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UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU

BEATRIZ BATISTA

DANIELLE GOMES VIEIRA

ISABELLE RIBEIRO PEREIRA

VITÓRIA ALAVARSE

BIOESTIMULADOR DE COLÁGENO INJETÁVEIS ASSOCIADOS COM


ULTRAFORMER III E CRIOFREQUÊNCIA BODY HEALTH

SÃO PAULO
2022
UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU

BEATRIZ BATISTA

DANIELLE GOMES VIEIRA

ISABELLE RIBEIRO PEREIRA

VITÓRIA ALAVARSE

BIOESTIMULADOR DE COLÁGENO INJETÁVEIS ASSOCIADOS COM


ULTRAFORMER III E CRIOFREQUÊNCIA BODY HEALTH

Trabalho de conclusão de curso apresentado


como requisito parcial à obtenção do título de
Biomedicina.

SÃO PAULO
2022
RESUMO

Com o aumento da procura por uma melhora no aspecto da pele, a tecnologia tem
avançado cada dia mais, proporcionando excelentes resultados estéticos visíveis e
duradouros no rejuvenescimento facial. Um procedimento bastante procurado
atualmente e que se mostra eficaz, são os bioestimuladores de colágeno injetáveis,
que oferecem uma alternativa não cirúrgica e com técnicas minimamente invasivas,
que prometem melhorar e consequentemente retardar o envelhecimento da pele.
Neste trabalho abordamos brevemente sobre o envelhecimento cutâneo da pele
para uma melhor abordagem, e citação sobre o uso dos bioestimuladores de
colágenos injetáveis e não invasivos contíguo à possível associação de
equipamentos como Ultraformer III e Criofrequência. Cada um desses
bioestimuladores mencionados possuem determinados atributos, dispondo-se a uma
melhora do aspecto e das características do envelhecimento, a vista disso, todos
possuem sua qualidade individual, nenhum absoluto, cabíveis de acordo com a
anamnese e problemática apresentada pelo paciente.

Palavras-chave: Hidroxiapatita de cálcio, Ácido Poli-L–Lático, Bioestimulador de


colágeno; CaHa; PLLA; Envelhecimento cutâneo; Policaprolactona; Envelhecimento
facial; Criofrequência; Ultraformer III
ABSTRACT

With the increasing demand for an improvement of skin appearance, technology has
advanced every single day, providing excellent, visible and lasting aesthetic results in
facial rejuvenation. A procedure very much searched for actually, that has been
shown to be quite effective are injected collagen biostimulators, which offer a
non-surgical alternative with minimally invasive techniques promising to improve and
consequently delay skin aging.
Injectable collagen biostimulators are synthetic to promote improvement in the
subcutaneous layer of the skin. As you age, the substance will help and slow down
this process. There are different types of biostimulants that have gained more and
more space and prominence in aesthetic biomedicine, the main ones portrayed are
the semi-permanent ones, aiming at the safety and effectiveness of the product, as
well as its mechanism of action. In this work, we briefly discuss skin aging for a better
approach, and mention the use of injectable and non-invasive collagen biostimulators
adjacent to the possible association of equipment such as Ultraformer III and
Criofrequência. Each of these biostimulators mentioned has certain attributes,
offering an improvement in the appearance and characteristics of aging, in view of
this, all have their individual quality, none absolute, appropriate according to the
anamnesis and problem presented by the patient.

Keywords: Calcium hydroxyapatite, Poly-l-lactic acid, Collagen Biostimulator; CaHa;


PLLA; Skin Aging; Polycaprolactone; Facial Aging; Cryofrequency; Ultraformer III
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .…………………………………………………………………… 06
2. METODOLOGIA .……………………………………………………………….… 08
2.1. Objetivo geral .…………………………………………………………..………… 08
2.2. Objetivos específicos ..…………...………………………………………………. 08
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA …..……………………..……………………..… 09
3.1. Envelhecimento da pele ……..………………………………………………...… 09
3.2. Rejuvenescimento corporal e facial ……………………………………….…….. 09
3.3. Agentes bioestimuladores ……………………………………………………....... 11
3.3.1. Hidroxiapatita de cálcio ……………………………..……………………………. 12
3.3.2. Ácido poli-L-láctico ……………………………………..…………………………. 13
3.3.3 Policaprolactona (Ellansé) …………………....……………….………………… 14
4. ULTRAFORMER III ……………………………………………………………….. 16
5. CRIOFREQUÊNCIA ………………………………………………… ….………… 17
5.1. Efeitos fisiológicos ………………………………………………………….…….. 18
6. DISCUSSÃO ………………………………………………………………………. 20
7. CONCLUSÃO ……………………………………………………………………… 23
REFERÊNCIAS …………………………………………………………………… 24
1. INTRODUÇÃO

A pele é considerada o maior órgão do corpo humano já que corresponde a


15% do peso corporal. É o órgão responsável por revestir e delimitar o corpo todo,
fazendo sua proteção e interação com o meio externo. Encontra-se em constante
renovação e reparação tecidual (AZULAY, 2017).
A pele é dividida em duas camadas, denominadas epiderme e derme. A
epiderme é considerada a camada mais externa e é composta por cinco camadas de
epitélio conhecidas como: estrato córneo, estrato lúcido, estrato granuloso, estrato
espinhoso e estrato germinativo (RUIVO, 2014).
A derme é dividida em duas camadas: derme papilar e derme reticular. A
Derme papilar se encontra mais próxima à epiderme e é composta por uma rede de
fibras elásticas conhecidas como fibras de oxitalânica que são compostas de duas
glicoproteínas e elastina, que tem como função a fixação da membrana basal à essa
rede de fibras elásticas da derme (HARRIS, 2016).
Já a derme reticular é constituída por um tecido conectivo denso e irregular
que tem como função garantir a força e a elasticidade da pele. Na derme reticular
também se encontram os anexos cutâneos (folículos sebáceos e glândulas
sudoríparas) e fibras de colágeno, prevalecendo o colágeno tipo 1 (RUIVO, 2014).
A pele é responsável por diversas funções: conservação da homeostasia
(termorregulação, controle hemodinâmico, produção e excreção de metabólitos),
função sensorial através dos elementos do sistema nervoso situado na derme e
defesa contra agressões químicas, físicas, e biológica, onde se destacam a
ceratinização, o manto hidrolipídico e o sistema imunológico (AZULAY, 2017).
Outra função importante da pele é a estética e a sensorial, a aparência da
pele influencia muito na saúde psicossocial, pois a aparência externa é a
responsável pela aceitação no grupo social. Por ser um órgão externo encontra-se
mais suscetível às agressões físicas como as provocadas pelo sol e os raios UV,
acelerando assim, o seu processo de envelhecimento (AZULAY, 2017).
Com o fácil acesso à informação, a população de maneira geral passou a se
importar mais com a aparência e buscar produtos e procedimentos que minimizem
os efeitos do tempo. A busca por tratamentos não cirúrgicos para o
rejuvenescimento facial vem aumentando a cada dia. Dessa forma, a indústria
dermatológica passou a investir em produtos que ajudam no tratamento e na
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prevenção do envelhecimento, visando preservar a aparência jovial (COIMBRA et
al., 2012).
Os bioestimuladores de colágeno surgiram como uma boa opção de
tratamento não cirúrgico e prometem reverter e ou retardar os sinais do
envelhecimento. Os bioestimuladores de colágeno estimulam a reposição do volume
através da produção de novas fibras de colágeno, devolvendo à face uma aparência
natural (COIMBRA et al., 2012).
O objetivo geral do presente estudo foi realizar uma análise qualitativa entre
os Bioestimuladores de colágeno hidroxiapatita de cálcio e o ácido polilático.
Enquanto os objetivos específicos foram descrever o envelhecimento da pele, relatar
o rejuvenescimento corporal e discorrer sobre os agentes bioestimuladores.

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2. METODOLOGIA

Esse trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica, onde foram utilizados


artigos científicos buscados nas bases de dados online Scielo, PubMed, Google
Acadêmico e Lilacs. Os artigos científicos utilizados estavam no idioma português ou
português, que foram publicados entre 2012 e 2022, indicando um tempo recorte de
10 anos.
Os critérios de inclusão foram artigos científicos publicados no idioma inglês
ou português, que obtinham o tema proposto no resumo e nos objetivos e que foram
publicados entre 2012 e 2022. Já os critérios de exclusão foram artigos duplicados,
incompletos, pagos e que no momento da leitura completa não tinham os pontos
certos para o desenvolvimento do presente estudo.
Os artigos foram escolhidos de acordo com as seguintes fases: primeiro,
excluíram-se as duplicações. Então, os artigos remanescentes foram triados por
título, resumo e texto completo.
Os artigos foram selecionados com base nos critérios de elegibilidade acima
citados. Caso a elegibilidade não pudesse ser determinada durante a triagem inicial
do título e do resumo, obteve-se o texto completo dos artigos passando por uma
primeira leitura criteriosa, para determinar a inclusão.

2.1 Objetivo geral

Compreender o mecanismo de ação dos bioestimuladores de colágeno


injetável impactam no envelhecimento facial corporal, assim como os equipamentos
de última geração que também promovem a bioestimulação de colágeno.

2.2 Objetivo específicos

I- envelhecimento da pele;
II- rejuvenescimento corporal e facial;
III- agentes bioestimuladores;
IIII- análise comparativa.

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3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 Envelhecimento da pele

O envelhecimento é um processo natural e acontece de forma diferente para


cada indivíduo, com ele surgem rugas dinâmicas e estáticas no rosto. As rugas
dinâmicas são provenientes da contração muscular e as rugas estáticas são
ocasionadas pela perda de elasticidade, firmeza e tônus muscular aparecendo
quando o rosto encontra-se em repouso, sendo esse processo totalmente natural e
fisiológico (SANTINI et al., 2013; HARRIS, 2016).
Todo esse processo é considerado natural, fisiológico e inevitável, o que
significa que todo indivíduo em determinado tempo terá diminuição das funções
celulares. O processo de envelhecimento acontece de duas formas: por alterações
intrínsecas ocasionadas pela ação cronológica e por alterações extrínsecas,
causadas pela exposição solar entre outros (CUNHA et al., 2020; MELO et al.,
2017).

3.2 Rejuvenescimento corporal e facial

A autoestima é um sentimento que é desenvolvido ao longo da vida, sendo


gerada por meio de elogios, atenção, carinho e críticas recebidas por si próprio,
amigos, familiares ou no meio social. Porém, quando a autoestima e o bem estar se
desenvolvem eles passam a ser sensações subjetivas relacionadas a psicologia
(MARTINS; FERREIRA, 2020).
Quando vemos uma pessoa com baixa autoestima, em sua maioria, se
resume a comparação que ela tem do seu corpo ou do seu rosto com o corpo e o
rosto idealizado, gerando uma decepção da própria autoimagem (SALOMÃO; SILVA;
SANTOS, 2021).
Essa autoestima gerada no pós tratamento estético acaba criando um
conjunto de expectativas que acarretam em ações que se tornam realidade,
enquanto essa realidade reforça e confirmam as crenças originais. É uma decisão
de cada um mudar algumas dessas crenças, tentando refletir sobre quais são as
causas mais prováveis de determinadas insatisfações e como alinhar elas o mais

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perto possível de suas próprias expectativas (PEREIRA; BITENCOURT;
MEDEIROS, 2018).
Umas das vertentes relacionadas a autoestima é pensamento negativo que a
pessoa possui de si mesmo, que acabam guiando o indivíduo em direção a tomar
atitudes e comportamentos contrários ao seu próprio bem estar, sabotando os
momentos de satisfação, realizações e felicidades vivenciadas, afetando a qualidade
de vida e podendo gerar distúrbios emocionais que adoecem o indivíduo (PINHEIRO
et al., 2020).
Portanto, o bem estar pode ser associado a outras designações como a
satisfação, felicidade, afeto positivo e o estado de espírito, onde o bem estar passa a
ser uma autoavaliação positiva que cada pessoa faz da sua própria vida. Chegar a
uma definição do bem estar é bastante complexo, já que o conceito tem influência
de diversas vertentes como o gênero, nível socioeconômico, idade e cultura
(PEREIRA; BITENCOURT; MEDEIROS, 2018).
Mas uma definição plausível seria um indivíduo que se encontra em plenitude,
satisfeito com a sua vida, sentindo a presença de um afeto positivo e relativa
ausência de afeto negativo. Por conseguinte, diante desse contexto a estética tem
como foco encontrar e mostrar a melhor versão de cada um, cobrindo os níveis
psicológicos e físicos, principalmente pelos procedimentos que são realizados no
rosto (MARTINS; FERREIRA, 2020).
Portanto, existe uma forte relação entre o bem estar e a autoestima com o
tratamento estético, já que eles conseguem acarretar em influências positivas na
qualidade de vida dos clientes, fazendo com que eles desenvolvam maior
amabilidade, extroversão, criatividade, positivismo, foco, motivação, bem como na
necessidade de manter e realçar o corpo (PINHEIRO et al., 2020; MARTINS;
FERREIRA, 2020).
Já que a percepção individual em relação à beleza influencia diretamente o
nível de satisfação pessoal e o estado de espírito das pessoas, onde a beleza é uma
das vertentes condicionadoras do estado de saúde. Nesse ponto o profissional de
estética juntamente com os procedimentos e tratamentos estéticos consegue
alavancar o bem estar e a autoestima do indivíduo, lhe deixando satisfeito consigo
mesmo novamente (MARTINS; FERREIRA, 2020).

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3.3 Agentes bioestimuladores

A literatura relata que no processo de envelhecimento facial, há quatro pilares


estéticos interligados: remodelação óssea, perda/atrofia da gordura subdérmica,
alteração da musculatura facial e envelhecimento da pele (LIMA; SOARES, 2020).
Com o envelhecimento podem ser observadas modificações em todos esses
compartimentos anatômicos, como os tecidos são próximos, qualquer alteração
pode influenciar o tecido vizinho, pois trata-se de um efeito em cascata (AZULAY,
2017).
Tratar os efeitos do envelhecimento é um desafio e a busca por
procedimentos menos invasivos, somadas às novas tecnologias que garantem
rejuvenescimento disponíveis hoje no mercado, fizeram com que os
bioestimuladores de colágeno ganhassem notoriedade (PAPAZIAN et al., 2018).
Os bioestimuladores surgiram com a proposta de restaurar o volume facial
perdido, uma vez que promovem a neocolagênese, e dão volume gradual e
progressivo aos tecidos tratados, exercendo assim seu efeito estético (MATA et al.,
2021).
O mecanismo de ação dos bioestimuladores, se dá por uma resposta
inflamatória após a inserção do implante (inflamação granulomatosa subclínica no
tecido), e depois encapsulamento e fibroplasia, produzindo assim o efeito desejado.
É sugerido que essas novas fibras de colágeno sejam produzidas pelo estiramento
mecânico da pele (análise de microscopia eletrônica), tudo isso após o reequilíbrio
da degradação e produção do colágeno (CUNHA et al., 2020).
Portanto, os bioestimuladores de colágeno caracterizam-se pela capacidade
de estimular a produção natural de colágeno, aumentando o volume dos tecidos
subdérmicos e a firmeza da pele, fazendo com que o processo de envelhecimento
seja retardado (SANTOS, 2021).
Devido aos benefícios, o uso desses produtos tem se tornado cada vez mais
frequente e estão sendo utilizados não só na correção das manifestações do
envelhecimento, podendo melhorar significativamente perda de contorno e volume
facial, imperfeições, sulcos, depressões, flacidez, cicatrizes, rugas (AZULAY, 2017).
Atualmente existem algumas substâncias disponíveis no mercado com a
finalidade de estimular a produção de colágeno. Nesta revisão de literatura
estaremos abordando os 3 mais conhecidos bioestimuladores de colágeno faciais do
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mercado brasileiro a Policaprolactona/PCL (Ellansé da Sinclair Pharma), o Ácido
poli-L-Latico/ PLLA (Sculptra da Galderma Pharma) e a Hidroxiapatita de
cálcio/CaHA (Radiesse da Merz Pharma) (SANTOS, 2021).

3.3.1 Hidroxiapatita de cálcio

A Hidroxiapatita de Cálcio foi aprovada para ser usada como bioestimulador


de colágeno pela US Food and Drug Administration (FDA) em 2006 com a finalidade
de corrigir rugas, reposição volumétrica e sulcos faciais. No Brasil foi aprovada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). (CUNHA et al., 2020).
Sua composição química é principalmente composta pela CaHA, contendo
30% de microesferas sintéticas e uniformes de hidroxiapatita de cálcio, e 70% de gel
aquoso transportados composto por água estéril, glicerina e carboximetilcelulose de
sódio. (LIMA; SOARES, 2020).
Seu material é biodegradável e biocompatível sendo encontrado em ossos e
dentes humanos, é considerado como um preenchedor semi permanente, não
havendo evidências de toxicidade local ou sistêmica (VASCONCELOS et al., 2020).
O mecanismo de ação da CaHA ocorre naturalmente no organismo através da
fagocitose, onde os macrófagos degradam as microesferas em íons de cálcio e
fosfato, essas partículas são eliminadas por rotas metabólicas normais após cerca
de até 18 meses (CUNHA et al., 2020).
A Hidroxiapatita quando injetada promove uma estimulação contínua de resposta
tecidual e induzem a uma resposta fibroblástica, bioestimulando a formação de novo
colágeno melhorando assim a flacidez cutânea e o contorno facial (VASCONCELOS et al.,
2020).

No plano de aplicação, o ideal é injetar a CaHA na derme média ou profunda para ter
um estímulo de colágeno eficiente e evitar risco de causar nódulos superficiais e visíveis na
derme (LIMA; SOARES, 2020).

Existem regiões que há contra indicações como lábios, glabela e área periorbicular
por poderem mover-se com facilidade em áreas de extrema mobilidade. Eventos adversos
são esperados, sendo os mais comuns, edema, hematoma, eritema e dor, podendo se
resolver espontaneamente em poucos dias. Outros efeitos adversos como granulomas,

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formação de nódulos, celulite e até necrose, estão suscetíveis a acontecer, porém podem
ser evitados com planejamento e técnica adequada (MATA et al., 2021).

3.3.2 Ácido Poli-L-láctico

O ácido poli-L-láctico (PLLA) é um material utilizado a anos em fios de sutura


absorvíveis, por ser um polímero sintético injetável da família dos alfa-hidróxi-ácidos,
biocompatível e biodegradável, de baixa, citotoxicidade. Há muitos anos que
também é utilizado em nanopartículas na fabricação de fármacos para controle de
liberação de ativos (COIMBRA; AMORIM, 2012).
O mecanismo de ação do PLLA consiste em estimular uma resposta
inflamatória controlada desejada, que culmina na estimulação de fibroblastos. Uma
vez injetado na pele, começa essa resposta inflamatória subclínica, cada
microesfera irá formar uma cápsula e à medida que o ácido poli-l-láctico é
metabolizado, os fibroblastos vão produzindo colágeno que por consequência
trazem aumento de volume a derme. A produção de colágeno tipo I tem início 10
dias após a aplicação do produto e pode permanecer de 8 a 24 meses (COSER;
ALCANTARA, 2020).
O ácido poli-L-láctico é indicado para tratamento cosmético em indivíduos
saudáveis que apresentam fotoenvelhecimento em regiões da face, como: região
periórbita, têmporas, áreas zigomáticas superior, malar, bucal, periauricular,
comissura perioral e sulco nasogeniano; e regiões não faciais, como: mãos,
pescoço, colo, cicatrizes atróficas, cicatrizes de acne (JABBAR; ARRUDA; SADICK,
2017).
São observados alguns efeitos adversos relacionados ao uso do PLLA, sendo
eles hematomas, equimoses, pápulas, nódulos, edema e granulomas, que aparecem
comumente na área de aplicação dos produtos. Tanto as pápulas quanto os nódulos
desaparecem espontaneamente na maioria dos pacientes, num período de 2 a 4
meses após sua aplicação e menciona que para evitar o aparecimento de nódulos
deve-se massagear toda a área após cada injeção (5 x 5 x 5, 5 dias, 5 minutos 5
vezes ao dia) , pois assim o produto será espalhado de forma uniforme (MACHADO
et al., 2013).

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3.3.3 Policaprolactona (Ellansé)

O Policaprolactona (PCL) é um polímero biocompatível, biodegradável e


biorreabsorvível sintético que vem sendo amplamente utilizado em vários
dispositivos médicos há anos. Sua introdução no mercado estético é considerada
recente (CUNHA et al., 2020).
Obteve em 2009, a certificação CE e a aprovação de autoridades em muitos
países, com base nas informações e dados de segurança apresentados e
analisados, para começar a ser utilizado para fins estéticos, com o produto final
Ellansé® (SANTINI; CARDOSO, 2013).
Ellansé® tem como principal diferencial ser um bioestimulador de colágeno
com efeito preenchedor. Apresenta perfil próprio de longevidade ajustada (significa
que a duração do desempenho clínico pode ser mudada, ajustando a fórmula inicial
do produto), desempenho sustentado (sua melhoria é contínua e estável ao longo do
tempo) e reabsorção total e controlada (MOERS-CARP, 2013).
É composto de microesferas de Policaprolactona sintética (PCL) a 30% e gel
de carboximetilcelulose (CMC) aquoso a 70%. Esses dois componentes foram
classificados como Gennerally Recognized As Safe (GRAS) pel FDA (MELO et al.,
2017)
As microesferas de PCL se encontram suspensas homogéneamente no gel
de CMC, e esse gel por possuir alta viscosidade e elasticidade proporciona um efeito
de preenchimento imediato na área que está sendo tratada. A medida que esse gel
vai sendo gradualmente absorvido, seis a oito semanas, após a inserção do produto,
as microesferas de PCL estimulam a produção do novo colágeno, devido a
neocolagênese induzida pelo polímero (SHANG-LI, 2018).
Ellansé® se mostra vantajoso quando comparado aos demais produtos
disponíveis no mercado, pois é o único com longevidade ajustada por possui três
opções disponíveis: Ellansé-S: um ano; Ellansé-M: dois anos; Ellansé-L: três anos;
tornando o assim um produto exclusivo e ideal para obter resultados mais
duradouros (CUNHA et al., 2020).
No plano de aplicação, Ellanse® pode ser injetado no plano subcutâneo,
conferindo maior estímulo de colágeno, ou no plano supraperiostal onde confere
poder de estruturação e definição de contornos. É fácil de moldar e dar forma
devido a sua coesão, o que permite mais definição e precisão na modelagem das
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áreas que serão tratadas. Pode ser aplicado no terço superior (frontal e temporal),
terço médio (malar, submalar, pré-auricular, nariz, sulco nasolabial) e terço inferior
(comissura labial, sulco labiomentoniano, latero-mentoniana, sulco mentual e mento,
ângulo e linha da mandíbula) (MARTINS et al., 2021).
Ellanse® vem pronto para uso em forma de gel pirogênico não estéril. É livre
de qualquer componente animal, bacteriano ou humano, não sendo necessários
testes de alergia antes da utilização (NOGUEIRA; SILVA, 2022).
Qualquer procedimento médico que utilize agentes de preenchimento de
tecidos moles pode causar efeitos secundários de longo prazo, permanente ou
ambos. Os efeitos colaterais mais comuns são: edema, inchaço, dor, hematoma e
eritema e acontecem logo após a aplicação e tendem a desaparecer em menos de
duas semanas (MARTINS et al., 2021).

Tabela: Comparação dos preenchedores dérmicos bioestimuladores.

Fonte: Lima, 2020

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4. ULTRAFORMER III

A tecnologia de Ultrassom Microfocado atua através da entrega de pontos de


coagulação interna (disparos), sendo como uma régua de entrega de energia, como
uma modalidade de “grampear” o seu tecido em um efeito lifting e realizando um
estímulo de colágeno para a melhora da flacidez da pele e muscular tanto facial
quanto corporal (BANI; CALOSI; FAGGIOLI, 2014).
O mecanismo de ação do Ultraformer III aborda a entrega de energias em
derme reticular e derme basal, promovendo micropontos de coagulação, assim os
fibroblastos produzem colágeno para obter uma regeneração da pele, com isso há
uma melhora de 70% da sustentação do músculo e ancoragem de pele. As ponteiras
do Ultraformer correspondem a 1.5mm, 2.0mm, 3.0mm, 4.5mm correspondente a
profundidade das camadas da pele alcançando a camada muscular. (PAVICIC et al.,
2021).
A pele humana é feita em camadas e o objetivo é chegar até o SMAS
(Sistema músculo aponeurótico superficial), que envelopa a musculatura.
Constituiu-se de um equipamento que resulta em um efeito primário conhecido como
imediato, por causar uma retração do tecido.
Macro e microfocado, pode ser aplicado até uma vez por ano em região
facial, e até três vezes por ano no tratamento corporal, com intervalo de no mínimo 3
meses a cada aplicação (BANI; CALOSI; FAGGIOLI, 2014).

5. CRIOFREQUÊNCIA

O ​Dr. Daibes Lisboa, Médico Nutrólogo e consultor científico, especialista em


Medicina Estética (CRM/52.82292-2), disserta no curso de criofrequência da
empresa Body Health sobre a tecnologia de um dos aplicadores do equipamento,
que possui 6 polos com radiofrequência multipolar, que ao haver o cruzamento de
energia, atinge-se a uma potência de 650 watts (Unidade de potência do sistema
internacional de unidades = Um joule p/s).

O polo central possui uma emissão de radiofrequência monopolar


conseguindo trabalhar de forma simultânea e separada, possuindo uma tecnologia
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multifrequencial para melhor individualização do tratamento, suportando trabalhar
diferentes profundidades da pele em várias programações, para várias áreas
corporais e faciais.
As sessões devem manter a constância de uma margem mínima semanal
para gordura e flacidez para adquirir um resultado satisfatório e visível com a
quantidade de sessões e os intervalos entre elas indicada por um profissional
capacitado.
A Criofrequência está constituída de 4 fatores:
radiofrequência de alta potência, que trabalha simultaneamente monopolos e
multipolos
Radiofrequência multifrequencial
Sistema crio de alta potência

O poder do choque térmico


Estudos recentes demonstraram a presença de inúmeras proteínas sensíveis
ao choque térmico, estas estimulam maior produção e contração de colágeno por
maior tempo, acelerando o metabolismo local e ativando toda cascata fisiológica de
apoptose de gordura. A dinâmica ocorre a partir de um extremo frio na camada
superficial da pele e um extremo calor de 60 graus celsius nas camadas profundas
(FRANCO et al., 2010).

5.1 Efeitos fisiológicos

Os efeitos fisiológicos na flacidez acontecem em duas fases .


Fase I
Contração imediata dos fibroblastos, diferenciando-se das radiofrequências
convencionais por perdurar mais tempo, até 21 dias.
Fase II
Acelera-se o metabolismo dos fibroblastos causando a neocolagênese, (
produção de novas fibras de colágeno). Atingindo o pico máximo em 21 dias,
encontrando-se com a primeira fase.
Por conseguinte, essa tecnologia evita o temido “Efeito Cinderela”, pois a alta
engrenagem efetiva de cascata fisiológica, causa um efeito lifting prolongado e
natural. Na gordura, a didática ocorre por dois mecanismos:
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Mecanismo I - Devido a alta exposição a elevadas temperaturas, gera-se
lipólise ( quebra da gordura) liberando ácido graxo e glicerol. Ambos serão utilizados
como produto do metabolismo sistêmico do paciente exposto ao tratamento.
Os ácidos graxos são cadeias de moléculas de hidrocarboneto alifático longa
não polar, que possuem um grupo ácido carboxílico (COOH) em uma extremidade
de sua molécula e um grupo metil (CH3) na outra extremidade, que é designado
ômega (TRELLES et al., 2010)
Quimicamente o glicerol (1) é um tri-álcool com 3 carbonos, tendo como nome
sistemático (IUPAC) 1,2,3-propanotriol.
Mecanismo II - Ativação da proteína HSP, que acumula macrófagos, liberam
caspases III, ativando o trânsito de interleucinas, de TNF Alfa e consequentemente,
gera-se apoptose ( morte celular).
As proteínas de choque térmico, do inglês, Heat Shock Protein (HSP), são
uma classe de macromoléculas que representam um dos mecanismos mais
conservados em resposta a diversos tipos de estresses, auxiliando na síntese e
dobramento de diversas outras proteínas nas condições normais.
As caspases (proteases aspárticas de cisteína) são uma família de
endoproteases importantes para manter a homeostase através da regulação da
apoptose (morte) e inflamação das células.
TNF - Alfa é sinônimo de Fatores de Necrose Tumoral Alfa. Refere-se a um
grupo de citocinas capaz de provocar a morte de células tumorais e que possuem
uma vasta gama de ações pró-inflamatórias. O TNF-α é secretado principalmente
por macrófagos (FRANCO et al., 2010).

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6. DISCUSSÃO

O Envelhecimento facial possui quatro vertentes sendo elas a remodelação


óssea, a atrofia ou perda da gordura subdérmica, a alteração da musculatura facial e
o envelhecimento da pele (LIMA; SOARES, 2020).
Os bioestimuladores entraram no mercado com a proposta de restaurar o
volume facial perdido no processo de envelhecimento, a partir da promoção da
neocolagênese exercendo sua função preenchedora de forma progressiva e gradual
(CUNHA et al., 2020).
O mecanismo de ação dos bioestimuladores se baseia no desencadeamento
da resposta inflamatória do local, especificamente a inflamação granulomatosa
subclínica daquele tecido, seguindo para o encapsulamento e fibroplasia o que
desencadeia, ao final, a estimulação de colágeno pelo estiramento mecânico da pele
(AZULAY, 2017).
Basicamente, eles retardam o envelhecimento estimulando a produção de
colágeno e aumentando o volume dos tecidos subdérmicos. Por conta dos seus
efeitos, esses bioestimuladores também passaram a ser utilizados para melhorar
imperfeições, sulcos, depressões, rugas, cicatrizes, flacidez e o contorno e volume
faciais (SANTINI et al., 2013).
Com base na pesquisa, existem três principais substâncias disponíveis no
mercado que estimulam a produção de novas fibras de colágeno, sendo elas a
hidroxiapatita de cálcio (CaHA), o ácido poli-L-Lático (PLLA) e a policaprolactona
(PCL) (CUNHA et al., 2020).
A CaHA é um bioestimulador que possui como objetivo corrigir sulcos faciais,
rugas e realizar a reposição volumétrica. O seu mecanismo de ação se dá através
da fagocitose dos macrófagos que degradam essa substância em íons de cálcio e
fosfato, ocasionando no final a produção de colágeno (VASCONCELOS et al., 2020).
As regiões que são contra indicação de serem aplicadas são a glabela, os
lábios e a área periorbicular, pois a CaHA pode afetar a sua mobilidade, já os seus
efeitos adversos são hematoma, edema, eritema e dor (MARTINS et al., 2021).
O PLLA possui como mecanismo de ação estimular o colágeno através da
resposta inflamatória, acarretando na estimulação de fibroblastos, sendo assim após
a sua aplicação cada microesfera formará uma cápsula, à medida que o PLLA é

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metabolizado, os fibroblastos irão produzir novo colágeno, aumentando assim o
volume da derme (HADDAD et al., 2017).
A PCL possui como principal diferencial o efeito preenchedor, além de
apresentar uma maior longevidade, possuir um desempenho sustentado e uma
reabsorção controlada e total. Outro fator é proporcionar um efeito imediato na área
que está sendo tratada (SANTINI et al., 2013).
Ele também possui uma fácil moldagem, definindo uma precisão na sua
modelagem. Podendo ser aplicado no plano subcutâneo o que acarreta em uma
maior produção de colágeno ou no plano supraperiostal gerando uma maior
estruturação e definição dos contornos (NOGUEIRA; SILVA, 2022).
Verificou-se que os três principais bioestimuladores do mercado utilizam a
inflamação tecidual local para a produção de colágeno, com o objetivo de retardar o
envelhecimento, porém cada um deles dispõem de processos diferentes no
acarretamento dessa inflamação (CUNHA et al., 2020).
Essa modificação fisiológica dentre eles os permite uma maior especificidade
na escolha dos locais de aplicação, bem como suas regiões contraindicadas. Os
efeitos adversos são previsíveis nos três métodos, já que todos apresentam como
principal mecanismo de ação os cinco sinais cardinais da inflamação
(MOERS-CARP, 2013).
Um grande diferencial foi observado no PCL, pois ele apresenta uma maior
longevidade, proporciona o efeito imediato e apresenta uma modelagem precisa nas
áreas tratadas (SANTINI; CARDOSO, 2013).
Seja no uso do ácido Poli- L- láctico através dos nomes comerciais mais
conhecidos (Sculptra ou Elleva), ou da Hidroxiapatita de cálcio, cujos nomes mais
famosos são Radiasse e Diamond, não é raro profissionais da cosmiatria optarem
por associações, pelo intuito de receber naquele local mais estímulos para o
remodelamento dérmico, das fibras de colágeno já existentes juntamente com a
síntese idealmente de novas fibras de colágeno. Nesse cenário, todo e qualquer
estímulo que se sobreponha pode vir a melhorar esse resultado final.
Isto posto, deve-se estabelecer o limite do calor produzido pelo campo
eletromagnético do equipamento, para não haver a degradação do produto injetável,
tratando-se tanto da Criofrequência quanto do Ultraformer III.
O tempo recomendado por especialistas da área dos equipamentos, gira em
torno de 3 semanas de pausa de intervalo, entre a aplicação do bioestimulador e o
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início da aplicação do equipamento, como também pode se realizar o procedimento
do equipamento e logo após o injetável no mesmo dia. A orientação pelo corpo
técnico das produtoras destes bioestimuladores se enquadrou na mesma indicação.
O Ultraformer III pode ser utilizado antes de ser feito a aplicação do
bioestimulador injetável no mesmo dia ou aguardar 3 semanas, os dois
procedimentos associados trarão o benefício de sustentar a musculatura, estimular o
colágeno para uma maior sustentação da pele e melhora da flacidez para entregar o
efeito lifting e diminuir a camada de gordura da região aplicada, entregando um
rejuvenescimento mais satisfatório para o paciente com um resultado muito benéfico
a ele, incluindo um banco de colágeno maior com maior duração (SOUZA;SOUZA,
2022).

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7. CONCLUSÃO

O envelhecimento facial ocorre por meio de quatro vertentes, a atrofia da


gordura subdérmica, a remodelação óssea, o envelhecimento da pele e a alteração
da musculatura facial, acarretando na perda do volume parcial, que pode ser
retardado e amenizado com a utilização de bioestimuladores.
Esses bioestimuladores atuam na promoção da neocolagênese, que é
responsável por realizar um preenchimento progressivo e gradual através do
desencadeamento da resposta inflamatória local, em específico da inflamação
granulomatosa subclínica, que acarreta no encapsulamento e na fibroplasia,
gerando a estimulação do colágeno, além de conseguir ocasionar uma maior firmeza
à pele.
Os principais bioestimuladores são a hidroxiapatita de cálcio (CaHA), o ácido
poli-L-Lático (PLLA) e a policaprolactona (PCL). Na CaHA, o seu processo de ação,
se baseia na fagocitose dos macrófagos, que geram a degradação do
bioestimulador em íons de cálcio e fosfato, acarretando na produção do colágeno,
portanto ela é altamente indicada para rugas e sulcos faciais, além da reposição
volumétrica.
Já a PLLA consegue estimular uma resposta inflamatória controlada,
acarretando na estimulação de fibroblastos, esse bioestimulador gera microesferas
que se transformam em uma cápsula, enquanto o ácido poli-L-láctico é
metabolizado, sendo assim, os fibroblastos passam a produzir colágeno, o que
aumenta o volume da derme.
Enquanto a PCL é um bioestimulador de colágeno que possui o efeito de
preenchedor, além de ter reabsorção total e controlada, longevidade ajustada e
desempenho sustentado. Após a sua aplicação, suas microesferas começam a
estimular a produção de colágeno por meio da neocolagênese induzida pelo
polímero, gerando um efeito imediato.
Portanto, conclui-se que os três principais bioestimuladores disponíveis
no mercado dermatológico atual, possuem o seu mecanismo de ação baseado na
produção do colágeno através de uma inflamação tecidual local, porém cada um
deles possui estímulos fisiológicos diferentes, o que se torna visível de acordo com o
resultado de cada um, fazendo com que cada um deles possua uma indicação,
contraindicações e cuidados específicos.
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