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CARBOXITERAPIA E SEU USO NA ESTÉTICA

Lívia Cristina Oliveira Calafiori

Orientadora: Profa. Dra. Cristiane Soncino Silva

Pós-Graduação Lato Sensu


emBiomedicina Estética

Ribeirão Preto

2018
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CARBOXITERAPIA E SEU USO NA ESTÉTICA

LÍVIA CRISTINA OLIVEIRA CALAFIORI


e-mail: licalafiori@gmail.com

ORIENTADORA: Profa. Dra. Cristiane Soncino Silva

Trabalho realizado e defendido para


obtenção do título de Pós-Graduação
Lato Sensu em Biomedicina Estética.

Ribeirão Preto
2018
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 6
2. METODOLOGIA.............................................................................................. 7
3. REFERENCIAL TEÓRICO.............................................................................. 8
3.1. ASPECTOS GERAIS DA CARBOXITERAPIA .................................... 8
3.2. CARBOXITERAPIA APLICADA ÁS ESTRIAS .....................................9
3.3. CARBOXITERAPIA APLICADA A FEG. ..............................................11
3.4. CARBOXITERAPIA APLICADA A GORDURA LOCALIZADA.............12
3.5. CARBOXITERAPIA APLICADA A TERAPIA CAPILAR ......................14
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 17
REFERÊNCIAS ...................................................................................................18
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Lista de Figuras

Figura 1 - Tratamento da carboxiterapia aplicada a estrias.......................................11

Figura 2 - Tratamento da carboxiterapia aplicada a FEG..........................................12

Figura 3 - Antes e Depois do tratamento com carboxiterapia aplicada a FEG..........13


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RESUMO

A carboxiterapia é um tratamento estético realizado através da infusão de gás


carbônico em diferentes camadas da pele. O método é usado desde 1777 para
tratamentos da pele e, desde as primeiras observações científicas, mostrou eficácia
em regeneração dos tecidos e melhora da circulação sanguínea. Tem-se como
objetivo deste trabalho, mostrar como funciona o tratamento e as áreas que podem
ser aplicadas. O presente trabalho foi realizado por levantamento bibliográfico,
mediante consulta através de bases de dados Lilacs, Centro Latino-Americano e do
Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme) PubMed/ Medline,
NationalCancerIstitute (NCI) e livros, tendo como critérios artigos entre o ano de
2000 a 2018. Como resultados, mostrou a eficácia da Carboxiterapia nos
tratamentos estéticos.

Palavras-chave:Carboxiterapia, facial, corporal, capilar, tratamentos.


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ABSTRACT

Carboxytherapyisanaesthetictreatmentperformedbyinfusingcarbondioxideintodifferent
layersoftheskin. The methodhasbeenusedsince 1777 for
skintreatmentsandsinceearlyscientificobservationshasshownefficacy in
tissueregenerationandimprovedbloodcirculation. The objectiveofthisworkisto show
howthetreatmentworksandtheareasthatcanbeapplied. The presentworkwascarried out
bybibliographicalsurvey, throughconsultationthroughLilacsdatabases, Latin American
andCaribbean Center for Health SciencesInformation (Bireme) PubMed / Medline,
NationalCancerInstitute (NCI) and books, having as criteriaarticlesbetweentheyear
2000 and 2018. As results, it showedtheeffectivenessofCarboxytherapy in aesthetic.

Keywords:Carboxitherapy, facial, body, capillary, treatments.


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5. METODOLOGIA

O presente trabalho classifica-se como qualitativo e foi realizado por


levantamento bibliográfico, mediante consulta através de bases de dados Lilacs,
Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme)
PubMed/ Medline, NationalCancerIstitute (NCI) e livros, tendo como critérios artigos
entre o ano de 2000 a 2018.
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6. REFERENCIAL TEÓRICO
6.1. ASPECTOS GERAIS DA CARBOXITERAPIA

A técnica de Carboxiterapia, apesar de ser um método novo, nasceu na


França na década de 30, mais especificamente em 1932, na Estação Térmica de
Royat, onde era utilizada em pacientes com arteriopatia periférica.
Em 1953, foi utilizada inicialmente na cardiologia, mas foi difundida pela
Itália onde há 13 anos é utilizada em Medicina Estética (PORTAL EDUCAÇÃO,
2018).
O método consiste em pequenas doses de CO2 (gás carbônico medicinal)
que são administradas por um Dispositivo de Controle de Fluxo (ICD –
InfusionControlDevice). O anido-carbônico é um gás atóxico, não embólico e
presente normalmente como parte do metabolismo celular das trocas gasosas. O
CO2 puro medicinal é o mesmo utilizado em cirurgias de videolaparoscopia,
histeroscopia e como contraste em arteriografias.
Segundo matéria do site Minha Vida (2018), a carboxiterapia é feita com o
uso de um aparelho acoplado a um cilindro de gás carbônico medicinal. Este
equipamento regula a vazão do gás (que pode atingir, no máximo, 80ml de gás por
minuto) para uma seringa com agulha de calibre mínimo. A profundidade da
aplicação da agulha varia em cada caso.
A ação farmacológica do CO2 medicinal, é bem estabelecida em envolve
vasodilatação local com consequente aumento do fluxo vascular e aumento da
pressão parcial de oxigênio (pO2) resultante da potencialização do efeito Bohr, ou
seja, há redução da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio, resultando em maior
quantidade deste disponível para o tecido. Lembramos que o gás carbônico é um
metabólico normal em nosso organismo e em situações de repouso nosso corpo
produz cerca de 200 ml/min do mesmo, aumentando a produção do mesmo em até
10 vezes frente ao esforço físico. Ou seja, os volumes desse gás injetados são
inferiores a estes valores, outro motivo pelo qual a carboxiterapia é um método
seguro com o mínimo de efeitos colaterais que podem ser observados durante o
tratamento e as aplicações, como dor durante o tratamento, pequenos hematomas
devido à punção da agulha e sensação de crepitação no local devido ao pequeno
enfisema subcutâneo que se forma no local. Também não causa alergias. O gás
permanece agindo no organismo por até 40 horas. (PEREIRA, et, al, 2010).
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O tratamento estético é utilizado nas regiões afetadas pela celulite, gordura


localizada, flacidez de pele, estrias, olheira e ultimamente vendo sendo associada a
tratamentos capilares, Disfunções Circulatórias, com bons resultados em
microvasos(ainda em estudos). (CFF, 2018).

6.2. CARBOXITERAPIA APLICADA ÁS ESTRIAS

Atrofia linear cutânea, comumente chamada de estrias, são distúrbios


estéticos de grande relevância social em razão de seu efeito no corpo e seu impacto
psicológico do indivíduo. Seu aparecimento se dá em adultos, mas pode ocorrer em
jovens. São mais frequentes no sexo feminino e surgem especialmente nos glúteos,
mamas, abdômen, flancos, dorso e coxa (SILVA; TAKEMURA; SCHWARTZ, 2009).

Trata-se de uma distensão exagerada da pele, causada especialmente por


ganho exagerado de peso, alterações hormonais tanto na puberdade quanto na
idade madura, exercícios físicos abusivos e gravidez(SILVA; TAKEMURA;
SCHWARTZ, 2009).

Estrias são cicatrizes internas causadas pelo rompimento ou diminuição da


conexão entre as fibras dérmicas, tais como colágeno e elastina. Apresenta-se na
maioria dos casos paralelas entre si, atingindo variados comprimentos e larguras
que vão de poucos milímetros até cerca de um centímetro. Inicialmente possuem
coloração vermelho escuro, depois evoluem para uma tonalidade mais
esbranquiçada e em pessoas de pele morena, podem apresentar uma coloração
mais escura (BRANDI, 2004).

A infusão controlada de CO2 tem sido aplicada no tratamento de estrias,


alcançando grande sucesso como tratamento primário ou complementar, causando
efeitos hemodinânimos, fibrogênicos e vasculares, recuperando assim as aparências
da atrofia linear cutânea. A aplicação deve ser realizada superficialmente, com a
agulha posicionada paralelamente à pele. O volume de CO2 por aplicação é mínimo
e determinado pelo leito da estria (MENEGAT, 2014; BRANDI, 2004).

Os efeitos hemodinânimos, vasculares e fibrogênicos que se instalam nos


tecidos após a aplicação do gás, são os fatores indutores para a recuperação da
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aparência das estrias. A ação conjunta desses fatores estimula o processo de


transdução de sinais das fibras conjuntivas na matriz extracelular, remodelando o
leito da estria.

A vasodilatação, a formação de novos vasos sanguíneos e o aumento de


fibras de colágeno e elástica, promovidas pela neofibrogênese na matriz
extracelular, reduzem o comprimento, a largura e a depressão que caracterizam a
atrofia tecidual das estrias. A fibrogênese é estimulada pelo fator de crescimento do
fibroblasto básico e pelo fator de crescimento transformador, sintetizados no local
após a infusão do CO2 (SILVA; TAKEMURA; SCHWARTZ, 2009).

Para a eficácia do tratamento, é importante que ele seja realizado em pelo


menos três ciclos de dez sessões aplicadas num intervalo de 72 horas, sendo que o
segundo ciclo deve ser cerca de 30 dias após o primeiro e o terceiro, 6 meses após
o segundo (BRANDI, 2004).

A aplicação do gás deve ser bem superficial, apenas com a ponta da agulha.
O efeito inicial é hiperemia, causada pelo aumento da vasodilatação. O número de
punturas é sempre elevado e determinado pela extensão do deslocamento
promovido pelo CO2, o que interfere também na distância entre uma aplicação e
outra, pois o procedimento é determinado pela resistência que as fibras oferecem à
disfunção do gás (BRANDI, 2014).
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Figura 1 - Tratamento da carboxiterapia

Fonte: http://immagine.blog.br/carboxiterapia-na-inova-o-fim-das-estrias-celulite-
e-gordura-localizada/

6.3. CARBOXITERAPIA APLICADA A FEG.

FEG é uma disfunção que aparece em 99% da população feminina. A F.E.G,


vulgo celulite nada mais é que uma alteração no tecido adiposo que acomete as
áreas ginóides(região glútea, flancos, culotes, quadris e joelhos) onde irá ocorrer,
perda de equilíbrio fisiológico e tecidual. Normalmente as manifestações clínicas são
visíveis e palpáveis, assim sendo: Pele com aspecto com casca de laranja,
tumefação local (inchaço), flacidez, dor, sensação de peso e compressão entre
outros sintomas. (http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/19/59_-
_O_uso_da_Carboxiterapia_no_tratamento_do_Fibro_Edema_GelYide.pdf acesso
em 11/12/2018)

O tecido adiposo acumulado no corpo forma em certas regiões o


aparecimento de celulites. As celulites aparecem graças ao mau funcionamento dos
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adipócitos, que retêm maior quantidade de líquido e maior teor de lipídeos,


causando também má circulação na região, devida à compressão dos vasos
sanguíneos pelo aumento do volume da célula (CORRÊA, 2008; LEE, 2010).

O CO2 atua, sobretudo, na microcirculação vascular do tecido conectivo,


promovendo vasodilatação e aumento da drenagem venolinfática. Com a
vasodilatação, o fluxo de nutrientes aumenta, entre eles as proteinases necessárias
para remodelar os componentes da matriz celular (LEVER 1991; CORRÊA, 2008).

As punturas são unitárias, aplicadas no centro das ondulações. A aplicação


inicia-se apenas com a ponta da agulha introduzida na pele, e, posteriormente, esta
será introduzida na gordura. Esta forma de aplicação estimula a vascularização e
fibrogênes, melhorando a elasticidade e fortificando o tecido conjuntivo, provocando
a análise dos lipídeos e, consequentemente, diminuindo a projeção do lobo de
gordura (ABRAMO, 2010; CORRÊA, 2008, MENEGATY, 2014).

Figura 2 - Tratamento da carboxiterapia aplicada a FEG.

Fonte: https://oblogdapaty.com/carboxiterapia-contra-a-celulite/
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Figura 3 - Antes e Depois do tratamento com carboxiterapia aplicada a FEG.

Fonte: Google.

6.4. CARBOXITERAPIA APLICADA A GORDURA LOCALIZADA

O tecido adiposo, também chamado de hipoderme é um tipo especializado


de tecido conjuntivo composto por células, os adipócitos. Estes, são reservatórios de
energia, que são acumulados em forma de lipídio (triglicerídeos). Eles são
adquiridos graças ao desequilíbrio entre as necessidades energéticas diárias e a
quantidade ingerida.

Caso a ingestão seja maior que a necessária, a pessoa irá armazenar o


excesso nesse tecido (ABRAMO 2010; COSTA, 2012).

Nosso tecido adiposo é altamente vascularizado, resultando em constantes


trocas gasosas entre ele e a corrente sanguínea. Até pouco tempo esse tecido era
considerado como um depósito passivo de energia, porém, nos dias atuais, estudos
mostram que é um tecido metabolicamente ativo, com funções de isolamento
térmico, secretor de proteínas, produtor de peptídeos bioativos, amortecedor de
trauma e modelador da superfície do corpo.

Esse tecido é formado por três camadas: areolar, intermediária e profunda. A


camada areolar é a camada superficial mais profunda e mais propensa a lipólise. A
intermediária situa-se entre a areolar e a profunda e é fibrosa e delgada. A camada
mais profunda é a mais resistente à lipólise e possui mais espessura (ALTECHEK;
SOBRE; AZULAY, 2007, COSTA, 2011).
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O padrão de gordura em relação a sua localização, varia do sexo feminino


para o masculino, sendo que as mulheres apresentam um padrão ginóide, com
gordura predominante nos flancos, quadril, glúteos, face interna da coxa, região
troncantérica e face medial do braço. No padrão masculino ou androide, a gordura
costuma localizar-se na parede abdominal superior, flancos e região cervical
(ABRAMO, 2010; KEDE, SABATOVICH, 2003).

A carboxiterapia tem sido largamente utilizada no tratamento da gordura


localizada, sendo aplicada nos locais que apresentam maior porcentual de gordura,
conforme mencionado anteriormente, e tem a função de aumentar ainda mais a
vascularização tecidual, o que proporciona maior concentração de oxigênio e
aumento do metabolismo local, levando à lipólise e à diminuição da quantidade de
gordura. A injeção controlada de CO2, tem maior atuação na camada areolar, no
entanto age também na camada profunda em razão da vascularização e facilidade
de difusão de gás nessa localidade (COSTA, 2011).

A carboinsuflação apresenta eficácia na destruição dos adipócitos, reduzindo


assim a adiposidade localizada. Deve ser aplicada em um ou mais ciclos, que
devem ser estabelecidos de acordo com o porcentual de gordura e com as repostas
fisiológicas do tratamento.

Cada ciclo formado por dez sessões dividindo em duas etapas, a primeira
constituída de quatro sessões com intervalo de 24 horas e a segunda formada por
seis sessões com intervalo de 72 horas (ABRAMOS, 2010; COSTA, 2010). Para
obter-se uma elevada concentração de CO2 nos tecidos, é necessário que as quatro
primeiras sessões sejam diárias, enquanto que para manter a concentração de gás
elevada, o intervalo deve ser de 72 horas (COSTA, 2011).

A infusão de gás é profunda e feita por punturação, lembrando que nesse


caso é necessário fazer o cálculo multiplicando o penso ponderal do paciente por 1.5
ou 2 ml de CO2. O valor obtido será a quantidade a ser aplicada por ponto. A
quantidade de puncturas é variável, dependendo da extensão e do objetivo do
tratamento. A distância entre as puncturas também altera conforme o tratamento,
podendo variar entre 3 e 5 cm. A velocidade do fluxo varia de 100 a 180
ml/CO2/min, dependendo do volume do tecido adiposo (ABRAMO, 2010; BRANDI,
2001; COSTA, 2010).
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O CO2 atua primeiramente diminuindo o Ph da região, a lise do tecido ocorre


pela destruição mecânica do adipócito, ou seja, a velocidade infundida e a oxidação
dos lipídeos da célula gordurosa induzidas pelo CO2 injetado no local. Ao mesmo
tempo, a hipercapnia que se instala após a infusão do gás carbônico nos tecidos
potencializa o efeito Bohr dentro das hemácias, desviando a curva de dissociação,
aumentando, assim, a oferta de oxigênio aos tecidos (EGRAND et al, 2009).

6.5. CARBOXITERAPIA APLICADA A TERAPIA CAPILAR

O couro cabeludo é uma pele com abundância de pelos, muito rico e


vascularizado, que reveste o crânio humano. O crescimento do cabelo ocorre dentro
do folículo piloso, possuindo uma raiz e uma haste dentro de cada folículo,
recobertos por melanina. Vale lembrar que a haste não possui células vivas, estas
estão presentes apenas na raiz, que penetra aproximadamente de 2 a 4 ml na
superfície da pele (ABRAMO, 2010).

O crescimento dos fios não acontece gradualmente, mas sim em períodos


cíclicos apresentando-se em fase ativa, quando há intenso crescimento, fase de
repouso e fase de queda. As alterações que interferem nesse segmento de fases é a
seborreia (caspa). A dermatite seborreica é causada pelo excesso de oleosidade
ocasionada pela produção das glândulas sebáceas, e causam descamação no couro
cabeludo. O prurido também pode ser causado pela oleosidade e intensificado em
situações de estresse.

Porém, a calvície ou queda permanente do cabelo está relacionada com o


comprometimento do folículo piloso, podendo ser considerada a mais grave
alteração do couro cabeludo. O que influencia esse comprometimento pode ser
fatores como o tabagismo, alterações hormonais, estresse, problemas nutricionais e
quimioterapia. A causa mais grave é a alopecia androgenética, que destrói o bulbo
capilar e o substitui por fibrose. Nas mulheres a alopecia geralmente compromete
todo o couro cabeludo e, por outro lado, nos homens é mais comum o
comprometimento central (SOUZA; GARCEZ; 2005).
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A infusão controlada de CO2 tem se destacado como uma importante


terapia na medicina estética, uma vez que proporciona importante vasodilatação
local e melhora o fluxo sanguíneo, melhorando a perfusão no local onde há queda.

A hipercapenia resultante da administração do gás promove a vasodilatação


e o consequente aumento do fluxo sanguíneo cutâneo, estimulando a celularidade e
melhoria da fisiologia local. O CO2 auxilia na nutrição do couro cabeludo
estimulando o folículo piloso, o resultado é o crescimento de um fio mais firme,
resistente e grosso (MENEGAT, T.A, 2014).
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considera-se que a técnica que utiliza CO2 medicinal, a carboxiterapia é


segura, sem efeitos adversos ou complicações importantes, tanta local quanto
sistêmica. Sabemos ainda, que o gás utilizado, CO2, possui cerca de 99,9% de
pureza, sendo assim, próprio para o uso terapêutico.

Conclui-se que a carboxiterapia possui respaldo na literatura para seu uso


seguro e com garantia de bons resultados em várias áreas da medicina estética e
convencional, e da biomedicina estética.
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REFERÊNCIAS

SCORZA, Flavia Acedo; BORGES, Fabio dos Santos.CARBOXITERAPIA: UMA


REVISÃO. Revista Fisioterapia Ser – Ano 3, nr 4 – out/nov/dez – 2008.

http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/18/74_-
_A_Carboxiterapia_como_tratamento_para_estria.pdf

GOBBO, P. D. Estética facial essencial: Orientações para o profissional de


estética. São Paulo: Atheneu, 2010.

BORGES, Fábio S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2.


Ed.,São Paulo: Phorte, 2010.

PORTAL EDUCAÇÃO. Carboxiterapia. 2018. Disponível em:


<https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/carboxiterapia/7150
> Acessado em 20 de novembro de 2018.

MINHA VIDA.Carboxiterapia: o que é, para que serve e contraindicações. 2018.


Disponível em: <https://www.minhavida.com.br/beleza/tudo-sobre/16595-
carboxiterapia>Acessado em 25 de novembro de 2018.

CEOLIN, Larissa. Carboxiterapia no tratamento de estrias. 2014. Disponível


em: <http://penteadeiradalarissa.blogspot.com/2015/03/carboxiterapia-no-
tratamento-de-estrias.html>Acessado em 03 de dezembrode 2018.

BAUMANN, Leslie M. D. Dermatologia Cosmética Princípios e Praticas. Rio de


Janeiro: Revinter, 2004.

GOBBO, P. D. Estética facial essencial: Orientações para o profissional de


estética. São Paulo: Atheneu, 2010.

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