, Giovana ²

Resumo
O envelhecimento cutâneo é um processo fisiológico natural que pode ser determinado
por fatores extrínsecos e intrínsecos. Com o avançar da idade, as fibras de colágeno ficam
danificadas, e como consequência a este efeito começam a aparecer as indesejáveis rugas.
Percebe-se um aumento crescente da procura por procedimentos que minimizem o
processo de envelhecimento da pele, dentre estes procedimentos encontra-se o
microagulhamento. Esse consiste em um procedimento realizado através de um cilindro
de polietileno que contém micro agulhas estéreis de aço inoxidável. A presente pesquisa
teórica possui como objetivo a revisão integrativa de literatura a qual avalia o
conhecimento atual sobre o microagulhamento como recurso para tratamento do
envelhecimento cutâneo. O procedimento provoca injúria na pele através das
microagulhas que ao perfurarem a epiderme formam micro canais, esse, pode ser
associado ou não ao uso de ativos, conhecido como drug delivery, com o intuito de
promover a síntese de colágeno e a permeação de ativos que melhorem o aspecto e a
constituição da pele.

Descritores: Estética; Envelhecimento da pele; Rejuvenescimento.

Introdução

A pele humana é constituída por três camadas, epiderme, derme e hipoderme,


sendo esta última composta maioritariamente por tecido adiposo. (FRANGE, ARRUDA,
DALTON 2009).
A epiderme subdivide-se em quatro camadas: basal, espinhosa, granulosa e
córnea. A camada basal é uma estrutura complexa que separa a epiderme da derme, nesta
camada encontram-se os melanócitos e queratinócitos. Os melanócitos produzem a
melanina, que é um pigmento que dá a coloração à pele, e que também é uma barreira de
proteção aos raios ultravioleta. Já os queratinócitos, subdividem-se sucessivamente

1
Enfermeira pela Universidade Regional do Noroeste do estado do Rio Grande do Sul-UNIJUI, especialista em Saúde Pública com
ênfase em Saúde da Família pelo Grupo Educacional UNINTER
2
Mestre em Ambiente e Desenvolvimento. Docente do curso de Pós Graduação em Estética e Saúde da Universidade Regional do
Noroeste do estado do Rio Grande do Sul-UNIJUI
modificando sua estrutura, constituindo assim as demais camadas da epiderme.
(FRANGE, ARRUDA, DALTON 2009; DONADUSSI 2012).
A derme subdivide-se em duas camadas: derme papilar e derme reticular, a derme
papilar localiza-se logo abaixo da camada basal da epiderme e é composta por feixes de
colágeno, fibras elásticas, fibroblastos, capilares e terminações nervosas, enquanto que a
derme reticular é composta por fibras de colágeno espesso, fibras elásticas consistentes,
anexos epidérmicos e redes vasculares e nervosas. A derme é categorizada como um
tecido firme e elástico e é responsável pelo aporte sanguíneo da epiderme, e
consequentemente sua nutrição, também é onde encontramos os vasos sanguíneos e os
anexos cutâneos. (FRANGE, ARRUDA, DALTON 2009; DONADUSSI 2012).
O colágeno é uma proteína conhecida por ser o principal componente fibroso da
derme, e sua síntese ocorrem a partir do fibroblasto por meio de um processo de ação
enzimática, formando as fibras de colágeno que conferem estabilidade, firmeza e
elasticidade ao tecido conjuntivo. Os fibroblastos produzem e segregam o pró-colágeno,
este sofre ação de enzimas formando fibras, as quais se juntam para formar os feixes. A
síntese de colágeno é regulada a partir do TGF-β (fator de crescimento de transformação
tipo β) e do AP-1 (ativador de proteínas-1). Existem cerca de dezenove tipos de moléculas
de colágeno no organismo humano, sendo predominantemente no tecido conjuntivo
adulto o colágeno tipo I e o colágeno tipo III o mais presente na pele embrionária. (LIMA
2015; AVILA RODRIGUEZ, RODRIGUEZ BARROSO, SANCHEZ, 2018).
Com o avançar da idade, as fibras de colágeno ficam danificadas, e como
consequência a este efeito começam a aparecer as indesejáveis rugas. (AVILA
RODRIGUEZ, RODRIGUEZ BARROSO, SANCHEZ, 2018). O envelhecimento da pele
pode ser ditado por fatores intrínsecos e extrínsecos. (KALIL et.al. 2015)
Mesa-Arango, Flórez-Muñoz e Sanclemente 2017, descrevem que o
envelhecimento natural por fatores intrínsecos é fator determinado por predisposição
genética e condições fisiológicas, sendo que as alterações intracelulares como
encurtamento de telômeros, acúmulo de queratinócitos displásicos, degradação da matriz
extracelular, mutações no núcleo e genes das mitocondriais provocam alterações
funcionais e físicas devido a variações na quantidade de água ou falta de substâncias
higroscópicas dentro da célula, decorrendo assim em uma pele com aparência
desvitalizada.
Kalil et.al. 2015 e Mesa-Arango, Flórez-Muñoz, Sanclemente 2017, classificam
os fatores extrínsecos como os fatores ambientais e de hábitos de vida, como estresse,
consumo de álcool, hábitos alimentares, poluição, uso de drogas, tabagismo, radiação
ultravioleta incluindo luz visível e radiação infravermelha.
Para melhorar o aspecto da pele e consequentemente o rejuvenescimento, pode-
se fazer uso de inúmeros procedimentos estéticos como, por exemplo, o
microagulhamento (KALIL et.al. 2015). Este recurso é uma das opções para o tratamento
de rejuvenescimento facial e consiste na realização de micropunturas na pele através de
um equipamento denominado roller. Com esta técnica, obtém-se uma melhora da síntese
de colágeno, considerando que as microagulhas do roller ao passarem sobre o tecido
conjuntivo, provocam injúria e a formação de microcanais, aumentando de forma
significativa à permeabilidade dos cosméticos anti-aging (FORSAN e MOREIRA, 2018).
O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão bibliográfica acerca da
utilização da técnica de microagulhamento no tratamento de envelhecimento cutâneo
facial.

Métodos

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que consiste em determinar a


percepção atual sobre determinado tema, com o intuito de contribuir para o
aprofundamento do conhecimento relativo ao tema investigado, reunindo e sintetizando
achados de estudos previamente realizados, mediante diferentes metodologias. (SOUZA,
SILVA e CARVALHO, 2010; SOARES et.al. 2014).
Mendes, Silveira e Galvão 2008, relatam que para realizar uma revisão integrativa
é necessário percorrer seis etapas, iniciando com a identificação da questão de pesquisa
e/ou tema de estudo, estabelecer métodos de inclusão e exclusão,
classificação/categorização do estudo, avaliação, interpretação de resultados e síntese do
conhecimento adquirido.
Foram consultados para o presente estudo, artigos online completos em português
ou inglês que abordassem o tema: rejuvenescimento facial associado ao
microagulhamento. A presente revisão teve como questão norteadora: qual a relação entre
microagulhamento e rejuvenescimento facial? Os descritores utilizados foram: colágeno,
envelhecimento da pele, rejuvenescimento, estética. Foram selecionados os artigos mais
relevantes.

Resultados e Discussão
A técnica de microagulhamento teve origem da Acupuntura, que faz parte da
Medicina Oriental Chinesa. Na França, em 1960 uma técnica conhecida como Nappage,
foi uma das primeiras teorias que discorrem sobre rejuvenescimento facial através de
pequenas incisões na pele para a administração de fármacos. (LIMA, SOUZA e
GRIGNOLI, 2015).
Orentreich e Orentreith foram pioneiros no relato do uso da estimulação de
colágeno em cicatrizes hipotróficas e em rugas, técnica difundida na época como
“subincisão”. Corroborando com os achados de Orentreich e Orentreith, em 1997
Amirand e Doucet descreveram tratar cicatrizes através da agulha dermoabrasão usando
uma “pistola de tatuagem” e em 2006 Fernandes desenvolveu a teoria de terapia de
indução colágeno percutâneo com o dermaroller. (LIMA, LIMA E TAKANO, 2013;
ORENTREICH e ORENTREITH, 1995; CAMIRAND e DOUCET, 1997;
FERNANDES, 2006).
Atualmente o microagulhamento é considerado eficaz para o tratamento dentre
outros de, discromias, estrias, cicatrizes, hiperidrose, alopecia e rejuvenescimento. (LUZ,
SIQUEIRA, PEREIRA, 2017).
O microagulhamento é um procedimento realizado através de um cilindro de
polietileno provido de microagulhas estéreis de aço inoxidável, possui inúmeras
indicações clínicas e objetivas dentre estes se destacam: o rejuvenescimento cutâneo, o
tratamento de cicatrizes e manchas, e a permeação de ativos (KALIL et.al. 2017).
Procedimento este, que ocasiona múltiplas micropunturas e a formação de micro canais
na pele, desta forma, estimulando a liberação de vários fatores de crescimento que
induzem aumento da espessura da epiderme, síntese de colágeno e um processo
inflamatório, evento conhecido como indução percutânea de colágeno (LIMA, 2015;
LUZ, SIQUEIRA, PEREIRA, 2017).
Corroborando com o acima exposto, Lima, Lima e Takano 2013 e Lima 2015
salientam que a injúria ocasionada por micro agulhas, ocasiona uma perda da integridade
da barreira cutânea tendo como alvo a dissociação dos queratinócitos, desencadeando a
liberação de citocinas como a interleucina -1α, interleucina-8, interleucina-6, TNF-α e
GM-CSF, com isso, há uma vasodilatação dérmica ocasionando migração de
queratinócitos para restaurar o dano epidérmico, fator conhecido como indução
percutânea de colágeno. Nesse processo há um estímulo dos fibroblastos e queratinócitos
resultando em produção de colágeno tipo III, elastina, glicosaminoglicanos e
proteoglicanos e formação da matriz de fibronectina, sendo assim, o colágeno é
depositado abaixo da camada basal da epiderme.
Lima, 2015, salienta que o microagulhamento é eficaz como técnica isolada, e que
é eficiente por promover melhorias na qualidade da pele, correção de cicatrizes
deprimidas de acne e atenuação de rugas, ao serem utilizadas agulhas de 2,5mm de
comprimento.
Estudo realizado por Kalil et. al. 2017, com seis mulheres, apresentou resultados
promissores utilizando microagulhamento associado ao drug delivery. Esses têm
salientado a importância da associação dos métodos para resultados mais satisfatórios,
considerando o aumento da permeação dos ativos pelo aumento da permeabilidade do
estrato córneo.
Os autores supracitados, ainda inferem que a permeabilidade cutânea é aumentada
através da criação de micro canais, o que facilita o transporte transepidérmico/dérmico de
ativos, mantendo a integridade da pele. Com isso, há uma facilitação e consequentemente
um aumento da permeação das substâncias. Esses autores inferem que a associação do
microagulhamento a uma fórmula cosmética potencializou o resultado do
rejuvenescimento da pele em 28%.
A permeabilidade da pele permanece aumentada por até 48 horas após realização
do microagulhamento (KALIL et. al. 2017). Pode se observar que após o tratamento com
esse recurso o tecido conectivo dérmico fica mais denso, e pode aumentar a espessura
epidérmica em até 205% (KALIL et. al. 2018).
Agulhas de 0,5mm de profundidade facilitam a separação das células epidérmicas,
preservando a integridade da pele (LUZ, SIQUEIRA, PEREIRA 2017). É possível atingir
a derme quando as agulhas penetram cerca de um a 3mm, e com isso provocar um
estímulo na cascata da cicatrização obtendo a produção de colágeno tipo I. Porém, é
importante salientar que somente 50 a 70% do comprimento total das agulhas penetra
durante o procedimento, para isto, é necessário que as agulhas possuam no mínimo
1,5mm de comprimento. (KALIL et. al. 2017, KALIL et. al. 2018).
O processo de cicatrização ocorre em três etapas: hemostasia, inflamação e
reparação. Destas, a inflamação tem caráter importantíssimo, visto que é nesta fase em
que ocorrem a liberação de citocinas e, com isso, nutriente são levados para a área a ser
reparada, removendo bactérias e restos celulares e estimulando a reparação da lesão
(KEDE, 2009; LIMA, LIMA e TAKANO 2013).
Estudo realizado por Kalil et. al. 2017, obteve resultados com alto grau de melhora
em relação à textura, manchas, qualidade da pele, rugas e rítides, e obteve resultados
razoáveis em aspectos relacionados a vermelhidão, acne e poros.
O microagulhamento é uma técnica inovadora e por possuir curto tempo de
recuperação, possibilita que a pessoa mantenha suas atividades cotidianas. (KALIL et. al.
2017).
O microagulhamento é um procedimento capaz e ser utilizado para um amplo
espectro de indicações que necessitem de estímulo da síntese de colágeno. (Lima, Lima
e Takano 2013). Podendo também ser utilizado para estimular remodelamento tecidual.
(KALIL et. al. 2018).

Considerações finais

Pode-se concluir que o microagulhamento é um procedimento com um amplo


espectro de utilizações, que vão desde redução de rugas e flacidez, com consequente
rejuvenescimento facial, auxilio na correção de alopécia, correção de cicatrizes de acne,
estrias, melhora da textura e turgor da pele, dentre outros. O microagulhamento é um
procedimento extremamente eficaz para o rejuvenescimento facial, principalmente se for
associado ao uso de drug delívery.

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