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1 INTRODUÇÃO
A importância da aparência estética está cada vez mais presente e é relevante na vida
das pessoas, podendo-se fazer uma relação direta entre a aparência e a autoestima, relação
que, para alguns, é de grande importância, pois afeta o psicológico, o emocional e o convívio
social (FRANCISCO et al. 2021). As imposições da sociedade a respeito dos padrões de
beleza vêm, cada vez mais, incentivando a procura pelo alcance do corpo perfeito,
principalmente por meio de procedimentos estéticos (LEMOS et al. 2021).
Para alcançar esses objetivos de beleza, principalmente entre as mulheres, cresce cada
vez mais a busca por programas de atividade física e por atendimentos estéticos. (VIEIRA et
al. 2012). Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia as disfunções pigmentares são
uma fonte frequente de queixas cutâneas, constituindo o terceiro motivo mais comum de
consultas dermatológicas, cerca de 8,5% em nosso país.
As discromias são manchas caracterizadas pela alteração da pigmentação da pele.
Podem ser divididas em hipocromias (diminuição na produção de melanina), acromias
(ausência total de melanina) e hipercromias (aumento da produção de melanina). (SIMAS,
2014). As hipercromias são desordens de pigmentação que tem origem numa produção
exagerada de melanina. Essas manchas podem surgir devido a fatores como envelhecimento,
alterações hormonais, inflamações, alergias e exposição solar, dentre outros
(GONCHOROSKI et al 2005).
A hiperpigmentação pós inflamatória (HPI) é uma alteração cutânea caracterizada pelo
surgimento de manchas escuras na pele após um processo inflamatório ou traumático, como
acne, queimaduras, cortes, depilação, entre outros. A HPI é mais frequente em indivíduos de
pele morena ou negra, devido à maior quantidade de melanina, o pigmento que confere cor à
pele. A HPI pode causar impacto negativo na qualidade de vida e na autoestima dos pacientes,
afetando sua saúde física e mental (DUARTE; GONÇALVES, 2018).
1
Relato de Caso apresentado ao Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética.
2
Acadêmica do Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética do Instituto de Ensino Superior do
Maranhão/Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão (IESMA/UNISULMA). E-mail:
emillyysantoss06@gmail.com
3
Docente do Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética do Instituto de Ensino Superior do
Maranhão/Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão (IESMA/UNISULMA). Orientadora do estudo. E-
mail: daniele.santos@unisulma.edu.br
4
Docente do Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética do Instituto de Ensino Superior do
Maranhão/Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão (IESMA/UNISULMA).Co-orientadora do estudo.
E-mail: harielle.dourado@unisulma.edu.br
Os tipos de peeling químico mais utilizados para o tratamento da HPI são os peelings
superficiais e médios, que apresentam menor risco de complicações e menor tempo de
recuperação. Os peelings superficiais atingem apenas a epiderme, enquanto os peelings
médios atingem também a derme papilar. Os principais ácidos empregados nos peelings
químicos para tratar a HPI são: ácido glicólico, ácido salicílico, ácido mandélico, ácido
azelaico, ácido kójico, ácido fítico, ácido retinóico e ácido tricloroacético (CESTARI et al.,
2011).
Indicar aqui todas as referências que foram citadas ao longo do relato. Seguir as regras
para elaboração de referências descritas na seção IV do “Manual de Normalização de
Trabalhos Acadêmicos 2020 da UNISULMA e seguindo o modelo das normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas-ABNT.