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MICROAGULHAMENTO E CRIOLIPÓLISE
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Sumário
NOSSA HISTÓRIA ............................................................................................. 3
CARBOLIPÓLISE............................................................................................... 9
ARTERIOPATIAS............................................................................................. 12
CARBOXITERAPIA .......................................................................................... 19
Celulites .......................................................................................................... 21
Flacidez ........................................................................................................... 21
Olheiras ........................................................................................................... 22
Estrias ............................................................................................................. 22
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ENDERMOTERAPIA ........................................................................................ 25
MICROAGULHAMENTO .................................................................................. 29
CRIOLIPÓLISE ................................................................................................ 40
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 59
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NOSSA HISTÓRIA
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DIÓXIDO DE CARBONO
Um dos principais produtos do metabolismo celular é o ácido carbônico
(H2CO3) excretado através dos pulmões sob a forma de gás carbônico (CO2).
A quantidade de gás carbônico transportada no sangue venoso até os
pulmões é cerca de 200 ml/min no adulto em repouso, mas pode aumentar em
10 vezes durante o exercício físico.
No interior do eritrócito, o CO2 passa por um processo de hidratação
formando o ácido carbônico (H2CO3) com a ajuda de uma enzima catalisadora
denominada anidrase carbônica.
Em seguida a dissociação iônica do ácido carbônico é rápida e
espontânea, sem a necessidade de enzima, formando íons de hidrogênio (H+) e
o bicarbonato (HCO3).
Quando a concentração desses íons se eleva dentro do eritrócito, o
bicarbonato e uma pequena quantidade de hidrogênio difundem-se para fora. O
hidrogênio liberado liga-se a hemoglobina (Hb), formando hemoglobina reduzida
(HHb+) e oxigênio (O2).
Logo, aumenta-se a acessibilidade da molécula de O2 para as reações
químicas como o carreamento de gás carbônico nos capilares periféricos e seu
descarreamento nos capilares pulmonares.
A presença de hemoglobina (Hb) reduzida no sangue periférico ajuda no
carreamento de CO2, enquanto a oxigenação que ocorre no capilar pulmonar
ajuda no descarreamento.
O fato de a desoxigenação do sangue aumentar a sua capacidade de
transportar CO2 é conhecido como Efeito Haldane. Os compostos carbamino
(gás carbônico e proteínas) são formados pela combinação de CO2 com
grupamentos amina terminais nas proteínas no sangue, formando carbamino-
hemoglobina.
Assim novamente, o descarreamento de O2 nos capilares periféricos
facilita o carreamento de CO2 20.
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EFEITO BOHR
A afinidade da hemoglobina pelo oxigênio depende do pH do meio, a
acidez estimula a liberação de oxigênio diminuindo assim esta afinidade. Além
disso, o aumento da concentração de dióxido de carbono (CO2) no meio também
abaixa a afinidade por oxigênio.
A presença de níveis mais altos de CO2 e prótons (H+) nos capilares de
tecidos em metabolismo ativo promove a liberação de O2 da hemoglobina, o
efeito recíproco ocorre nos capilares dos alvéolos do pulmão, a alta
concentração de O2 libera CO2 e H+ da hemoglobina.
Essas relações são conhecidas como efeito Bohr. Há um consenso entre
autores de que há um aumento significativo da concentração de oxigênio (O2)
local após a infusão subcutânea de CO2, consequentemente há um aumento da
pressão parcial de O2.
Os autores relataram ainda que há diminuição da afinidade da
hemoglobina pelo O2 na presença de gás carbônico disponibilizando mais
oxigênio às células, o que favoreceria o metabolismo dos tecidos da região
tratada (potencialização do efeito Bohr).
AÇÃO BIOQUÍMICA
O CO2 é um potente vasodilatador, ocasionando aumento do fluxo
sanguíneo no local de sua aplicação. Com a infusão do gás, ocorre uma
distensão tecidual, com um importante aumento da concentração de oxigênio
local. Além disso, provoca ativação de barorreceptores, corpúsculos de Golgi e
Paccini devido a esta distensão tecidual e consequente liberação de substâncias
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CARBOLIPÓLISE
A gordura localizada vem sendo tratada de várias formas, e a
carboxiterapia vem se constituindo num recurso de valor para a redução de
medidas ocasionadas por acumulo de adiposidades. Lembramos que o tecido
adiposo é constituído basicamente por lipídeos e que contém ou são derivados
de ácidos graxos sob a forma de triglicerídeos, onde cada triglicerídeo é
constituído por moléculas de ácidos graxos esterificados em glicerol.
O adipócito recebe os ácidos graxos que foram acondicionados em
quilomícrons. Estes quilomícrons entram na circulação venosa e são eliminados
na periferia pela hidrólise do triacilglicerol catalisado pela enzima lipoproteína
lípase (LPL).
A hidrólise do triacilglicerol armazenado é ativada pelos hormônios
lipolíticos (Adrenalina e Noradrenalina) que por sua vez ativam a Adenil-ciclase,
para formar AMP cíclico (AMPc) que irá ativar a lípase-hormônio-sensível na
hidrólise do triacilglicerol para então liberar ácidos graxos livres e glicerol do
adipócito e caírem na circulação capilar.
Baseando-se nesta fisiologia, Legrand et al relataram que o aumento do
AMPc por meio da ação do CO2, ativando a Adenilciclase, resulta numa ação
lítica sobre o tecido adiposo. Através de dados obtidos experimentalmente em
um amplo estudo, Brandi et al demonstraram aumento da perfusão tecidual,
aumento da pressão parcial de oxigênio e redução da circunferência das áreas
tratadas.
Além disso, os autores demonstraram também, através de estudo
histológico, cortes com rupturas de membranas de adipócitos pela passagem do
gás, reforçando o efeito lipolítico da carboxiterapia.
A prática de carboxiterapia no tratamento de gordura localizada também
envolve a injeção de soro fisiológico no local a ser tratado antes da injeção do
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gás. O soro fisiológico em contato com o gás carbônico forma uma reação
química (CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ H+ + HCO3), com liberação de íons H+,
proporcionando um meio ácido no local da aplicação. Essa acidez tecidual
confere um aumento da oxidação lipídica através da ativação das lipoproteínas
lípases (LPL), potencializando o poder de queima da gordura.
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APLICAÇÕES CLÍNICAS
Na carboxiterapia, o fluxo e o volume total de gás infiltrado são
controlados com equipamentos apropriados. O aparelho Italiano chamado
Carbomed® foi elaborado para administração subcutânea do CO2, com total
controle sob a velocidade e volume de gás infiltrado. Tem aprovação nas
normativas da Comunidade Europeia desde 2002 (CE 0051). É descrito como
dispositivo médico, classe IIb, apresenta padrões de qualidade e segurança e
tem aprovação de comercialização e uso pelo FDA americano como
equipamento de uso médico ambulatorial.
No Brasil, atualmente, existem diversas marcas e modelos de aparelhos,
registrados pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e sua
aplicação oferece conforto e segurança. O aparelho liga-se a um cilindro de ferro
por meio de um regulador de pressão de gás carbônico e é injetado por via de
um equipo (sonda) com uma agulha pequena (agulha insulina- 30 G1/2)
diretamente através da pele do paciente.
Autores relataram que o fluxo de CO2 normalmente infundido durante
tratamentos com carboxiterapia encontra-se entre parâmetros de 20 e 80 ml/min.
Porém há equipamentos que disponibilizam fluxos até 150 ml/min. Com relação
ao volume total administrado, este gira em torno de 600 ml a 1000 ml, podendo
atingir 3000 ml nos casos de grandes depósitos de gordura.
Outros autores mencionaram infusão de um volume total de 2000 ml em
aplicação para gordura localizada.
Como consequência da evolução dos estudos a respeito da técnica, a
medicina estética, e também a medicina convencional, assim como a
Fisioterapia Dermato-funcional, têm procurado investir na comprovação
científica dos métodos para o tratamento de diversas afecções.
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ARTERIOPATIAS
Sabe-se que a carboxiterapia, tornou-se terapêutica frequente na Europa,
principalmente na Itália e na França, inicialmente para arteriopatias periféricas.
Observando que o distúrbio fisiológico fundamental nas várias afecções
circulatórias é a limitação obstrutiva do fluxo sanguíneo, com consequente
isquemia dos tecidos irrigados pela inadequada oxigenação, algumas das
principais indicações da carboxiterapia em afecções vasculares são: arteriopatia
periférica, síndrome acrocianotica, e outras patologias que apresentam
alterações do microcírculo vascular, como insuficiências venosas e ulceras dos
membros inferiores.
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PÓS-CIRURGIA PLÁSTICA
No ramo da cirurgia-plástica, a carboxiterapia tem sido empregada para
correção de irregularidades pós lipoaspiração, ou mesmo, no pré-operatório para
melhorar a vascularização de retalhos cirúrgicos.
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GORDURA LOCALIZADA
A Carboxiterapia tem larga utilização em algumas das principais queixas
da estética, trata-se da gordura localizada e da celulite. O tecido adiposo é uma
forma especializada do tecido conjuntivo, formado por células chamadas de
adipócitos. O excedente das reservas nutricionais resultante de uma ausência
de equilíbrio entre a ingestão de nutrientes e a necessidade diária de nutrientes
fica contido no interior dos adipócitos sob a forma de triglicerídeos. Sabe-se que
o tecido adiposo não é apenas um depósito de gordura, também funciona como
órgão secretor, já que foi demonstrado que o tecido sintetiza e libera lipoproteína
lípase (LPL). Pode não parecer, mas o tecido adiposo é altamente
vascularizado59, com isso a troca gasosa entre as células adiposas e a corrente
sanguínea é intensa, contribuindo para isso a rica vascularização do tecido
conjuntivo.
Além disso, há trabalhos demonstrando que a quantidade de sangue que
circula na hipoderme é inversamente proporcional ao índice de massa corpórea.
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OUTRAS APLICAÇÕES
De acordo com Carvalho (2005), outras indicações da carboxiterapia que
apresentam bons resultados são: queimados, ulcerações em membros
inferiores, psoríase e calvície, ou seja, patologias que se beneficiam com o
incremento da circulação.
Outro estudo recente avaliou a reação de pacientes portadores do
fenômeno de Raynauld com uso de dopplerfluxometria após aplicação
percutânea de gás carbônico. Foram 18 dias de tratamento e no final observou-
se que os pacientes adaptaram mais fácil à exposição ao frio. Além disso,
Wollina et al durante um período de 4 anos, trataram de 86 pacientes com feridas
crônicas (úlcera venosa crônica, úlceras neuropáticas, escaras, úlceras
reumáticas) com aplicação transdérmica de CO2. Os achados apontam para
uma mudança positiva na microcirculação e subsequente melhoria no tecido de
granulação (quer cicatrização completa ou significativa diminuição da
inflamação, dor e odor).
Bons resultados também apareceram nas áreas de reumatologia (artrite
autoimune, osteoartrite degenerativa, atrite aguda: epicondilite, periartrite),
urologia (disfunção erétil associada à microangiopatias) e dermatologia
(psoríase, úlceras associadas à microangiopatias). Efeitos positivos foram
apresentados por 109 pacientes com artrite psoriática submetidos a banhos
acrescidos de gás carbônico.
Os pacientes apresentaram melhora do comprometimento articular, no
aspecto da pele e na circulação sanguínea. Com base na literatura, a
carboxiterapia pode ser considerada um tratamento seguro, sem efeitos
adversos ou complicações importantes, tanto locais, como sistêmicas.
Como mencionado anteriormente, o gás carbônico é um metabólico
presente na circulação sanguínea, e a quantidade de gás injetado durante o
tratamento está abaixo do volume produzido pelo organismo. Além disso,
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Contra indicações
Como foi dito, a carboxiterapia é considerada uma técnica segura, mas
devemos atentar para algumas contraindicações citadas por alguns autores:
infarto agudo do miocárdio, angina instável, insuficiência cardíaca, hipertensão
arterial, tromboflebite aguda, gangrena, infecções localizadas, epilepsia,
insuficiência respiratória, insuficiência renal, gravidez, distúrbios psiquiátricos.
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CARBOXITERAPIA
Hoje em dia muitas pessoas desejam acabar com a gordura localizada,
as celulites, a pele flácida e outras imperfeições, o procedimento
de carboxiterapia pode ser a solução para esses problemas.
Esse processo consiste resumidamente na injeção de gás carbônico
sobre a pele com o objetivo de ajudar na circulação e na oxigenação dos tecidos,
desta forma, faz com que a pele forme o colágeno e também as fibras elásticas.
Ao buscar o que as pessoas acreditam ser o corpo perfeito, muitos
procuram por algum procedimento estético que prometa algum milagre ou até
mesmo mudanças radicais.
Existem diversos outros tratamentos que transformam a aparência de um
dia para o outro.
Atualmente um dos produtos mais vendidos e comercializados dentro do
mundo da beleza é a carboxiterapia.
Carboxiterapia é o processo de aplicar gás carbônico medicinal utilizando
agulhas finas é conhecido como carboxiterapia e isso é o suficiente para reduzir
estrias, gorduras localizadas, celulites e cicatrizes na pele.
A carboxiterapia é um tratamento derivado de uma técnica cuja origem é
de 1932, onde o tecido subcutâneo recebia a aplicação de gás carbônico para
os tratamentos médicos.
Já nos dias atuais, esse procedimento recebeu destaque pela sua
variedade de uso, principalmente pelos baixos riscos e efeitos colaterais, mas
principalmente por proporcionar um bom resultado.
Se trata de um procedimento que deve ser feito por um profissional
especializado e dentro de uma clínica ou consultório, pois, a carboxiterapia é
realizada com algumas injeções em pequena quantidade de gás carbônico nas
diversas camadas do corpo.
A profundidade da injeção depende do propósito do tratamento, já que:
Para reduzir medidas o tratamento é entre a camada de gordura e camada da
pele; Já se for para conseguir se livrar de estrias, esse procedimento é
precisamente na cicatriz.
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Celulites
Perda de cabelo
Flacidez
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Olheiras
Estrias
Riscos da carboxiterapia
Dormência;
Ruptura de vasos sanguíneos pequenos;
Sangramento;
Dor;
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ENDERMOTERAPIA
Sinopse: Nesta aula você vai entender como tratar as disfunções que podem
ser aplicadas a Endermologia Este recurso da Eletroterapia que pode trazer
resultados espetaculares para a sua clínica.
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Fonte: http://www.patricinhaesperta.com.br/cirurgia-plastica-2/abdominoplastia
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pele). A ação desses efeitos permanece até seis horas após o término da sessão
(MIRANDA, 1991).
Fonte: http://www.patricinhaesperta.com.br/cirurgia-plastica-2/abdominoplastia
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MICROAGULHAMENTO
A técnica teve início na década de 90, como nome de “subcisão”.
Primeiramente apresentada por Orentreich, sua finalidade era induzir a produção
de colágeno no tratamento de cicatrizes cutâneas e rugas. Devido a técnica
envolver lesão, foi denominada como TIC – Terapia de Indução de Colágeno
(CIT – Colagen Induction Therapy). Na mesma década, o Congresso de Cirurgia
Plástica e Reconstrutora em Madri, na Espanha e o Congresso Internacional de
Cirurgia Plástica e Estética em Paris, na França, aceitaram e aderiram à técnica.
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Fonte: http://clinicalegerrj.com.br/images/dermaroller-cicatriz.jpg.
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A pressão vertical exercida sobre o roller, não deve ultrapassar 6N, pois
força superior pode levar danos a estruturas anatômicas mais profundas e mais
dor que o esperado ao paciente. Recomenda-se posicionar o aparelho entre os
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Fonte:https://www.ebay.com/itm/Titanium-540-0-25mm-2-5mm-Microneedle-
Derma-Roller-Dermaroller-MicroNeedle-/281794295249.
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Fonte:https://http2.mlstatic.com/dermapen-caneta-025-a-25-mm-3-cartuchos.
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ideal é aquele que não provoca ardência ou outro desconforto para o cliente,
além de ser um fator decisivo para o alcance de bons resultados. O uso de
cosmecêuticos associados com sistemas de liberação também é de grande
valia, pois, estes últimos permitem maior disponibilidade do ativo e segurança
além de redução de irritação cutânea devido à veiculação de menor quantidade
do ativo (KALIL et al., 2015a).
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CRIOLIPÓLISE
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Fonte: Google
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BIOMEDICINA NA ESTÉTICA
Avaliação e Acompanhamento;
Eletroterapia e Eletroestimulação;
Laserterapia;
Epilação a Laser;
Fototerapia e LED;
Lasers Fracionados não-ablativos;
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ENFERMAGEM NA ESTÉTICA
A arte da estética tem sido resgatada na enfermagem, especialmente
devido ao surgimento de estudos sobre o cuidado alternativo ou complementar,
dando uma nova roupagem, um novo brilho e desvelando a sensibilidade.
A percepção da estética na enfermagem não é somente a busca pela
beleza, pela perfeição, e sim reafirmar que a estética é um princípio de
autonomia e de trabalho em saúde, onde a ética, a saúde e o bem-estar estão
reunidos harmoniosamente.
Segundo Kahlow e Oliveira (2012) a atuação do enfermeiro especialista em
estética não se limita ao tratamento estético do indivíduo saudável, livre de
doenças, mas sim, daquele sujeito que apresenta patologias, restrições,
necessidades de orientação, cuidados, entre outras situações.
O princípio desses profissionais está centrado no resgate das
necessidades humanas básicas, do bem-estar, da qualidade de vida e
da beleza. Sempre considerando a condição de saúde, o uso de
medicações/suplementos/vitaminas e seus efeitos, estilo de vida, as alterações,
os desequilíbrios e as expectativas do cliente.
O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) destaca que
profissionais enfermeiros estetas devem ser especialistas, com pós-graduação
lato sensu em estética, de acordo com a legislação estabelecida pelo Ministério
da Educação, com no mínimo de 100 horas de aulas práticas).
A Resolução do Cofen n° 529/2016 regulamenta as normas
do enfermeiro na área de estética.
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Carboxiterapia;
Criolipólise;
Dermo pigmentação;
Depilação à laser;
Eletroterapia;
Escleroterapia;
Mesotarepia;
Laserterapia;
Terapia combinada de Ultrassom e Micro correntes;
Micro pigmentação;
Peeling superficiais;
Ultrassom cavitacional;
A atuação da enfermagem esteta ganha destaque no ano de 2018. A
atividade da Enfermagem como profissão liberal ganha força com a publicação
da Resolução n°568 de 20 de fevereiro, 2018.
Esta norma regulamenta o funcionamento dos consultórios e clínicas de
enfermagem, o que pode alavancar o trabalho dos enfermeiros que querem
seguir no setor da estética.
ESTETICISTA NA ESTÉTICA
Atualmente, a demanda de uma importante área está em grande
ascensão: a estética e cosmética.
O curso tecnólogo de estética e cosmética, com duração de
aproximadamente 3 anos, se efetiva na formação de profissionais com um perfil
diferenciado, que substitui o profissional autodidata por um profissional de alto
nível, capaz de aperfeiçoar os dons naturais das pessoas atuantes nessa área.
Esse profissional é especialista em tratamentos de beleza e saúde. O
esteticista busca oferecer para seus clientes a manutenção da beleza, da saúde
e do bem-estar, por meio de cosméticos e aparelhos de alta tecnologia.
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FARMÁCIA NA ESTÉTICA
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Tratamentos faciais
Indicações: Rejuvenescimento, clareamento de manchas, melasmas, acne,
rugas olheiras, flacidez facial.
Tratamentos:
Luz Intensa Pulsada;
Peelings;
Microagulhamento;
Radiofrequência;
Carboxiterapia;
Laserterapia, Iontoforese e Led.
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Tratamentos corporais
Indicações: Gordura localizada, Flacidez Tissular e Muscular, Celulite e Estrias.
Tratamentos:
Criolipólise;
Ultrassom;
Radiofrequência;
Microagulhamento;
Laserterapia, Laserlipólise;
Carboxiterapia;
Endermologia, Corrente Russa e Led.
Tratamentos capilares
Indicações: Queda de cabelo, alopecia e seborreia.
Tratamentos:
Alta Frequência;
Carboxiterapia, Mesoterapia;
Microagulhamento e Led.
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FISIOTERAPIA NA ESTÉTICA
Flacidez da pele;
Gordura localiza;
Estrias;
A fisioterapia dermatofuncional apresenta habilidades para trabalhar de
maneira multidisciplinar, ou seja, atuando em conjunto com outros profissionais
da área da saúde. Proporcionando assim, associar tratamentos da fisioterapia
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ODONTOLOGIA NA ESTÉTICA
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REFERÊNCIAS
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